Revista Acontece 80

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DESTAQUES DESTA EDIÇÃO: 04 - Cirurgia Ortognática 06 - Autoestima Feminina 08 - A importância da nossa própria história 10 - Conheça as diferenças entre má absorção, intolerância e alergia à lactose 12 - A importância do empreendedorismo na educação infantil 14 - A evolução da formiga ao Saúva 20 - Autorresponsabilidade: Você no comando da sua vida! 22 - Cuidados com os animais devem ser ainda maiores com o forte calor 24 - O perigo do H1N1 no casamento 28 - Barulho em excesso no carnaval pode prejudicar a audição 30 - Tem um enfermo em casa? Ame-o! 32 - Resiliência: um caminho para o sucesso

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Diretora | Editora Dani Bueno dani@acontece.tv (12) 97404-5707

CNPJ 23.119.475/0001-05 www.editorared.com.br R. Prudente de Moraes, 95 Sl 01 Cachoeira Paulista-SP

Colaboradores Rennan Gomes Bueno Hannie Gomes Bueno

A revista Acontece não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos nos artigos assinados pelos nossos Colaboradores, sendo estes de inteira responsabilidade dos autores. A revista Acontece não tem qualquer vínculo empregatício com os Colaboradores. O conteúdo dos anúncios publicados na revista Acontece é de total responsabilidade dos anunciantes.

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Cirurgia Ortognática

Corrigindo alterações faciais e transformando vidas As alterações faciais têm o fator genético como principal etiologia, e muitas dessas alterações já podem ser notadas quando a primeira dentição esta completa, por isso a importância das consultas iniciais pois muitos desses casos podem ser minimizados ou até mesmo solucionados sem cirurgias. A maioria alterações maxilo faciais em pacientes adultos são: a prognatismo (queixo para frente), retrognatismo (queixo para trás), laterognatismo (queixo desviado), excesso vertical maxilar (sorriso gengival), entre outras variações, em muitos casos busca o profissional inicialmente por uma questão estética ou dor. As alterações faciais têm o fator genético como principal etiologia, e muitas dessas alterações já podem ser notadas quando a primeira dentição esta completa, por isso a importância das consultas iniciais pois muitos desses casos podem ser minimizados ou até mesmo solucionados sem cirurgias. A maioria alterações maxilo faciais em pacientes adultos são: a prognatismo (queixo para frente), retrognatismo (queixo para trás), laterognatismo (queixo desviado), excesso vertical maxilar (sorriso gengival), entre outras variações, em

muitos casos busca o profissional inicialmente por uma questão estética ou dor. DÚVIDAS FREQUENTES - CIRURGIA ORTOGNÁTICA Como eu sei se preciso de cirurgia ortognática? Se você observar que morde de maneira errada, se tiver o queixo muito grande ou muito pequeno, se você mostra muita gengiva, se você respira mais pela boca ou se seus dentes não se encaixam de maneira correta esses podem ser alguns sinais de que você precisa de uma avaliação. Há necessidade de colocar aparelho ortodôntico antes da cirurgia ortognática? Sim, os dentes devem ser corrigidos previamente a cirurgia para um excelente resultado oclusal e facial. Há uma idade mínima para fazer a cirurgia? É indicado que se espere o término da fase de crescimento, contudo alguns procedimentos já podem ser iniciados antecipadamente para minimizar os impac4

tos de convívio social e psicológicos em alguns pacientes jovens. Qual a principal razão para os pacientes procurarem essa cirurgia? Pacientes jovens na maioria dos casos buscam com queixa inicial de aspecto estético e dificuldade de mordida, já os pacientes adultos por razões de alterações respiratórias e dores, isso porque complicações decorrentes destas alterações vão se agravando com o passar dos anos. Luiz Marcelo A. Galvão Nunes Cirurgião Buco Maxilo Facial CRO 94182 www.drluizmarcelo.com.br


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Autoestima Feminina

A autoestima surge através de relações positivas e negativas desde o nosso nascimento. Quanto mais a criança se sente amada e segura, maior será a chance dela se tornar um adulto confiante, caso contrário provavelmente será um adulto com diversas questões pessoais inacabadas. É importante dizer que a autoestima é o valor interno que atribuímos a nós e não tem uma relação exclusiva com o externo - aparência física, por exemplo. Atualmente a mulher se depara com inúmeros desafios que colocam à prova sua capacidade e habilidade de gerenciar sua vida e algumas vezes de outras pessoas ao seu redor: filhos, parceiros ou parceiras, pais. Observa-se uma mudança significativa no cenário da vida da mulher moderna e essa mudança é reflexo de muitas lutas e quebras de paradigmas; porém o que muitas vivem é um acúmulo e uma sobrecarga de funções, e não uma parceria ou divisão igualitária no ambiente em que vivem, o que as faz muitas vezes duvidarem de sua capacidade pessoal. Os sinais da baixa autoestima são muitos e podemos citar dentre eles: ne-

cessidade de ser reconhecida a qualquer custo, querer agradar sempre, dependência (financeira e emocional), insegurança (ciúmes), não se permite errar, sentimento de não ser capaz de realizar nada, baixa credibilidade em si, sinais de depressão e/ ou ansiedade. Como fazer para melhorar a autoestima? Infelizmente não existem fórmulas capazes de resolver problemas para se viver em equilíbrio e com leveza do dia para a noite, a única solução é o autoconhecimento. Podemos comparar nossas vidas a um guarda-roupa bagunçado, onde é muito difícil encontrar uma roupa limpa (qualidades), por isso é preciso ver quais roupas precisam ser lavadas, quais não servem mais (se livrar das mágoas que apenas pesam e ocupam espaço em nossas vidas) e quais estão ali novinhas sem nunca terem sido usadas (potencial). Para isso existe a psicologia, uma ciência e profissão capaz de caminhar com você em busca dessa autoestima e confiança tão desejada. “Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim”. (Mahatma Gandhi) 6

Maryah Bittencourt Psicóloga


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A importância da nossa própria história

Contar histórias é algo intrínseco ao ser humano e faz parte da nossa vida. Um exemplo clássico muito forte no Brasil são as novelas, contando diversas histórias e garantindo uma grande audiência com seus telespectadores ávidos pela continuação e final daquela que muitas vezes tem tudo a ver com suas próprias histórias. Isso tudo não é a toa e gerar essa identificação faz parte das técnicas utilizadas para prender a atenção de quem segue os capítulos diários de uma novela, sendo impactado pelos anunciantes nos intervalos e gerando lucros ao canal que a produz. Outro exemplo são as redes sociais, repleta de pessoas postando sua história, embora sempre da melhor forma possível e diversas vezes maquiando a verdadeira realidade na intenção de passar uma imagem positiva de que tudo o que vive é uma maravilha, dificilmente contando suas dores e pontos negativos. Encontramos também muitas biografias, desde pessoas anônimas até personalidades e outras muito conhecidas, servindo de exemplo, inspiração e motivação para aqueles que se identificam com o conteúdo, seguindo as lições daquela história. Mas qual a importância de tudo isso? Como contar histórias e principalmente falar de nós mesmos pode ser aproveitado? Não seria melhor sempre seguir em frente e deixar para trás o que passou? Quando você conta sua própria história é possível significar (ou ressignificar)

alguns momentos, traumas ou situações difíceis que eventualmente tenha vivido. Não se trata de voltar no tempo e viver o passado ou ficar remoendo alguma dor, mas sim de analisar com calma e mais frieza seus erros e acertos, através de uma leitura mais racional, fazendo alguns possíveis ajustes na sua maneira de lidar com a própria vida. Todos sabemos o que vivemos e pelo menos os fatos que para nós foram mais importantes ou intensos estão em nossa memória, mas quando paramos para olhar mais de perto e tiramos um tempo para avaliar os capítulos da nossa própria novela podemos criar um desfecho melhor e mais positivo, descontruindo e reinterpretando uma cena aqui e ali, alterando o resultado dos capítulos seguintes. Como seria a narrativa da sua própria história? Como acha que sua vida seria avaliada pelos leitores da sua biografia? Agora se imagine com o poder de voltar no tempo, aprender com tudo o que viveu e criar um melhor momento presente e principalmente um futuro mais belo e feliz. Então saiba que esse poder existe, bastando você contar primeiro para si sua própria história, sem fugir dos momentos mais complicados e tirando proveito de tudo o que viveu, ainda que tenha sido avaliado como negativo, pois o aprendizado é contínuo e momentos dolorosos sempre farão parte de uma história, que mesmo com um final feliz teve situações difíceis, traumáticas e complicadas, como em qualquer novela. 8

Que tal escrever sua própria história? Não precisa mostrar a ninguém, mas apenas escrevê-la sem a preocupação de uma publicação posterior. Escreva sem se preocupar com nada, seguindo o seu ritmo e o seu tempo. Depois basta fazer uma leitura fria e pontuar o que deveria ser diferente, o que aprendeu com aquela situação ou o que faria diferente, como faz ao comentar uma história que não seja a sua. Diversas biografias começaram assim, com uma escrita despreocupada e sem a pretensão e influenciar e ajudar outras pessoas. Não importa se o que viveu foi ruim e sim que a mudança está e sempre estará em suas mãos, bastando olhar para o que talvez ainda te incomode, sendo exatamente esse o ponto que talvez dê um rumo diferente e proporcione o final feliz que tanto almeja.

Nilo Silva

www.nilosilva.com.br


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Conheça as diferenças entre má absorção, intolerância e alergia à lactose No mundo, estima-se que 60% a 70% da população apresenta algum tipo de desconforto gastrointestinal após refeições com alimentos que contenham lactose. No Brasil, estima-se que cerca de três em cada dez pessoas sofram com algum tipo de desconforto ao ingerir produtos lácteos. Deste grupo, apenas 1% possui o diagnóstico definido como intolerância à lactose, o que mostra que grande parte da população ainda desconhece o problema apenas pelos sintomas. Quando este tipo de quadro de desconforto passa a se tornar rotineiro, pode ser o sinal do desenvolvimento da intolerância à lactose. Por ser um assunto relativamente novo, há muita confusão entre má absorção x intolerância x alergia à proteína do leite. Então vamos dividir o tema para melhor compreensão. A má absorção é uma ineficiência do organismo em quebrar e transformar em partículas mais simples a lactose em virtude de baixa atividade ou ausência da enzima lactase na flora intestinal do indivíduo. A incapacidade de digerir a lactose por completo ou em partes chama-se hi-

polactasia, que pode ser classificada em três tipos: Primário – Pode ocorrer em função do envelhecimento natural do organismo. Após a infância é natural haver uma diminuição na produção da enzima. Secundário – Acontece quando a produção de lactase é afetada em virtude de outras doenças já pré-existentes que desencadeia o desequilíbrio (doença de Chron, celíaca, síndrome do intestino irritado e supercrescimento bacteriano). Genética – Muito rara. Se caracteriza pela não produção da lactase mesmo na primeira infância. Nestes casos, a lactose deve ser cortada totalmente da dieta por toda a vida. Por sua vez, a má absorção ou hipolactasia podem ser o gatilho para o desenvolvimento da Intolerância à lactose, que nada mais é do que a sintomatização da má digestão no trato gastrointestinal, com o surgimento de cólicas, gases, diarreia e estufamento, após o consumo de alimentos de base láctea. Estes desconfortos aparecem devido à insuficiência ou deficiência de lactase. Sem a enzima, é impossível para o organis10

mo quebrar a lactose no intestino delgado. Desta forma, o açúcar permanece inalterado e segue para o intestino grosso, onde é fermentado e consumido por bactérias, liberando gases (Hidrogênio (H2)) e gerando os desconfortos. Já a alergia é classificada como uma reação imunológica à proteína do leite, que se manifesta após a ingestão de uma porção, por menor que seja, de leite ou derivados. Ou seja, o sistema imunológico entende a proteína do leite como uma ameaça ao organismo e passa a gerar reações com o objetivo de expulsar a substância do organismo, gerando alterações no intestino, na pele e no sistema respiratório. Em outras palavras, a Intolerância é um problema digestivo, enquanto a alergia é um problema imunológico. É importante ressaltar que por terem alguns desconfortos muito comuns e subjetivos, ao aparecimento de qualquer um deles, deve-se procurar um médico de confiança para que sejam feitos todos os exames necessários e os desconfortos sejam combatidos de forma correta. Eurofarma


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A importância do empreendedorismo na educação infantil

O estudo “Educação da Primeira Infância”, da Fundação Getúlio Vargas, divulgado em 2005, demonstrou que a falta de investimento em educação infantil prejudica a sociedade como um todo: aumenta a criminalidade e o Estado acaba destinando grande parte das verbas públicas em mais presídios, em programas de ressocialização e segurança. Por isso, dentre outros fatores sociais, o empreendedorismo privado focado em projetos para a pré-escola tem se tornado cada vez mais uma porta para um futuro melhor. Investir em educação traz benefícios para o país, uma vez que a base de uma comunidade próspera é a educação de qualidade. A primeira infância (que vai do nascimento até os cinco anos de idade) é o período em que a criança passa por intenso processo de desenvolvimento e é, portanto, um momento bastante propício para o aprendizado. Assim, empreender na área da educação infantil é a realização

do sonho de muitas pessoas que buscam atividades com as quais possuem afinidade e experiência. Para empreendedores de qualquer outra área, os desafios são diários, as novidades são constantes e as mudanças, inevitáveis. O mais importante a ser considerado quando se quer iniciar um negócio é ter em mente que gostar do que faz e ter um propósito claro são fundamentais. Ensinar crianças nessa fase da vida é mais que motivador: é poder contribuir para a transformação na vida de um ser humano. Outra questão de extrema importância é acompanhar as mudanças do meio educacional para empreender de acordo com as competências e habilidades que as novas gerações exigem. A Geração Alpha (crianças nascidas depois de 2010), por exemplo, é estimulada desde bem pequena ao contato tecnológico e à autonomia no processo de ensino-aprendizagem. Assim, contar com um time 12

de profissionais que tenha dinamismo e vontade de aprender também é essencial para trilhar no ramo da educação infantil com sucesso. Além desses aspectos, há mais um, não menos importante: o espírito de coletividade. É compreender que a educação é responsabilidade social também, ter ciência do poder que se tem em mãos nessa área e que uma criança bem-educada mudará o mundo num futuro em que todos viveremos, pois a globalização não tem limites e essa geração prova que os rumos da sociedade serão de cada vez mais inclusão, mais interação e mais humanidade. Portanto, como a ineficiência do Estado com a educação ainda é uma triste realidade, cabe ao empreendedor, com todas as qualidades e competências adquiridas, fazer o papel revolucionário de trabalhar em prol da sociedade como um todo. Sylvia de Moraes Barros


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A evolução da formiga ao Saúva

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Galpões de produção de Cogumelos Sinto que desde que cheguemos aqui em 1998, Deus vem nos capacitando para o Saúva. Somos de família de cachoeira paulista, em 98 resolvemos voltar para estarmos juntos e fazer alguma coisa pela nossa cidade. A princípio viemos para produzir cogumelos, minha saudosa mãe não se conformava eu acabada de me forma em Direito voltando para a roça, em contrapartida o pai do Cesinha, não se cabia de felicidade, a partir deste momento nascia um degaste da relação pai-filho, muito esgotado por tempos difíceis, o tempo passou, foram tantos autos e baixos que não sei como suportamos, a medida que faltava dinheiro, conforto. Aumentava entre nós o companheirismo, a cumplicidade e o amor. E fomos caminhando, sempre com muita dificuldade mas sempre acreditando nos nossos sonhos. Veio o César, nosso tão esperado, planejado filho, foi a época mais difícil, minha gravidez foi difícil, minha gravidez foi inteira na cama, rezava e observava a aflição do meu marido desse filho não nascer, tinha tanto medo que não levantava da cama, e ele veio lindo!!! Um menino que nos enche de orgulho. E não tivemos mais filhos gerados em meu ventre, mas acho que Deus, já sa-

bia que teríamos muitos filhos do coração que passam por aqui e vão se tornando filhos, a lista é grande! Ju, Zé Galinha, Bruno, Ronie, Brunete, Nelinho e por ai vai, Gabriel, Rodolfo, Luiz Carlos. Passei a acreditar em anjos enviados pelo céu nessa época tem um senhor “Seu Heitor” que até hoje não sei se ele é de verdade ou de mentira. Sabe quando você olha para o ar-

mário e a lata de Nan do seu filho não tem mais nada, e chegava seu Heitor e comprava 6kg de Cogumelo do Sol e nos dava folego para mais 15 dias. O tempo foi passando... muitas pessoas passaram por aqui, difícil os que foram embora para sempre, muitos ainda nos visitam. Em 2005, passamos por uma tragédia que marcaria nossas vidas para

Capela de São Bento 15


sempre. Nosso sobrinho de 3 anos foi encontrado morto na piscina da casa da avó dele, meu sogro muito triste na época que construiria uma capela, estava muito distante de Deus e tudo começou. Em 2009 com um diagnóstico de doença do meu marido, meu sogro fez uma promessa a Nhá Chica, que o levaria curado lá e faria aqui a réplica da casinha dela. Era setembro aniversário do Cesinha e íamos para São Lourenço passar o final de semana, no sábado meu sogro falou vou levar vocês em um lugar muito especial e no caminho entre São Lourenço e Baependi foi falando da Santa que íamos conhecer e da promessa que havia feito. Chegamos no local, vi, uma música só tocada, uma escadaria enorme cinza, com uma igreja cinza e uma imagem de uma vozinha sentada, lembro-me que tudo escureceu ao meu redor, me recordo que tempos depois estava ajoelhada aos seus pés e com a cabeça em seu colo, chorando muito, agradecendo daquele dia em diante fui percebendo todas as dificuldades foram para chegar até aqui. Em 2011 inauguramos o Saúva, a princípio seria um lugar para vender salgadinhos e água para quem viesse na capela, mas até 2013 funcionou como lugar para eventos. Muitas pessoas nos perguntam por que o nome Saúva? Foi assim: Quando eu fui abrir o restaurante contratei uma assistência técnica e falaram coloca um nome, mas não denomina como; restaurante, lanchonete, bistrô porque depois você não muda mais. Dai lembrei a primeira vez que meu marido e meu sogro viemos nesse morro. Meu sogro falou:

Saúva Restaurante -César o que vamos fazer aqui? Só tem formiga aqui! Lembrei deste fato e nasceu o Saúva, inaugurado setembro de 2013 o começo (risos). Nosso cardápio tinha parmegiana e o que mais? Nada! Servimos parmegiana por um mês. Tínhamos 10 mesas com 4 lugares, 10 toalhas e zero experiencia nesse ramo. Mas no entretanto sobrava vontade amor e dedicação. Após um mês da inauguração tivemos a ideia de servi picanha. Só tínhamos 3 Rechauds e já na inauguração do prato vendemos 4 para minha sorte uma tinha sido servido para o Renato e a Dani, fui lá e tomei o Rechauds deles e servi, morro de rir desses tempos, lembranças boas... Nesse mesmo tempo meu ajudante de cozinha, amigo, confidente, irmãos era o Bruno César, Juro! Se não fosse ele e o Luiz Carlos que está aqui até hoje não estávamos aqui. Nunca encontrei alguém tão otimis-

Réplica da Casa de Nhá Chica 16

ta, como o Bruno, acho que nem ele sabe a força que ele tem. Ficava nervosa domingo seria que viria alguém? E ele falava “Calma senhora!” (ele me chamava assim) hoje vamos vender 6 parmegianas e vendia e o Luiz com aquela calma de adolescente desligado foi levando e hoje o restaurante não funciona sem ele. A vocês nossa eterna gratidão. Em agosto de 2016, dia dos pais, de domingo para segunda, meu marido começou a sentir fortes dores nas costas e barriga. Mas como ele já tratava a coluna há 8 anos não dei importância, falei: Não adianta ir para o hospital agora as 3h da manhã, é coluna, amanhã nós vamos. Quando foi as 4h da manhã ele falou, vou morrer me leva para o hospital. Vesti qualquer roupa, fiz um coque no cabelo e fomos. Chegamos lá por nossa sorte, não tinha ninguém no hospital, o médico veio nos ajudar a tirá-lo do carro perguntou se era hipertenso e começou a examiná-lo. Olhou nos meus olhos e falou, acho que ele está com hemorragia interna, não tenho tempo de anestesiar vai ser aqui mesmo. Perguntou se ele aguentava balanço a cabeça e falou que sim. Falei pera ai!! Eu não aguento eu vou sair do quarto. Nesse momento confesso, não sabia nem rezar, foram os 30 minutos mais demorado da minha vida, sozinha na recepção gelada de inverno de um ponto atendimento. Não era isso! Mas precisava saber o que era, porque Morfina e Dolantina não faziam efeito no dia. As 10h era pancreatite aguda, vamos fazer exames, as 12h negativo para pancreatite e isso se arrastou por 5 longos


dias e nada de um diagnóstico. Olhei para o Cesinha e ele estava com a tonalidade amarela, quase laranja, fazia pouco tempo que tinha perdido um amigo de infância como essas características. Ajoelhei encostei minha cabeça mentalmente no colo da Nhá Chica e de mãos dadas com ela, pedi pra ela ajudasse a descobrir o que ele tinha e depois ela pedia algo em troca, isso era por volta das 18h, 2h depois entra o médico no quarto e fala fechamos o diagnóstico e ele tem uma pedra na vesícula que está destruindo o canal, amanhã as 12h eu opero ele. E assim nasceu a Quermesse da Nhá Chica, que foi minha promessa a capela da Nhá Chica que foi a promessa do meu sogro. Hoje não tenho mais dúvida que ele é o instrumento para a realização das coisas da Nhá Chica. Somos gratos todos os dias ao Saúva, a tudo que ele nos proporciona de aprendizado, realização, tolerância e paciência. Temos ainda grandes sonhos, continuamos firmes com o mesmo propósito que viemos para cá em 1998, fazer algo por nossa cidade, ajudar ao próximo, preservar a natureza, ser feliz, ter qualidade de vida e envelhecermos juntos.

Visão noturna do Saúva Restaurante

Parte do Complexo, fotografada da Igreja do Santo Sepulcro 17


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Autorresponsabilidade: Você no comando da sua vida! Autorresponsabilidade nada mais é do que a capacidade de atribuir unicamente para si a responsabilidade sobre aquilo que acontece em sua vida, seja positivo ou negativo. É uma habilidade que pode ser desenvolvida, mas que exige treino e dedicação. Estamos muito acostumados a transferir a culpa, em especial quando falhamos de alguma maneira. A verdade é que essa é uma posição cômoda, fácil de ser mantida. Ao transferir a culpa, você sempre estará abrindo mão de algo a mais: de controle. Quando você pratica a autorresponsabilidade, traz para si o controle sobre os eventos da sua vida. Afinal, se você é o responsável pelas situações, você pode mudar os resultados que está conseguindo através das suas ações. Nossas escolhas, conscientes ou inconscientes, direcionam nossas ações e nossos caminhos. Ou nos colocamos onde estamos ou nos permitimos estar lá. Partindo dessa premissa podemos entender que não existem fatalidades na nossa vida, que não somos vítimas de qualquer pessoa muito menos das circunstâncias. A autorresponsabilidade te permite entender que se foi você que se colocou na situação que está hoje, também será você a única pessoa capaz de tirar de lá

e te levar para onde você gostaria de ir. É empoderador porque você entende que nada está fora do seu controle, por mais que pareça estar. Você sempre pode mudar a rota, fazer novas escolhas, agir de forma diferente porque só você sabe para onde gostaria de ir e sabe também que precisa fazer algo diferente se as ações não te conduzindo para onde você estaria feliz e realizada. A dúvida agora é, como fazer isso? Assumindo o comando da sua vida! Enquanto você estiver sem definir para onde você quer ir e sem assumir as consequências pelas suas escolhas, ações ou omissões os resultados serão os mesmos. Enquanto você entregar o comando do barco da sua vida a outra pessoa, os resultados também serão os mesmos. E serão assim porque o outro não sabe o que te faz feliz, o que te deixaria realizado, quais são seus dons e talentos, qual o seu propósito nessa vida. Ele pode saber o dele, mas dificilmente saberá o seu. Não ter autorresponsabilidade é viver na condição de refém das circunstâncias e das pessoas, de se ver obrigado a aceitar o que vier ou o que quiserem lhe dar, é aceitar que um terceiro lhe diga o que você merece ou não. Ser autorresponsável é entender 20

que você pode, sim, construir um futuro diferente, por mais que o passado tenha sido frustrante. Ser protagonista da própria vida e ter autorresponsabilidade é compreender que os seus pensamentos, sentimentos, escolhas e comportamentos tem o poder de construir a sua realidade e que, portanto, tomar decisões e ações conscientes orientadas a um objetivo claro e positivo é a única maneira de construir uma nova história e sua única chance de viver algo diferente. A escolha é sempre sua, os resultados também são sempre seus! Vamos praticar a autorresponsabilidade em nosso dia-a-dia? Gisela Campos Life Coach e Analista Comportamental


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Cuidados com os animais devem ser ainda maiores com o forte calor

Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo alerta para os riscos à saúde e ao bem-estar animal com a onda de calor no Brasil. Atenção para temperatura ambiente e exposição ao sol são algumas das recomendações As altas temperaturas do verão brasileiro têm gerado bastante desconforto em humanos e também em animais. Em virtude desse clima muito quente, o Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP) destaca alguns cuidados que os tutores e a população em geral podem tomar. Segundo o presidente da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP, médico-veterinário Thomas Faria Marzano, as consequências bastante comuns de todo esse calor nos animais são desidratação, diarreia e náusea. “Pela mudança de comportamento, é possível perceber que o animal não está passando bem em decorrência do calor excessivo”, afirma. A médica-veterinária Rosangela Ribeiro Gebara, integrante da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal do CRMV-SP, complementa o alerta falando sobre outros problemas de saúde que os pets po-

dem enfrentar com as altas temperaturas.

Consequências Segundo Rosangela, cães e gatos - principalmente os de pelo longo - são mais sensíveis ao calor, pois não possuem glândulas de suor pelo corpo. Então, para fazer a troca de calor com o ambiente eles se utilizam de outros artifícios como a respiração ofegante e a transpiração pelas narinas e coxins (a parte macia das patas). “Se o ambiente estiver muito quente, esse animal vai ter mais dificuldade nessa troca de calor e pode sofrer hipertermia, o que leva a desmaios e até à morte”, afirma. Além da hipertermia, de acordo com a especialista, os animais podem ter queimaduras de pele e coxins; podem desenvolver algumas alergias; ficam mais propensos a ectoparasitas – pulgas e carrapatos; e também têm maior propensão a se infectar com doenças causadas por vetores (mosquitos e pernilongos), como dirofilariose e leishmaniose. Prevenção Quando os termômetros sobem é preciso tomar alguns cuidados para evi22

tar que os animais sofram. Entre as ações preventivas, o CRMV-SP orienta: • nunca passear nas horas mais quentes e deixar animais dentro do carro; • não deixar os animais dentro de quintais ou terrenos sem cobertura ou abrigo do sol; • deixar sempre água fresca disponível; • não fazer passeios ou exercícios muito extenuantes; • em cães de pele clara, aplicar protetor solar, principalmente na região do focinho e da orelha; • não deixar que o animal beba água salgada, do mar, ou com o cloro da piscina, pois pode provocar vômitos e intoxicação; • durante o passeio, levar água potável e oferecer com frequência; • cuidado com a água no ouvido, pois o animal pode também ter otites (inflamação nos ouvidos); • lavar a pelagem com água corrente para tirar o cloro ou o sal. Em caso de qualquer alteração de comportamento ou sintoma, o CRMV-SP orienta que os tutores devem procurar um médico-veterinário imediatamente.


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O perigo do H1N1 no casamento

Muitos casais têm sofrido com o vírus H1 N1, mas não é nada ligado a gripe suína, influenza A, também conhecida como H1N1. No casamento, o vírus H1N1 é de outra espécie e muito mais perigoso, pois o homem de primeira (H1), nega na primeira (N1). O marido que "nega" fidelidade ao sentir o respiro de uma pessoa estranha, vai infectar seu casamento e causar uma "pneumonia conjugal".... Não existe homem nem mulher que não seja infectado pelo H1N1 quando trair seu cônjuge. Gente de primeira tem sentimentos nobres e sensíveis. Só homens e mulheres de primeira categoria não se infectam com H1 N1. Quem não é de primeira, se infecta no primeiro assédio e fica contaminado. Não brinque com o vírus da infidelidade! Em muitos casos é Irreversível depois do primeiro contágio... No matrimônio a dois corações, duas cabeças, dois corpos, quatro pernas, mas uma só carne e devemos trilhar um só caminho, mesmo estando um no Brasil e o outro no Japão. Quem não consegue viver como uma só alma com seu cônjuge, Inclusive a distância, não conseguirá manter seu casamento. Quem introduz um terceiro corpo nesta alma gêmea, Vai rasgar a certidão de casamento, não no papel, mas entre os dois corpos que foram unidos pelos sagrados laços do matrimônio. Não há modernidade que evite o

"corte" dolorido e devastador do divórcio. O divórcio causa feridas, que acompanham os filhos até a morte. Há muitos homens experientes na vida sexual antes do casamento, mas são "leigos" no ato conjugal com esposa. Da mesma forma há mulheres experientes, mas não são "amadoras" na vida conjugal.... É preciso conseguir sabedoria e conhecimento no "Manual do Fabricante do Matrimônio" para viver uma vida matrimonial de valor. Onde encontrar um "Manual do Matrimônio"? Sexólogo nenhum pode produzir esse "Manual"... Se alguém escreveu algo assim, não é desse que você precisa. "Por que o Senhor dá a sabedoria..." (Provérbios 2.6) Nova luz e no oxigênio da sabedoria de Deus devem entrar pelas "janelas" do nosso entendimento, todos os dias. Há casais que fecham suas casas para a sabedoria e para o conhecimento, que só Deus pode oferecer. Certamente suas casas não possuem "portas" nem "janelas" para a graça de Deus. Isso pode transformar os casais em "ruinas conjugais". Meu falecido pai dizia: "Casa onde entra sol não entra médico!" Pois o fato do sol entrar pelas janelas das casas, leva saúde, portanto, não há necessidade de médico. Demorou, mas aprendi que: "Casa com luz e oxigênio da sabedoria de Deus não entra divórcio!" Casa "ventilada" pela sabedoria e pelo conhecimento que vem 24

de Deus é assim: O marido tem saudade de voltar para casa. A esposa aguardo o marido não com rolo de macarrão, mas, com a sabedoria que Deus lhe dá. O marido telefona na hora exata, quando a esposa precisa dele. A mulher sabe confiar quando o esposo chega atrasado, pois o conhece como "Homem de Primeira". O marido pode se ocupar com as questões mais "pesadas" da vida pois sabe que tem ao lado uma "Mulher de Primeira" (M1). A esposa fará surgir um brilho de felicidade na mais simples ou na mais luxuosa residência que o casal esteja ocupando. Então, a partir de agora, abra bem as "janelas" de seu casamento!! Deus abençoe você e sua família.

Jésse Bruno Cristão, Radialista, ex-DJ e Jornalista


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Tem um enfermo em casa? Ame-o! Quem já imaginou ter uma capa protetora para defender os pais de qualquer adversidade? E digo mais, quem nunca desejou que eles pudessem ser eternos? Nossos pais nos ensinaram os primeiros passos, os primeiros valores, vibraram com cada conquista nossa e só nos deram amor. Zelaram por nós com cuidado e amor! Essas recordações são para a vida toda. E quando a situação é invertida e chega o momento de cuidarmos dos nossos pais? Você também já passou por isso? Minha mãe, a Dona Maria, carinhosamente conhecida como a “Vó Iá”, tem 76 anos e é dona de uma fé e de uma força de vontade inabaláveis. Ela sempre dedicou sua vida à família e ao cuidado de pessoas carentes. Porém, desde 2016, ela também precisa de cuidados e, desde então, duas vezes por semana ela faz hemodiálise, o que requer especial atenção com a diabete e o coração. A cada dia é uma vitória, o corpo que aceita os medicamentos, a chegada da hemodiálise sem efeitos colaterais. E, de acordo com dados PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), em 1990 a expectativa de vida de um indivíduo era de 65,3 anos; já em 2017, a expectativa aumentou para 72,1 anos para

os homens e 79,3 anos para as mulheres. É expressivo esse número e podemos analisar uma melhoria na área da saúde em pesquisas, descobertas de novos medicamentos e tratamentos. Esse avanço na expectativa de vida contribui para que a minha mãe tenha uma qualidade de vida melhor e juntamente com o amor e carinho, que ela recebe da família, dos netinhos, do meu irmão e a minha dedicação a ela fazem toda diferença. Até brinco que, com a vinda da minha mãe para a minha casa, ganhei mais uma filha, e é assim que a vejo, e minhas meninas, meu esposo, me ajudam: hora para comer, tomar remédio, é tudo anotado. A casa ficou com um brilho diferente. Afinal, qual vó que não quer ficar sempre perto dos netos? E vice-versa. E o Papa Francisco, nos ensina: “Bem-aventuradas as famílias que têm os avós próximos! O avô é pai duas vezes e a avó é mãe duas vezes”. Essa frase é uma grande verdade! No final do ano passado, após três anos sem costurar, minha mãe fez a roupa para que a Polliana, minha filha caçula, fizesse sua apresentação na escola, e a alegria foi enorme, da minha mãe que pode fazer a roupa para a neta, das minhas filhas em ver a avó com saúde e disposi30

ção, e minha de presenciar esse encontro tão lindo de gerações. Cuidar de um idoso tem os seus desafios, requer muita atenção, disponibilidade e amor. O remédio tem que ser na hora exata, se comeu um docinho, é preciso equilibrar o restante das refeições, mas também é gratificante! Com este exemplo, posso escutar de minhas filhas que elas irão cuidar de mim na velhice da mesma forma. Quer recompensa maior? *Paula Guimarães

Paula Guimarães Missionária, escritora, apresentadora e mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP)


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Resiliência: um caminho para o sucesso

Resiliência é a palavra do momento. O vocábulo é usado nas mais diversas situações e não poderia ser diferente. Em um cenário econômico conturbado como o que estamos vivendo nos últimos anos, quem não desenvolveu a capacidade de lidar e superar os desafios e se adaptar às mudanças, certamente sucumbiu. Quantas histórias ouvimos de empresas que deixaram de operar, “baixaram as portas”, porque não conseguiram resistir à crise? Ao passo que também tomamos conhecimento de outras que justamente nos momentos mais adversos conseguiram reverter uma situação e cresceram? Claro que os motivos que levam um empreendedor a desistir do seu projeto são diversos e muitas vezes maiores do que a própria vontade de continuar. Mas, certamente aqueles mais resilientes, que conseguem entender a necessidade de se adaptar a uma nova realidade têm mais chances de “vencer”. Com uso cada vez mais intenso e constante da inteligência artificial, Machine Learning, IoT e outras tecnologias disruptivas, os profissionais, independentemente da área de atuação, em algum momento

terão que descobrir e aperfeiçoar novas habilidades, além de se adaptarem a um novo cenário, se quiserem continuar no mercado de trabalho. Se analisarmos friamente e superficialmente, podemos pensar que essas novas tecnologias podem tirar o emprego das pessoas. E de fato é possível que isso aconteça. Mas, por outro lado, elas também viabilizam o desenvolvimento do ser humano. Em pleno século 21, é inconcebível que alguém que foi contratado para apertar parafusos em uma fábrica se contente com isso a vida inteira e não busque fazer algo novo ou pelo menos de uma maneira diferente. Para este tipo de pensamento e comportamento não existe mais espaço. A mesma coisa ocorre no segmento da Odontologia Suplementar, que há alguns anos vem mostrando um crescimento interessante, conquistando cada vez mais clientes satisfeitos e, consequentemente, aprimorando constantemente a qualidade dos serviços prestados. Justamente por isso, tende a continuar crescendo. Em algum momento fomos ou ainda seremos convidados a “repensar” nossa atuação e, desta 32

forma, escolhermos o caminho que desejamos seguir. Se optarmos pela adaptação teremos boas chances de alcançar o sucesso. Somos um universo variado constituído de operadoras, seguradoras, autogestões, cooperativas e demais modalidades, todos convivendo intrinsicamente e, assim como qualquer outro setor ou segmento, precisamos nos adaptar a um novo cenário cada vez mais desafiador, que exige a todo momento que nos inventemos para atender a um público em constante transformação e que não aceita nada menos que excelência. Já sabemos o caminho. Mas, infelizmente, só saber não basta para reverter uma situação. Ninguém adquire experiência ao ler ou assistir alguma coisa. A ação é a única responsável pela mudança, que muitas vezes nada mais é do que uma adaptação. Adaptar-se é condição essencial da humanidade. Quem não tem a capacidade de se adequar às constantes transformações do mundo, terá bem menos chances de “sobreviver”. Geraldo Almeida Lima


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