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Gerenciamento de Riscos: uma abordagem prรกtica Ricardo N. de Matos PMI-MG Setembro/2005


ROTEIRO APRESENTAÇÃO

CONCEITOS EVOLUÇÃO (BOK) MEPCP OUTRAS ABORDAGENS TENDÊNCIAS

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ROTEIRO

APRESENTAÇÃO

CONCEITOS

EVOLUÇÃO (BOK) MEPCP OUTRAS ABORDAGENS TENDÊNCIAS

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ROTEIRO APRESENTAÇÃO CONCEITOS

EVOLUÇÃO

(BOK)

MEPCP® OUTRAS ABORDAGENS TENDÊNCIAS

4


ROTEIRO APRESENTAÇÃO CONCEITOS EVOLUÇÃO (BOK)

MEPCP®

OUTRAS ABORDAGENS TENDÊNCIAS

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ROTEIRO APRESENTAÇÃO CONCEITOS EVOLUÇÃO (BOK) MEPCP®

OUTRAS

ABORDAGENS

TENDÊNCIAS

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ROTEIRO APRESENTAÇÃO CONCEITOS EVOLUÇÃO (BOK) MEPCP® OUTRAS ABORDAGENS

TENDÊNCIAS

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ROTEIRO APRESENTAÇÃO

CONCEITOS EVOLUÇÃO (BOK) MEPCP® OUTRAS ABORDAGENS TENDÊNCIAS

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Modelo de Gest達o do INDG

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ROTEIRO

APRESENTAÇÃO

CONCEITOS

EVOLUÇÃO (BOK) MEPCP® OUTRAS ABORDAGENS TENDÊNCIAS

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Sucessos e Fracassos

PROJETO BEM SUCEDIDO: ATENDEU ÀS METAS:

CLIENTE SATISFEITO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES DO TRABALHO (PRAZO, CUSTO, QUALIDADE) MORAL DA EQUIPE

SITUAÇÕES QUE OCORREM NA VIDA REAL: SUCESSO:

TOTAL RAZOÁVEL FRACO

Quais as causas de um fracasso? É possível antecipar-se a elas?

FRACASSO 11


Riscos – Efeitos de incertezas nos objetivos Todos os projetos contém riscos, oriundos de interação entre

OBJETIVOS (o que deve acontecer) e INCERTEZAS (o que pode acontecer) Tempo Incerteza Incerteza Incerteza

Custo

Qualidade e Desempenho 12


Causas, Riscos e Efeitos Como um resultado de < causa >, uma <incerteza> pode ocorrer, que pode levar a <efeito em um objetivo>. Exemplos: •Como resultado da <utilização de um novo hardware>, podem ocorrer <erros na integração de sistemas>, que implicarão em <atrasos e estouros no orçamento>. •Porque <nossa organização nunca conduziu um projeto semelhante>, podemos <não compreender bem as necessidades do cliente>, e a <solução pode não ter o desempenho esperado>.

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RISCOS “Um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou negativo sobre ao menos um dos objetivos do projeto”. PMBOK “Riscos são caracterizados pela possibilidade de um projeto não se realizar de acordo com os objetivos (especificações, custos, tempo, etc.) e com as condições externas. Os desvios que ocorrem podem ser de difícil aceitação ou até mesmo inaceitáveis”. IPMA 14


Processos de Gerenciamento de Riscos

PASSOS

PLANEJAMENTO IDENTIFICAÇÃO ANÁLISE RESPOSTA MONITORAMENTO

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ROTEIRO APRESENTAÇÃO CONCEITOS

EVOLUÇÃO

(BOK)

MEPCP® OUTRAS ABORDAGENS TENDÊNCIAS

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Áreas de Conhecimento -Evolução 55

60

65

70

75

80

85

90

PERT -CPM T

T

E

T

95

00

R E RH

C Q

$

Q

$

$

Q A

17


Evolução - PMBOK 80

85

90

95

2000

2005

PMBOK 3rd edition Projeto Primeiro ESA BOK C/ 6 áreas duas novas áreas: Riscos e Aquisições

PMBOK PMBOK 2000 Guide Ger. Riscos:

Capítulo reescrito (6 processos)

Oportunidades & “Abordagem contingencial”

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Área do Conhecimento: Riscos Processos RH relacionadosESCOPO com CUSTOS a identificação, análise e respostas aos AQUISI COMUNIINTEGRAÇÃO ES CAÇÕES riscos doÇÕprojeto.

QUALIDADE

TEMPO RISCOS

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ROTEIRO APRESENTAÇÃO CONCEITOS EVOLUÇÃO (BOK)

MEPCP®

OUTRAS ABORDAGENS TENDÊNCIAS

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Metodologia MEPCP Baseada nos conceitos do PMI (PMBOK); Inclui o método PDCA Flexibilidade no uso, permitindo adaptabilidade a qualquer tipo de organização e a qualquer tipo de área de aplicação Propicia o aprendizado das lições Busca o aperfeiçoamento constante

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Evitando Fracassos Usando Análise de Riscos PARA AUMENTAR AS CHANCES DE SUCESSO DE UM PROJETO, FAÇA ANTECIPADAMENTE:

DESCUBRA OS RISCOS

QUALIFIQUE OS RISCOS

QUANTIFIQUE OS RISCOS

ESCOLHA A ESTRATÉGIA QUE NEUTRALIZE OU MINIMIZE OS RISCOS

ELABORE PLANOS DE CONTINGÊNCIA PARA ITENS DE MUITO ALTO RISCO

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Avaliação do Cenário Stakeholders

Cliente Externo FORNECEDORES DO EXECUTOR

Cliente Interno

FORNECEDORES DO CLIENTE

ALTA ADMINISTRAÇÃO

ALTA ADMINISTRAÇÃO

PMO

EXECUTOR Fornecedores Internos

EMPRESA EXECUTORA

FORNECEDORES

ALTA ADMINISTRAÇÃO

ALTA ADMINISTRAÇÃO

PMO

PROJETO Gerente do Projeto

CLIENTE

EXECUTOR Fornecedores Internos

VIZINHOS EMPRESA CLIENTE

PROJETO Gerente do Projeto

CLIENTE

VIZINHOS

SETOR A

SETOR B

QUAIS SÃO AS EXPECTATIVAS DOS PRINCIPAIS STAKEHOLDERS? 23


Avaliação dos Riscos QUADRO DE RISCOS CLASSIFICAÇÃO DO RISCO

FONTE DO RISCO N/A

Nulo

Baixo

Médio

Alto

1 Incerteza quanto ao escopo. 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Incerteza quanto à tecnologia. Comprometimento da Alta Administração do cliente. Comprometimento da Alta Administração do executor. Comprometimento de interfaces com este projeto. Disponibilidade de recursos internos (materiais, humanos e dinheiro). Qualidade, robustez e adeqüabilidade da solução técnica. Cronograma apertado. Competência do Gerente do Projeto (Conhecimento + Experiência + Atitudes Pessoais) Competência da Equipe Executora (interna). Necessidade de treinamento não disponível. Fornecedores Externos para o executor deste projeto Fornecedores Externos para o cliente deste projeto Pagamento pelo cliente. Fatores externos. Planejamento Incompleto ou Inadequado Segurança de Pessoas e Processos 24


Avaliação do Projeto McFarlan - 1981

TAMANHO

INCERTEZA QUANTO AO ESCOPO

RELACIONADO COM CUSTO, PRAZO E DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS APLICAÇÃO: RELATIVAMENTE À EXPERIÊNCIA DA EMPRESA

QUÃO BEM O CLIENTE SABE DEMONSTRAR A SUA SOLICITAÇÃO POSSIBILIDADES DE ALTERAÇÕES NAS SOLICITAÇÕES COM O TEMPO

INCERTEZA QUANTO A TECNOLOGIA

QUÃO BEM A EQUIPE EXECUTORA DO PROJETO DOMINA A TECNOLOGIA A SER EMPREGADA NO PROJETO

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MÉDIA OU ALTA BAIXA

INCERTEZA DO CLIENTE COM RELAÇÃO A ESCOPO

Avaliando os Riscos: Linhas 1 e 2 ESTRUTURAÇÃO: MÉDIO RISCO

ESTRUTURAÇÃO: ALTO RISCO

TECNOLOGIA: BAIXO RISCO

TECNOLOGIA: ALTO RISCO

ESTRUTURAÇÃO: BAIXO RISCO

ESTRUTURAÇÃO: BAIXO RISCO

TECNOLOGIA: BAIXO RISCO

TECNOLOGIA: MÉDIO RISCO

BAIXA

MÉDIA OU ALTA

INCERTEZA DA EQUIPE - TECNOLOGIA 26


Trabalhando com Riscos QUADRO DE RISCOS CLASSIFICAÇÃO DO RISCO

FONTE DO RISCO N/A

Nulo

Baixo

Médio

Alto

1 Incerteza quanto ao escopo. 2

Incerteza quanto à tecnologia.

3

Comprometimento da Alta Administração do cliente.

4

Comprometimento da Alta Administração do executor.

5

Médio Comprometimento de interfaces com este projeto.Alto

6

Risco humanos Risco e Disponibilidade de recursosBaixo internos (materiais, dinheiro). Risco

7

Qualidade, robustez e adeqüabilidade da solução técnica.

8

Cronograma apertado.

9

Competência do Gerente doRisco Projeto (Conhecimento + Baixo Risco Experiência + Atitudes Pessoais) Nulo

Baixo Médio

Impacto

Alto

X

Médio Risco

Médio Risco

10 Competência da Equipe Executora (interna).

Baixa Média Alta Probabilidade

11 Necessidade de treinamento não disponível.

12 Fornecedores Externos para o executor deste projeto 13 Fornecedores Externos para o cliente deste projeto

FONTE DEpelo RISCO Pagamento cliente. 14

RISCO

CONTRAMEDIDA

RESP.

DATA LIMITE

J. W. Silva

Primeira palestra em Maio 05

15 Fatores externos. 16 Planejamento Incompleto ou Inadequado

Comprometimento da alta administração do cliente

Médio

Fazer 3 reuniões / palestras para a alta administração do cliente, mostrando a importância do projeto para alavancar os negócios e para melhorar sua participação no mercado.

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Contramedidas DEVEM SER ESTABELECIDAS PARA TODOS OS RISCOS ANTERIORMENTE IDENTIFICADOS E QUALIFICADOS COMO MÉDIO OU ALTO FONTE DE RISCO

Risco

CONTRAMEDIDA

RESP.

• Escolher como Coordenador Geral do Projeto um alto funcionário da Financial Incerteza quanto ao Escopo

Comprometimento da alta administração da Financial

Médio

Médio

• Formalizar uma parceria Prosoft + Financial para a condução do projeto

Fazer no mínimo 3 reuniões / palestras, pelo gerente do projeto, para a alta administração da Financial, mostrando a importância do projeto para a Financial e a situação dos concorrentes.

DATA LIMITE

Já realizado

J. N. Soares Dez. 02

Primeira palestra em Dez.02 J. W. Silva

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Incerteza na Tecnologia

Estratégias Gerenciais Liderança Técnica

Integração interna e externa

PM

Integração interna Projeto “da empresa” Planejamento e Controle formais. Cuidado! Projetos fáceis Planejamento e Controle Gerentes juniores

Avaliar: divisão; uso de tecnologia dominada Integração externa Procedimentos formais de controle de mudanças Planejamento e Controle

Incerteza no Escopo 29


ROTEIRO APRESENTAÇÃO CONCEITOS EVOLUÇÃO (BOK) MEPCP®

OUTRAS

ABORDAGENS

TENDÊNCIAS

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ICB - IPMA Competence Baseline

Riscos de Projetos é uma das 28 áreas de conhecimento e experiência (28 core elements for knowledge and experience)

Destaca:

A presença de riscos em todos os projetos A ocorrência do Gerenciamento de Riscos em todas as fases do ciclo de vida dos projetos Estrutura de processos semelhante à do PMBOK A relevância do gerenciamento das oportunidades

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P2M – A Guidebook for Project and Program Management for Enterprise Inovation

Gerenciamento de Riscos é um dos 11 segmentos (áreas) de gerenciamento de projetos.

Estrutura muito semelhante à do PMBOK Considera que:

Projetos invariavelmente incluem riscos e incertezas Riscos podem ser gerenciados A implementação de gerenciamento de riscos aumenta consideravelmente as chances de sucesso do projeto

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ROTEIRO APRESENTAÇÃO CONCEITOS EVOLUÇÃO (BOK) MEPCP® OUTRAS ABORDAGENS

TENDÊNCIAS

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Integração Integração nos níveis operacional e estratégico Incorporação na cultura organizacional do pensamento orientado a riscos (risk-based thinking) Aceitação do risco como um componente natural (inerente) dos negócios e dos projetos

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Aumento do Escopo

Hillson, D. Extending the Risk Process to Manage Opportunities. PMI Europe 2001 35


Outras Tendências

Aumento da profundidade de análise Métodos e Técnicas TI

Maior atenção às questões comportamentais Heurísticas (julgamentos sob condições de incerteza) Atitudes pessoais em relação aos riscos

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“Prediction is very difficult, especially about the future.” Niels Bohr (1885-1962) “The problem with the future is that more things might happen then will happen”. Platão (427-347 AC)

37


E-mail: rmatos@uai.com.br INDG: www.indg.com.br Muito Obrigado!

38


FIM 39


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