Ricardo dos Santos, P-Pass
PREOCUPAÇÃO PRA QUÊ?
P-Pass FEV | MAR 2014 R$ 9,90 I SSN 23 16-291 9 77231
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ÍNDICE
A constância de um campeão
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Hawaii
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A superação de Jadson André
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P- Pass
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Ensaio Surfar
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Confira a trajetória de Mick Fanning no WCT de 2013 e descubra por que o australiano é um tricampeão mundial.
Ricardo dos Santos abre o verbo! Fala sobre sua briga com o havaiano Jamie O’Brien e como está sendo essa temporada para os brasileiros no Hawaii.
O potiguar conta com exclusividade como foi ficar de fora do WCT em 2013 e seu retorno à elite mundial esse ano.
Em plena temporada havaiana, os brasileiros foram para P-Pass em busca das perfeitas direitas e pouco crowd. E não é que se deram muito bem!
A bailarina Fernanda D´Avila dá um show de beleza na Surfar.
O havaiano Sai Smiley botou pra dentro da maior onda desse swell, que est谩 sendo considerado um dos melhores da hist贸ria de Pipeline. Foto: Pedro Tojal
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EDITORIAL
Bons motivos para começar bem 2014!
Assim como o Carnaval é o momento mais esperado pelos foliões, o inverno havaiano é a época de auge para os surfistas. Todo ano milhares de freesurfers, competidores e big riders lotam as areias do North Shore em busca do maior show das ondas perfeitas e pesadas do Hawaii. Apesar de toda a fama, na ilha de Oahu você encontra ondas de todos os tipos para todos os gostos. Pelo quinto ano seguido, nossa equipe está de plantão nas praias havaianas para garantir aos leitores uma cobertura completa com fotos e vídeos de tudo que está rolando por lá. Além desse trabalho jornalístico, a Surfar criou em parceria com o canal Woohoo o PRÊMIO OAKLEY BRASIL HAWAII DE SURF,
apresentado por FURNAS e que premiará surfistas brasileiros participantes das três principais categorias do esporte: TUBOS, AÉREOS E ONDAS GRANDES. Essa iniciativa deu motivação extra para todos os surfistas brasileiros, que agora poderão ser recompensados financeiramente pelos seus feitos na Meca do surf mundial. Voltando para a beira d’água, diferente do ano passado, esse início de temporada foi bombástico! Um swell atrás do outro fez a “panela de pressão” esquentar. Mas nossos atletas já se acostumaram com esse “jogo de xadrez” no outside: Waimea, Pipeline, Backdoor, OTW... Para onde você olhar tem brasileiro na
A bancada de Pipeline se transforma em um imã de ondas quando o swell entra de noroeste (NW), garantindo a alegria dos surfistas e turistas que visitam o Hawaii anualmente. Foto: Pedro Tojal.
área botando para baixo! A prova disso é o material de 22 páginas com imagens exclusivas do que essa nova geração anda aprontando nesse inverno havaiano. Mas se preocupar pra quê?! Foi exatamente nesse clima que uma galera boa de surf partiu para P-Pass atrás das direitas dos sonhos de qualquer surfista. A Revista Surfar não poderia ficar de fora dessa barca que acabou rendendo até uma capa. Ricardinho dos Santos foi o destaque dessa edição, pegou altas no pico e ainda abriu o verbo para contar na matéria do Hawaii o que aconteceu no último capítulo da novela da briga no Tahiti, envolvendo ele e o local de Pipeline Jamie O’Brien.
De férias na praia da Pipa, Rio Grande do Norte, entrevistamos o potiguar Jadson André, que teve um ano de superação e retornou em grande estilo para o WCT, vencendo um importante evento nas ondas de Cascais, em Portugal. E fazendo um balanço desse início de ano, podemos dizer que estamos bem servidos com uma edição recheada de imagens fresquinhas, mantendo o nosso compromisso de apoiar o surf brasileiro. Esse é o nosso lema! Aloha! José Roberto Annibal
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PIOR DA SÉRIE
Lucas Silveira, 18 anos, foi o primeiro a entrar em Waimea no maior swell de 2014. Dropou essa bomba muito “deep”, junto com o Felipe Cesarano e Pedro Calado, e tomou a vaca mais sinistra da temporada. Por sorte voltou ileso para casa. Foto: Pedro Tojal
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MAIOR DA SÉRIE
Stephan Figueiredo encarou Waimea no maior swell da temporada e ĂŠ um dos grandes concorrentes ao PrĂŞmio Oakley Brasil Hawaii de Surf de Maior Onda da Temporada. Foto: Pedro Tojal.
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S
Pedro Tojal
omos expansivos, alegres, barulhentos... Naturalmente já incomodamos os gringos e aqui no Hawaii ainda disputamos ondas, mulheres e prêmios com eles. E o que acontece quando os “haoles” começam a incomodar os locais? Repressão! Essa temporada não foi fácil para os brasileiros e um dos motivos se chama Ricardo dos Santos. Ano passado, ele ganhou mais de 65 mil reais em prêmios por surfar o melhor tubo do ano em Pipeline, fez capa de quatro revistas e ainda se envolveu em um problema com o Jamie O’Brien, o mais local do pico. Agora imagina os havaianos vendo tudo isso? Sem se abalar, Ricardinho contou com exclusividade para a Surfar como está sendo essa temporada para os brasileiros no Hawaii. –––– por PEDRO TOJAL
Jamie O’Brien protagonizou a “novela da temporada” junto com Ricardo dos Santos e deixou a comunidade do surf brasileira em alerta.
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SURFAR Ano passado você foi o destaque da temporada em Pipeline. Como isso influenciou na pressão que os brasileiros estão sofrendo nessa temporada havaiana? RICARDINHO Quando cheguei no Hawaii para a temporada 2012/2013, eu estava bastante focado. Sempre que surfava em Pipeline eu pegava pelo menos um tubo bom... Eu queria muito ganhar os prêmios da Surfar e do Surfline e render boas fotos para matérias e anúncios. Minha dedicação foi tanta que consegui ganhar todos os prêmios e ainda fiz capa de quatro revistas, inclusive da Surfing, uma das principais publicações
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de surf do mundo. Os locais ficaram loucos! Imagina um brasileiro ganhando todos os prêmios e ainda levando a capa da revista mais cobiçada?! Para piorar a situação, meses depois da temporada, fui agredido pelo Jamie O’Brien durante o campeonato de Teahupoo. Fiquei indignado com a falta de profissionalismo dele e cometi o erro de divulgar para o mundo o vacilo que ele deu. Essa minha atitude gerou ainda mais revolta nos havaianos e, como já era esperado, o clima ficou pesado para os brasileiros.
Henrique Pinguim/ Liquid Eye
Ricardo dos Santos foi surfar em Off The Wall para fugir da impregnação que estava sofrendo em Pipeline.
SURFAR O que está sentido de diferente nessa temporada? RICARDINHO O Hawaii nunca foi um lugar muito confortável para os surfistas de fora. Você tem que chegar calmo e tentar ser o mais discreto possível. O problema é que qualquer coisa que você faça para se promover vai chamar a atenção dos outros e isso é um problema aqui. Nessa temporada os locais estão apertando o cerco. Só para ter uma ideia, alguns dos brasileiros mais calmos, como o Stephan Figueiredo e o Rodrigo
Koxa, já tomaram chamadas dos locais por estarem surfando com Go Pro. Alguns brasileiros foram até intimados a não enviar vídeos para concorrer aos prêmios da temporada. Quando eu entro em Pipe, sou marcado como se fosse campeonato e alguns locais, que não sabem que a novela foi resolvida, ainda me olham torto. Mesmo assim ainda estou conseguindo pegar boas ondas.
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Pedro Tojal
“Fuck crowd, Pipe e Backdoor!” Diego Santos cansou de disputar onda em Pipeline e se especializou nos tubos pesados de Off The Wall. Sem dúvida é um dos brasileiros que mais se destacou nessa temporada.
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ENTREVISTA
“Os portugueses me adoram da mesma forma que eu amo eles”, disse Jadson após a vitória em Cascais, Portugal.
ASP/ Masurel
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DE O Ã AÇ
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A SU
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Pode-se dizer que 2013 para JADSON ANDRÉ foi um ano de superação. Com três lesões consecutivas e alguns maus resultados, o atleta ficou de fora da elite do surf no ano passado. Mas o local de Ponta Negra não se deixou abalar. Jadson correu novamente o WQS e na etapa de Carcavelos, na cidade de Cascais, em Portugal, venceu o norteamericano Conner Coffin na final, conseguindo pontos para voltar aos Top 32 do WCT em 2014. Hoje, aos 23 anos, o potiguar diz estar mais bem preparado tanto psicologicamente como fisicamente. Com humildade, ele encarou as críticas feitas ao seu surf e admitiu à Revista Surfar que precisava melhorar em todas as etapas do Tour. “Sempre tentei focar no meu ponto fraco para tentar evoluir e ter a cabeça no lugar para saber onde eu tinha que trabalhar, alcançando os meus objetivos. A evolução nunca para!”, fala Jadson. ––– por José Roberto Annibal
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Masurel/ ASP
A s c o r e s v e r d e e a m a r e lo f i z e ra m a f e sta no pódio de Cascais, em Portugal.
“A e v o l u ç ã o n u n c a p a r a . Temos que ter humildade para s aber on de erramo s e on de temo s de melhorar para a l c a n ç a r o s o b j e t i v o s .”
Como está a sua preparação para o WCT de 2014 nesse início do ano?
Sempre vou para Fernando de Noronha treinar, pois lá tem altas ondas. Depois quando volto, foco 100% no meu preparo físico. Montamos um planejamento e fazemos uma pré-temporada focada mais no treino funcional e testando as pranchas. Agora estou indo para o Sul com o meu técnico Pinga e um preparador físico. Provavelmente, o Ricardo Martins (shaper) também vai ficar uns dias para trabalharmos as pranchas. Além disso, faço uma preparação forte aqui em Natal com o Henrique da FC Fisio e o Rafael Wan Der. Tudo coordenado pelo doutor Marcelo da Mar Azul, que tem uma clínica em São Paulo, e o Pinga. E quais os pontos que você se sente mais preparado para esse retorno ao WCT? Estou muito bem de cabeça. Deixei algumas coisas
me abalar, mas que hoje jamais irei deixar acontecer. Não dá para prometer nada. A única coisa que posso prometer é que vou estar muito focado, treinando forte e fazendo de tudo para ganhar as baterias e trazer vitórias para o Brasil.
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Basílio Ruy
Jadson voando alto a caminho do WCT.
Arq. pessoal
Qual a sua etapa favorita no WCT? Eu amo Teahupoo e tenho o
sonho de vencer esse evento. As pessoas me criticavam muito, mas não tinham ainda me visto surfar aquele tipo de onda. Muita gente te julga sem nem te conhecer, mas faz parte! É melhor assim, quando você vai lá, faz e “ficam de cara”! Melhor é achar que não sabemos mesmo do que falar que sou o melhor do mundo, criar milhões de expectativas e eu não conseguir fazer nada. Deixa assim e vamos trabalhando com humildade para alcançar os objetivos e evoluir cada vez mais. E em que etapas do Tour você ainda pretende melhorar nos resultados e nas performances? Absolutamente em todas! A evolução
nunca para. Temos que ter humildade para saber onde erramos e onde temos de melhorar para alcançar os objetivos. Quando você não aceita as críticas e não tem humildade para buscar evoluir, já era!
Jadson comemora seu retorno ao WCT com a vitória em Portugal.
Para finalizar, o que podemos esperar da volta do Jadson ao WCT este ano? Muito trabalho duro!
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Em meados de dezembro, uma tempestade complexa se formou no Pacífico gerando ondas perfeitas em diversas ilhas do oceano. O Hawaii estava na rota dessa ondulação e a previsão indicava que esse seria o melhor swell para Pipeline dos últimos tempos. Os havaianos estavam na expectativa máxima e os “haoles” sabiam que seria quase impossível pegar um tubo bom em Pipe. Então, alguns brasileiros resolveram ignorar o crowd do Hawaii e foram para a Micronésia em busca de tranquilidade e tubos, muitos tubos! Acompanhamos de perto essa jornada em busca da essência do surf e conversamos com cada um dos surfistas para saber: O que fez você trocar Pipeline por P- Pass?
fotos Henrique Pinguim
Ricardinho estava muito inspirado em todos os dias de surf, focando em entubar sem a mão na borda. O estilo competitivo dele fez com que a galera elevasse o nível de surf.
“ C a da e s c ol h a u m a r enú n cia! Re solvi de ixar para t rás a p r e s s ão do H awa ii e f u i via j ar só com me us amigos. Que ria p eg a r on da sem str ess... Pr eocupação para quê ?!” RICARDO DOS SANTOS 107
Alex Gray foi um dos únicos gringos que deixou o Hawaii para surfar na Micronésia. Não desperdiçou tempo nem energia e esperava com calma para pegar as melhores da série.
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Todos os domingos, a niteroiense FERNANDA D’AVILA, dona de um corpo muito desejado, hipnotiza a galera com sua beleza quando aparece na telinha do Domingão do Faustão. A bailarina participou da “Dança dos Famosos” com o modelo Paulo Zulu, venceu o quadro “Sufoco”, que foi uma competição super disputada na edição das bailarinas e, além disso, sempre é destacada pelo apresentador Fausto Silva. Atualmente ela também faz parte do quadro “Divã do Faustão”, onde viaja pelo Brasil em busca de histórias do cotidiano. Em declaração à Revista Surfar, a gata não dispensa elogios: “Aprendo a cada dia trabalhando ao lado do Faustão e sou muito grata por todas as oportunidades que o programa me proporciona.” Apesar da formação em Fisioterapia, Fernanda atualmente dedica-se mais à
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dança e ao trabalho como modelo. “Paralelo ao programa, realizo campanhas, desfiles, presenças, comercias, espetáculos e com isso minha vida nunca cai na rotina. Viver viajando é cansativo, mas eu adoro!”, conta. Mesmo trabalhando durante o fim de semana, já que o programa é ao vivo, ela não abre mão de fazer uma viagem, mesmo que rápida. A morena declara que viajar faz bem pra mente, para corpo e principalmente para o relacionamento: “Normalmente minha folga é na segundafeira, onde aproveito para ir ao cinema, praia, restaurantes...” A relação com o surf vem através do seu marido que gosta pegar onda. E quando perguntamos sobre um ídolo no surf, a morena não hesitou em dizer: “Acho a Maya Gabeira muito corajosa para encarar aquelas ondas gigantes, além de representar muito bem as
mulheres no esporte.” Ela conta também que sempre teve vontade de aprender a surfar e até tentou, mas acha que para isso é preciso ter muito talento e coragem. Dona de uma das cinturas mais finas do Brasil, sua imagem vem sendo cada vez mais relacionada ao esporte e a saúde. Com a mudança de hábitos alimentares, conseguiu conquistar uma barriga definida e um corpo escultural. Para isso abriu mão das gorduras, frituras e derivados do leite. Com o apoio do seu personal Julinho para manter o shape em dia, a bela resolveu investir na musculação com treinos baseados em pouca carga e muita repetição, focando na qualidade muscular, como também numa alimentação e suplementação especifica para seu objetivo.
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PRÓXIMO NÚMERO
Pedro Tojal
PRÊMIO OAKLEY BRASIL HAWAII DE SURF
Nathan Fletcher, Pipeline.
EXPEDIENTE Editor Chefe: José Roberto Annibal – annibal@revistasurfar.com.br Redação: Déborah Fontenelle (Redatora) – deborah@revistasurfar.com.br Diego Barbosa – diego@revistasurfar.com.br João Cezimbra (estagiário) – joão@revistasurfar.com.br Arte: João Marcelo – joaomarcelo@revistasurfar.com.br Fotógrafo staff: Pedro Tojal – tojal@revistasurfar.com.br Colunistas: Bruno Lemos, Felipe Cesarano e Otavio Pacheco. Colaboradores edição – Textos: Henrique Pinguim. – Fotos: Amanda Bower, Basílio Ruy, Bruno Lemos/Liquid Eye, Cestari/ASP, Daniel Smorigo, Fábio Dias, Henrique Pinguim/Liquid Eye, Iapa Noronha, Kirstin/ASP, Luciano Sombrio, Magnum Aloha, Marcelo Mattos, Marcio Canavarro, Masurel/ASP, Pedro Gomes, Robson Cristiano, Rowland/ASP, Smorigo/ASP, Tatiane Araújo Publicidade: Thaís Havel – thais@revistasurfar.com.br Marcelo Souza Carmo – marcelo@revistasurfar.com.br Sérgio Ferreira – serginho@revistasurfar.com.br Financeiro: Claudia Jambo – claudia@revistasurfar.com.br Tratamento de Imagem: Aliomar Gandra Jornalista Responsável: José Roberto Annibal – MTB 19.799 A Revista Surfar pertence à Forever Surf Editora e as matérias assinadas não representam obrigatoriamente a opinião desta revista e sim de seus autores. Endereço para correspondência: Av. Ayrton Senna, 250, sala 209, Barra da Tijuca, Cep:22793-000. Contato para publicidade: (21) 2433-0235 / 2480-4206 – surfar@revistasurfar.com.br
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