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Figura 9: Print do perfil @eivocedoladodai
from FERACAST
by Rede Código
Figura 9: Print do perfil @Eivocedoladodai
Captura de tela do perfil comercial da jornalista Isabela Medeiros, realizada em 16/10/2021. Fonte: Instagram
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Entre as dicas distribuídas gratuitamente na rede social, a produtora disserta sobre a importância de conhecer a mídia em áudio antes de iniciar a produção. Aponta também os motivos principais que um novo produtor de podcast precisa saber sobre esse produto: o áudio facilita a entrega da mensagem, a importância de produzir um conteúdo que é consumido por demanda (áudio em streaming - transmissão de conteúdos pela internet, sem a necessidade de o usuário fazer download para ter acesso ao áudio) e a liberdade que um ou mais narradores têm de contar experiências próprias, citar autores famoso ou abordarem quaisquer assuntos em seu podcast. Nessa pesquisa, foi estudada a implantação de podcast corporativo, para adicionar valor à comunicação interna. Como os 3 fatores acima se aplicam, nesse caso? Analisando a implantação de mais um meio de conversar e noticiar os profissionais com informações internas relevantes, a facilidade de consumo do podcast durante um dia de trabalho é essencial e o poder que o funcionário tem de
escolher quando vai ouvir o episódio e a inovação, por parte das produtoras – no caso do Feracast – é o que mantém a audiência conectada. No caso do serviço proposto pela Isabela, trata-se de uma consultoria paga, um manual de produção da mídia em áudio. Então, se a empresa ou o produtor está buscando informações para o desenvolvimento de um podcast, começar estudando a mídia, seguido de conhecer o público, torna-se uma boa receita para um possível sucesso. Na internet, ou até na própria área que cuida de pessoas das empresas, é possível encontrar diversos profissionais comunicólogos dispostos a compartilharem seus conhecimentos, agregando valor ao que a outra busca, então, seria um ponto de partida perguntar aos colegas que têm um conhecimento acerca de podcasts ou que consomem a mídia no dia a dia, sobre a visão deles a respeito da maneira de disseminar as informações, novidades e gerar proximidade entre os profissionais ouvintes. Indiferente de como a produção interna de um podcast da empresa que escolher investir nessa mídia, aconteça, o ponto que não garante sucesso, mas contribui para a credibilidade dos produtores, é o planejamento, como afirma Isabela:
O planejamento e programação servem não só como uma estratégia de comunicação, mas também uma forma de melhor absorção de todas as etapas que está passando enquanto produtor e como uma forma de não esgotar o mental rapidamente e ter fôlego pra continuar o seu produto. (ISABELA • Produção de podcast, 2021)
O impacto da implantação do podcast em comunicação interna acontece de forma única para cada empresa, dependendo do nicho e do perfil dos profissionais, mas algumas circunstâncias sobre a execução de um projeto inicial da produção do áudio servem para todos, como o planejamento, a programação e a execução de forma objetiva. As produtoras do Feracast fazem parte da equipe de endomarketing, e não possuem habilidades exclusivas para a produção de um podcast, mas o desafio levou à prática, que trouxe muita experiência. tudo isso é aplicado em cada episódio, para evitar a fadiga do ouvinte, e das próprias narradoras, além de ajudar na gestão de assuntos tratados anteriormente e os futuros a serem abordados. Como afirma Paula Molina, Gerente de Endomarketing da BRQ Digital Solutions, durante a entrevista, se o profissional não está conectado a cultura da BRQ
ele não vai se interessar em ouvir um podcast, onde a essência é essa (MOLINA, 2021, Apêndice D). Cultura. Essa pesquisa já abordou a importância de conhecer seu público antes de implantar uma nova ferramenta de comunicação que converge com as já existentes. Esse também é um dos motivos iniciais para a produção do Feracast na BRQ, atingir os profissionais alocados internamente nos clientes a quem a empresa presta consultoria. Então, antes de inovar, pode ser necessário estudar o ambiente em que o podcast será inserido e como se comporta seu público-alvo, que, nesse caso, são todos os funcionários da empresa. Assim, quando analisada a implantação do Feracast, mostrou-se imprescindível fortalecer a cultura interna e o sentimento de pertencimento para então despertar o interesse de consumir as notícias em outro formato disponibilizado. Claro, é possível segmentar episódios para áreas especificas, mas a mídia em áudio mostra o tempo que o ouvinte terá que destinar a consumir o conteúdo, então, torna-se importante analisar o público e os dados de consumo de podcasts com a mesma temática ou consumidores, antes de lançar episódios com conteúdo muito específicos. A identidade de um podcast é o que o diferencia entre tantos outros. Tratandose de uma mídia interna, conforme abordado na subcategoria 2.3, aproximar o ouvinte e convencê-lo a consumir o áudio vem também do acesso que ele tem com as divulgações e a capacidade de identificar que o produto em áudio está diretamente conectado com a identidade visual, escrita e sonora da empresa, através de alguns elementos, como por exemplo a capa do podcast, o uso de uma linguagem acessível e estabelecer uma conexão com as atualidades da empresa. O áudio é inclusivo e não possui espaço para julgamentos de aparência ou filmagem, como é o caso das mídias no Youtube, por exemplo – o que diminui os aparatos necessários para iniciar um projeto. Ainda assim, é um produto que gastará tempo para ser produzido e colocado no ar. Então, além de conhecer o público, é importante entender as demandas da área que produzirá o podcast interno, antes de lançá-lo como um canal oficial de comunicação e determinar métricas de consumo para seguir com a publicação de novos episódios. como aponta Paula Molina:
A questão das métricas é importante, porque tudo o que fazemos na BRQ está entrelaçado aos objetivos estratégicos e precisamos medir tudo isso, através de indicadores. Embora não tenhamos as métricas ideais ainda sobre o Feracast, o esforço que temos para viabilizar o produto não é tão grande, então equilibra a balança (MOLINA, 2021, Apêndice D).
Manter equilibrada a vontade de inovar com o consumo do produto e o esforço da equipe produtora com os indicadores necessários para prosseguir com o projeto é o que torna a implantação mais séria. Isso não significa que se não houver concordância entre um desses elementos, seja inviável prosseguir, mas que somente com uma análise prévia do cenário é possível prever o sucesso ou não de um podcast. Segundo a ABPOD (Associação Brasileira de Podcasters), para 92,4% dos ouvintes o conteúdo é o que mais importa dentro de um podcast. Durante o consumo de um podcast corporativo, que é o caso analisado, o ouvinte pode ter suas emoções despertadas quando o entrevistado conta mais sobre sua área. ele também mantém a atenção se o assunto relatado é de seu interesse e tende a adquirir a solução que é levada para ele, através da narração dos fatos mais importantes. Tudo isso se dá com um roteiro bem estruturado, adaptado para o nicho da empresa que deseja começar um podcast, e na base de tentativa e erro, com suas adaptações constantes para manter o público engajado e cumprir o objetivo de comunicar da forma mais igualitária possível. A plataformização da vida se acentuou durante a pandemia de COVID-19 e isso exigiu das empresas que desejavam aproximar-se dos profissionais, o uso da tecnologia e a superação de barreiras de comunicação, com a implantação de novas formas para propagação de informações. O consumo de conteúdo por demanda traz o poder do ouvinte sob o que deseja consumir, o que aumenta a chance de escolher manter-se informado através do podcast da empresa, em vez de dar atenção a um post, que a qualquer momento se perderá em meio a tantas notificações. A adaptação da linguagem gera a proximidade de uma conversa e demonstra o cuidado que a produção da nova mídia em áudio teve em se manter o mais próximo possível do ouvinte. As constantes inovações na forma de produzir o podcast demonstram para os profissionais da BRQ que o Feracast foi feito exclusivamente para eles, e que com as ferramentas disponibilizadas, a imersão através do áudio e do consumo das notícias são o diferencial que a comunicação interna possui.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa teve como principal objetivo analisar o Feracast – podcast produzido pela Equipe de Endomarketing – e os acontecimentos e notícias da empresa BRQ Digital Solutions além de entender qual a extensão que essa iniciativa tem no mercado da comunicação corporativa e empresarial. A comunicação corporativa no Podcast resgata a familiarização de ouvir o rádio enquanto executa alguma outra atividade e ao mesmo tempo traz inovação para a área.
Durante o estudo de caso com a BRQ Digital Solutions, foi indagado até que ponto o podcast é eficaz para atender as necessidades dos profissionais, especialmente na pandemia, em que o trabalho remoto traz a fadiga das telas, enquanto a televisão e o áudio aproximam as pessoas, pois elas dialogam com as notícias consumidas. A plataformização da vida, oriunda do isolamento social devido a pandemia de Covid-19 ainda vigente, nesse caso, favoreceu a ascensão da área de endomarketing e ampliou a importância de manter todos atualizados na mesma intensidade, através de meios diferentes e adaptáveis a todas as realidades, usando, assim, a tecnologia a favor da saúde – As notícias e novidades internas percorrerem caminhos diferentes e atingirem o mesmo objetivo: informar. Durante as análises, foi possível constatar que esse novo produto, em meio a tantos que a BRQ já possui para se comunicar – Workplace, workchat, Microsoft Teams e Newsletter – não seria mais um. na verdade, ele seria um facilitador igualitário, para que, independentemente de onde o profissional fosse buscar a informação, ele a teria de forma completa, abrangente, amigável e clara. Profissionais bem-informados, por estarem cercados com diferentes formatos de receber as notícias, são mais engajados, ajudam no fortalecimento da marca e, seguindo o segundo conceito da Paradigma da Complexidade de Edgar Morin, “o todo é menor do que a soma das partes” (MORIN, 2015, p. 13). Assim, vê-se que O podcast tem inúmeras vantagens, mas o que ele proporciona para a comunicação é muito maior que ele mesmo. Resumindo a visão dos diversos teóricos abordados nessa pesquisa, pôde-se observar que independente do período em que seus apontamentos foram feitos, o consumidor final vai se comportar conforme aquilo que julga confortável e reconhece
como parte da sua cultura. Então, a implantação de um novo meio de comunicação precisa começar com o estudo do público-alvo e com o reforço que o conteúdo está literalmente sendo produzido por eles e para eles, e não somente como mais um meio de comunicação para ser acessado. Através da pesquisa aplicada via Microsoft Forms com os profissionais BRQ que ouvem o Feracast, foi possível notar a relevância desse meio de comunicação e de que forma os ouvintes têm acesso aos novos episódios. São notórios também alguns possíveis gargalos entre a divulgação e a chegada da informação ao consumidor final, uma barreira que poderia ser resolvida testando novas formas de propagação de um episódio recente, uma divulgação mais assertiva ou um novo roteiro com dinâmicas diferentes. Referenciando as entrevistas, com as jornalistas Gabriela Vianna e Isabela Medeiros, pôde-se compreender que a comunicação com o advento da pandemia está no seu momento máximo de inovação, e se tratando de Comunicação Interna, O endomarketing é capaz de aderir a um novo canal de comunicação, aproximando seus colaboradores, mesmo que através de um áudio editado, com as notícias da empresa e entrevistas técnicas. As carreiras das duas jornalistas, durante a pandemia, tomaram como foco principal as empresas e como se comunicar com os profissionais de cada uma, seja com o podcast ou através das outras ferramentas do endomarketing. mas foi a vivência que tiveram durante anos de carreira com rádio que serviram de suma importância para o entendimento do poder que uma notícia ou informação propagada pelo áudio tem, além da facilidade de consumo, de acordo com a demanda do ouvinte. No Feracast, foi possível notar que existe a oportunidade de tratar com maior profundidade e empatia os assuntos que no dia a dia não possuem espaço; e essa é a essência do produto e o motivo pelo qual surgiu, além de alcançar profissionais que não tem acesso a rede social corporativa da empresa, o Workplace. Foi com esse foco que as outras três entrevistas, feitas com a equipe produtora do Feracast, atenderam aos moldes desta pesquisa. Através das conversas, as profissionais Paula Molina, Magali Sanioto e Biatriz Alves – que não têm formação focada em rádio ou produção de podcast, salientaram a importância de conhecer o público para o qual se comunica, produzir um roteiro o mais próximo possível de uma conversa e planejar toda a produção.
Desde as métricas se espera com um novo episódio até a adesão a uma sugestão do profissional, é requerida estratégia. É parte do esqueleto do projeto de comunicação o reconhecimento do público-alvo, além do fato de que o produto provém de uma tentativa de manter a comunicação linear entre os funcionários em tempos de home office. Ainda como resultado obtido por meio da entrevista com a equipe de endomarketing, compreende-se que uma identidade visual e sonora é um ponto considerável na hora de lançar um podcast, visto que o ouvinte identificará a capa do novo episódio na sua timeline ou a trilha sonora no começo do programa. Como o podcast não possui o apoio de imagem, o áudio, através de um bom roteiro, tem a missão de cativar de forma cadenciada conforme as informações são relatadas. Potencializando a hipótese levantada no início da pesquisa, a relevância de um podcast interno está em demonstrar que a comunicação interna estaria se adaptando e testando novos formatos para que todos da companhia sejam informados da mesma forma, indiferente do local onde forem buscar as informações. Conhecer o público é essencial, mas a forma mais correta de saber se usar o podcast em endomarketing seria efetivo é testar como os profissionais recepcionam essa nova forma de manterem-se informados de maneira descontraída e com a proximidade de um bate-papo, o que os textos escritos não são caracterizados por. Em linhas gerais, tratando especificamente do Feracast, que está na 20ª edição no momento da conclusão dessa pesquisa, é um projeto piloto, mas que provou sua eficiência e eficácia durante a pesquisa aplicada via Microsoft Forms. Os dados obtidos apontaram sucesso, inclusive, houve ocorrências de profissionais relatando que obtiveram certas informações exclusivamente por meio do podcast. Um problema encontrado é o tempo que o profissional requereria para consumir as informações via áudio. É fato que se torna mais rápido quando para ficar informado ele só precisa dar “play” no podcast e seguir com suas tarefas diárias. Mas se a jornada de trabalho o consume a ponto de não conseguir ter a ciencia do lançamento de um episódio, a empresa que busca essa forma de mídia como estratégia, precisa considerar como chegar a esse público mais recluso. Acredita-se que a relevância do estudo fora dissecar todo o processo de produção do Feracast e seus resultados, bem como uma análise com as proximidades
que o podcast tem com o rádio – e como a semelhança com uma conversa presencial contribuiu para a ascensão desse meio no Brasil, durante a pandemia. Com o público, interno da empresa ou externo, procurando sempre novas formas de manter-se atualizado e fora das telas de computador, o momento de investir em um projeto piloto dessa mídia em áudio é agora.
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