Poema “Visão da Alma” JackMichel | Revista Divulga Escritor N° 33

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DIVULGA ESCRITOR ENTREVISTA

ESCRITOR A. BARUK Precisei pesquisar, fazendo com que este livro se tornasse, também, um livro onde o leitor tivesse a oportunidade de conhecer a história das Copas e o que há de mais interessante, detalhes inusitados.”

Manoel Baruque – ou A.Baruk, seu pseudônimo – é brasileiro, morador de Copacabana, Rio de Janeiro. É apaixonado por futebol, sendo praticante deste esporte desde sempre e nunca se cansando de assistir a jogos de todos os cantos do planeta, inclusive do Sporting Lisboa, clube de sua simpatia em Portugal. Baruque é desenhista de propaganda, arte que pratica também como esporte. É escritor desde que se entende por gente. Por meio dos traços irreverentes de seus desenhos e de seus textos, tenta descobrir e expor o humor e a poesia existentes em tudo e em todos. Muitos imaginam que humor e poesia sejam antagônicos, mas para Baruque eles se completam. O autor decidiu, enfim, unir suas duas paixões, a arte e o futebol, em seu livro “Eu roubei a Jules Rimet – a história como deveria ser”. Boa leitura! 30

www.divulgaescritor.com | abril 2018

Por Shirley M. Cavalcante (SMC)

Escritor Manoel Baruque, é um prazer contarmos com a sua participação na Revista Divulga Escritor. Conte-nos, o que o motivou a escrever “Eu roubei a Jules Rimet –a história como deveria ser”? Baruque - O mistério sempre foi atraente para todos nós, humanos, e até para os animais. Assim, o mistério do roubo da taça Jules Rimet despertou em mim o desejo de me inteirar da história real. Em consequência, chegou-me o desejo de criar “uma nova história”, mantendo os dois ingredientes principais da história real, o mistério e o humor. Apresente-nos a obra. Baruque - A história real do roubo da taça Jules Rimet, contada neste livro, bem poderia ser “roubada” e colocada, em seu lugar, uma outra história, mais digna. Decidi criar esta “outra história”, procurando fazer algo “quase” impossível, superar a história real no quesito humor, como uma espécie de “vingança”. De que forma a história do personagem central está irremediavelmente ligada à história das Copas, incluindo a de 2018? Baruque - O personagem central, em verdade, representa todos os brasileiros. Por isso, este personagem não tem nome. A história dele se liga, de forma irremediável à história das Copas, por uma questão transcendental, por forças ocultas, pelo que chamam de destino, este que eu apresento no livro com o nome de Deus. O personagem tem poderes sobrenaturais, mas estes poderes servem apenas para previsões sobre as Copas, inexplicavelmente. Por outro lado, a própria história das Copas interfere na vida pessoal do personagem. Este livro, em sua segunda edição, foi escrito antes da Copa de 2014, razão pela qual não cita a Copa de 2018. Bem merecia uma terceira edição...


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