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Nutrientes Antioxidantes na Recuperação Muscular de Praticantes de Atividade Física
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RESUMO: O presente estudo tem como objetivo revisar a influência de antioxidantes na recuperação de praticantes de atividades físicas. Foram realizadas buscas em artigos eletrônicos de base do Scielo, Google Acadêmico e plataforma DeCS/MeSH, publicados entre 2008 a 2020 com os descritivos “antioxidantes”, “exercícios físicos”, “radicais livres”, “estresse oxidativo”, “micronutrientes” e “vitaminas”. O Estudo evidencia a importância e a influência das vitaminas e minerais antioxidantes na redução dos efeitos de lesões, combinados com a recuperação muscular, causada pela sequela das atividades físicas. E ainda, demostra os riscos do estresse oxidativo que atividades de média e alta intensidade podem gerar no desenvolvimento de alguns tipos de câncer, diabetes e doenças cardíacas. Por fim, se conclui que o consumo de antioxidantes presentes na alimentação de praticantes de atividades físicas e atletas tem sido insuficientes.
ABSTRACT: The present study aims to review the influence of antioxidants on the recovery of practitioners of physical activities. Searches were carried out on basic electronic articles from SciELO, Google Scholar and the DeCS / MeSH platform, published between 2009 and 2020 with the descriptors “antioxidants”, “physical exercises”, “free radicals”, “oxidative stress”, “micronutrients” and “vitamins”. The Study highlights the importance and influence of antioxidant vitamins and minerals in reducing the effects of injuries, combined with muscle recovery, caused by the sequel to physical activities. And yet, it demonstrates the risks of oxidative stress that medium and high intensity activities can generate in the development of some types of cancer, diabetes and heart disease. Finally, it concludes that the consumption of antioxidants in the diet of practitioners of physical activities and athletes it has been insufficient.
................. Introdução ..................
Os antioxidantes são compostos químicos que têm capacidade de reagir com as Espécies Reativas do Metabolismo do Oxigênio (ERMOs) - radicais livres, reduzindo os efeitos oxidativos de lipídios, proteínas, e ácidos nucleicos. A alimentação balanceada e equilibrada deve ser rica em nutrientes antioxidantes, como os carotenoides, as vitaminas A, E e C, o mineral selênio, entre outros, que são encontrados em diversos alimentos (OLIVEIRA et al., 2017). A atividade física pode agregar benefícios à saúde, principalmente quando associada a uma dieta orientada
e ao cuidado com possíveis danos associados (FURLAN; RODRIGUES, 2016). Os exercícios físicos realizados com regularidade, e intensidade moderada reduzem o estado pró-oxidativo e pró-inflamatório no organismo, além de reforçar as defesas antioxidantes via adaptação ao estresse físico.
Entretanto, as atividades de média e alta intensidade podem aumentar o estresse oxidativo, gerando efeitos maléficos à saúde (SCHOLER et al., 2016). O estresse oxidativo pode gerar o desenvolvimento de enfermidades como alguns tipos de câncer, diabetes e doenças cardíacas. Os efeitos do estresse oxidativo variam de acordo com estilo de vida, idade e intensidade de atividades físicas (MACEDO et al., 2019).
............... Métodologia ....................
Esse estudo foi desenvolvido em formato de revisão sistemática sobre o consumo de alimentos antioxidantes para a prática de atividades físicas, com o objetivo de identificar os benefícios e a importância que esses alimentos possuem para o público praticante de atividade física. Foram utilizados como fontes de dados os meios eletrônicos “Scielo” e “Google acadêmico”. As palavras-chave escolhidas foram “antioxidantes”, “exercício físico”, “radicais livres” e “estresse oxidativo”. Os termos de busca utilizados foram obtidos na plataforma DeCS/MeSH Foram incluídos artigos científicos publicados nestas bases nos períodos entre os anos de 2009 a 2020 e escritos em língua portuguesa.
Houve grande variedade de nutrientes antioxidantes avaliados nos estudos, sendo eles: vitaminas A, E, C, K, D e vitaminas do complexo B, os micronutrientes, zinco, selênio, cobre, manganês, cálcio, magnésio, ferro, fósforo, cloro, potássio, e os carotenoides, polifenóis e coenzima Q10. Os aspectos particulares de cada estudo, tais como: autoria, amostra, resultados e conclusão, dispostos na tabela, evidenciam a ingestão inadequada de vitaminas e sais minerais, tanto por praticantes de atividades físicas, quanto de profissionais.
Tabela - Consumo de antioxidantes em atletas (Scielo, Google Acadêmico e plataforma DeCS/MeSH)
Autor/ano Amostra Resultados Discussão/conclusão
Bonatto et al. (2017) 20 atletas de futsal do gênero masculino.
Takacs et al. (2015) 15 atletas de handebol do sexo masculino. Verificou ingestão inadequada das vitaminas C, A e manganês.
Verificou-se que os atletas consomem alimentos fonte de flavonoides a cada 15 dias, e selênio 1 a 2 vezes por semana.
Bueno et al. (2016) 10 praticantes de Crossfit do sexo masculino. Verificou ingestão abaixo da recomendação para as vitaminas C, E, K, e os minerais cálcio e magnésio.
Furlan;;Rodrigues (2016) 35 praticantes de musculação do sexo masculino Verificou-se que todos os indivíduos da amostra apresentam ingestão de polifenóis abaixo do recomendado.
Oliveira et al. (2017) Estudo transversal realizado com adultos sedentários e praticantes de atividade física. Houve maior consumo de Magnésio entre maiores de 30 anos e ambos os grupos apresentaram consumo de Vitamina E e Cobre abaixo e de Magnésio acima do recomendado. Há necessidade de atenção especial a alimentação, pois o consumo inadequado de nutrientes está ligado ao desempenho esportivo. Os atletas não consomem flavonoides e selênio adequadamente, necessário motivação e projetos de educação nutricional para o consumo. A ingestão adequada dos micronutrientes promovem melhoras no rendimento, os atletas podem desenvolver problemas de saúde no futuro. A ingestão adequada dos micronutrientes promove melhoras no rendimento durante o treinamento, portanto, os indivíduos da amostra podem desenvolver problemas de saúde futuramente. Não houve diferença significativa de consumo de antioxidantes entre sedentários e praticantes de atividade física.
Vieira et al. (2018)
Pinto et al. (2014) 50 praticantes de musculação, 58% do sexo masculino e 42% sexo feminino.
60 atletas de MMA do sexo masculino de faixa etária de 20 a 40 anos. 38% dos entrevistados apresentaram consumo inadequado de vitamina A, enquanto 30% apresentaram consumo inadequado de vitamina C. A frequência de infecções do trato respiratório (ITR) superior nos praticantes de musculação avaliados não apresentou influência do consumo alimentar das vitaminas, nem da intensidade e duração do exercício físico. No entanto, aqueles que relataram esforço subjetivo moderado apresentaram uma tendência maior a desenvolverem ITR.
Verificou que 25% da amostra apresentou consumo abaixo do ideal de vitamina C; 13% dos atletas consomem quantidades inadequadas de vitamina A; 58% consomem vitamina E abaixo do recomendado; Com relação ao Betacaroteno 32% do grupo consomem de forma inadequada; o Selênio, 78% do grupo consomem de forma inadequada; os flavonóides refletem 22% de consumo inadequado e quanto a Coenzima Q-10, 22% dos entrevistados com consumo inadequado. Os atletas não possuem informações suficientes sobre os mecanismos de ação dos antioxidantes na prevenção de doenças crônicas e envelhecimento precoce na prática desportiva.
Tabela - Consumo de antioxidantes em atletas (Scielo, Google Acadêmico e plataforma DeCS/MeSH)
Autor/ano Amostra Resultados Discussão/conclusão
Nascimento et al. (2018) 10 ciclistas de elite do sexo masculino (27,3 ± 4,5 anos).
Sá et al. (2015)
Silva et al. (2011) 15 lutadores de Jiu jitsu do sexo masculino, com faixa etária entre 19 e 40 anos. 33 mulheres fisicamente ativas.
Hokama et al. (2019) 25 praticantes de musculação e 25 de judô.
Chagas et al. (2016)
Santos et al. (2010) 10 praticantes de corrida de longa distância. 1 maratonista de elite.
Ferigollo et al. (2017) 27 jogadores de futebol profissional.
Pinho et al. (2016) 20 corredores de rua. Os ciclistas estudados demonstraram uma ingestão acima das recomendações para não atletas em relação à vitamina C, cobre e selênio, enquanto apresentaram deficiência no consumo de vitamina E e zinco. As avaliações deste estudo não demonstraram consumo de micronutrientes e necessidades energéticas adequadas para o treinamento. Sugerem-se orientações apropriadas, quanto à hidratação e dieta, sejam realizadas aos atletas para favorecer o desempenho.
Baixa ingestão de iodo, magnésio, potássio, vitamina E, ácido fólico e vitamina D, e adequada ingestão de cálcio. Consumo alimentar inadequado, assim recomenda-se o acompanhamento nutricional com profissional especializado ou capacitado.
52% das mulheres apresentaram baixa ingestão de vitamina C, 57% em relação à vitamina E, 52% em relação à vitamina A, 52% relacionado ao zinco, e 24% ao selênio. Os praticantes de ambas as modalidades apresentaram ingestão acima do recomendado, em relação a vitamina E. Este estudo demonstrou que o consumo de micronutrientes antioxidantes na dieta de mulheres fisicamente ativas, analisadas, estava em sua maioria abaixo da recomendação. Na análise do consumo alimentar, não houve diferenças estatísticas relevantes entre os diferentes inquéritos dietéticos utilizados.
Verificou-se a ingestão elevada de vitamina C e selênio, baixa ingestão de zinco e cobre, e ingestão adequada de vitamina E. Conclui-se que os corredores apresentaram deficiência dietética de micronutrientes antioxidantes.
O atleta apresentou baixa ingestão de biotina, betacaroteno, vitaminas A, C, E, D, B6, ácido fólico, e dos micronutrientes cálcio, magnésio, potássio, e cloro. O atleta apresenta ingestão nutricional incompatível com a sua condição de atleta de alto rendimento. O aporte de vitaminas e minerais insuficientes pode indiciar uma fragilização do sistema de defesa contra os radicais livres.
Ingestão inadequada de vitamina E, e vitamina A, 88,89% e 88,90%, respectivamente.
A equipe de futebol apresentou uma dieta nutricionalmente inadequada para atividade, salientando a importância de uma intervenção nutricional. Baixo consumo de flavonóides e selênio. Os participantes demonstraram um inadequado padrão alimentar em relação aos nutrientes antioxidantes, especialmente no que diz respeito às fontes alimentares de selênio e flavonoides.
Os resultados dos estudos evidenciam que o consumo de vitaminas e sais minerais vem se dando de maneira inadequada e pode não surtir efeitos esperados, na prevenção ao envelhecimento precoce e no desenvolvimento de alguns tipos de doenças. E pode ainda não propiciar a prevenção quanto à fadiga e a recuperação muscular de atletas. Os estudos apontam que um dos fatores que contribui para esse problema é a falta de informação. No estudo de Bonatto et al. (2017) a ingestão de vitamina A por 20 atletas de futsal do sexo masculino foi inadequada. Resultado semelhante ao estudo de Vieira et al (2018), que dentre 50 praticantes de musculação, 38% apresentaram consumo inadequado de vitamina A. Quanto à vitamina C (ácido ascórbico) encontrada em frutas e vegetais, além de possuir alto poder antioxidante, é capaz de otimizar a absorção de ferro e contribuir para a síntese de colágeno e hormônios (CUNHA; LANCELLOTTI, 2019). Ao avaliar o consumo de vitamina C em 10 praticantes de crossfit do sexo masculino, Bueno et al. (2016) demonstraram que 100% dos praticantes apresentaram ingestão inadequada de vitamina C, o que pode acarretar problemas de saúde futuramente. O estresse oxidativo pode gerar o desenvolvimento de alguns tipos de câncer, diabetes e doenças cardíacas. No estudo de Nascimento et al. (2018) foi observado o contrário, 10 ciclistas de elite consomem a vitamina C além das recomendações para não atletas. Em relação à vitamina E, no estudo de Bueno et al. (2016) com 10 praticantes da modalidade Crossfit, foi observada ingestão abaixo do recomendado em 80% deles. Já no estudo de Ferigolo et al. (2017), com jogadores de futebol, a ingestão da vitamina E também ficou abaixo do recomendado. Por outro lado, Hokama et al. (2019) destacaram o consumo adequado de vitamina E, em praticantes de musculação. Vale observar que a capacidade antioxidante da vitamina E é aumentada em decorrência da junção entre a vitamina C e E, Em relação ao selênio seu baixo nível está associado à diminuição na função imune, problemas cognitivos e pode também ocasionar problemas musculares e cardiomiopatia Takacks et al. (2015) referenciaram o consumo inadequado de selênio em 15 atletas de handebol do sexo masculino, enquanto no estudo de Chagas et al. (2016) os 10 corredores de longa distância consumiram o micronutriente acima das recomendações. Por sua vez o zinco que se encontra ligado a ácidos nucleicos e aminoácidos, se avaliou num estudo de Nascimento et al. (2018) com 10 ciclistas, a sua baixa ingestão. Chagas et al. (2016), também referenciaram o consumo inadequado de zinco por 10 participantes de corrida de longa distância. Por fim, Silva et al. (2011) verificou baixa ingestão de zinco em 52% de mulheres fisicamente ativas.
Por fim, o magnésio cofator de mais 300 reações metabólicas, no estudo de Santos et al. (2010) a respeito dos resultados de um maratonista de elite, mostraram baixa qualidade nutricional, evidenciando um consumo abaixo do recomendado. O consumo inadequado de magnésio também foi observado por Sá et al. (2015) em 15 lutadores de jiu-jitsu.
................. Conclusão .....................
O presente estudo demonstrou que o consumo de antioxidantes presentes na alimentação de praticantes de atividades físicas e atletas são insuficientes na maior parte dos nutrientes estudados, o que pode vir a comprometer a saúde e o desempenho dos atletas no futuro. O consumo inadequado apresentado pode ser explicado devido aos hábitos alimentares impróprios, e por falta de conhecimento da importância da ingestão de legumes, verduras e frutas variadas, e como isso impacta positivamente no organismo, principalmente na prevenção de lesões, ou na recuperação muscular. Em função do aumento do estresse oxidante decorrente de atividades físicas extenuantes é imprescindível o acompanhamento do profissional nutricionista para fornecer orientações necessárias aos praticantes de atividade física e atletas, evitando deficiências nutricionais e lesões, aumentando o desempenho esportivo e atuando na prevenção de doenças. Considera-se por fim, que há necessidade de fornecer mais informações e estudos relacionados à alimentação para a população, em especial ao público praticante de atividade física, contribuindo para melhorias na alimentação e saúde.
Sobre os autores
Barbara Ellen da Silva - Graduanda do Centro Universitário UNA. Camila Fonseca Suarez - Graduada em administração de empresa pela UNA. Eric Liberato Gregório - Mestrado em Ciências Biológicas e Fisiologia Humana pela UFMG.
PALAVRAS-CHAVE – Antioxidantes. Radicais livres. Exercício físico. Estresse oxidativo. Micronutrientes. Vitaminas. KEYWORDS: Antioxidants. Free radicals. Exercise. Oxidative stress. Micronutrients. Vitamins.
RECEBIDO: 5/7/21 – APROVADO: 2/8/21
REFERÊNCIAS
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