Jornal Cidade sem Barreiras - Edição 4

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São Paulo Centro-Oeste (Perdizes, Pompeia, Lapa, Pinheiros, Vila Leopoldina, Alto de Pinheiros, Higienópolis e Jardim Paulista)

Edição 04 24 de novembro a 14 de dezembro de 2017

Assaltos na Rua João Moura trazem insegurança e medo

Foto: Divulgação

Foto: Agência Dmais

Há cerca de dois meses a Rua João Moura, no Jardim Paulista, zona oeste, registra onda de assaltos.

Os alvos preferidos são os estabelecimentos comerciais. Os delitos são praticados sempre à noite. A reportagem do jornal esteve no local e ouviu relatos de pessoas que aceitaram conversar sob a condição de não serem identificadas. O clima é de insegurança e medo. Pág. 4

Foto: Agência Dmais

Defensoria Pública terá atendimento em Libras

As unidades da Defensoria Pública do Estado de São Paulo vão contar com intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para o atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva. A presença dos intérpretes na Defensoria era apenas durante a realização de eventos. Pág. 2

Viagem ao Centro da Terra na Pompéia

Contrariando a vontade do prefeito João Doria, que pretendia acabar com o Carnaval de Rua na Vila Madalena, zona oeste, os representantes dos blocos reagiram e depois de sucessivas reuniões conseguiram garantir a folia descentralizada. Os blocos tradicionais permanecem na Vila Madalena até as 22h. Pág. 6

Foto: Agência Dmais

Carnaval de rua na Vila Madalena é confirmado

A Cia Solas de Vento traz para o Sesc Pompeia, zona oeste, como destaque, o espetáculo Viagem ao Centro da Terra. Pág. 7

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EIS A QUESTÃO...

*Rúbem Soares

A Reforma da Previdência e o BPC O Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – BPC, foi instituído pela Constituição Federal de 1988, garantido no âmbito da proteção social não contributiva da Seguridade Social e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993. Tem o propósito de atender às pessoas com deficiência e idosos. Quando foi criado, o BPC atendia as pessoas com deficiência somente se estas não tivessem emprego formal, o que trouxe certa distorção ao sistema. Ao detectar o registro CLT, o pagamento do benefício era cancelado. Ao ser desligada do emprego, a pessoa tinha grande dificuldade para conseguir ser reintegrada ao sistema e voltar a receber o BPC. Isso desestimulava muitas pessoas com deficiência a aceitarem oferta de emprego formal, indo de encontro às políticas governamentais de inclusão no mercado de trabalho, dificultando também o cumprimento da Lei de cotas por muitas empresas. Tal distorção foi corrigida em recentes alterações do programa. Entretanto, sempre houve movimentos reacionários visando a restringir o acesso dos beneficiários ao BPC. Uma das últimas tentativas está na atual proposta de Reforma da Previdência. Felizmente, parece que tal intenção não prosperará. O governo negociou a retirada desse ponto da sua proposta. Afinal, não é o BPC o responsável pelo déficit da Previdência. Ou será que, cancelando esse benefício social, resolveria o problema da Previdência? A mim me parece que o buraco é muito mais embaixo. Eis a questão... * Psicólogo, mestre e doutorando em Educação Especial pela Faculdade de Educação da USP

ATENDIMENTO

Defensoria Pública terá intérpretes de Libras Videoconferência. O atendimento será presencial pelo profissional e também por videoconferência, mas agendadas As unidades da Defensoria Pública do Estado de São Paulo contarão com intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para o atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva. Até agora, a presença desses profissionais no órgão ocorre apenas durante a realização de eventos.

Os serviços serão prestados de forma presencial pelo profissional contratado e também por videoconferência ao local previamente agendado. Nesse caso, a unidade que fez o agendamento será comunicada com antecedência sobre as providências a serem adotadas, para viabilizar o atendimento.

A Defensoria Pública do Estado (DPE) é uma instituição pública que presta assistência jurídica gratuita e integral a pessoas sem condições financeiras, atuando em casos da Justiça Estadual. Em geral, a DPE atende pessoas com renda familiar de até três salários mínimos. Casos excepcionais são avaliados no atendimento presencial. A DPE possui unidades em várias cidades do Estado de São Paulo e mantém convênios com cidades que não têm unidade própria.

Na cidade de São Paulo o atendimento inicial deve ser previamente agendado de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, pelo telefone 0800 773 4340 (ligação gratuita). CSB

Foto: Agência Dmais

Acessibilidade

Defensoria: assistência jurídica para pessoas sem condições financeiras

SOBE & DESCE

Metrô Sumaré

Foto: Agência Dmais

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SOBE Apesar de contar hoje com 71,3 quilômetros de rede, insuficientes para garantir maior conforto e novas alternativas de deslocamento pela cidade, o metrô de São Paulo é o serviço de transporte público melhor avaliado pelo paulistano. Em suas cinco linhas são transportados diariamente 4,4 milhões de passageiros.

Estação dispõe até de elevador, mas não oferece sanitários públicos

DESCE Se a avaliação positiva se deve à rapidez das viagens, outro detalhe

FALE COM A REDAÇÃO | redacao@jornalcidadesembarreiras.com.br | (11) 5581-3182

EXPEDIENTE

O jornal Cidade Sem Barreiras traz ao leitor informações de utilidade pública, lazer e entretenimento, promovendo a cidadania. Com uma atenção especial sobre as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, procura estimular políticas de inclusão e acessibilidade ao Poder Público e ações das empresas e da sociedade em geral. A publicação também traz para a sociedade uma nova visão sobre as pessoas com deficiência, colaborando com a quebra de antigos paradigmas e criando uma nova imagem para esse grupo na sociedade.

Com distribuição gratuita, o jornal Cidade Sem Barreiras tem periodicidade quinzenal e circula na cidade de São Paulo. A circulação da edição Centro-Oeste se dá nos seguintes bairros: Perdizes, Pompeia, Lapa, Pinheiros, Vila Leopoldina, Alto de Pinheiros, Higienópolis e Jardim Paulista, atingindo um público de mais de 360 mil pessoas. A distribuição é feita nas principais ruas da região e também nos órgãos públicos, nas escolas, universidades, associações, clínicas e nos consultórios médicos, parques, terminais de ônibus e em estações de trem e metrô.

Diretor Executivo: Rúbem Soares Editor: André Kuchar (MTB 15.513) Editor de Arte: Rodolfo L. Pereira Revisora: Eliza Padilha Diretor de Publicidade: Denílson Nalin Diretor Comercial e de Circulação: Luciano César Guastaferro Editado e distribuído por MAIS Editora (CNPJ 03.354.003/0001-11) em parceria com ADESO - Associação para o Desenvolvimento Educacional, Cultural, Social e de Apoio à Inclusão, Acessibilidade e Diferença

ANUNCIE CONOSCO: 11 5581-1739

deixa a desejar: a Estação Sumaré, da Linha 2-Verde, possui elevador para pessoas com deficiência, mas o passageiro que precisa fazer suas necessidades fisiológicas passa apuros. A estação não dispõe de sanitário público. De acordo com informações colhidas com funcionários, somente idosos, gestantes e pessoas com deficiência podem usar o banheiro, que fica num local não visível ao público.

Já as demais pessoas... CSB Por André KuchAR

Rua da Contagem, 201 - Saúde CEP: 04146-100, São Paulo Telefone: (11) 5581-3182 Impressão: Folha Gráfica O jornal Cidade Sem Barreiras não se responsabiliza por opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados ou por quaisquer conteúdos publicitários e comerciais, sendo estes de inteira responsabilidade dos anunciantes.

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Nosso Bairro

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BOCA NO TROMBONE

Jardim Paulista registra sucessivos assaltos Sempre à noite. Rua João Moura registra onda de assaltos; os alvos preferenciais são os estabelecimentos comerciais e clientes também são vítimas. a arma na operadora de caixa. Pelo que falaram, os três assaltantes saíram do estabelecimento e entraram num carro que os esperava”.

No mesmo quarteirão, um estacionamento também recebeu a visita de ladrões à noite, há três semanas.

“Eram quase 22h e dois assaltantes vieram apontando armas na recepção, queriam o dinheiro movimentado no dia. Tudo foi muito rápido”, relata um dos manobristas. “Temos câmeras, mas não adiantou, pois eles estavam encapuzados” Nem mesmo restaurantes estão a salvo dos ladrões. Na quadra seguinte da Rua João Moura, após a Rua Teodoro Sampaio, um deles sofreu arrastão. “Invadiram o local a uma hora da madrugada e rapidamente levaram celulares, objetos de valor e pertences dos clientes”, disse um manobrista de valet. “Uma emissora de tevê fez reportagem, mas o policiamento continua em falta por aqui”.

O jornal contatou a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, mas o órgão não se manifestou até o fechamento desta edição.

Foto: Agência Dmais

A ousadia para os crimes na cidade de São Paulo não tem limites. Uma quadrilha com oito homens invadiu um hotel do Jardim Paulista, zona oeste, na semana passada, para roubar objetos pessoais, computadores, caixa eletrônico 24 horas e até mesmo câmaras de segurança. Não houve feridos.

Não longe dali, na mesma região, a Rua João Moura registra uma sucessão de assaltos. Os alvos preferenciais são os estabelecimentos comerciais. A onda de delitos nessa via começou há cerca de dois meses, sempre à noite. A reportagem do jornal esteve no local e ouviu relatos de pessoas que aceitaram conversar sob a condição de não serem identificadas. O clima é de insegurança e de medo.

No trecho da Rua João Moura, entre a Avenida Rebouças e a Rua Artur de Azevedo, um supermercado sofreu assalto. “Os funcionários foram rendidos e junto com clientes foram levados para o refeitório. Levaram bebidas caras e outras mercadorias de valor, além do dinheiro em caixa”, conta um cliente. Ele chegou logo após os ladrões deixarem o local. “Soube que o prejuízo foi de R$ 10 mil. O pior é que colocaram

CSB

Por André Kuchar

Supermercado, restaurante e até estacionamento foram alvos dos assaltos sempre à noite

ALTO DE PINHEIROS

Foto: Agência Dmais

Praça Pôr do Sol terá vigilantes

Associação dos Moradores doaram container para a base de vigilância

A Prefeitura anunciou que vai instalar em dezembro uma base fixa de vigilância na Praça Pôr do Sol, no Alto do Pinheiros, zona oeste. A área verde e as ruas do entorno têm registrado crescente número de assaltos a mão armada, alguns em plena luz do dia.

O problema foi tema da edição nº 1 do jornal Cidade Sem Barreiras (de

4 a 18 de outubro). Na manhã de 11 de outubro, uma quarta-feira, o jornalista Oswaldo Macedo Ribas, de 64 anos, foi morto após ser baleado em assalto.

Uma associação de moradores do bairro providencia a doação de um container, que será adaptado como posto de vigilância. A Prefeitura Regional Pinheiros informou que segu-

ranças terceirizados vão se revezar no local 24h. E que os vigilantes não usarão armas, mas estarão atentos para acionar a Polícia Militar em eventuais ocorrências.

Com área de 31 mil m² a praça conta com pistas para caminhadas e playground. A vegetação é constituída por árvores remanescentes de Mata Atlântica, além de áreas gramadas. CSB

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TODOS ELEITORES

VILA MADALENA

Carnaval de rua no bairro é confirmado

Caça-palavras Você já fez um caça-palavras em Língua Brasileira de Sinais, a Libras? Trata-se da língua oficial dos surdos no Brasil. Abaixo você pode aprender o alfabeto em Libras. Traduza para português, e ache os nomes abaixo.

Foto: Diulgação

Proposta do prefeito de levar os blocos para a Avenida 23 de Maio não vingou.

1 - Lúcio

6 - Platini

2 - Rodrigues

7 - Elane

3 - Antônio

8 - Jessica

4 - Maristela

9 - Pablo

5 - Fernando

10 - Picasso

Confraria do Pasmado, que nasceu na V. Madalena, vai se apresentar na R. dos Pinheiros, como ocorre há dois anos.

Contrariando a vontade do prefeito João Doria, que, ao declarar que o Carnaval de Rua da Vila Madalena, zona oeste, “já deu o que tinha que dar”, e com isso sinalizava o fim dos desfiles no bairro, os representantes dos blocos reagiram. E depois de sucessivas reuniões com a administração municipal, os blocos conseguiram fazer valer o decreto anterior que garantia a folia descentralizada.

O plano inicial do prefeito era levar os blocos para Avenida 23 de Maio, entre o Vale do Anhangabaú e o Ibirapuera. Agora, pelo novo acordo, os blocos tradicionais permanecem na Vila Madalena até o horário máximo das 22h.

Ficou também acertado que a fiscalização será intensificada, principalmente de bares e pancadões, para reduzir o impacto aos moradores. O bairro com ruas estreitas é alvo de frequentes reclamações por causa do barulho, trânsito travado e acúmulo de lixo.

Os blocos dos bairros serão limitados à participação de até 4 mil pessoas e o horário de término dos desfiles será às 20h. A Avenida 23 de Maio será usada como “trajeto alternativo”, e apenas durante e no pós carnaval, entre o Viaduto Tutoia e a Rua Jaceguai.

Os blocos paulistanos maiores vão continuar em seus circuitos de

origem. Assim, o Acadêmicos do Baixo Augusta, que arrastou 350 mil foliões neste ano, vai desfilar pela Rua da Consolação. Já a Confraria do Pasmado, que nasceu na Vila Madalena, vai se apresentar na Rua dos Pinheiros, como ocorre há dois anos.

Apesar da atual gestão ter montado palco no Largo da Batata, em Pinheiros, para atrair os bloquinhos e esvaziar as ruas residenciais, o Carnaval na Vila Madalena registrou ruas entupidas. Foram muitos os episódios em que os foliões foram dispersos à noite com os jatos d’água desferidos pelos caminhões de limpeza da Prefeitura. CSB

O resultado você confere acessando www.jornalcidadesembarreiras.com.br/ed4_divirta-seemlibras.

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AVENTURA

Artes & Espetáculos

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RELACIONAMENTOS

Na adaptação do livro de Júlio Verne são utilizadas técnicas acrobáticas, teatro físico e manipulação de bonecos.

Viagem ao Centro da Terra no Sesc Pompéia

O Museu da Diversidade Sexual, na estação Metrô República, centro, apresenta a mostra “Solidão”. Com curadoria de Duilio Ferronato e Eduardo Besen, a coletiva conta com trabalhos de 17 artistas acerca da temática.

Na série de Paulo Von Poser, são abordados os relacionamentos através de aplicativos, tratando-os como instrumentos reveladores da solidão, porém também mecanismos para que pessoas se encontrem. Já Ida Feldman faz uso da colagem digital para falar sobre a autossuficiência como método de driblar a solidão, com um toque de humor. A mostra vai até 13 de janeiro de 2018. CSB Museu da Diversidade Sexual: Rua do Arouche, 24, Estação República do Metrô, Piso Mezanino, lj. 518.

Tel.: 3339-8078. De 3a a domingo, (fechado às 2as) das 10h às 18h. Entrada gratuita. Acessibilidade no local.

Foto: Daniel Melim

Foto: Divulgação

Mostra Solidão na República

Como driblar a Solidão na República

Até 17 de dezembro. As apresentações gratuitas serão somente aos domingos, às 12h.

A Cia Solas de Vento, que nasceu em 2007 na cidade de São Paulo, da parceria entre o francês Bruno Rudolf e o brasileiro Ricardo Rodrigues, traz para o Sesc Pompeia, zona oeste, uma mostra de seu repertório. E um dos destaques na celebração aos 10 anos de trajetória da companhia é o Viagem ao Centro da Terra. As apresentações acontecem somente aos domingos, às 12h, e vão até 17 de dezembro.

Viagem ao Centro da Terra é o segundo trabalho da companhia voltado para as crianças. A adaptação do livro de Júlio Verne é contada

por três atores, que utilizam técnicas acrobáticas, teatro físico e manipulação de objetos e bonecos.

A encenação conta também com o uso de recursos de vídeo-projeção ao vivo para captar e projetar no fundo do palco formas e ações criadas pelos atores e por autômatos que compõem os cenários dessa aventura. Cinco câmeras espalhadas trazem perspectivas aos episódios dessa história.

A combinação dos elementos visuais, somada à manipulação de peças de madeira, transformam de forma constante o espaço cênico. As

cavernas e outras surpresas convidam o público a desbravar um mundo repleto de perigos, emoções e aventuras. CSB Sesc Pompéia: Rua Clélia, 93. Telefone 3871-7700. Classificação: a partir de 4 anos. Ingressos: R$ 5,00 (credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$8,50 (pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$17,00 (inteira). Crianças até 12 anos não pagam.

JAZZ DOS EUA

Concerto dominical no MCB Sob regência de Fábio Leal, a Big Band Infanto-Juvenil do Guri recebe no domingo, dia 26, às 11h, no Museu da Casa Brasileira (MCB), zona oeste, o acordeonista Toninho Ferragutti como solista. A apresentação é gratuita.

O concerto vai além do jazz norte-americano e explora suas influências. Ao longo de sua história, a Big

Band Infanto-Juvenil do Guri já se apresentou com nomes importantes da música nacional, como, o multi-instrumentista André Marques e o prestigiado Grupo Pão Brasil. CSB Museu da Casa Brasileira: Avenida Faria Lima, 2.705, Jardim Paulistano.

Tel. 3032-3727. Bicicletário com 42 vagas. Estacionamento pago no local.

TRANSPORTE

O Instituto Tomie Ohtake, situado em Pinheiros, zona oeste, lançou o Expresso Acesso, que facilita o contato das pessoas atendidas por instituições do bairro do Canindé, zona norte, com alguns dos mais importantes equipamentos culturais da cidade. A

linha de transporte é gratuita e voltada também para pessoas com deficiência.

A linha funciona aos domingos entre 11h e 18h. Ela liga o Instituto Tomie Ohtake ao bairro do Canindé (e vice-versa), passando pelo Museu de Arte Contemporânea (MAC)-USP

(Parque do Ibirapuera), Centro Cultural São Paulo (Liberdade), Pinacoteca (Parque da Luz), Biblioteca São Paulo (Parque da Juventude) e Praça da Kantuta. Conheça o trajeto e os horários das paradas: https://goo. gl/42hmFv CSB

Foto: Divulgação

Expresso facilita contato Concerto além do jazz norte-americano

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Cidade

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