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Plano de SessĂŁo

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Plano de Sessão – eLearning

FICHA TÉCNICA

Título Plano de Sessão

Autoria, Coordenação Geral e Pedagógica e Conceção Gráfica: Nova Etapa – Consultores em Gestão e Recursos Humanos, Lda.

Edição Nova Etapa 2011 (revisto periodicamente)

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ÍNDICE Objetivos Pedagógicos

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Conteúdos Programáticos

4

Introdução

5

A) Linhas Orientadoras da Planificação de uma Sessão de Formação

6

1 – Planeamento da sessão

6

2 – Preparação da sessão

7

3 – Preparação do Grupo

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4 – Desenvolvimento da sessão

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5 – Conclusão da sessão

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B) Síntese

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Anexos

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OBJETIVOS PEDAGÓGICOS No final desta curso deverá ser capaz de: 

Planificar sessões de ensino-aprendizagem;

Identificar os princípios orientadores para a conceção e elaboração de planos de unidades de formação;

Elaborar um plano de sessão na sua área de atividade;

Preparar recursos pedagógicos/didáticos de suporte à sessão de formação.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 

Linhas Orientadoras da Planificação de uma Sessão de Formação;

Planeamento da Sessão  Preparação da Sessão;  Preparação do Grupo;

Desenvolvimento da Sessão  Como se Atua numa Sessão Bem Dirigida;  O Papel e as Técnicas do Animador.

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INTRODUÇÃO O plano de sessão serve de suporte ao formador, para organizar e desenvolver a sua formação. A elaboração do Plano de Sessão é importante porque:

Inspira confiança ao formador; Indica a lista dos auxiliares pedagógicos a utilizar; Permite uma apresentação ordenada; Serve de “cábula” ao formador; Permite dar coerência à sessão;

Auxilia na avaliação da estratégia escolhida quanto aos métodos e técnicas;

Permite o regresso à linha estabelecida quando há desvios.

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A) LINHAS ORIENTADORAS DA PLANIFICAÇÃO DE UMA SESSÃO DE FORMAÇÃO Quando se organiza uma sessão de formação é importante ter em conta cinco fases:

1 - Planeamento da Sessão 2 - Preparação da Sessão 3 - Preparação do Grupo 4 - Desenvolvimento 5 - Conclusão

1. PLANEAMENTO DA SESSÃO Na

fase

do

planeamento

devem

ser

considerados os aspetos logísticos: sala/local onde vai decorrer a formação, cadeiras, mesas, quadro, “flipchart/Cavalete”, projetor de vídeo, televisão, vídeo, etc. Deve também ser considerada a população-alvo a que se destina a formação, de forma a adequar, na fase de preparação da sessão, os conteúdos, a linguagem a ser utilizada e os prérequisitos.

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Pré-requisito é o conhecimento requerido pela nova aprendizagem que se vai realizar. Ele é diferente da aprendizagem anterior, porque o participante

pode

aprendizagens,

ter

mas só

adquirido

muitas

algumas são pré-

requisitos.

Exemplificando: Vamos imaginar que pretende ensinar a fazer janelas de alumínio. Para isso é necessário que, à partida, o participante possua conhecimentos prévios de como fazer medições, utilizar instrumentos de corte e soldar.

2. PREPARAÇÃO DA SESSÃO Na preparação da sessão, é altura de se elaborar o plano de sessão e nele deverão estar definidos:

 Objetivos a atingir;  Destinatários (população-alvo);  Duração da sessão;  Ordem e a estruturação dos assuntos;  Métodos e técnicas a desenvolver;  Meios didáticos que vão ser utilizados;  Aspetos a ressaltar;  Sistema de avaliação a aplicar. Uma boa preparação da sessão dá-nos segurança, maior concentração sobre o modo como se vai falar, e permite-nos dominar o receio, impressionar os grupos, sentir maior prazer em fazer a exposição, convencer e fazer agir.

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Na preparação, deverá:  Decidir o que vai constar na exposição;  Recolher o máximo de elementos possível;  Elaborar uma síntese das ideias a reter.

Deverá também definir corretamente (não nos alongaremos na explanação, pois não é objetivo deste curso):

Objetivos Pedagógicos Dividem-se em objetivos gerais e específicos, os quais, em conjunto com verbos ativos, permitem que os formandos percecionem com rigor e clareza o que vão aprender no final da sessão.

Objetivos

Gerais:

são

objetivos

diretamente

relacionados

com

a

aprendizagem. Expressam os resultados realmente esperados no fim da sessão. Exemplo: “Os formandos deverão ser capazes de confecionar uma pizza”.

Objetivos Específicos: Resultam da decomposição dos objetivos gerais em aspetos mais restritos e capacidades mais elementares. Exemplo: “Identificar os ingredientes necessários à confeção da pizza”

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Métodos e Técnicas: Os métodos e as técnicas pedagógicos são determinantes para definir como o formador irá dinamizar a sessão. Observe a síntese no seguinte esquema:

Avaliação: Existem três momentos cruciais: 1º Avaliação Diagnóstica (início da sessão) Exemplo: - iniciar a sessão com o método interrogativo, colocando uma pergunta, serve para verificar os pré-requisitos.

2º Avaliação Formativa (durante a sessão) Exemplo: - ao longo da sessão utiliza uma grelha de observação direta onde aponta os progressos dos formandos. 9 www.nova-etapa.pt


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3º Avaliação Sumativa (final da sessão) Exemplo: - no fim da sessão, aplica um questionário de verdadeiro ou falso.

3. PREPARAÇÃO DO GRUPO Na preparação do grupo deverá ter em atenção o modo como vai interessar os participantes para o tema que irá ser tratado.

A preparação do grupo deve iniciar-se logo na abertura da sessão. No caso de se tratar de pessoas que não se conhecem, deve proceder primeiro à sua apresentação e fomentar a apresentação de cada elemento. É também o momento de dar conhecimento ao grupo do que vai ser a formação, devendo ainda fazer com que cada participante fale da sua experiência e interesse sobre o assunto.

O formador define então os objetivos da formação e clarifica o modo como pretende conduzir a sessão. Apresenta a seguir o tema que vai abordar, põe à 10 www.nova-etapa.pt


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disposição do grupo a informação que preparou e resume o objetivo da formação. Esta introdução deve ser curta.

Deve adaptar-se aos participantes, ter o cuidado de tratar uma fase de cada vez, fazer descobrir, salientar os pontos-chave, evitar o uso de expressões como: “aula”, “professor”, “aluno” ou outras que façam lembrar um retorno à escola. Deverá estimular o trabalho do grupo e evitar o isolamento de um participante (colocando-lhe perguntas a que ele possa responder). Evitar também que um indivíduo seja o centro da discussão. Além disso, deverá ainda ser capaz de ultrapassar os vários momentos difíceis.

4. DESENVOLVIMENTO DA SESSÃO No desenvolvimento da sessão deverá preocupar-se com o modo como expõe os conteúdos, não descurando: o tom de voz, os

gestos,

as

atitudes

corporais,

a

expressão do rosto, a citação dos nomes dos

participantes,

as

imagens,

os

exemplos, o sentido de humor e o uso de analogias. Deverá ainda ter em atenção o modo como faz participar o grupo e o modo

como

utiliza

os

suportes

audiovisuais para explicar, mostrar e ilustrar.

Na condução da discussão do grupo deve utilizar métodos ativos, pelo que deverá dar particular atenção ao modo como dirige, anima e desenvolve a discussão. Isso implica aproveitar as diferentes opiniões dos participantes, mas sem perder de vista os objetivos fixados, pois, caso contrário, a formação pode não passar de uma troca anárquica de palavras sem interesse.

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Ter presente que toda a exposição tem:

Começo

Desenvolvimento

Fim

Considerar o A B C de uma boa exposição:

Ajustada

Breve

Clara

Nesta fase o animador é o responsável:

Por facilitar a participação de todos

Pela produção do grupo

Pela regulação do processo em geral

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Como se Atua numa Sessão Bem Dirigida A sessão bem dirigida baseia-se na participação ativa dos seus membros e não

numa

animador,

exibição

para

além

pessoal. de

ser

O um

especialista nos assuntos a debater, deverá também ser uma pessoa hábil e capaz de dirigir com acerto.

Se for capaz de atuar com imparcialidade numa sessão onde estejam pessoas com diferentes opiniões, e a conseguir manter em ambiente cordial sem perder de vista o assunto e os objetivos a atingir, será, sem dúvida, um bom dinamizador.

Durante a sessão, o formador deve procurar:

Assumir

diversos

papéis:

Organizar,

orientar,

dirigir,

informar,

interpretar, reformular, animar, estimular, referir, julgar, moderar e conciliar sempre que necessário. Deve fazê-lo sem que os participantes o sintam, o que implica ser:  Uma pessoa que pensa com clareza e rapidez;  Capaz de se exprimir com facilidade;  Imparcial;  Analítico;  Não influenciável;  Uma pessoa com sentido de humor;  Possuidor de autodomínio;  Paciente e com tato para tratar as pessoas.

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O Papel e as Técnicas do Animador A primeira preocupação do animador consiste na:  Reformulação - das opiniões individuais (dá importância a quem as emite e obriga os outros a ouvi-las, e estimula as interações);  Síntese - é de importância fundamental e pode ser feita:  por fase;  de forma parcial em cada ponto do plano;  no final.

Além disso o animador tem de ter em conta um conjunto de procedimentos:  A pergunta teste Para definir uma palavra/conceito que os participantes utilizam com conotações diferentes. Também é usada para definir uma palavra desconhecida que um participante empregou.  Apelo direto à participação Para fazer falar um participante que durante muito tempo permaneça silencioso, ou um participante que por mímica manifeste o seu desejo de intervir.

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 A pergunta eco Pergunta feita por um participante ao animador e devolvida sob a mesma forma, pedindo-lhe que dê a sua própria resposta.  A pergunta revezamento Repete a pergunta feita, mas a outro participante.  A pergunta espelho Repete a pergunta feita, mas ao conjunto do grupo.  O relançamento Repetição de uma pergunta feita anteriormente e a que o grupo não respondeu.

Podem aparecer situações que requerem a sua orientação, e se ela se converte em domínio ou imposição, acaba por ter um efeito prejudicial.

Em vez de uma afirmação direta, pode muitas vezes obter o mesmo resultado por via indireta, expondo as suas ideias sob a forma de perguntas, tornando assim mais agradável a sua ação.

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5. CONCLUSÃO DA SESSÃO A conclusão da sessão é um momento de extrema importância. Ela deve prender a atenção, pelo que lhe devem ser dispensados cuidados especiais. Uma sessão para resultar eficazmente necessita de um bom final. Não é de bom-tom chegar ao fim da intervenção e dizer simplesmente “terminei”. Ao fazer a conclusão, o formador deve ter a habilidade para fazer com que tudo o que a precede se mova para que os participantes fiquem a refletir. Assim, a conclusão deve: 

Ser breve;

Salientar as fases importantes e reforçar os pontos-chave;

Fazer os participantes falar sobre a sessão;

Resumir a sessão.

O final deve ser o ponto estratégico da exposição. As palavras finais são, sem dúvida, as que se recordam

por

mais

tempo, devendo incitar os presentes à ação.

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Se a alguém lhe passar pela cabeça terminar sem esse incitamento, que recorde este provérbio chinês: "Estender-se longamente sem chegar a uma conclusão, é o mesmo que subir a uma árvore para apanhar um peixe."

Assim deverão ser salientadas, de modo sucinto, as fases importantes. Deverá obter-se feedback, para verificar se o grupo consegue resolver os problemas que lhe são colocados.

E, porque as palavras finais são as que se recordam por mais tempo, deverá ser feito um breve resumo do que foi dito, destacando-se os pontos essenciais.

Deixamo-lo agora com um filme sobre o Planeamento:

http://www.nova-etapa.pt/plano_de_sessao.htm

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B) SÍNTESE “Se não sabemos para onde vamos nunca podemos saber se se chegou lá.”

O plano de sessão é um auxiliar fundamental para os profissionais da formação, uma vez que resume e condensa o que se pretende atingir e desenvolver durante a sessão.

Sem ele, há probabilidade de esquecimentos, confusões ou má gestão do tempo. Ele funciona como uma bússola e mapa de orientação, que permite reformulações sempre que o grupo apresente ritmos ou estilos de aprendizagem diferentes daqueles que antecipadamente se previram, sem deixar de ser coerente com os objetivos traçados.

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ANEXOS

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ANEXO I Disponibilizamos-lhe de seguida um exemplo de esquema de plano de sessão.

Exemplo de Esquema de um Plano de Sessão 1 – IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO Tema: _____________________________________________________________ Destinatários: _______________________________________________________ Tempo Previsto: _____________________________________________________ 2 – OBJETIVOS GERAIS

3 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

4 – PRÉ-REQUISITOS

5 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS A UTILIZAR

ASPETOS A CONSIDERAR Conteúdos

Metodologia

Material/ Equipamento

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Avaliação

Tempo


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ANEXO II Disponibilizamos-lhe de seguida um exemplo de plano de sessão preenchido. EXEMPLO DE PLANO DE SESSÃO PREENCHIDO 1- IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO Tema: Prova de Vinhos Destinatários: Profissionais que por inerência das suas funções necessitem de adquirir conhecimentos básicos sobre a prova de vinhos. Duração da sessão: 5/7 minutos 2- OBJETIVO GERAL No final da sessão os formandos deverão ser capazes de efetuar uma prova de um vinho através da técnica da degustação. 3- OBJETIVOS ESPECÍFICOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: - Definir conceito de prova de vinho, através de perguntas orais, no tempo máximo de 1 minuto; - Identificar, sem erros, as três dimensões mais importantes de um vinho: Cor, aromas e álcool. 4- PRÉ-REQUISITO Ter frequentado o curso inicial de enólogo. 5- RECURSOS DIDÁTICOS/MATERIAL A UTILIZAR -

1 Garrafa de vinho Guardanapos Copos de prova Garrafas de água Apresentação em PowerPoint Projetor de Video Computador Marcadores Enunciado dos exercícios Folhas de papel branco e canetas Flipchart

6- CONTEÚDOS PROGRAMATICOS

- Conceito de Prova de Vinho - As dimensões principais de um vinho em prova (cor, aroma e álcool) 7- METODOLOGIA

- Método expositivo conjugado com o método interrogativo e método demonstrativo 8- AVALIAÇÃO

Diagnóstica: Formulação de questões. Formativa: Realização de prova de vinho e questionário de identificação de cor e aromas. Sumativa: Exercício escrito com questões sobre conceito de prova e às três dimensões de um vinho em prova.

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ASPETOS A CONSIDERAR CONTEÚDOS

Conceito de “Prova de vinho”

(Desenvolvimento) As três principais dimensões de um vinho em prova (cor, aromas e álcool)

METODOLOGIA

Método expositivo e Método interrogativo Técnica das perguntas (ex: o que entendem por conceito de prova? O que é provar um vinho? Qual a utilidade de efetuar a prova de um vinho?

RECURSOS DIDÁTICOS/MATERIAL

 Flipchart (registo das ideias-chave apresentadas pelos formandos)  Projetor de vídeo Computador (Apresentação em PowerPoint com slides sobre o conceito e utilidade da prova)

Métodos Demonstrativo Demonstração de prova de vinho e realização da prova por cada um dos participantes.

 Garrafa de vinho  Copos de prova  Garrafas de água  Guardanapos  Bolachas

AVALIAÇÃO

Diagnóstica:

TEMPO

1 Min.

- Questões aos participantes

- Observação (com base numa lista de ocorrências)

Formativa: - Observação (com base numa lista de ocorrências)

3 Min.

- Preenchimento de questionário sobre a cor e aromas apurados na prova - Questões aos participantes

(Conclusão)

Métodos expositivo e interrogativo

- Síntese da sessão - Período para esclarecimento de questões

Síntese conclusiva com recurso a apresentação em PowerPoint

 Projetor de Vídeo  Computador  Apresentação em PowerPoint

Período para esclarecer questões

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Sumativa Exercício escrito

1 Min.


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