04 2309 salaa 1400 marco aurélio

Page 1

PPI – PLANEJAMENTO PÚBLICO INTEGRADO MARCO AURÉLIO SALLES DE CAMARGO

1

ESPECILISTA EM GERENCIAMENTO DE CIDADES, CIDADES, PMP, ARQUITETO E URBANISTA

HISTÓRICO PROFISSIONAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EPO – ESCRITÓRIO DE PLANEJAMENTO INTEGRAL DE OSASCO PREFEITURA DE CAMPO LIMPO PAULISTA

HISTÓRICO PROFISSIONAL NA INICIATIVA PRIVADA UR – NÚCLEO DE ESTUDOS E GESTÃO – CONSULTORIA EM GESTÃO PÚBLICA E DE PROJETOS MCA – AUD. E GERENCIAMENTO/ SAMARCO / VALE / VOTORANTIN METAIS / VOTORANTIN PAPEL E CELULOSE / MRN URBPLANN – ARQUITETURA E PLANEJAMENTO – DIRETOR

ATIVIDADES ACADÊMICAS FAAP – PROF. CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM GERENC. DE CIDADES FACCAMP – PROF. DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO SENAC – MBA – PROF. DE GESTÃO DE PROJETOS

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

2


ORIGEM DO PPI

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

3

GESTÃO 1993/1996 1ª FASE - CONHECER POLÍTICA

ECONÔMICA

REALIDADE

POPULACIONAL

INFRAESTRUTURA

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

4


GESTÃO 1993/1996 2ª FASE - DINÂMICA ATORES POLÍTICOS

ATORES ECONÔMICOS

DINÂMICA DE INTERESSES SETORIAIS CONJUNTOS

ATORES SOCIAIS

CIDADE CIDADE DESARTICULADA E PENALIZADA INTEGRADA

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

5

A 2ª GESTÃO – 1997/2000 1º DESAFIO

MAIS DO MESMO ?

QUE CIDADE É ESSA ?QUE IREI MUDAR? IGUAL? IGUAL GOVERNAR ?

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

TRANSFORMAR ? COMO ?

6


A 2ª GESTÃO – 1997/2000 1º DESAFIO

INFRAESTRUTURA

POPULAÇÃO

ESTUDO DE CASO ARRECADAÇÃO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

7

ESTUDO DE CASO ARRECADAÇÃO

INFRA ESTRUTURA

ÁGUA - 51% DE VIAS ABASTECIDAS ESGOTO - 25% DE VIAS ABASTECIDAS PAVIMENTAÇÃO - 35% DE VIAS EQUIPAMENTOS SOCIAIS 35 EDUCAÇÃO 7 SAÚDE 14 ESPORTE POPULAÇÃO: 52.300 HAB

ESTUDO DEMONSTROU QUE DOBRARIA DE TAMANHO EM 16 ANOS

OCUPAÇÃO = 50% DA ÁREA LOTEADA

COM 100% DE OCUPAÇÃO, PERDA DE RECEITA DE 17% DE IPTU INSTALAÇÃO IMEDIATA DE + 1 KRUPP, RESPOSÁVEL POR 85% DA ARRECADAÇÃO DO ICMS

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

8


ESTUDO DE CASO - PROPOSTA INÍCIO DA PROJETIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

ESTUDO DE CASO DIRECIONADORES

9

INICIAR UM PROCESSO DE MUDANÇAS

INFORMAR

PARTICIPAR

DIRECIONADORES OBTIDOS DO ESTUDO DE CASO

POPULAÇÃO

ARRECADAÇÃO

INFRAESTRUTURA

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

10


DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA

BUSCAR MELHORES RESULTADOS INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO PARA A POPULAÇÃO

PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO

REALIZAÇÃO REALIZAÇÃO COM ENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

EXECUÇÃO

11

OBTENÇÃO DE RESULTADOS:

ENVOLVIMENTO DOS PRINCIPAIS STAKEHOLDERS PESQUISAS EXTERNAS E

REALIZAÇÃO REALIZAÇÃO

PROSPECÇÃO INTERNA

INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO

PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO GRUPOS DE TRABALHO ESTRUTURA URBANA EDUCAÇÃO DESENV. COMERCIAL E INDUSTRIAL AÇÃO SOCIAL CULTURA/ESPORTE/ LAZER E TURISMO

SGPE

PMO GESTÃO DE PORTFÓLIO

GESTÃO DE PROGRAMAS GESTÃO DE PROJETOS

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

12


PRINCIPAIS DESAFIOS

INSATISFAÇÃO DO FUNCIONALISMO

1

SANEAMENTO

2

DESAFIOS CONSIDERADOS ESTRUTURAIS PELOS GRUPOS DE TRABALHO

3

INFRAINFRA-ESTRUTURA URBANA

4

TRÂNSITO E TRANSPORTE AÇÃO SOCIAL

5

FINANÇAS PÚBLICAS

6 7

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

13

RESPOSTAS AOS DESAFIOS PROGRAMAS 1

INSATISFAÇÃO DO FUNCIONALISMO

SOLUÇÕES ADOTADAS PARA OS DESAFIOS ESTRUTURAIS

SANEAMENTO

3 4 5 6 7

-

PROGRAMA QUEM FAZ O QUE ?

PRIVATIZAÇÃO DO DAAE PARA A SABESP

PORTFÓLIO

2

-

INFRAINFRA-ESTRUTURA URBANA - PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM – 78 %

TRÂNSITO E TRANSPORTE -

NOVO SISTEMA DE TRANSPORTETRANSPORTE-BNDES

AÇÃO SOCIAL - PROGRAMA PRÓPRÓ-AÇÃO/MULTIRÃO /EST. JUVENTUDE

FINANÇAS PÚBLICAS - PL. PL. GEN. DE VAL. VAL. - TROCA DE DÍVIDA X SERVIÇOS

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - REVISÃO DE LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

14


VIABILIDADE PARA INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

RECURSOS

EXECUÇÃO

RECURSOS PRÓPRIOS NA CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS DE PROJETOS = PORTFOLIO DE PROJETOS. EMENDAS DO ORÇAMENTO DA UNIÃO E DO ESTADO + PRIVATIZAÇÃO DO DAEE + PLANO COMUNITÁRIO DE PAVIMENTAÇÃO + PRÉ APROVAÇÃO DE FINANCIAMENTO JUNTO AO BNDES PARA TRANSPORTE PÚBLICO + CONTRAPARTIDAS OBRIGATÓRIAS. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM GESTÃO + PLANEJAMENTO REALISTA E DISCIPLINA NA EXECUÇÃO.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

15

RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL MELHORIA DA REPUTAÇÃO DO PODER PÚBLICO LOCAL

GANHO DE CREDIBILIDADE COMO RESULTADO DO PROCESSO

THYSSENKRUPP – EMPRESA RESPONSÁVEL POR 85% DA ARRECADAÇÃO DE ICM DO MUNICÍPIO (46,2 % DO TOTAL), OFERECEU EXPONTÂNEAMENTE, PARCERIA NOS PROJETOS AMBIENTAIS DA CIDADE.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

16


CASE DE SUCESSO

ELEIÇÃO DE 2004 ELEIÇÃO DE 2000

RESULTADO POLÍTICO

PREFEITO SE RELEGE COM 44,27 % DOS VOTOS VALIDOS, TENDO 47% MAIS VOTOS QUE O 2º COLOCADO

PREFEITO ELEGE SEU SUCESSOR COM 42,60 % DOS VOTOS VALIDOS, TENDO 44,65% MAIS VOTOS QUE O 2º COLOCADO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

17

LIÇÕES APRENDIDAS: PPI

PLANEJAMENTO PÚBLICO INTEGRADO 9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

18


P P I – O QUE É ?

Metodologia, que aplica de forma sistêmica, ciclos de sustentação de atividades multidisciplinares, orientada para a descoberta e consolidação de melhorias para as Administrações Públicas.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

19

PPI - VETOR

TRANSFORMAR PLANEJAMENTO EM RESULTADOS

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

20


PPI - QUAIS RESULTADOS

QUALIDADE DE VIDA PARA A POPULAÇÃO SAÚDE, EDUCAÇÃO, PAVIMENTAÇÃO, SANEAMENTO, TRANSPORTE PÚBLICO, LAZER, DESENVOLVIMENTO SOCIAL

RECUPERAÇÃO FINANCEIRA E MELHORIA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS E PRIVADOS FORTALECIMENTO DAS RELAÇÕES COM AS ESFERAS ESTADUAL E FEDERAL E COM A INICIATIVA PRIVADA (PARCERIAS)

EFICÁCIA NA GESTÃO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

21

PPI – COMO ?

ATRAVÉS DO SISTEMA MODULAR PARA MODELAGEM DE GESTÃO, ARTICULANDO A INTERAÇÃO DAS SEGUINTES FASES:

GESTÃO

PROGRAMA

ANÁLISE PRÉVIA

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

DIAGNÓSTICO

22


PPI – DE QUE FORMA?

ATRAVÉS DO PROGRAMA LIMITES DE FRONTEIRA, QUE É DIVIDIDO NOS SEGUINTES CICLOS: CICLOS: 9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

23

PPI – COM QUAL FLUXO? ANÁLISE PRELIMINAR

ANÁLISE DE RISCOS

DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA

DIAGNÓSTICO INTERNO

PLANO DE AÇÃO

EXECUÇÃO PIR

DIAGNÓSTICO EXTERNO

ESTABELECIMENTO DE METAS

GESTÃO

CLASSIFICAÇÃO

ESTUDO DE CASO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

24


1 – ANÁLISES PRELIMINARES

PROSPECÇÃO

SENSIBILIZAR

- PROCESSO PROSPECTIVO DE INFORMAÇÕES BÁSICAS JUNTO AOS ATORES PÚBLICOS INTERNOS E EXTERNOS: PREFEITO, VICEVICE-PREFEITO, SECRETÁRIOS, DIRETORES, FUNCIONÁRIOS, PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES, VEREADORES, LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS E FORMADORES DE OPINIÃO. - O OBJETIVO DESTA ETAPA É IDENTIFICAR O VETOR DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO. FORMATO: ENTREVISTAS E/OU PESQUISAS. 9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

2 - DIAGNÓSTICO CRÍTICO INTERNO/1

25

INFORMAÇÃO

COLETAR/ INTERPRETAR/ CONSOLIDAR

2.1 – APROFUNDAMENTO COM O INTUITO DE CONSOLIDAR A IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS FOCOS A SEREM TRABALHADOS; FORMATO: PESQUISA INTERNA.

2.2 – ELABORAR MAPA DE CORRELAÇÕES DOS FOCOS;

2.3 – APROFUNDAR AS ANÁLISES ATRAVÉS DOS DIAGRAMAS DE INFLUÊNCIA E DA TÉCNICA DOS 5 PORQUÊS.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

26


2 - DIAGNÓSTICO CRÍTICO INTERNO/2

INFORMAÇÃO

COLETAR/ INTERPRETAR/ CONSOLIDAR

2.4 – DISCUTIR SOBRE AS EVENTUAIS SUBSUB-CORRELAÇÕES (EFEITOS COLATERAIS) E SE NECESSÁRIO CONSIDERÁCONSIDERÁLAS NO DIAGNÓSTICO; DIAGNÓSTICO; 2.5 – REALIZAR DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL PARA OBTER AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO EM QUE SE ENCONTRAM AS PRÁTICAS DE GESTÃO (ANÁLISE DE MATURIDADE), VISANDO OBTER A MELHOR CONDIÇÃO PARA MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DE TRABALHO DA EQUIPE DE FUNCIONÁRIOS DA INSTITUIÇÃO;

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

2 - DIAGNÓSTICO CRÍTICO INTERNO/3

27

INFORMAÇÃO

COLETAR/ INTERPRETAR/ CONSOLIDAR

2.6 – ELABORAR MAPA DE STAKEHOLDERS INTERNOS, CONTEMPLANDO: CONTEMPLANDO: INTERESSES, INTERESSES, EXPECTATIVAS/POTENCIAL (ANÁLISE DE FORÇAS E FRAQUEZAS );

2.7 – ELABORAR TABELA DOS FOCOS, PARTINDO DO MAIS CRÍTICO PARA O MENOS CRÍTICO; CONSIDERANDO O FATOR ENTRE: RELEVÂNCIA, PROBABILIDADE E IMPACTO. IMPACTO.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

28


3- DIAGNÓSTICO CRÍTICO EXTERNO/1

INFORMAÇÃO

COLETAR/ INTERPRETAR/ CONSOLIDAR

3.13.1- REALIZAR PESQUISAS JUNTO AO PÚBLICO EXTERNO: POPULAÇÃO, FORMADORES DE OPINIÃO, INSTITUIÇÕES SOCIAIS, GRUPOS DE INTERESSE, ESCOLAS, FACULDADES, INDUSTRIAS E COMÉRCIOS.

FORMATO: 1ª ETAPA – PESQUISAS QUALITATIVAS 2ª ETAPA – PESQUISAS QUANTITATIVAS

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

3- DIAGNÓSTICO CRÍTICO EXTERNO/2

29

INFORMAÇÃO

COLETAR/ INTERPRETAR/ CONSOLIDAR

3.2 – ANALISAR E CONSOLIDAR AS PERCEPÇÕES EXTERNAS UTILIZANDO: IDENTIFICAÇÃO DAS CORRELAÇÕES, E APROFUNDAMENTO ATRAVÉS DA TÉCNICA DE DIAGRAMAS DE INFLUÊNCIA E DA TÉCNICA DOS 5PORQUÊS. 3.3 – ELABORAR MAPA DE STAKEHOLDERS EXTERNOS, CONTEMPLANDO: INTERESSES, EXPECTATIVAS/POTENCIAL (ANÁLISE DE FORÇAS E FRAQUEZAS DE CADA UM. AO FINAL DESTE CICLO DA INFORMAÇÃO, SE DEFINE A LINHA DE BASE OU BASE ZERO.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

30


4 – CLASSIFICAÇÃO/1

ANÁLISE

SIMULAR

4.1 - IDENTIFICAR A EXISTÊNCIA DE ALINHAMENTO ENTRE AS PERCEPÇÕES INTERNAS E EXTERNAS.

4.2 - ANALISAR CRITICAMENTE O ALINHAMENTO E/OU DESALINHAMENTO DOS CONTEÚDOS, CONTEMPLANDO QUE A PERCEPÇÃO EXTERNA SERÁ A MEDIDA DE SATISFAÇÃO, OU DE ERROS E ACERTOS NAS PRÓXIMAS DECISÕES.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

4 – CLASSIFICAÇÃO/2

31

ANÁLISE

SIMULAR

4.3 - CONSOLIDAR UMA ÚNICA MATRIZ DE STAKEHOLDERS CONTEMPLANDO OS AMBIENTES INTERNO E EXTERNO; 4.4 – ELABORAR O RANKING: A) GERAL E B) POR ÁREA DE INTERESSE 4.5 – REALIZAR FÓRUM INTERNO, POR ÁREA DE INTERESSE OU GERAL, PARA DISCUSSÃO E VALIDAÇÃO DO RANKING. 4.6 – ADEQUAÇÃO E ENQUADRAMENTO AOS MARCOS LEGAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

32


5 – ESTUDO DE CASO

ANÁLISE

SIMULAR

COMO ESTRATÉGIA DE PESQUISA, O ESTUDO DE CASO É USADO EM MUITOS CAMPOS, E BUSCA AVALIAR UMA INTERVENÇÃO EM CURSO, EXPLORANDO SITUAÇÕES NAS QUAIS A INTERVENÇÃO NÃO TEM CLAREZA NO CONJUNTO DE RESULTADOS. E O OBJETIVO FINAL É REALIZAR UMA REFLEXÃO SOBRE CENÁRIOS FUTUROS, SIMULANDO SITUAÇÕES OU DADOS QUE POSSAM SER EXTRAÍDOS DAS ETAPAS ANTERIORES, E QUE NOS PERMITA FIXAR ESTRATÉGIAS E EVENTUAIS PARÂMETROS DE RESULTADOS FUTUROS.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

6 – ESTABELECIMENTO DE METAS

33

PROPOSIÇÃO

DEFINIR

- COM BASE NAS INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS NAS ETAPAS ANTERIORES: 6.1 – DEFINIR AS PREMISSAS A SEREM ADOTADAS; (A 1ª PREMISSA É OBTER O COMPROMETIMENTO DA ORGANIZAÇÃO E A 2ª É O ENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO, EXEMPLO: SEMINÁRIO). 6.2 – PROPOR METAS PRELIMINARES À SEREM ALCANÇADAS; ALCANÇADAS; 6.3 – ELABORAR PLANEJAMENTO COM CRONOGRAMA PRELIMINAR; 6.4 – ANALISAR E DEFINIR OS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO - FCS 9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

34


8 – ANÁLISE DE RISCOS/1

ATENÇÃO

REFLETIR

REALIZAR SEMINÁRIO DE ANÁLISE DE RISCOS, COM TODA A EQUIPE ENVOLVIDA NO TRABALHO, QUE DEVERÁ CONTEMPLAR: 8.1 – IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS E DAS OPORTUNIDADES; 8.2 – REALIZAR ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS IDENTIFICADOS; 8.3 – REALIZAR ANÁLISE QUANTITATIVA, CONTEMPLANDO O CONTINGENCIAMENTO NECESSÁRIO À CADA RISCO/OPORTUNIDADE IDENTIFICADO;

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

8 – ANÁLISE DE RISCOS/2

35

ATENÇÃO

REFLETIR

8.4 – ELABORAR MAPA FINAL DE RISCOS CONTEMPLANDO TODO O PROCESSO DE MONITORAMENTO.

8.5 – CRIAR COMITÊ DE RISCOS, QUE SERÁ RESPONSÁVEL GESTÃO DE RISCOS.

REFERENCIAR A INTERFERÊNCIA POLÍTICA COMO FATOR DE RISCO À SER CONTEMPLADO.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

36


9 – ESTRATÉGIA/1

DEFINIÇÃO

FOCAR

COM BASE NAS METAS SIMULADAS NO PLANEJAMENTO PRELIMINAR, NOS RESULTADOS DA ANÁLISE DE RISCOS E DO ESTUDO DE CASO DEVEREMOS ELABORAR O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 9.1 – REALIZAR SESSÕES DE GAPGAP-ANALYSIS, PARA DEFINIR ENTRE OBJETIVOS DESEJÁVEIS E OS VIÁVEIS; 9.2 – DEFINIR OS TEMAS ESTRATÉGICOS; 9.3 – DEFINIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUE IRÃO SUSTENTAR OS TEMAS ESTRATÉGICOS NA PERSPECTIVA DO CLIENTE (CIDADÃO);

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

9 – ESTRATÉGIA/2

37

DEFINIÇÃO

FOCAR

9.4 – ELABORAR OS PROGRAMAS QUE IRÃO SUSTENTAR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, SOB A ÓTICA DA PERSPECTIVA FINANCEIRA; 9.5 – DEFINIR QUAIS PROGRAMAS, IRÃO SUPORTAR A PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS; 9.6 – DEFINIR OS PROGRAMAS QUE IRÃO SUPORTAR A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 9.7 – ELABORAR O MAPA DO ESTRATÉGICO E/OU MAPA DO AJUSTE ESTRATÉGICO, COM SEUS INDICADORES, QUE POSSIBILITEM A TOMADA DE DECISÕES EM EVENTUAIS MUDANÇAS DE CENÁRIOS. 9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

38


9 – ESTRATÉGIA/3

DEFINIÇÃO

FOCAR

DEFINIÇÕES

AJUSTE ESTRATÉGICO TERMO UTILIZADO PARA DEFINIR O USO DO PLANEJAMENTO PÚBLICO INTEGRADO - PPI, EM INTERVALOS INFERIORES À DURAÇÃO DO MANDATO DE 4 ANOS PARA OS GESTORES PÚBLICOS (PREFEITOS).

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

9 – ESTRATÉGIA/4

39

DEFINIÇÃO

ME – PREMISSA ADOTADA

FOCAR

“AS AS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS APRESENTAM CARACTERÍSTICAS PARTICULARES, QUE AS DIFEREM DAS ORGANIZAÇÕES DA INICIATIVA PRIVADA POIS, A MISSÃO FUNDAMENTAL DOS GOVERNOS É FAZER O BEM, E NÃO FAZER DINHEIRO.”

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

40


9 – ESTRATÉGIA/5

DEFINIÇÃO

DEFINIÇÕES

FOCAR

O MODELO QUE SERÁ APRESENTADO E RECOMENDADO, FOI DESCRITO POR KAPLAN E NORTON EM 2004, COM O PRESSUPOSTO DA APLICAÇÃO DO BSC PARA GOVERNOS E ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, E FOI DESENVOLVIDO PELO CONSELHO MUNICIPAL DE CHARLOTTE, CAROLINA DO NORTE, EUA. EUA

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

9 – ESTRATÉGIA/6

41

DEFINIÇÃO

DEFINIÇÕES

FOCAR

PARA LIDAR COM TEMAS ESTRATÉGICOS DE CIDADES, DESENVOLVEUDESENVOLVEU-SE UM MODELO DE BSC – BALANCE SCORECARD - ONDE A PERSPECTIVA DO CLIENTE CIDADÃO FOI COLOCADA NO TOPO DO BSC, E A PERSPECTIVA FINANCEIRA TORNOUTORNOU-SE HABILITADORA DA PERSPECTIVA DO CIDADÃO, TANTO COMO BENEFICIÁRIO, COMO CONTRIBUINTE.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

42


9 – ESTRATÉGIA/7

DEFINIÇÃO

FOCAR

TEMAS ESTRATÉGICOS MELHORIAS INSTITUCIONAIS

INFRAESTRUTURA

Atualizar o arcabouço legal do município e reciclagem profissional do funcionalismo

Incluir emendas nos orçamentos do Estado e da União

FINANCEIRA

Agilizar interações com a população

PROCESSOS INTERNOS

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

PARTICIPAÇÃO POPULAR

TRANSPORTE

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

PERSPECTIVAS CLIENTE CIDADÃO

SANEAMENTO

Melhorar a gestão da informação

Ampliar a rede de drenagem urbana e de pavimentação

Assegurar a venda de ativos

Identificar e solucionar os gargalos internos

Reformular o sistema de transporte público

Ampliar a cobertura do saneamento básico

Melhorar a arrecadação negociando a divida ativa do município e atualizar critérios

Garantir linhas de crédito de instituições financeiras oficiais

Melhorar a produtividade de processos internos

Promover a alta estima do funcionalismo

Promover o envolvimento da população na Adm. Publica

Dinamizar as soluções para novas demandas

Reduzir as diferenças de qualificações

Atualizar e ampliar a infraestrutura de atendimento

Implantar programa de capacitação

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

10 – EXECUÇÃO

43

RESULTADOS

GARANTIR

10.1 – EXECUTAR AS AÇÕES DE ACORDO COM O PIR – PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DE RESULTADOS. RESULTADOS

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

44


11– 11– GESTÃO/1

RESULTADOS

GARANTIR

A GESTÃO EFICAZ MAXIMIZA OS RESULTADOS DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, MINIMIZA OS RISCOS E REDUZ O RETRABALHO. A GESTÃO SE LOCALIZA EXATAMENTE ENTRE O PLANO ESTRATÉGICO E A OPERACIONALIZAÇÃO. PARA ISSO DEVEMOS: 11.1 – DEFINIR QUAL O MODELO DE GESTÃO SERÁ ADOTADO, POR EXEMPLO RECOMENDAMOS UTILIZAÇÃO DAS PRÁTICAS JÁ CONSAGRADAS, PRECONIZADAS PELO PMBOK® E OU PROJECT MODEL CANVAS ®, CONSIDERADO COMO GERENCIAMENTO DE POJETOS SEM BUROCRACIA; 11.2 – ASSEGURAR SUA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO;

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

11– 11– GESTÃO/2

45

RESULTADOS

GARANTIR

11.3 – REALIZAR A GESTÃO DE ACORDO COM O MODELO QUE FOI DEFINIDO. (INCLUIR O PAINEL DE MONITORAMENTO DOS RISCOS) 11.4 - IMPLANTAR COMITÊ DE MELHORIAS, QUE SERÁ O RESPONSÁVEL DE INDICAR AS OPORTUNIDADES DE MELHORIAS QUE DEVERÃO SER INCORPORADAS AO PROCESSO DE GESTÃO. 11.5 – REALIZAR O MONITORAMENTO DAS TENDÊNCIAS.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

46


RECOMENDAÇÕES

CONSELHO DE GESTÃO

PLATAFORMA DE INDICADORES PÚBLICOS

BASE DE DADOS MUNICIPAIS

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

47

BASE DE DADOS MUNICIPAIS

É O ELEMENTO ESTRUTURAL DO SISTEMA MODULAR PARA MODELAGEM DE GESTÃO. PERMITIRÁ O LANÇAMENTO E O CRUZAMENTO DE DADOS HISTÓRICOS, ATUALIZADOS, NECESSÁRIOS AOS PROCESSOS DE MONITORAMENTO E DE TOMADA DE DECISÃO, REALIMENTANDO PERMANENTEMENTE A ESPIRAL EVOLUTIVA DO PLANEJAMENTO PÚBLICO INTEGRADO – PPI, BASEADA NO CICLO PDCA. O EXEMPLO É O CADERNO CAMPO LIMPO PAULISTA pdf) EM NÚMEROS . (pdf) 9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

48


BASE DE DADOS E PIP EXEMPLO

6 ÁREAS

67 TEMAS

409 ASSUNTOS

379 INDICADORES PÚBLICOS

ASPECTOS GERAIS

DEMOGRAFIA

FÍSICO TERRITORIAL

INFRA ESTRUTURA

MEIO AMBIENTE

ECONOMIA

• 12 TEMAS

• 9 TEMAS

• 5 TEMAS

• 27 TEMAS

• 9 TEMAS

• 5 TEMAS

• 29 ASSUNTOS

• 31 ASSUNTOS

• 23 ASSUNTOS

• 162 ASSUNTOS

• 25 ASSUNTOS

•139 139 ASSUNTOS

• 18 INDICADORES

• 6 INDICADORES

• 200 INDICADORES

• 16 INDICADORES

•139 139 INDICADORES

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

49

BASE DE DADOS - EXEMPLO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

50


BASE DE DADOS - EXEMPLO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

51

CONSELHO DE GESTÃO OU GOVERNANÇA PÚBLICA É A ESTRUTURA RESPONSÁVEL PELA GARANTIA DO CUMPRIMENTO DOS RESULTADOS PLANEJADOS E COMPROMISSADOS JUNTO À TODOS OS ATORES SOCIAIS E POLÍTICOS, ATRAVÉS PROCESSOS ESPECÍFICOS DE: - PREVISIBILIDADE (AUDITORIAS), - MONITORAMENTO (MEDIÇÃO DOS INDICADORES) E, - RELACIONAMENTO COM AS PARTES INTERESSADAS (DIVULGAÇÃO).

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

52


MELHORIA DO RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL INSTITUI UMA AMBIENTE SEGURO PARA A ATRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS

R KRUPP

FORTALECE A POLÍTICA

INSTITUCIONAL C

GERA UM BANCO DE DADOS CONFIÁVEL ESTABELECE O RELACIONAMENTO BASEADO EM INDICADORES

GERA SEGURANÇA NA APLICAÇÃO DE RECURSOS EM FUNÇÃO DO NOVO MODELO DE RELACIONAMENTO

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

53

PLANEJAMENTO PÚBLICO INTEGRADO

PLANEJAMENTO TRANSFORMADO EM RESULTADOS COM A PROJETIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

54


OBJETIVO DO APRENDIZADO REFLEXÃO SOBRE A CULTURA E A ESTRATÉGIA. DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE OBSERVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS REALIDADES MUNICIPAIS. A DESCOBERTA DO POTENCIAL DE TRANSFORMAÇÃO DE CADA INDIVÍDUO, SEJA UM CIDADÃO OU UM SERVIDOR PÚBLICO.

9º Congresso de Gerenciamento de Projetos - 22 e 23 de setembro de 2014

55

Obrigado! MARCO AURÉLIO SALLES DE CAMARGO, PMP marco.camargo@urestudosegestao.com.br CEL: 031 9686 1122

56


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.