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Unidade habitacional

3. Por fim, depois de olhar o todo, chegamos à escala do morar, a UNIDADE HABITACIONAL, referente às características do edifício em si, e das unidades habitacionais, levando em consideração os aspectos arquitetônicos, funcionais, de conforto, desempenho e dimensões. Entender as necessidades e aplicar com suas devidas dimensões, traduzir vontades em espaços, distribuir programas, produzir conforto, flexibilidade, eficiência, sem se isentar das questões construtivas, custos, desempenhos e soluções.

“É importante ter em vista que as escalas se inter-relacionam. Assim, a garantia de moradia de qualidade não está apenas na boa inserção urbana, tampouco na boa implantação, como também não depende somente de correta solução tipológica ou tecnológica, isoladamente. A qualidade urbanística e arquitetônica está na boa relação entre as três escalas, em diálogo com o contexto socioespacial do qual o empreendimento faz parte.” (FERREIRA, p.63,2012)

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Os 3 parâmetros aqui listados, apesar de muito coerentes, não necessariamente garantem um excelente produto final, porém, como consideram diversos aspectos, cada qual em sua escala, claramente contribuem para um melhor desenvolvimento do projeto. Sendo assim, este projeto de habitação social para o Jardim Ângela utiliza-se desta metodologia, em busca de chegar o mais próximo do ideal para aquela realidade.

Fig. 7. Diagrama de unidade habitacional. Fonte: Elaborado pela autora

ESTUDOS DE CASO

PEDREGULHO | Affonso Eduardo Reidy PARQUE NOVO SANTO AMARO V | Vigliecca & Associados Residencial Corruíras | Boldarini Arquitetos Associados

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