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nº125 Julho/Agosto/Setembro de 2020

Estímulo para vencer os impactos da pandemia

5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica acontecerá em setembro de 2021

Entidades se unem para promover a campanha #SouMaisPapel

“Novo Normal é Digital” foi tema de palestra da Fiep aos sindicatos associados

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A Pré-Impressão

Sigep - Diretoria – Efetiva

É um boletim informativo e de negócios do Sigep – Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Abigraf Regional Paraná.

Gestão 2019/2022

NOSSA ESTRUTURA Curitiba Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná - SIGEP Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF Regional Paraná Ed. Jorge Aloysio Weber - Rua Augusto Severo, 1050, Alto da Glória, Curitiba - PR CEP 80030-240 41 3253 7172 • www.sigep.org.br facebook/sigepabigrafpr E-mails: sigep@sigep.org.br abigrafpr@milenio.com.br instagram: abigrafpr

Londrina Londrina Escritório Seccional Diretora: Ana Carolina F. C. de Lima CASA DA INDÚSTRIA: Rua Ana Neri, 300 – Vila Zelina - Londrina – PR – 86015-610 / 43 3294-5231 / 43 3348-9797 www.sigep.org.br /facebook/sigepabigrafpr instagram: abigrafpr Contato Revista Pré-Impressão (41) 3253.7172 | 41 99242.8595 www.facebook.com/sigep-abigraf-pr sigep@sigep.org.br abigrafpr@milenio.com.br www.sigep.org.br instagram: abigrafpr Jornalista Responsável Ed Carlos Rocha - RP 2883/11/61v RT Press Comunicação • (41) 3024.2600 Conselho Editorial Rubens E. de Campos e Manoella Pinheiro Machado Marketing / Publicidade Manoella Pinheiro Machado Diagramação e Projeto Gráfico pontodesign • (41) 3336.3663 Fotos Amarildo Henning • Divulgação Impressão Oficina do Impresso CTP Ponto Zero Periodicidade Trimestral Tiragem 800 exemplares Chapas térmicas AGFA GEVAERT DO BRASIL LTDA Rua Silveira Neto 573 | Curitiba - PR Fone: 41 8848.5828 norberto.minelto@agfa.com.br Distribuição gratuita e dirigida aos associados do Sigep/Abigraf-PR, autoridades, agências de comunicação e marketing, patrocinadores, anunciantes e fornecedores do setor. As matérias e artigos assinados, assim como as publicidades veiculadas, são de inteira responsabilidade de seus autores e anunciantes, não expressando necessariamente a opinião da publicação.

Diretoria Efetivos Presidente – Edson Benvenho (Midiograf) 1º Vice-Presidente – Erasto Fernando Farias (Ótima) 2º Vice-Presidente – Abilio de Oliveira Santana (Hellograf) 1º Tesoureiro – Marcos D. da Natividade (Delta Etiquetas) 2º Tesoureiro – Luciano dos Santos Szurmiak (Belton) 1º Secretário – Rafael Amauricio Furiski (OGG) 2º Secretário – Cesar Antonio Lise (Lisegraff) Suplentes Ademar Dacoregio (Patras) Nilo Lovis (Primagraf) Marcus Vinicius Bridaroli Madalozo (Fabrisgraf) Rafael Woehl Thur (Bag for You) Emerson Edenir Scholze (World Laser) Sergio Luiz Schmidt (Vitagraf) Ana Carolina Fonteque Cardoso de Lima (Fatimense) Conselho Fiscal - Efetivos José Toaldo Filho (MB) (in memorian) Derli de Araujo Krassuski (Master Print) Claudia Markowicz Lopes (Kingraf) Suplentes Lucio Novaki (Copy City) Luiz Gonzaga Dionysio (Tecnicópias) Altamir José Ferrari (Griffin) Delegados Representantes - Efetivos Jair Leite (Ajir) Edson Benvenho (Midiograf) Suplentes Cristovam Linero Sobrinho (Vitória) Abilio de Oliveira Santana (Hellograf)

NEGÓCIO: representar, assessorar e orientar o setor gráfico. MISSÃO: representar e fortalecer o setor gráfico, valorizando e promovendo o desenvolvimento de seus associados. VISÃO: ser referência nacional de ação e representatividade pela união, fortalecimento e expansão do setor gráfico paranaense. CRENÇA E VALORES: Ética, comprometimento e responsabilidade.

04 | EDITORIAL

•Gráfico, aposte no editorial e no promocional!

08 | EVENTOS •Programa Enfrentar ajuda setor gráfico a superar impactos do coronavírus • 5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica acontecerá em setembro de 2021 • Flexo & Labels 2021 anuncia Prêmio Ícones da Flexografia • Reunião da Abigraf Nacional discute mudança de estatuto • Live internacional aborda tendências na indústria gráfica • Webinar trata de impressão digital label e economia com gestão de cores • LGPD foi tema de curso promovido pela Abigraf Nacional • Encontro Sul Brasileiro de Executivos Sindicais • Webinar aborda como ser mais forte no “novo normal” • Live aborda tecno-humanização na retomada corporativa • Presidente do Sigep/Abigraf-PR participa de poadcast sobre mobilização de entidades na pandemia

32 | MATÉRIA DE CAPA

Estímulo para vencer os impactos da pandemia

Abigraf - Diretoria – Efetiva Gestão 2019/2022 Diretoria Executiva - Efetivo Presidente – Edson Benvenho (Midiograf)

38 | AGENDA 40 | SERVIÇOS 41 | COMPRA E VENDA

1º Vice-Presidente – Vicente D. Ruiz Linares (Corgraf) 2º Vice-Presidente – Jair Leite (Ajir) Diretor Financeiro – Marcos D. da Natividade (Delta Etiquetas) Diretor Fin. Adjunto – Wagner Costa (Universal) Diretor Administrativo – Nilo Lovis (Primagraf) Diretor Admt. Adjunto – Gilberto Alves da Silva Junior (Posigraf)

42 | MERCADO

Diretoria Plenária – Suplentes Agnaldo Araujo de Moraes (Cambeflex) Deyse Paula Fortunato Alvares (Tuicial) Tarcizio Antonio Marin (Kamaro) Orlei Roncaglio (Kaygangue) Nilton Cardoso de Lima (Catuaí Rótulos) Marcelo Antonio Lizotti (Lizotti) João Antonio Bortoto Neto (Idealiza)

54 | ESPECIAL

Conselho Fiscal - Efetivos Sidney Paciornik (Copygraf) Altamir José Ferrari (Griffin) Claudia Markowicz Lopes (Kingraf) Suplentes Teodózio Luna de Souza (Alpha Editora) Emerson Edenir Scholze (World Laser) Nedson Silveira (Repro Set)

• Entidades se unem para promover a campanha #SouMaisPapel • Definida programação do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica • Reforma tributária preocupa mercado editorial • Arjowiggins anuncia Konita Brasil como distribuidor master • Boletim Econômico da Afeigraf traduz impacto da pandemia • WG firma parceria com a Toyo Ink para fornecimento de tintas • “Novo Normal é Digital” foi tema de palestra da Fiep aos sindicatos associados • Projeto da Fiep apresenta áreas da entidade aos sindicatos

58 | NOVIDADES

•Nova identidade visual do Sigep deve ficar para o ano que vem • Two sides lança campanha Love Paper • Abigraf lança cartilha Vote no Impresso

64 | ESPAÇO DO PATROCINADOR

•Nesta edição trazemos entrevista com o diretor da Zênite Sistemas, Walter Guimarães.

66 | NOTAS

• 18.º edição do Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho fica para 2021


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EDITORIAL

Gráfico, aposte no editorial Quem vê o título acima em um primeiro

aulas também deverão ter incremento

momento pode não entender exatamente

significativo na produção assim que os

o que eu estou querendo dizer, levando-

alunos começarem a voltar para suas

se em conta as dificuldades que muitos

escolas.

empresários gráficos vêm tendo com os segmentos de promocional e editorial. Mas o título deste editorial é um alerta e uma sugestão, que vão ficar mais claras no decorrer do texto. Por isso, continue lendo antes de tomar conclusões precipitadas.

Com o promocional, o caminho é o mesmo. Diante da já constatada retomada na economia, ainda que tímida, empresas dos mais variados portes e segmentos terão que “aparecer” no mercado para atrair e fidelizar clientes que estavam em

Resolvi abordar este tema com base

compasso de espera para o consumo

na constatação diária de como os

de produtos e serviços. E os materiais

segmentos

promocionais são grandes aliados nas

editorial

e

promocional

viraram os “patinhos feitos” do setor gráfico, principalmente quando há a comparação com o crescente segmento de embalagens. Eu não seria ingênuo e irresponsável de dizer que editorial e promocional “estão bombando”, pois é evidente que são duas das áreas que mais vêm sofrendo em toda a indústria gráfica nos últimos anos, marteladas pelo avanço

ações de divulgação.

promocional como era antigamente, pois o digital nos tomou parte deste mercado. Porém, sempre haverá a necessidades de materiais impressos nestes segmentos. Só que agora o foco deve ser nas pequenas tiragens e em todas as oportunidades que este novo modelo de negócio apresenta. O segredo é saber aproveitar as oportunidades, entender o que o cliente precisa, se antecipar às tendências, estar atento às inovações e sempre, sempre mesmo, não parar de se atualizar. “Ah, mas não compensa mais atuar no editorial e no promocional e, por isso, vou largar tudo para me dedicar às

O que não muda, mesmo com a retomada

embalagens”. Esse tem sido um dos

da economia, é a necessidade do

pensamentos de muitos empresários, que

empresário gráfico se reinventar, de sair

enxergam nas embalagens a salvação da

da caixa e fazer diferente. É óbvio que,

lavoura. E não há nada de errado em querer

mesmo com o maior crescimento possível

aproveitar esta face da indústria gráfica. A

da economia, não teremos mais produções

questão é que não é tão simples assim a

gigantescas e frequentes no editorial e

troca de uma atividade por outra. O setor

do digital e, mais ainda, pela pandemia do coronavírus. No entanto, não significa que o editorial e o promocional estejam moribundos, à espera da extrema-unção. Mesmo agora, ainda na pandemia, já estamos vendo movimentos de recuperação e há sinais de que isso vá se consolidar em 2021. Um exemplo são os materiais apostilados, que ficaram represados com a paralisação das aulas desde que o coronavírus deu as caras por aqui. Livros didáticos e outros materiais impressos importantes nas pré•impressão

Edson Benvenho Presidente do Sigep | Abigraf - PR Gestão 2019/2022 www.sigep.org.br


EDITORIAL

e no promocional! de embalagens tem processos produtivos, necessidade de capital de giro, quantidade de estoque, equipamentos, fornecedores e sistema de vendas totalmente diferentes, que requerem planejamento consistente e muito preparo técnico por parte do empresário gráfico para aumentar as chances de sucesso. Por isso, qualquer movimento neste sentido deve ser feito com cautela e com um plano de negócio bem azeitado. A minha recomendação para quem quer

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entrar no segmento de embalagem é que mantenha seus esforços no editorial e no promocional e que, com calma e de forma estruturada, comece a investir no segmento de embalagem. O ideal é que haja um equilíbrio de forças nesses setores dentro da empresa, para que a gráfica esteja sempre pronta a atender as principais demandas do mercado. Foi assim, por exemplo, que eu fiz na minha própria empresa, com bastante equilíbrio entre as vendas no editorial, promocional e embalagem, e vem dando muito certo.

Reforço que não é de hoje que temos tido dificuldades para manter nossas empresas fortes e em crescimento, mas também não é de hoje que o empresário gráfico e o setor num todo se reinventam e sempre dão a volta por cima. Mais uma vez é hora de respirarmos fundo, olharmos para a frente e seguirmos. O passo pode até ser lento, mas deve ser constante. Edson Benvenho Presidente do Sigep/Abigraf-PR

julho/agosto/setembro - No 125

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EVENTOS

Programa Enfrentar ajuda setor gráfico a superar impactos do coronavírus Em uma parceria entre Abigraf Nacional, Sebrae, ABTG e Senai Theobaldo de Nigris, empresários do setor gráfico e seus colaboradores de todo o Brasil participaram em julho e agosto do Programa Enfrentar. O programa, criado para ajudar as empresas a superarem os impactos negativos causados pela pandemia do coronavírus, contou com 14 encontros virtuais pela plataforma Zoom entre os dias 28 de julho e 28 de agosto. Os temas, voltados para áreas técnicas e de gestão, foram ministrados por especialistas das entidades parceiras no programa. Cada encontro contou, em média, com 90 participantes de gráficas de diferentes segmentos, portes e necessidades, que atuam em todo o Brasil. Várias gráficas associadas ao Sigep/Abigraf-PR também participaram.

Em seguida, Enéias da Silva, coordenador de atividades técnicas e pedagógicas do Senai, comentou sobre as Ferramentas de Assessment, disponibilizadas por meio de consultoria pela escola.

Mobilização O Programa Enfrentar surgiu da necessidade do mercado e da vontade e dedicação das entidades parceiras, que, diante desse desafio, se mobilizaram e ofereceram o que tinham de melhor. O

objetivo era que as empresas gráficas absorvessem conteúdo relevante que pudesse ser aplicado imediatamente e com boas chances de gerar resultados quase que instantâneos. Entre os pontos abordados no programa estavam proteção de caixa, soluções de crédito, técnicas de negociação, cases inspiradores de modelos de negócios, marketing digital/web to print, legislação/ direitos e mercados promissores.

O Programa Enfrentar foi lançado em 28 de julho com palestra de Rodrigo Abreu, CEO da Alphagrafics no Brasil e diretor de Novos Mercados da AbigrafSP, denominada Mercados Promissores – Oportunidades no “Novo Normal”. O encerramento especial, em 27 de agosto, contou com a apresentação de Alexandre Keese, diretor da Fespa Digital Printing, uma das principais feiras de impressão digital e comunicação; Arnaldo Peres da Neoband | Mais Type e Anderson N. dos Santos da Gráfica ANS. Os três iniciaram o painel sobre a Transformação da Indústria Gráfica e compartilharam técnicas, modelos de negócios e cases, o que gerou grande interação com o público. pré•impressão

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EVENTOS

5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica acontecerá em setembro de 2021 A Abigraf-SC marcou para 25 de setembro

manter o evento neste ano de forma

de 2021 o 5º Seminário Sul Brasileiro da

online. Mas entendemos que, quando tudo

Indústria Gráfica. A oficialização da nova

isso passar, estaremos todos ansiosos por

data é reflexo do coronavírus, que ainda

nos reencontrar e o network presencial

traz incertezas quanto à possibilidade ou

terá um significado ainda mais especial”,

não de realização de eventos presenciais

destacou.

em 2020. O Seminário acontecerá na sede da Federação das Indústrias do

Itinerante

Estado de Santa Catarina (Fiesc), em

De volta ao Estado de Santa Catarina, o

Florianópolis.

5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria

Evandro Volpato, presidente da Abigraf-

Gráfica marcará um novo ciclo de rodadas

SC, destaca que, muito mais do que uma

deste evento que se originou com o

oportunidade de negócios, aprendizado e

Seminário Catarinense da Indústria Gráfica

motivação, o evento será um momento

e logo se tornou o maior encontro da

de celebração à vida e confraternização

indústria gráfica do Sul do país.

do setor. “Até chegamos a pensar em

“Após a edição catarinense, as Abigraf’s

pré•impressão

dos três estados do Sul se reuniram para fazer um evento único, que passou a ser denominado Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica, sendo realizado de forma itinerante”, explica o presidente. Além das palestras, o 5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica oferecerá o Salão de Negócios. Fornecedores de produtos e serviços para o setor gráfico estarão no Hall principal da Fiesc apresentando suas novidades e recebendo os participantes para relacionamento e troca de informações. Já fazem parte do time de patrocinadores as empresas Braile, Bremen, Dicapel, Dugraf, Future Print, Heidelberg, Konica Minolta, Papirus e Quimagraf.

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EVENTOS

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EVENTOS

Flexo & Labels 2021 anuncia Prêmio Ícones da Flexografia

De 9 a 12 de março de 2021 será

que ocorrerá em sua primeira edição

realizada a segunda edição da Flexo &

com cerimônia marcada para o dia 10 de

Labels, evento internacional que reúne

março, a partir das 19h, no auditório da

os principais players do segmento de

feira.

rótulos, etiquetas e flexografia banda

O objetivo da nova premiação é reconhecer o trabalho de profissionais que contribuíram e/ou ainda muito contribuem para o crescimento do mercado flexográfico brasileiro por meio do empreendedorismo, de novidades e

estreita do Brasil e da América Latina. O evento do ano que vem acontecerá algumas novidades; além da área de exposição no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo, a feira também será palco de duas premiações do

definirá os dez homenageados. “Ainda

que

as

tecnologias

sejam

importantíssimas para o crescimento das empresas, são as pessoas que realmente

disseminação de informações.

fazem a diferença em nosso mercado. O 1º Prêmio Ícones nasceu com essa proposta, ou

seja,

reconhecer

e

homenagear

profissionais que constroem o dia a dia do segmento flexográfico no Brasil. Sem eles, certamente não estaríamos aqui”, disse Marcia Romano, diretora da Inmontion e

setor: o 7º Prêmio Abiea, realizado pela

Os escolhidos serão indicados pelos

Associação Brasileira das Indústrias de

próprios expositores (cada um deve

Etiquetas e Rótulos Adesivos, e, agora,

indicar três nomes) para, posteriormente,

Para mais informações, visite:

o novo Prêmio Ícones da Flexografia,

serem colocados em votação, a qual

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Açúcar Fubá Achocolatado em Pó Leite Longa Vida Feijão Arroz Macarrão Óleo Massa para Bolo Bolachas Sardinha Goiabada Creme de Leite Leite Condensado Panetone Milho Ervilha Café Gelatina Farinha de Mandioca / Farofa Farinha de Trigo Sal Molho de Tomate Suco em Pó Sabores


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EVENTOS

Reunião da Abigraf Nacional discute mudança de estatuto A possibilidade de mudança de estatuto na Abigraf Nacional para passar a contar com apenas uma diretoria (hoje tem o Conselho Diretivo e a Diretoria Executiva) foi um dos assuntos debatidos na reunião de diretoria realizada em 24 de julho. O encontro online, das 9h30 às 12h30, aconteceu pela plataforma Zoom.

é um dos que apoiam a iniciativa. Segundo ele, a mudança será altamente benéfica para a entidade por trazer mais agilidade nas decisões. “É natural que, com menos diretores, a comunicação e as decisões fiquem mais ágeis. Precisamos dessa agilidade, ainda mais nesses tempos de pandemia e no que vem no pós-pandemia”.

Gráfica, com o consultor Hamilton Terni

A ideia, que já vem sendo debatida este ano, é tornar a entidade mais enxuta, reduzindo de 18 para oito diretores. Os participantes da reunião, comandada pelo presidente da Diretoria Executiva, Levi Ceregato, e pelo presidente do Conselho Diretivo, Julião Flaves Gaúna, expuseram suas opiniões e ficou definido que o assunto terá nova rodada de debate antes de ser feita a votação oficial.

Para Benvenho, é uma tendência em entidades como a Abigraf Nacional não haver a necessidade de dois presidentes, como é atualmente. “Eles acabam tendo praticamente o mesmo papel no dia a dia da entidade, fazendo as mesmas coisas ao mesmo tempo. Não vejo necessidade disso”.

de eventos, com o gerente de Mercado da

Outras pautas

trabalhistas e linhas de crédito, com a

A reunião teve ainda explanação sobre o

Proteção de Dados, também com Marcela

manual Covid-19 – Guia Para a Indústria

Mangieri.

Presente na reunião online, o presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho,

pré•impressão

Costa; sobre as formas de ampliar a visão do gráfico regional nas ações da Abigraf Nacional, com Lorena Depizzol (Abigraf-ES); Reforma Tributária, com o deputado federal Baleia Rossi; além de várias atualizações do setor, como Programa Enfrentar, Comitê Intersetorial Valorização do Papel e calendário Abigraf Nacional, Rogerio Camilo. A pauta contou ainda com atualizações sobre a Two Sides, com Fabio Arruda Mortara; detalhes do Boletim de Atividade Industrial, com Wagner Silva; medidas tributárias, com a advogada Priscila Quaresma; medidas advogada Marcela Mangieri; e Lei Geral de

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EVENTOS

Live internacional aborda tendências na indústria gráfica A Abigraf Nacional realizou live internacional via ferramenta Zoom, em 11 de agosto, com o tema “Tendências e oportunidades na indústria gráfica”. A programação teve o painel “Perspectivas e tendências do mercado de impressão pós-pandemia”, com Maichel Makin, vicepresidente executivo da Printing United Alliance – PUA, e o painel “A retomada da indústria gráfica e as oportunidades para o setor”, com Ryan Farris, CEO Mundial da AlphaGraphics. A abertura foi feita pelo presidente da Abigraf Nacional, Levi Ceregato. A moderação ficou a cargo do presidente da AlphaGraphics Brasil, Rodrigo Abreu. A pandemia do coronavírus é a responsável por uma das maiores crises econômicas da história e o setor gráfico não ficou imune aos prejuízos. Depois

da live com Associação Portuguesa da Indústria Gráfica (APIGRAF), foi a vez dos empresários brasileiros conhecerem a realidade do mercado gráfico dos EUA. A primeira constatação do encontro virtual, que teve tradução simultânea para americanos e brasileiros, foi a de que a crise afetou de maneira muito parecida os mercados brasileiro, norte-americano e europeu. A situação geral das indústrias gráficas americanas é muito parecida com o que ocorre no Brasil. Embalagens registrando prejuízos menores do que outros segmentos e até crescimento em alguns produtos, como farmacêuticos e alimentícios. Os segmentos Promocional e Editorial em crise severa e Comunicação Visual e Rótulos e Etiquetas com perspectivas de crescimento alimentadas

pelas mudanças do consumo das pessoas. Para os americanos, há a certeza de que os produtos “amigos do meio ambiente” terão espaço ampliado na indústria e no comércio. Diferente é a maneira como os americanos encaram os desafios. O pragmatismo deles é um trunfo que ajuda a superar os problemas de forma mais rápida e eficiente. Nos EUA, há a consciência de que empresas vão quebrar e trabalhadores ficarão desempregados, mas isso não muda o foco no futuro e nas soluções para combater a crise. “Nós lamentamos as empresas que vão fechar, mas como entidade temos a obrigação de ajudar quem sobreviver a se reinventar, mudar hábitos empresariais nocivos e vencer a crise da melhor maneira possível”, afirmou o vice-presidente executivo da PUA, Michael Makin.

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EVENTOS

Ryan Farris, CEO Mundial da AlphaGraphics, também comentou sobre a retomada dos negócios e a importância de se trabalhar em rede, criando uma cooperação entre as empresas do mesmo segmento. Mencionou ainda sobre as campanhas de retorno ao trabalho, que proporcionaram a impressão de materiais como panfletos, welcome kit, brindes, guia de procedimentos e sinalização. Além disso, comentou sobre o crescimento de vendas online em 2020. Rodrigo Abreu, presidente da AlphaGraphics Brasil, disse que mergulhar fundo nos processos de venda online e readequar processos de produção buscando maior eficiência são desafios comuns aos gráficos daqui e de lá. “A expressão “temos que nos reinventar” foi praticamente um mantra entre os participantes do evento. Porém, ao contrário do que acontece no Brasil, os empresários americanos têm confiança

na solidez de suas instituições e não têm receio de mudanças significativas na economia e no ambiente de negócios por conta de alguma ação política”. Para Levi Ceregato, o encontro foi muito produtivo para os brasileiros. “Se por um lado pudemos constatar que a indústria gráfica mundial está em crise também no maior mercado do planeta pelos mesmos

motivos e com consequências muito semelhantes, por outro pudemos aprender com os americanos que o foco deve estar sempre na solução e não nos problemas em si”. Ceregato conta que o próximo passo é estreitar ainda mais o relacionamento com PUA .“Vamos buscar uma aproximação ainda maior, principalmente na troca de experiências nas áreas de produção e comercial”, conclui.

Foto: Setor gráfico mundial sofreu com o coronavírus e agora discute medidas para recuperar os negócios no pós-pandemia. Crédito: Divulgação

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julho/agosto/setembro - No 125

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EVENTOS

Webinar trata de impressão digital label e economia com gestão de cores O Sigep/Abigraf-PR, em parceria a

sua apresentação a respeito do mercado

a urgência do negócio e há limitação de

Abigraf-SC e Abigraf-RS, realizaram em

de impressão digital label. “Aproveitando o

testes para novos produtos”.

28 de setembro o webinar

“Mercado

tema do Edson Benvenho sobre aumento

de impressão digital label & Redução de

de margem, isso é muito sensível ao

custos e alta performance de cores”. O

setor gráfico. Por isso, já introduzo para

evento teve o apoio da Abigraf Nacional,

label, embalagem e rótulo, segmento

Two Sides e ABTG e contou também com

que está em transformação, com muita

a participação da Perfil Consultoria, que é

oportunidade e com resultados até em

(vinícolas, cervejarias, padarias e empresas

patrocinadora do Sigep/Abigraf-PR, além

curto prazo”.

em geral que precisam de marca própria),

da Epson do Brasil.

A partir daí, Pierri falou dos benefícios das soluções da Epson, com a oferta de impressão colorida sob demanda e os mercados em que a gráfica pode atuar, como mercado de alimentos e bebidas

desse

logística (com ação promocional em uma

segmento, explicando que o mercado

etiqueta), cosméticos (muitos negócios

participantes, feita pelo gerente de

de

produtos

surgindo com a pandemia), farmácia de

Relações com o Mercado da Abigraf

customizados e com edições limitadas,

manipulação (mais de 15 mil empresas

Nacional, Rogério Camilo, o presidente

ajudando a segmentar produtos no ponto

dessas no Brasil), varejo (necessidade de

do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho,

de venda. Sobre o rótulo, evidenciou o alto

identificação no ponto de venda), calçadista

agradeceu os presidentes das Abigraf’s

poder de personalização de produtos para

(Brasil é o quarto maior produtor do

de Santa Catarina, Evandro Volpato, e

atrair a atenção dos compradores. “Só

mundo), entre outros.

do Rio Grande do Sul, Roque Noschang,

para ter uma ideia do potencial, no Brasil

Na sequência, o gerente de Produto

pela parceria na realização do webinar.

é um mercado de R$ 5 bilhões, sendo 97%

Nacional da Epson Brasil, Sean Maximo

Benvenho deixou uma reflexão a respeito

ainda analógico, ou seja, há ainda muito

Silva,

da preocupação nacional do setor para a

espaço para ser explorado no digital”.

tendências no mercado de impressão de

Neste cenário, o executivo chamou

rótulos”. O foco foi na apresentação da linha

a atenção para o fato das empresas

industrial dos equipamentos da Epson, com

produzirem muito ainda por meio de

opções para impressão digital de rótulos e

flexografia analógica, o que, para ele, faz

etiquetas.

dos produtos commodities. “Esse modelo

Para Silva, a pandemia mostrou que

atual gera dor. Por isso, precisamos mudar

muitas gráficas que já atuavam no

a ótica, pois continuamos oferecendo

digital conseguiram manter suas operações

Depois

das

Pierri apresentações

dos

recuperação dar margens. “Por conta da pandemia, o setor teve que fazer muitas concessões e as margens caíram em geral. Por isso, o presidente da Abigraf Nacional, Levi Ceregato, pediu um esforço concentrado das regionais para coordenamos esforços para recuperar as margens perdidas”.

pontuou

label

é

os solução

benefícios para

falou

sobre

“Oportunidades

e

commodities com preço mais baixo e não

caminhando, principalmente pela flexibilidade

A preocupação de Benvenho foi destacada

é necessariamente isso que o cliente está

que o equipamento digital gera. “Hoje a

pelo executivo de Negócios da Epson do

procurando. Além disso, no modelo atual

Epson procura trazer facilidade de acesso no

Brasil, Luiz Henrique Pierri, para iniciar a

o prazo de entrega é longo, não se atende

digital para que as empresas possam fazer

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EVENTOS

desta tecnologia a sua gordura financeira”. O gerente fez questão de destacar que o digital não pode ser visto apenas como a solução para pequenas tiragens. “A tecnologia tem que ser considerada como um complemento, como parte integrativa

O software, segundo Valim, ajuda na redução de custos porque o algorítimo de conversão de cores é desenvolvido para a economia de tinta e eficiência de impressão. “Se o impressor na parte analógica aumentou a carda de ciano, por

da operação que vai levar valor agregado

exemplo, mais do que devia, o software

ao cliente, mesmo ele não sabendo como

corrige. Além disso, o infográfico de

é esse processo de produção”.

economia mostra diminuição de magenta,

Silva detalhou um dos equipamentos que a Epson oferece para o digital: a L 4533AW,

ciano e amarelo com economia de tinta depois que passa pelo software”.

Em relação ao aumento da qualidade, Valim explicou que o press matcher tem uma fórmula para diminuir a diferença entre as cores que percebemos e as que não percebemos. “Em resumo, ele ajusta as cores na origem dos arquivos mapeando as cores do dispositivo de impressão, identificando a cor a ser reproduzida no arquivo e mudando os valores originais do arquivo para valores mais eficientes e econômicos de impressão para cada equipamento em questão”.

que, segundo ele, é para o empresário “colher trabalhos com alta lucratividade”. “É um equipamento versátil, que se complementa com materiais que o hoje o analógico trabalha. Ele permite imprimir em materiais sem tratamento prévio, como papéis foscos, papéis texturizados, papéis couché, papel kraft, filmes de vinil, filmes transparentes, entre outros”. Outra opção apresentada é o lançamento L 6564. “É um equipamento digital que vai ao encontro do ponto de margem de lucro e produtos diferenciados, com tecnologia de tinta UV Digital e que traz para o empresário flexibilidade de acabamento aliando produtividade”. O webinar foi finalizado com a palestra do diretor da Perfil Consultoria, Alessandro Valim, que falou sobre “Redução de custos com alta performance de cores”. Para ele, a gestão correta de cores pode gerar economia de até 35%, além de ganho de qualidade e aumento de produtividade. “Tudo isso impacta no custo final do impresso e no resultado final da empresa”. Neste processo de gestão de cores, Valim apresentou o software CGS Oris Press Matcher, que tem como característica algoritmo

de

conversão

de

cores

específicos para equipamentos digitais e equipamentos analógicos. Valim ainda pontuou como características importantes a facilidade de uso e a licença ilimitada, além de interface amigável. www.sigep.org.br

julho/agosto/setembro - No 125

19


20

EVENTOS

LGPD foi tema de curso promovido pela Abigraf Nacional

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) já está em vigor, embora as sanções administrativas estejam previstas apenas para 1 de agosto de 2021. Para apoiar a indústria gráfica no tema e auxiliar as empresas a se prepararem para a implementação, a Abigraf Nacional promoveu curso online gratuito para associados às Abigraf’s Regionais, como o Sigep/ Abigraf-PR. O curso aconteceu nos dias 29 e 30 de setembro. A partir da vigência da LGPD, lei que regulamenta aspectos sobre a privacidade de dados, inclusive entre empresas, colaboradores, terceirizados e autônomos, as empresas terão que rever os processos internos, alterar os termos dos contratos com clientes, funcionários e fornecedores e providenciar tecnologias que garantam o sigilo e a confidencialidade das informações armazenadas e manipuladas. O curso foi direcionado a profissionais das áreas de compliance, departamento pessoal, RH, administração pessoal, contadores, gestores empresariais, advogados, estudantes, auditores, empresários e a interessados em adquirir ou aprimorar conhecimentos sobre o tema. pré•impressão

O conteúdo foi passado por Alfredo Fernando Ferreira Figueiredo Filho, advogado especializado nas áreas trabalhista, sindical, previdenciária e tributária, além de assessor e consultor preventivo de empresas pertencentes a

diversos segmentos. Entre os temas, foram apresentados os objetivos, conceitos e aplicação da LGPD; transferência de dados de trabalhadores; diretos dos titulares; autoridade nacional de proteção de dados, entre outros. www.sigep.org.br



22

EVENTOS

Encontro Sul Brasileiro de Executivos Sindicais Mais de 150 executivos de sindicatos

Uma das iniciativas apresentadas no

em atendê-los. A Unisind vai executar o

industriais filiados às Federações das

encontro foi o Compliance Sindical Fiesc.

Programa de Desenvolvimento Sindical

Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), do

O objetivo é apoiar a implementação de

(Prosind), para potencializar a atuação

Paraná (Fiep) e do Rio Grande do Sul (Fiergs)

boas práticas de gestão e governança

sindical e o fomento do associativismo.

participaram, em 9 de setembro, de encontro

corporativa. O programa desenvolvido

virtual para compartilhar boas práticas em

em Santa Catarina visa a disseminar o

relação ao desenvolvimento associativo. O

estrito cumprimento das regras, com

presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar,

certificação dos sindicatos com maior

deu as boas-vindas aos participantes,

nível de compliance (o que inclui recursos

destacando as frequentes conversas que as

como código de ética e de conduta e

três federações vêm mantendo na defesa de

planejamento estratégico). De acordo

interesses em comum.

com coordenador de Desenvolvimento

“Há uma certa semelhança, tanto cultural, quanto no modelo industrial do Sul do Brasil e é fundamental que as nossas

Associativo, Leonardo Costa, a adesão ao programa é voluntária e a Fiesc oferece capacitação.

Celio Morais, que integra a equipe jurídica da Fiep, explicou como funciona o sistema de eleição virtual dos sindicatos no Paraná. O Sistema de Eleição Sindical Eletrônica (Siese) facilita o trâmite eleitoral dos sindicatos e o acesso dos filiados para a votação. O processo eleitoral é acompanhado pela Federação, com sugestão de calendário eleitoral, de acordo com os estatutos, para que ocorra com toda a segurança. O sistema é on-line, com

federações estejam alinhadas para que a

Patrícia Manica Ortiz falou sobre a

registro em nuvem, sem qualquer tipo de

gente possa solicitar o que é justo para a

reestruturação

na

download ou instalação de software. O

nossa região”, frisou Aguiar. “Essa troca

Federação do Rio Grande do Sul. Ela é

acesso se dá por meio de login e senha. Os

de boas práticas só vem a acrescentar

gerente da Unidade de Desenvolvimento

sindicatos podem revisar os estatutos até

para que possamos ter um desempenho

Sindical da Fiergs (Unisind), que foi criada

31 de outubro para incluir a realização de

cada vez melhor e, naquilo que ela

em setembro. A iniciativa atende pedido

assembleias virtuais.

precisar, dar respostas à indústria, que é

dos sindicatos industriais associados à

quem nos mantém”, acrescentou.

Fiergs por uma área dedicada e focada

pré•impressão

da

área

sindical

Fonte: Fiesc

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24

EVENTOS

Webinar aborda como ser mais forte no “novo normal” Andrea Ponce. O segundo painel ficou sob responsabilidade do coronel Manoel Messias Mello, advogado e ex-comandante da Polícia Militar no Vale do Paraíba, em São Paulo, que falou sobre “Gerenciamento de crise – Pandemia é diferente de paralisia”. A moderação foi de Ricardo Carrijo, vicepresidente da Abigraf-Bauru e diretor de Sustentabilidade e Interiorização da Abigraf-SP.

Foto: Evento online reuniu representantes de entidades e patrocinadores do setor gráfico. Crédito: Divulgação

A Abigraf Nacional realizou em 5 de agosto o webinar “Como ser mais forte diante dos desafios do novo normal”. O evento aconteceu em dois painéis. No primeiro, houve a palestra “Protocolos de prevenção da covid-19”, com a

engenheira de Segurança no Trabalho, Marcia Biaggio, tendo a moderação do consultor Hamilton Terni Costa. Além da palestra, Márcia também divulgou o manual Covid-19 –, lançado por ela em parceria com a consultora

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Antes das apresentações, o presidente da Abigraf Nacional, Levi Ceregato, fez a abertura oficial, dizendo que a entidade, com seus 55 anos de idade, continua promovendo o associativismo e levando informações e conhecimento à indústria gráfica brasileira. “É como dizia Will Rogers: ‘Um homem só aprende de duas maneiras: uma através da leitura e outra pela associação com

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EVENTOS

todos que saiam de suas casas para trabalhar e voltem com segurança. “Para isso, precisamos aplicar medidas de controle nas gráficas, de todos os portes e segmentos, utilizando fundamentos e requisitos legais, baseados nas autoridades sanitárias, órgãos de trabalho e da saúde”.

Foto: A consultora Márcia Biaggio apresentou o manual para empresas melhorem a segurança e proteção contra a covid-19. Crédito: Divulgação

pessoas mais inteligentes’. E é isso que acontece neste encontro de hoje”. Em seguida, o presidente da AbigrafSP, Sidney Anversa, fez a ponderação de que o “normal” para a indústria gráfica já é ter dificuldades. “Analisando tudo o que tem acontecido, eu vejo que o normal do gráfico nos últimos 7 anos sempre foi horrível. De vez em quando tinha um crescimento, mas depois caía tudo de novo por problemas políticos, por causa do dólar, leis, impostos e nunca conseguíamos crescer. A partir do momento do vírus, ficamos isolados. Por isso, estamos aqui para entender o novo normal e continuarmos a nossa carreira de gráfica”. Hamilton Costa passou a palavra para os patrocinadores do Manual da Covid-19. A primeira a falar foi Silvia Montes, presidente da Heidelberg do Brasil. Ela destacou que no novo normal todos precisam de informação, empatia, criatividade e tecnologia. “Desta conscientização, conseguimos nos tornar mais fortes. Por isso, a Heidelberg tem olhado para o mercado e buscado soluções. A indústria gráfica necessita agregar cada vez mais valor através da emoção na impressão. É um processo de transformação e a Heidelberg apoia as empresas gráficas www.sigep.org.br

para liderarem com o novo normal”. Guilherme Mirada, diretor comercial da Suzano, disse que os últimos três meses foram os mais complicados da história da indústria gráfica nacional por causa da pandemia. “Desde 2015 a indústria vem sofrendo com redução de consumo dos materiais impressos e a cada ano se reinventa para sobreviver. Agora não vai ser diferente, mas eu sou otimista. A comunicação impressa tem credibilidade e traz mais emoção. Temos que explorar esses benefícios cada vez mais”. Na sequência do evento online, Rodrigo Abreu, presidente da AlphaGraphics, apresentou a empresa como uma alternativa para o setor gráfico. “Temos 30 anos de Brasil e 50 no mundo, sempre juntando pessoas do setor gráfico em forma de rede. Juntos podemos ser mais fortes e agregar nas gráficas inovação e valor”.

Manual da Covid-19 Depois dos patrocinadores, foi iniciado o primeiro painel, com a engenheira Márcia Biaggio. Ela fez a apresentação do manual Covid - 19 – Orientações Para a Indústria Gráfica, desenvolvido por ela e pela consultora Andrea Ponce. O objetivo do manual, segundo ela, é conscientizar a

O manual é composto por práticas a serem seguidas na indústria gráfica, com medidas gerais, protocolos para áreas administrativas, operacionais, áreas comuns, para fornecedores e visitantes. A premissa básica é a limpeza, higienização dos ambientes e materiais e o distanciamento. “Seguir os protocolos é importante, mas isso é apenas o inicio de tudo. É preciso também implantar e documentar as boas práticas nos setores e mantê-las de forma contínua. A melhor maneira de fazer isso é com comunicação e treinamento de pessoas”. Entre as práticas abordadas no manual, Márcia Biaggio destacou a limpeza do mobiliário; uso constante de máscara e de álcool em gel; medidor de febre; higienização de documentos e crachás de visitantes e fornecedores na portaria; placas de capacidade máxima para elevadores e escadas; evitar aglomeração em banheiros e refeitórios; lacrar bebedouros coletivos; distanciamento em áreas de pré-impressão, impressão e acabamento; protocolos específicos para fornecedores, entre outras. De acordo com a engenheira, é importante seguir os protocolos para se conseguir gerar evidências de que tudo está sendo feito de acordo com os requisitos. “As lideranças precisam gerar evidencias, como imagens de pessoas usando os equipamentos de proteção individual, para mostrar que a empresa está colaborando com a segurança de todos. É importante o empresário ter a consciência de que não respeitar os protocolos poderá julho/agosto/setembro - No 125

25


26

EVENTOS

levar a consequências como parada de produção e eventuais perdas de funcionários por óbito, além de todas as consequências disso”.

isso trouxemos a palestra do coronel

oportunidades que surgem. Neste

Manoel Messias, que é estudioso das

processo,

áreas de qualidade e de planejamento

melhor as empresas e empresários

estratégico, tendo enfrentando muita

que têm organização, planejamento,

De acordo com Andrea Ponce, o manual vem tendo ótima aceitação da indústria gráfica. “Criamos a cartilha também para orientar a gráfica em um momento de retomada de maneira consciente e eficiente e ficamos felizes em ver a ótima repercussão, com

crise ao longo de sua carreira”.

liderança e controle. “Isso tudo envolve

Foto: Andrea Ponce destacou a ótima repercussão em torno do Manual da Covid-19. Crédito: Divulgação

O coronel, que hoje trabalha com

segundo

ele,

se

dão

cuidar das finanças, reduzir custos,

consultoria, iniciou sua apresentação

fortalecer capital de giro, negociar

sobre gerenciamento de crise dizendo

com

que tem relação estreita com a

funcionários e clientes e, acima de

indústria gráfica em virtude de a

tudo, saber liderar para tomar decisões

esposa trabalhar no setor e por já ter

corretas e ágeis”.

feito consultorias para empresas da

O

área. Entrou no tema da palestra com

apresentação

um vídeo retratando como teve que

ferramenta importante para o líder

comandar uma operação em São José

se manter confiante e ativo durante

dos Campos (SP), nos anos 80, para

a crise é encontrar uma nova rotina,

reintegração de posse em uma área

saindo do hábito de se fazer as mesmas

com 7 mil pessoas “determinadas a

coisas da mesma forma todos os dias.

resistir”. “Tal qual nessa situação, uma

“Se mantiver o hábito de sempre, o

crise tem que ser enfrentada com um

cérebro entra no automático e você

método para diminuição de prejuízo.

não enxerga mais o que acontece ao

O importante é nunca parar. No caso

seu redor. A pandemia está trazendo

atual, pandemia não pode ser tratada

oportunidades, mas é preciso estar

como paralisia. Não é tempo de choro,

atento para enxergá-las e sair da rotina

é tempo de ação concreta”.

ajuda nisso. Tem coisas boas para

Para o coronel, o gerenciamento de crise exige força mental para superar os obstáculos e para enxergar as

acontecer, mas não viva no passado.

fornecedores,

palestrante

dialogar

encerrou

dizendo

que

com

sua uma

Desenhe o presente pensando no futuro”.

grande quantidade de downloads, patrocinadores e apoiadores da iniciativa”. O manual pode ser baixado no site da Abigraf Nacional. (www.abigraf.org.br)

Gerenciamento de crise Na abertura do segundo painel, Ricardo Carrijo, vice-presidente da Abigraf Bauru e diretor de Sustentabilidade e Interiorização da Abigraf Nacional, ponderou

que

em

momento

de

crise, como agora, é importante “não

ficarmos

pré•impressão

paralisados”.

“Por

Foto: O coronel Messias Mello destacou que empresário gráfico não pode deixar crise paralisar os negócios. Crédito: Divulgação www.sigep.org.br



28

EVENTOS

Live aborda tecno-humanização na retomada corporativa

A Abigraf Nacional em parceria com

ajudando empresários a prepararem o

respeitado em todo o país e foi uma honra

a Abigraf Bauru (SP) realizou em 22 de

terreno para os novos modelos de negócio

poder aprender com ele”.

setembro a live “Des+construindo o novo

que serão necessários na adaptação ao

normal”, com palestra do colunista do

“novo normal”. “Qualquer empresa pode

Ricardo Carrijo, ressaltou a importância de

Portal R7 e apresentador do quadro “Visão

inovar, qualquer empresa pode implantar

humanizar as empresas “nesse momento

Tecno Humanista no programa Inova360

um

tão complicado em que temos que nos

da Record News, Márcio Bueno. O

socialmente e humanizado. Tecnologia

evento teve apoio da Afeigraf (Associação

é o meio e não o fim. Preocupar-se com

dos

de

as pessoas é a chave do crescimento

Equipamentos e Insumos para a Indústria

das empresas, independentemente de

Gráfica), organizadora da ExpoPrint.

serem empresas pequenas ou grandes

Agentes

de

Fornecedores

Formado em análise de sistemas com

modelo

de

negócio

consciente

corporações”, afirmou o palestrante.

O vice-presidente da Abigraf Bauru,

reinventar e rever as nossas relações”. Para o presidente do Conselho Diretivo da Abigraf Nacional, Julião Flaves Gaúna, o desafio da humanização é tão importante e necessário como os desafios tecnológicos. “Não foi a pandemia que causou essa

MBA pela Universidade de Madrid,

Fernando Maio, diretor financeiro da

necessidade de mudança. Ela acontece faz

Bueno é o criador da metodologia da

Abigraf Bauru falou da importância da

muito tempo e temos que nos adaptar para

“Tecno-Humanização das Organizações”,

palestra. “O Márcio Bueno é conhecido e

sobreviver”.

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30

EVENTOS

Presidente do Sigep/ Abigraf-PR participa de poadcast sobre mobilização de entidades na pandemia

O presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, participou do poadcast Ondas Impressas como um dos convidados do episódio 14 – “Entidades se mobilizam na pandemia”. O programa mostrou como associações e sindicatos uniram forças para ajudar o setor gráfico a amenizar os impactos da chegada da covid-19 ao Brasil. Para debater o assunto, os âncoras do podcast Ondas Impressas, a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa, conversaram também com Carlos Suriani, presidente executivo da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG); com Levi Ceregato, presidente da Abigraf Nacional e do

Sindigraf, e com José Carlos da Fonseca Júnior, diretor executivo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). Tânia Galluzzi disse que a ideia do tema surgiu da constatação de que as entidades vinham perdendo força junto aos associados, principalmente depois do fim da obrigatoriedade da contribuição sindical. “O assunto está ligado à longevidade e à razão de ser das entidades de classe. Não é de hoje que a representatividade é questionada, o que se agravou com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical no final de 2017, levando as entidades a terem que se reinventar. E as que se movimentaram para estarem ao lado dos associados conseguiram aumentar sua relevância”.

O presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, explicou que a pandemia levou as Abigraf’s do Sul a se mobilizarem em conjunto para amenizarem os impactos nos negócios dos seus associados. “A pandemia deixou os gráficos desorientados, sem saber como agir. O primeiro passo nesse sentido foi unirmos as forças com as Abigraf’s do Sul e, com o apoio da Abigraf Nacional, levarmos informação e orientação aos associados”. De acordo com Benvenho, foi interessante notar a receptividade. “Percebemos que os associados estão mais participativos do que estavam antes da pandemia, inclusive alguns que nem estavam mais presentes no dia a dia da nossa entidade. As lives que fizemos com parceiros para mostrarmos como o mercado está se comportando e a preocupação em levar mais qualidade do que quantidade de informação também ajudaram nessa reaproximação”. O episódio completo com a participação do presidente do Sigep/Abigraf-PR está disponível nas principais plataformas de podcast: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts, Deezer e Overcast. Ou então no site:

ondasimpressas.buzzsprout.com pré•impressão

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32

MATÉRIA DE CAPA

Estímulo para vencer os impactos da pandemia Para o presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, o Programa Capacitese surge para preencher uma lacuna que, segundo ele, tem ficado evidente no setor, que "é a de se investir em pessoas". Está cada vez mais claro para as gráficas que,

Foto: Palestras gratuitas e cursos trazem conhecimento para ajudar a recuperar perdas no setor gráfico. Crédito: Divulgação

além de investir em equipamentos, é preciso investir em pessoas, em trazer conhecimentos para lidarmos com as dificuldades. E este Programa Capacite-se, desenvolvido em conjunto pelas Abigraf’s do Sul com a Abigraf Nacional e a ABTG, surge para concentrar o conhecimento que vai ajudar os profissionais do setor a entenderem as mudanças do novo mercado”. Como parte do lançamento do programa, foi realizado em 25 de agosto o Webinar “Como

Desde 24 de junho, gráficas de todo o Brasil vêm tendo um estímulo contundente para amenizarem os impactos da pandemia nos negócios. Trata-se do Programa Capacite-se, lançado pela ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) para incentivar a melhoria de capacidade técnica de médias e pequenas gráficas. O Sigep/ Abigraf-PR, assim como as Abigraf’s de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, são parceiros na iniciativa, que abrange a realização de palestras e cursos em várias áreas. As palestras são grátis e os cursos contam com um diferencial na inscrição: pré•impressão

o aluno decide quanto quer pagar. Essa modalidade ajudou na adesão de centenas de profissionais ao programa.

tornar-se imprescindível para seus clientes – Reposicionando sua gráfica em momento de incerteza”, com palestra do consultor e

pesquisador

Rodrigo

Schoenacher,

A boa receptividade do meio gráfico

especialista na implantação de novos

também se deve à junção de forças das

modelos de gestão, doutorando pela UERJ,

entidades parceiras, como destacou

mestre em tecnologia e design e graduado

o presidente da ABTG, Carlos Suriani.

em gestão pela Northwester University

“Juntarmos os esforços no Programa

(EUA). O webinar foi mediado por Bruno

Capacite-se! Neste sentido, nos sentimos

Mortara (ABTG) e teve como convidado

honrados com a imediata aceitação do

internacional o presidente da Apigraf

Sigep/Abigraf-PR para realizarmos as

(Associação Portuguesa das Indústrias

palestras gratuitas e os cursos técnicos em

Gráficas), Lopes de Castro. Também

parceria. A iniciativa fortalece a relação e

participaram o presidente da Abigraf

une cada vez mais nossas associações”.

Nacional, Levi Ceregato, Francisco Veloso www.sigep.org.br


MATÉRIA DE CAPA

Segundo

ele,

usando

metodologias

comprovadas é possível construir um caminho consistente mesmo entre tantas incertezas. “Primeiro, você precisa saber validar o seu modelo de negócio e, depois, precisa ter certeza que vai conseguir atrair os clientes e a sustentabilidade financeira desejada”. Schoenacher reforçou que os conceitos passados no evento têm o objetivo de ajudar os empresários da indústria gráfica Foto: Presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, apresentou o programa Capacite-se durante palestra máster. Crédito: Divulgação

a se reposicionarem e se aproximarem dos seus clientes para seguirem no caminho da sustentabilidade do negócio. O presidente da ABTG avaliou a palestra

(ABTG) e Fábio Gabriel (ABTG e ABIGRAFSP). O presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, foi um dos debatedores, junto com os presidentes da ABTG, Carlos Suriani, e das regionais Abigraf-SC, Evandro

ponderou que para conseguir superar o

como muito produtiva. “Cada negócio tem

cenário atual não basta ter um bom produto.

as suas particularidades. Nosso objetivo

“É necessário conhecer profundamente

não foi trazer respostas, mas provocações

o potencial de mercado, de seus clientes-

e reflexões que levassem os participantes

chave e conseguir mostrar minimamente

a terem insights que ajudem a superar a

Volpato, e Abigraf-RS, Roque Noschang.

como é possível escalar e seguir operando

crise em tempos de desafios tão grandes”,

O palestrante Rodrigo Schoenacher ainda

a empresa de forma sustentável”.

afirmou Carlos Suriani.

www.sigep.org.br

julho/agosto/setembro - No 125

33


MATÉRIA DE CAPA

34

O presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson Benvenho, disse que foi muito importante a palestra e a direção que o Rodrigo deu para os empresários. “O momento é de nos cercamos do máximo de informação possível para aplicarmos nas empresas e superarmos os impactos da pandemia. O Rodrigo com certeza nos ajudou nisso”.

Controle de Qualidade O

Programa

Capacite-se

começou

oficialmente em 3 de setembro, com a palestra “Controle de qualidade da linha de produção”, comandada pela consultora Márcia Biaggio, que tem mais de 20 anos de experiência em gestão da qualidade e ambiental e mais de dez anos em segurança do trabalho. O objetivo foi passar conteúdo para aprimorar os conhecimentos de como tornar mais eficiente cada etapa da

Foto: O consultor Marcelo Copetti pontuou que gerenciamento de cores é ferramenta de gestão. Crédito: Divulgação

produção e como melhorar os controles, aumentar a qualidade e o resultado final dos trabalhos. Além disso, o participante também

aprendeu

a

eliminar

os

desperdícios de insumos, como evitar os retrabalhos e como implantar uma cultura pela busca da excelência gráfica. A consultora abriu o encontro falando sobre o histórico do controle de qualidade, diferenciando os conceitos de controle de qualidade, sistema de qualidade, garantia de qualidade e processo. Depois, falou sobre inspeção de processo e produto e sobre as ferramentas para inspeção de processo e classificação de defeitos. A

palestra

abordou

ainda

recursos

para implantar um eficiente controle de qualidade em linha de produção e responsabilidade, postura e atuação no controle de qualidade, além de inspeção nos processos de fabricação e recebimento de serviços terceirizados. pré•impressão

Gerenciamento de Cores Em 7 de setembro, a palestra foi sobre “Gerenciamento de cores no processo produtivo”, com Marcelo Copetti, consultor e especialista em gerenciamento de cores e processos gráficos. Na apresentação do tema, Copetti fez questão de conceituar que gerenciamento passa por controle e quem tem controle evita o desperdício. “Desperdício é a ação ou efeito de não aproveitar da maneira como deveria ou despesa exagerada. O desperdício na indústria hoje é inaceitável e não podemos aceitar que ele esteja no nosso processo de produção. Por isso, trato o gerenciamento de cores como gestão e isso tem a ver com combate ao desperdício”. Segundo ele, o gerenciamento deve ser feito em todas as etapas da linha de produção em uma gráfica, com a cor

caminhando de forma constante por todas essas etapas. Para Copetti, a gráfica tem que entregar ao cliente aquilo que ele viu inicialmente em termos de cor. “Parece tão óbvio, mas isso acontece muito pouco na indústria. É claro que tem uma variação aceitável, pois a cor que o cliente vê no monitor não é a mesma na impressão, mas uma vez que se estabeleçam critérios para se atingir os resultados aceitáveis, tem que atingi-los”. O consultor frisou que o gerenciamento de cores começa na pré-impressão, sendo, portanto, essencial cuidar da entrada dos dados no bureau, orientando o cliente para enviar corretamente esses dados. A partir disso, disse Copetti, o monitor passa a ser a referência para o resultado impresso. “Tudo passa pelo monitor. Mesmo que chegue de maneira física, vai ter que escanear e entrar no monitor. Se o monitor não estiver bem calibrado, vai haver erro, que será www.sigep.org.br


MATÉRIA DE CAPA

35

propagado no restante do processo”. Marcelo

Copetti

pontuou

ainda

a

necessidade de atender o cliente em relação à prova de cores, em que muitos preferem ver a cor no papel que vai ser usado na impressão. Também listou atenção com a pré-impressão no CTP, geração de chapas térmicas ou convencionais, estabilidade do processo de produção, quantidade de água, uso ou não de álcool, densidade, teste de printabilidade, tintas secas ou úmidas, branqueador ótico, mediação da impressão e equipamentos de impressão. O consultor abordou que o gerenciamento de cores acaba tendo impacto na lucratividade da empresa. “Existe uma infinidade de controles para se fazer na produção para que efetivamente consigamos controlar as cores e voltar a ter margem de lucros. Portanto, o gerenciamento de cores acaba sendo uma ferramenta de gestão”.

Produtividade no chão de Fábrica

Foto: Produtividade com olhar na gestão de pessoas foi o conceito da palestra da consultora Cristina Simões. Crédito: Divulgação

“Produtividade no chão de fábrica” foi a

é avaliar se o líder entrega resultado ou

e com menos esforço. Tudo isso tem que

palestra do dia 24 de setembro, proferida

entrega tarefa. “Há uma pesquisa do

ser feito gerando valor na cadeia produtiva.

pela consultora Cristina Simões. O objetivo,

autor Ram Charam atestando que 70%

Traduzindo em miúdos, produtividade no

segundo ela, foi de propor um conteúdo

das estratégias pensadas pelas lideranças

chão de fábrica é o fazer mais com menos e

que ajudasse os participantes a pensarem

fracassam por falta de eficiência em sua

não mais do mesmo. E para fazer mais com

a produtividade com um olhar na gestão

execução. Não é porque a estratégia é

menos, a empresa precisa ter estrutura,

ruim, é porque falta eficiência na hora de

recursos e processos bem desenvolvidos”.

de pessoas. “A empresa existe para satisfazer necessidades dos clientes e para

executá-la”.

Para finalizar, a palestrante destacou a

ter resultados. Ela precisa de estrutura

Cabe à liderança também entender o valor

necessidade de a liderança saber lidar com

organizacional, recursos e processos para

das pessoas e o comprometimento delas

os liderados no que se refere a elogiar ou

ser mais produtiva, mas tudo isso depende

com os resultados. Para Cristina, se há

corrigir um mau desempenho. Para isso,

de pessoas para acontecer”.

colaboradores que só criam problemas e

ela expôs a importância de se aprender a

não têm o foco na entrega de resultados,

dar bons feedbacks, tanto positivos quanto

vai ser difícil ter um ambiente de melhoria

negativos. “A força do feedback positivo

de produtividade constante.

reconhece bons desempenhos, consolida

Outro fator primordial é o entendimento

atitudes produtivas, valoriza e eleva o moral,

de que vários componentes formam o

motiva e mobiliza a equipe. O feedback

conceito de produtividade. “Produtividade

corretivo corrige maus desempenhos,

é uma fórmula com vários componentes.

alinha expectativas e objetivos, aumenta a

É produzir mais com menos custo, no

confiança, compartilha soluções, capacita e

menor prazo possível, com mais qualidade

desenvolve o conhecimento”.

Neste contexto, segundo Cristina, é crucial haver um ambiente de liderança para instigar a melhoria de produtividade, ou seja, é preciso haver bons líderes. Mas como saber se o líder é bom ou não? Qual seria o indicador de desempenho para avaliar essa liderança? Cristina respondeu que o melhor indicador www.sigep.org.br

julho/agosto/setembro - No 125


36

MATÉRIA DE CAPA

Programa tem palestras e cursos de

gratuitas, os participantes do Programa

Organização

Capacite-se podem aprofundar os temas

disciplina interna; Gestão de processo;

apresentados com cursos online de três

Cadeia cliente /fornecedor interno; Padrão

dias. O primeiro deles foi “Qualificação

de qualidade; Principais ferramentas de

para gestores da produção gráfica em

gestão; Procedimentos

qualidade”, realizado em 15, 16 e 17 de

processo; Planejamento; Controle da

•Palestra

setembro, e ministrado pela professora

Produção/ Estoque; Algumas técnicas

Márcia Biaggio. Nestes cursos, o

de manufatura e solução de problemas;

24/09 Produtividade no chão de fábrica

participante define o valor no momento

Indicadores Gerenciais; O trinômio "Medir

da sua inscrição, a partir de R$ 15,00,

- Melhorar - Gerenciar", entre outros.

e ganha certificado de participação na conclusão. Márcia abriu o curso dizendo que o objetivo era evitar vícios nos processos que vão se atropelando e prejudicam a entrega de um produto de qualidade ao

frente;

Organização

da

propriamente

fábrica;

•Curso

Depois de acompanhar as palestras

dita;

A

na gestão de

Veja cronograma completo do Programa Capacite-se

cliente. Para

ela,

com

as

informações

passadas no curso, as empresas podem transformar em gestores os colaboradores que hoje são bons em operação. “O enredo de quem está na linha de frente não é só ser produtivo. Qualidade e produtividade têm que andar juntas, e, para isso, é preciso pensar na eficiência dos processos e das pessoas envolvidas”. Durante os três dias, Márcia abordou ainda os tópicos Gestor na linha

pré•impressão

6, 7 e 8/10 Gerenciamento de cores na préimpressão e impressão. Padronizando as variáveis do processo. - Com Marcelo Copetti

•Palestra 03/09 Controle de qualidade na linha de produção

•Curso 15, 16 e 17/09 Qualificação para gestores da produção gráfica em qualidade -Com Márcia Biaggio

•Palestra 17/09 Gerenciamento de cores no processo produtivo

•Curso 13, 14 e 15/10 Formação de líderes de produção. Sim, é possível! - Com Cristina Simões.

•Palestra 15/10 Alta performance em vendas gráficas

•Curso 4, 5 e 6/10 Diferenciais competitivos dos campeões de vendas na indústria gráfica - Com Marcos Biaggio

•Palestra 22/10 O papel do PCP no processo produtivo

•Curso 10, 11 e 12/11 PCP na integração dos departamentos para melhores resultados produtivos - Com Marcelo Ferreira

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AGENDA

Agenda 2020 24, 25 e 25/11 – Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica

Agenda 2021 24 a 27/03 – Fespa Digital Printing, em São Paulo. 20 a 30/04 – Drupa, em Dusseldorf, Alemanha. 21 a 24/07 – Future Print - Expo Center Norte, em São Paulo. 25/09 – 5º Seminário Sul Brasileiro da Indústria Gráfica Novembro – Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini – Espaço das Américas, em São Paulo.

pré•impressão

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SERVIÇOS

Serviços Impressão

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julho/agosto/setembro - No 125

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MERCADO

Entidades se unem para promover a campanha #SouMaisPapel campanha as entidades nacionais ABPO (Associação Brasileira de Papelão Ondulado), ABTCP (Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel), ANAP (Associação Nacional dos Aparistas de Papel) e Two Sides, e as estaduais ABAF (Associação Baiana de Empresas de Base Florestal), ACR (Associação Catarinense de Empresas Florestais), Ageflor (Associação Gaúcha de Empresas Florestais), AMIF (Associação Mineirada Indústria Florestal), APRE (Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal), Arefloresta (Associação dos Reflorestadores do Mato Grosso), Cedagro (Centro de Desenvolvimento do Agronegócio), Florestar (Associação Paulista dos Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas) e Reflores MS (Associação Sul-MatoGrossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas).

Foto: Algumas das artes da campanha: reflexão sobre a sustentabilidade. Crédito: Divulgação

A Abigraf Nacional e suas regionais além de outras 14 instituições da cadeia produtiva, estão promovendo a campanha #SouMaisPapel, que tem o objetivo de instigar a reflexão da sociedade sobre a sustentabilidade, além de evidenciar o compromisso dessas organizações e da pré•impressão

indústria gráfica brasileira com a produção responsável. O Sigep/Abigraf-PR são apoiadores desta ação, compartilhando os materiais da campanha com os seus associados por meio de e-mail marketing, revista Pré-Impressão e redes sociais. Além da Abigraf Nacional, estão na

A campanha, que vem sendo divulgada desde julho, consiste na disseminação de mensagens nas redes sociais das entidades parceiras (Facebook, Instagram, Linkedin e WhatsApp) abrangendo temas como o clima, água, energia, sustentabilidade, biodiversidade, entre outros. As peças da campanha trazem imagens, vídeos curtos, frases e textos com argumentos e explicações sobre como a produção de papel é sustentável, como este: “#SouMaisPapel porque o cultivo e www.sigep.org.br


MERCADO

a manutenção das árvores plantadas são feitos de uma forma que permite o uso sustentável da água e outros recursos naturais. Na indústria, os investimentos também fazem a diferença. Atualmente, 80% da água usada para produzir celulose é devolvida aos cursos d`água na forma de efluente tratado. Outros 19,7% evaporam e retornam à atmosfera na forma de vapor e apenas 0,3% é o que fica no produto. Sabia disso?”.

Conscientização A campanha é liderada pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), associação nacional do setor de árvores cultivadas. “É um novo passo para a comunicação do setor, demonstrando que é possível ser um pouco mais ousado e ao mesmo tempo passar mensagens de consumo consciente, sustentabilidade e preservação”, afirma Cindy Correa, gerente de Comunicação da Ibá.

O presidente do Sigep/Abigraf-PR, Edson

livros. Em um trecho do artigo, Ceregato

Benvenho, disse que a iniciativa valoriza

comentou que “o papel pode ser usado de

o papel e fortalece o conhecimento. “A

milhares de maneiras diferentes. É um dos

parceria dos setores envolvidos tem que

produtos mais versáteis inventados pelo

ser cada vez mais sólida, pois isso fortalece

homem pela sua multiplicidade de formas,

também o setor gráfico no todo. Temos

tipos e utilidades. Mas é na Educação que

que nos unir para combater as mensagens

encontramos a maior convergência entre a

que denigrem o nosso setor dizendo que

importância e os benefícios do papel, com a

imprimir papel ajuda a degradar o meio

campanha que a ABIGRAF subscreve com

ambiente. Que venham mais campanhas

as mais importantes entidades de nossa

como a #soumaispapel para ajudar a

cadeia produtiva. #SouMaisPapel é uma

sociedade a se conscientizar de que a

conquista da sociedade brasileira”.

atividade gráfica é altamente sustentável”.

Em outra parte do artigo, Ceregato reforçou

Em defesa do papel e do livro

que “a campanha #SouMaisPapel também

O presidente da Abigraf Nacional, Levi Ceregato, destacou a importância da campanha em um artigo recente em que falou sobre a ligação do papel com a Educação e a “ameaça” de tributação dos

danos ambientais que o produto não causa.

é um antídoto que utiliza a verdade para combater mentiras, principalmente sobre Papel é tecnologia à serviço da sociedade e do meio ambiente. #SouMaisPapel é uma campanha de Educação”. Ceregato ainda destacou a importância do livro. “A indústria gráfica brasileira produz aproximadamente 1,4 bilhão de reais por ano em cadernos, que são utilizados por cerca de 48 milhões de estudantes (Censo Escolar 2019), além daqueles que usam cadernos para as mais diversas tarefas. O mercado de livros é ainda maior: gráficas, editores, distribuidores e autores faturam, por ano, cerca de 5,7 bilhões de reais. São mais de 430 milhões de livros produzidos por ano, sejam eles de literatura, didáticos ou religiosos (Pesquisa da CBL e SNEL , via Nielsen). É um mercado gigantesco, porém com importância que vai muito além

da

questão

econômica.

Pelas

várias qualidades que possuem, todos os produtos feitos de papel devem ser defendidos pela sociedade....Porém, há um produto específico feito de papel que precisa dos esforços urgentes de toda a nossa cadeia produtiva para continuar cumprindo o seu papel como ferramenta de Educação: o livro. Não é preciso explicar Foto: Algumas das artes da campanha: reflexão sobre a sustentabilidade Crédito: Divulgação www.sigep.org.br

a importância do livro para a humanidade. #SouMaisPapel escreve a história”. julho/agosto/setembro - No 125

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MERCADO

Definida programação do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica

Uma programação de alto nível foi

do tema “Inovando para superar a pior das

DNA falar de meio ambiente e defender o

montada aos participantes do 4º Congresso

crises”. Autor, professor e palestrante com

uso consciente do papel. Será o momento de

Internacional de Tecnologia Gráfica, o

foco em inovação, Serafim sempre oferece

entender conceitos importantes da relação

principal congresso técnico do segmento

insights relevantes para os empresários

da indústria gráfica com o nosso planeta.

e que tem o apoio do Sigep/Abigraf-PR.

entenderem como se posicionarem frente

Serão 3 dias (24, 25 e 26 de novembro)

aos novos desafios globais.

Dia 2

O primeiro dia conta também com a

No dia 25 de novembro, a primeira

palestra “Impressão industrial - panorama

palestra será “O que a história das drupas

e

Alexandre

nos ensina sobre o futuro”. Será um

Keese, diretor da FESPA Digital Printing.

momento de relembrar o que foi tendência

Com o tema “Tecnologia e Inovação para

Especialista na indústria de impressão,

nas últimas drupas e virou realidade nas

Sustentabilidade: a comunicação gráfica

Keese tem grande conhecimento sobre o

companhias de impressão pelo mundo e o

rumo aos novos desafios”, a programação

setor e vai detalhar as capacidades desse

que a próxima edição reserva em termos

terá em sua abertura o keynote de João

novo mercado e como estar preparado para

de transformações tecnológicas. A palestra

Paulo Capobianco, biólogo, fotógrafo e

encontrar as oportunidades que certamente

será conduzida por Dr. Markus Heering

ambientalista brasileiro, uma enorme

vão surgir.

(diretor da VDMA Additive Manufacturing

de palestras online, sempre no período da manhã, com especialistas em impressão do Brasil e do mundo tratando de conteúdos criados exclusivamente para o evento.

referência quando o assunto é meio ambiente.

oportunidades”,

com

Para finalizar o dia, o presidente mundial do Two Sides, Martyn Eustace, aborda

Association e também da VDMA Printing and Paper Technology Association).

Em seguida, Luiz Serafim, Head de Marca,

“O papel do papel na sustentabilidade da

O segundo conteúdo do dia será um painel

Comunicação, eCommerce da 3M, trata

Indústria Gráfica”. A entidade tem em seu

com o tópico “Sustentabilidade no futuro da

pré•impressão

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MERCADO

indústria gráfica”. Com décadas de atuação em comunicação gráfica, a jornalista Tânia Galluzzi vai conversar com convidados do setor. Entre eles, está Wilson Paduan, Diretor

de

Manufatura,

Engenharia

e Manutenção da Antilhas Gráfica e Embalagens e um conhecedor dos novos conceitos de sustentabilidade, atuando na prática na implantação de projetos ambientais. Para encerrar o segundo dia do Congresso Internacional

de

Tecnologia

Gráfica,

mais um nome internacional de peso: o consultor Rainer Prosi fala de “Perspectivas de automação e IA fluxos de trabalho produção gráfica inteligente” um conteúdo para o empresário que sabe que o novo mundo conta com processos cada vez mais automatizados. Prosi é um dos responsáveis por moldar o pensamento de pré-impressão como ele é hoje.

Dia 3 O terceiro dia terá início com mais insights transformadores com a palestra “Como preparar a empresa para uma cultura de inovação”, que será ministrada por Fábio Carucci Figliolino, diretor da Ekove e um especialista em inovação e sustentabilidade. Em seguida, o alemão Ulrich Wolzenburg vai tratar do tema “Digitalização em pequenas e médias empresas”, mostrando que novos conceitos e tecnologias não estão restritos apenas aos grandes grupos e sim a todos os portes de empresas, bastando saber como adaptar cada conceito a diferentes realidades. Para a última palestra da quarta edição do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica, o tema será “Impressão funcional e sustentabilidade”, com a cientista, investigadora e professora catedrática portuguesa Elvira Fortunato e o também

cientista e professor angolano Rodrigo Martins, mestre em Materiais Semicondutores. O casal é mundialmente conhecido por suas descobertas científicas, como no desenvolvimento do primeiro transístor com papel. Carlos Suriani, atual presidente da ABTG, será responsável por concluir o congresso.

Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica O Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica está em sua quarta edição e é uma parceria ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) e APS Eventos Corporativos. O patrocínio institucional é de Afeigraf, Fedrigoni e Papirus. Informações sobre inscrição e detalhes da programação estão disponíveis no site: www.congressotecnologiagrafica.com.br.

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MERCADO

Reforma tributária preocupa mercado editorial A proposta do governo federal para a Reforma Tributária tem entre os itens um que está preocupando o mercado editorial. A Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) pode impactar diretamente o setor com o fim das isenções de PIS e Cofins para vários produtos, incluindo o livro. O argumento do ministro da Economia, Paulo Guedes, é o de que a isenção do livro beneficia quem poderia pagar mais impostos. A expectativa é que se confirmado, o fim da isenção poderia acarretar aumento de cerca de 20% no preço do livro que chega ao consumidor. Livros são isentos de impostos desde a Constituição de 1946. Desde 2004, através da Lei 10.865, são isentos também da incidência de PIS e COFINS. Por conta disso, as entidades representativas do livro no Brasil assinaram um manifesto com o nome “defenda o livro” com uma série de ponderações. Entre elas a de que a isenção permite que o livro chegue às camadas mais amplas da população e que a “imunidade tributária está presente em vários países do mundo. Um relatório da International Publishers Association (IPA) de 2018 argumenta que o livro não é uma commodity como qualquer outra: é um ativo estratégico para a economia criativa, que facilita a mobilidade social assim como o crescimento pessoal e traz a médio prazo benefícios sociais, culturais e econômicos para a sociedade. Qualquer aumento no custo, por menor que seja, afeta o consumo e, em consequência, os investimentos em novos títulos. A imunidade é uma forma de encorajar a leitura e promover os benefícios de uma educação de longo prazo”. pré•impressão

O manifesto ainda pondera que “as instituições ligadas ao livro estão plenamente conscientes da necessidade da reforma e simplificação tributárias no Brasil. Mas não será com a elevação do preço dos livros – inevitável diante da tributação inexistente até hoje – que se resolverá a questão. Menos livros em circulação significa mais elitismo no conhecimento e mais desigualdade de oportunidades no país das desigualdades conhecidas, mas pouco combatidas”. Assinaram o manifesto as entidades ABDR (Associação Brasileira de Direitos Reprográficos), ABDL (Associação Brasileira de Difusão do Livro), ABEU (Associação Brasileira das Editoras Universitárias), ABRELIVROS (Associação Brasileira de Editores e Produtores de Conteúdo e Tecnologia Educacional), ANL (Associação Nacional de Livrarias), CBL (Câmara Brasileira do Livro), LIBRE (Liga Brasileira de Editoras), SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros).

Ondas Impressas O assunto foi também debatido no podcast Ondas Impressas, com a jornalista Tânia Galluzzi e o consultor Hamilton Costa. Eles ouviram o tributarista Roberto Duque Estrada; o presidente da CBL, Vitor Tavares; o presidente da Abigraf Nacional, Levi Ceregato; e o cientista político Leandro Consentino. O tributarista Duque Estrada disse que “o que define a natureza de um tributo não é o nome que se dá a ele e sim o fato gerador, como ele funciona na prática. Se constatado

que a CBS tem natureza de imposto, aí eu tenho uma briga muito forte. Se é imposto, o livro não pode ser tributado”. O presidente da Abigraf Nacional, Levi Ceregato, disse que “a indústria gráfica vê com preocupação a CBS porque 95% de todo o parque gráfico é formado por micro, pequenas e algumas médias empresas, cujo regime tributário é o Simples. E ainda não temos com clareza como ficarão as alíquotas do Simples para compensar a elevação, tanto na entrada quanto na saída. Isso pode sim impactar os custos e, consequentemente, na elevação de preço dos impressos”. O cientista político Leandro Consentino disse que vê as medidas do atual governo federal para cultura e educação como “muito ruins”. “Olhar o governo que começa desmontando o setor educacional e cultural é lamentável. A CBS inserida na reforma tributária é importante, mas nem todos os setores devem ter o mesmo tratamento. A educação e a cultura devem ser protegidas, mas falta sensibilidade ao governo para enxergar que são setores importantes”. Para o presidente da Câmara Brasileira do Livro, Vitor Tavares, se aprovada a proposta atinge em cheio toda a cadeia produtiva do livro, desde o papel, as editoras, os distribuidores e as livrarias. “Será um desastre para a indústria editorial. O livro tem que continuar imune até pelo papel que exerce na difusão de cultura e conhecimento, além de ajudar no aprimoramento intelectual e profissional das pessoas”. O programa todo pode ser ouvido em https:// ondasimpressas.buzzsprout.com/ www.sigep.org.br



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MERCADO

Arjowiggins anuncia Konita Brasil como distribuidor master A Arjowiggins está anunciando ao mercado de comunicação gráfica a empresa Konita Brasil como distribuidor máster para o Brasil. A parceria se inicia com previsão de vendas iniciais ainda em 2020. Segundo o diretor de Negócios da Arjo para a América Latina, Jordi Sauras, a medida tem o objetivo de crescimento no país. “Vimos a necessidade de ampliar nossa participação no mercado e incrementar nossa cobertura geográfica no território brasileiro”. Para o presidente da Konita Brasil, Dalmar Lopes, o portfólio da Arjowiggins é visto como oportunidade. “Vimos no portfólio da Arjowiggins uma oportunidade de ampliar nossos negócios e continuar a oferecer aos nossos clientes e parceiros produtos de qualidade e, acima de tudo, disponibilidade de soluções em papéis especiais para os mercados gráfico, distribuição, designer e artístico”.

Sobre a ARJOWIGGINS:

iniciativas internas e externas que a empresa

Fabricante independente de papel com uma longa e rica história que remonta ao século XVIII. Com raízes anglo-francesas, é um fabricante líder de papel com alcance global, combinando experiência, conhecimento e habilidade com a tecnologia mais avançada disponível para atender clientes em nível global. Hoje a empresa é uma das maiores produtoras de papéis criativos e técnicos do mundo. A empresa continua a produzir todos os produtos icônicos e de qualidade que construíram sua reputação ao longo de 300 anos na fabricação de papel. Isso inclui gamas como Conqueror, Curious Collection, Keaykolour, Pop'Set, Rives e Geltex. Nossos papéis são fabricados em 4 fábricas, Stoneywood na Escócia, Guarro Casas na Espanha, Chartham na Inglaterra e Quzhou na China. Sustentabilidade e respeito ao meio ambiente são pilares sólidos na empresa, que guiam muitas

pioneira no desenvolvimento de produtos

continua a promover. Há também o foco na manutenção da posição da empresa como inovadores, criativos e técnicos de alto valor agregado. www.arjowiggins.com

Sobre a KONITA BRASIL: Fornecedora de chapas digitais e analógicas para impressões em processos offset. As matrizes de impressão Konita garantem e melhoram significativamente a qualidade final dos impressos, além de otimizar o tempo e minimizar o trabalho de seus usuários finais. Com tecnologia de ponta nos processos de fabricação, a Konita Brasil também oferece qualidade no atendimento, total suporte aos parceiros e agilidade na entrega em todo o território nacional. www.konitabrasil.com.br

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MERCADO

Boletim Econômico da Afeigraf traduz impacto da pandemia A Afeigraf divulgou, na segunda semana de agosto, seu 7º Boletim Econômico, cobrindo os seis primeiros meses de 2020 e traduzindo em números o forte impacto da pandemia da covid-19 no setor. O estudo, realizado pelo grupo de dados econômicos da Afeigraf em parceria com a Websetorial, mostra que a maioria dos indicadores de produção da indústria entre os meses de janeiro e junho deste ano apresenta queda em comparação ao mesmo período de 2019. O único resultado positivo foi registrado na produção de produtos diversos que utilizam papel, cartolina, papelcartão e papelão ondulado, como cadernos e papel cortado, com tímido aumento de 0,2%. Na atividade de impressão, que inclui impressão em jornais, revistas, livros, papel moeda, etiquetas, rótulos, impressos publicitários e promocionais, incluindo lona e vinil, bulas e manuais,

a queda apresentada foi de 33,6%. Em relação à produção de insumos como tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins, o tombo foi de 10,9%.

ao se comparar dezembro de 2019 e junho

No caso da indústria de embalagens, os itens de papel, cartolina, papelcartão e papelão ondulado, a queda foi de 2,5% em relação ao primeiro semestre de 2019. A única elevação aconteceu nas embalagens de plástico, com crescimento de 1,8%.

(cédulas, talões de cheques e ingressos),

Em relação ao volume de vendas, o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria teve uma redução drástica de 28,7%. No varejo, o encolhimento nos seis primeiros meses de 2020, de acordo com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros, SNEL, foi de 12,28%.

de 2019. Todos os números são negativos,

Como já era esperado, a indústria gráfica cortou 26.789 vagas no primeiro semestre, o que significa queda de 12,2% no contingente de trabalhadores empregados

principal exportador de equipamentos para

deste ano. Todos os setores apresentaram números negativos, com destaque para a produção de material de segurança com diminuição de 15%, e acabamentos gráficos, com redução de 19,9%. A importação de máquinas e equipamentos gráficos teve um recuo de 16% entre janeiro e junho de 2020 em relação ao mesmo período sendo o maior impacto registrado na compra de linhas de acabamento, com queda de 37%, offset rotativa, menos 23%, e impressão digital, com desaceleração de 18%. O setor de máquinas planas recuou 12% em relação ao primeiro semestre do ano passado. O o Brasil é a China, responsável por 20% do total de máquinas adquiridas, seguida pela Alemanha, com 18%. Os equipamentos chineses representam 17,6% do mercado de impressão digital e estão na liderança nos segmentos de flexografia, com 45,9%, e offset plana, com 42,1%. A Alemanha está na frente em offset rotativa, com um 49,8%. Em relação aos insumos, a importação de chapas foi 9% menor este ano, e de tintas, 8%. Na exportação de produtos impressos, os destaques são a elevação de 8% em livros e revistas, de 37% em etiquetas e 4% em envelopes. Mais detalhes em www.afeigraf.org.br

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MERCADO

WG firma parceria com a Toyo Ink para fornecimento de tintas A WG Comércio de Materiais Gráficos, patrocinadora do Sigep/Abigraf-PR, tem um novo fornecedor para seu portfólio de produtos. É a Toyo Ink Brasil, que trabalha com tintas para impressão. A parceria, que se iniciou em abril, já apresenta ótimos frutos para os dois lados.

ambas as empresas. “A Toyo Ink, desde mais de 5 anos, tinha a necessidade de ter um distribuidor oficial no Paraná e nunca conseguimos consolidar isso. Porém, em 2020, houve uma janela na WG, quando conseguimos retomar as negociações e avançar para solidificar a parceria”.

a “Toyo Ink espera consolidar-se como a maior fornecedora de tintas offset do Brasil, além de expandir o portfolio de produtos e soluções para o mercado gráfico. Para isso, estimamos um investimento ao redor de R$ 2 milhões em ampliação e modernização de alguns setores de nossa fabrica”.

Segundo Eduardo Clemente, diretor da WG, depois que o fornecedor antigo de tinta saiu do Brasil, abriu-se a oportunidade de negociar com outra empresa e, de imediato, a Toyo surgiu como uma possibilidade. “Eles nos procuraram. É uma grande empresa, com fábrica no Brasil e com ótima qualidade e variedade de tintas. Em uma semana de negociação já tínhamos fechado o acordo”.

A tradição da WG foi um dos atrativos para a Toyo e vai, segundo Machado, ser crucial para o sucesso da parceria. “A WG conta com todo o reconhecimento de mercado. Por outro lado, a Toyo Ink é uma grande marca de tintas. Acreditamos que não há outro destino, se não o sucesso de vendas e crescimento na região. Esperamos que seja uma aliança de longo prazo e frutífera para os dois lados”.

Sobre a WG

De acordo com o diretor da WG, os resultados já estão aparecendo. Ele conta que a empresa tem vendido até quatro vezes mais tinta do que vendia com o fornecedor antigo. “A economia deu uma aquecida, mas parte do aumento das vendas nesta área pode ser creditada à tradição e à qualidade que a Toyo tem no mercado, o que chama a atenção de nossos clientes”. Além das tintas, a WG tem aumentando as vendas em outros produtos do portfólio. “Mesmo com a pandemia, os últimos meses têm sido muito bons para nós. Já conseguimos recuperar as perdas causadas pela pandemia e até prevemos fechar 2020 com resultados em venda melhores do que em 2019”.

Momento interessante Para Andre Machado, gestor de Negócios da Toyo, a parceria com a WG apareceu em um momento muito interessante para pré•impressão

A Toyo aposta que a aliança com a WG possa ajudar a melhorar as vendas da empresa para o Paraná. Até então, segundo Andre Machado, a Toyo Ink tinha apenas atuação direta em poucos clientes de maior porte. Com a WG, a ideia é incrementar a participação em clientes médios e que preferem ser atendidos com velocidade e personalização, que é a especialidade da WG. O desempenho das vendas no Paraná deverá contribuir para a estimativa de aumento geral nas vendas da Toyo este ano, na casa dos 30%. “Estimamos um incremento de vendas de mais de 30% em relação a 2019, uma excelente notícia para todos do nosso segmento. Os grandes motivos são: demanda reprimida pela pandemia, retomada nas atividades comerciais e serviços, eleições de 2020, além do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), somados a campanhas de final de ano”, disse André Machado, reforçando que

A WG foi fundada em 1991, em Curitiba, por Wagner Clemente (com experiência no ramo gráfico desde 1972). A empresa sempre primou pelo atendimento diferenciado. Contando também com a participação do diretor Eduardo Brett Clemente, a WG atua no mercado nacional com produtos de alta tecnologia, em parceria com empresas que buscam o desenvolvimento de seus produtos, tanto em tecnologia, quanto em preservação do meio ambiente. www.wgpr.com.br (41) 3335-4465

Sobre a Toyo Ink Fundada em setembro de 1896 no Japão, a Toyo Ink é um grupo corporativo especializado no desenvolvimento de produtos químicos, em constante evolução global. O Grupo Toyo Ink conta com mais de 8.000 colaboradores, está presente em mais de 20 países e tem como filosofia corporativa a gestão orientada para as pessoas e para a contribuição de novos valores, com tecnologia, cultura e qualidade para a sociedade. Desde 2010 a empresa tem fábrica no Brasil, instalada em Jundiaí – SP. www.toyoink.com.br (11) 2923-5100 www.sigep.org.br



54

ESPECIAL

“Novo Normal é Digital” foi tema de palestra da Fiep aos sindicatos associados

negócio do Instituto Senai de Inovação do Sistema Fiep, Felipe Couto, abriu o webinar “O Novo Normal é Digital”, realizado pela gerência de Relações Sindicais da Fiep na última quarta-feira, 29 de julho. A iniciativa teve o objetivo de desmistificar o tema ‘transformação digital’ para os sindicatos filiados à Fiep. “Percebemos que o uso de ferramentas digitais é algo que os sindicatos não dominam. Já havia um interesse no tema e, com a pandemia, isso cresceu Foto: Executivos dos sindicatos associados à Fiep receberam informações com o objetivo de descomplicar o ambiente digital. Crédito: Divulgação

exponencialmente”, destaca a gerente de Relações Sindicais, Juliana Bacarin. “Nosso intuito é apoiar os sindicatos a se reinventarem nesse período”, afirma. A

Tornar o ambiente digital mais acessível

bem como captar novas empresas nas

gerente explica que não só por conta da

e descomplicado para o meio sindical

plataformas digitais. A palestra ficou a

pandemia, mas pela própria necessidade

industrial foi o objetivo do webinar que a

cargo de Sabrina Levinton, consultora em

de sobrevivência financeira, imposta pelo

Federação das Indústrias do Paraná (Fiep)

gestão da inovação do Sistema Fiep.

fim da contribuição sindical compulsória,

Agora mais do que nunca a transformação

essa reinvenção é fundamental. Para

digital é essencial para a sobrevivência dos

ela, o primeiro passo é a transformação

negócios. Se isso já era necessário antes,

digital. “Os sindicatos que são vistos como

neste cenário de pandemia ficou evidente

entidades de valor por seus associados são

A proposta foi desmistificar o ambiente

e se tornou muito mais enfático. Quem

aqueles que apresentam a informação num

digital e apresentar formas para sensibilizar

não for digital, simplesmente vai deixar

formato eficiente, que chega onde tem que

e engajar as indústrias associadas,

de existir. A afirmação, do gerente de

chegar. Desta forma, as ferramentas online

promoveu em 29 de julho. A palestra “O Novo Normal é Digital”, gratuita e online, foi dirigida exclusivamente a sindicatos filiados à Fiep.

pré•impressão

www.sigep.org.br


ESPECIAL

são muito mais adequadas”, destaca. “A gerência de Relações Sindicais está à disposição para apoiar os sindicatos neste sentido”, acrescenta. Experimentação

No

webinar,

a

consultora em gestão da inovação do Sistema Fiep, Sabrina Levinton, provocou os

participantes

a

experimentarem.

“Criem esse desafio para vocês, testem. O momento é de experimentação, não existe inovação se a gente não testar”, ressaltou. Segundo ela, não precisa adotar todos os procedimentos em um único momento, mas pode começar com o que é viável e o que é pontual. “A realização de um webinar, por exemplo, é algo alcançável. A digitalização de documentos é um pouco mais complexa, mas também possível”,

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disse. De acordo com a consultora, o importante é permitir que mais pessoas gerem conteúdo e conhecimento e, ao mesmo tempo, se alcance um número maior de pessoas neste contexto. A palestra abordou três tópicos: Tendências, Conexões e Como fazer um webinar. Foram esclarecidos conceitos como ‘chat bot’ (canal de comunicação com o cliente) e ‘inbound’ (conteúdo). “O webinar tem sido uma das ferramentas mais usadas. Trata-se de um seminário para fins comerciais ou educacionais transmitido por meio de uma plataforma online”, esclareceu Sabrina. Durante a apresentação, os sindicatos receberam um passo a passo de como realizar seu próprio webinar, como: escolher a plataforma, definir um tema, estabelecer

uma data e horário, criar uma landing page e fazer um roteiro. Participação – O webinar “O Novo Normal é Digital” teve a participação de 58 sindicatos, o que representa 60% das entidades filiadas à Fiep. O presidente do Sindicato da Indústria da Madeira de Imbituva (Simadi), Paulo Pupo, diz que o desafio para os sindicatos aumentou. “Se

reinventar

usando

ferramentas

digitais será fundamental para o reforço e

consolidação

de

cada

sindicato”,

destaca. Segundo ele, o webinar foi muito importante porque nivelou as informações a todas as entidades. “Todos estamos aprendendo, é uma novidade, um desafio e eventos como este são de grande valia para o setor sindical”, pontua.

julho/agosto/setembro - No 125

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56

ESPECIAL

Projeto da Fiep apresenta áreas da entidade aos sindicatos Com o objetivo de mostrar aos sindicatos

“Temos muito material que é produzido

Governamentais atua diretamente junto

as soluções que cada setor oferece para

internamente e pode ser muito útil aos

ao Legislativo, levando as preocupações

as indústrias, a gerência de Relações

sindicatos e suas indústrias associadas.

e os pleitos do setor industrial. Este

Sindicais da Fiep vem desenvolvendo

É muito importante que os sindicatos

relacionamento já contribuiu para mudanças

a série “Por Dentro do Sistema Fiep”.

conheçam”, reforçou.

na legislação, melhorando o ambiente de

São encontros mensais, sempre com o

A apresentação da área, de forma virtual,

detalhamento de uma área do Sistema. O

foi feita pela coordenadora de Relações

Aliado ao acompanhamento do Poder

primeiro dos encontros aconteceu em 4 de

Governamentais, Letícia Rezende. Ela

Legislativo, a área também promove

setembro, com a apresentação da área de

destacou a interface com o Poder Público e,

interface

Relações Governamentais. O executivo do

em especial, o acompanhamento de todos

participando da construção de políticas

Sigep, Rubens de Campos, e a gerente de

os projetos de lei que podem impactar o

públicas

Marketing, Manoella Pinheiro Machado,

setor industrial como as principais ações da

competitividade

participaram do encontro, que contou

área de Relações Governamentais da Fiep.

paranaenses.

Anualmente, a área elabora a Agenda

Leticia Rezende destacou outros temas,

“É uma série para que os sindicatos

Legislativa, um compilado dos projetos

como lobby, mitos e verdades. “Antes

conheçam

temos

de lei que estão em tramitação e que

de tudo é importante esclarecer os mitos

aqui no Sistema Fiep, com todos os

podem ser convergentes ou divergentes

e verdade sobre a palavra lobby”, disse

serviços que oferecemos”, disse Juliana

com os interesses da indústria. A partir

Letícia Rezende. Segundo ela, “no Brasil a

Bacarin, gerente de Relações Sindicais.

deste levantamento, a equipe de Relações

palavra ganhou uma conotação pejorativa,

com 71 participantes.

pré•impressão

o

potencial

que

negócio.

junto que

ao visam para

Poder

Executivo,

garantir as

maior

indústrias

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ESPECIAL

57

mas lobby nada mais é do que a defesa de interesse, o que é legítimo”. Ela contou que o termo surgiu na Inglaterra, quando pessoas do povo aguardavam nos lobbies dos hotéis para falarem com as autoridades e apresentarem suas reivindicações. “Foram batizados de lobistas”. No Brasil, a profissão foi regulamentada em 2018, e os lobistas passaram a ser reconhecidos como profissionais de relações institucionais e governamentais. “É isso o que a nossa

Nascimento), a coordenação de Relações

O

Governamentais da Fiep disponibiliza, sem

apresentação de cases de sindicatos, que

custos para todos os sindicatos filiados,

conseguiram resolver problema em função

o acompanhamento do Diário Oficial da

do apoio da Coordenação de Relações

União, do Diário Oficial do Paraná e a

Governamentais e Institucionais. Um deles

íntegra e análise dos projetos de lei que

foi o Sindicato da Indústria de Material

impactam o setor industrial. “Empresas

Plástico no Estado do Paraná (Simpep). “O

área faz”, informou.

informação mais ágil e qualificada, com

do mercado oferecem este trabalho ao custo mensal que varia de R$ 4 mil a R$ 12 mil. Nós oferecemos sem custos aos sindicatos e com a vantagem de ser uma toda a contextualização sobre o impacto

Quanto vale uma informação?

das medidas”, destaca Letícia. “Estas

encontro

contou

também

com

a

plástico é visto como vilão, como inimigo do meio ambiente. Por conta disso, um número muito grande de projetos de lei sobre o tema tramita no Legislativo. Muitos desses projetos, se aprovados, vão inviabilizar o setor, determinando o fechamento de muitas empresas e o consequente desemprego”, disse Maria Solange Marecki Pio Veira, do

informações permitem que os sindicatos

Simpep. Ela contou que, com o apoio da

atuem preventivamente, evitando que

área de Relações Governamentais da Fiep,

Com uma equipe enxuta, composta

projetos de lei que possam prejudicar o

foi promovido, em fevereiro deste ano, um

por apenas três profissionais

setor sejam aprovados, por exemplo”,

encontro com assessores dos parlamentares

explica.

para esclarecimentos sobre o tema.

(Letícia

Rezende, Diego Lima e Marcos Andrey

Foto: Prédio da Fiep, no Centro Cívico, em Curitiba: série de encontros destaca características e soluções dos departamentos da entidade. Crédito: Divulgação www.sigep.org.br

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NOVIDADE

Nova identidade visual do Sigep deve ficar para o ano que vem A diretoria do Sigep/Abigraf-PR decidiu aguardar mais um pouco para seguir em frente com o projeto de modernização da identidade visual do Sigep, que vem sendo tratada ao longo de 2020. A decisão foi tomada depois da reunião online da diretoria, em 10 de setembro, em que novamente foram apresentadas as propostas de identidade visual, criadas por três grupos de alunos do curso de Tecnologia em Design Gráfico da UniCuritiba. Segundo o presidente do Sigep/AbigrafPR, Edson Benvenho, a diretoria chegou

pré•impressão

ao consenso de que uma das propostas pode ser a melhor escolha para a entidade. No entanto, de acordo com Benvenho, outras análises ainda precisam ser feitas. “O projeto vencedor e os outros dois são ótimos. Foi um grande trabalho feito pelos alunos e pelos professores do curso de Tecnologia em Design Gráfico da UniCuritiba, mas achamos por bem avaliar um pouco melhor a mudança, já que se trata da imagem do sindicato que levaremos ao mercado”. Nesta avaliação, a agência Ponto Design,

que cuida do marketing do Sigep/ Abigraf-PR, também vai fazer sua análise a respeito das sugestões para a nova identidade visual do Sigep. “É a agência que nos atende para assuntos de comunicação, marketing e design, então consideramos plausível ter a opinião deles. Uma alteração de marca deve ser muito bem fundamentada e alguns pontos em todo esse processo ainda precisam ser melhor trabalhados. Como não é algo de extrema urgência, vamos tocando com calma, sem uma data marcada para nossa decisão final”, explicou Benvenho.

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60

NOVIDADE

Two sides lança campanha Love Paper Com o apoio de veículos de comunicação, Two Sides está promovendo no Brasil a campanha Love Paper, que já recebeu o equivalente a 3 milhões de euros em espaço publicitário em revistas e jornais de outros 15 países. No Reino Unido, por exemplo, participam os jornais The Times, Metro, The Guardian, The Economist e Daily Mail, assim como revistas de grande circulação, que juntos têm uma audiência diária de mais de 10 milhões de leitores. De acordo com Fabio Arruda Mortara, presidente da Two Sides Brasil, nunca houve uma preocupação tão disseminada como agora sobre as credenciais ambientais dos produtos e materiais que usamos. As discussões acerca do uso de plásticos, por exemplo, alimentaram uma mudança substancial na atitude das pessoas e dos negócios em relação à sustentabilidade. “Esse debate levou mais pessoas a entenderem que o papel pode ser uma escolha ambientalmente correta para leitura, comunicação e soluções de embalagem, mas ainda existe uma falta de entendimento e uma subvalorização significativa sobre o quão sustentável são o papel, o papelcartão e o papelão”, afirma Mortara. Ele completa: “Este ano, a Love Paper está mais emocional e procura falar diretamente às pessoas, ao apresentar uma identidade visual pré•impressão

totalmente nova, com informações ainda mais claras, e abordar questões como reciclagem, sequestro de CO2 e sustentabilidade”.

Juliana Toscano, diretora executiva da

Em 2013, por exemplo, somente 4% dos consumidores no Reino Unido acreditavam que as florestas na Europa estavam crescendo – o que é um fato comprovado. Hoje, esse índice é mais do que o dobro. “Em relação à reciclagem, 17% dos consumidores acreditam que a taxa de reaproveitamento do papel na Europa seja maior do que 60%, índice mais de três vezes superior ao dos que compartilhavam dessa percepção sete anos atrás”, comemora Fabio Mortara, de Two Sides. No Brasil, a taxa de reciclagem ultrapassou 68% em 2019.

Sustentabilidade e Engajamento com a

Para a ANJ – Associação Nacional de Jornais, a iniciativa de Two Sides tem um papel relevante na defesa da comunicação impressa e, por isso, o segmento dos jornais tem buscado apoiá-la e difundi-la. “A campanha deste ano está ainda mais forte por conta do seu visual e por trazer as informações de forma ainda mais clara e impactante”, afirma Ricardo Pedreira, diretor executivo da ANJ. “Defender a comunicação impressa é também um compromisso do segmento de revistas, por isso ficamos muito satisfeitos em apoiar esta iniciativa, que, este ano, destaca questões relevantes como reciclagem e sustentabilidade”, acrescenta

ANER – Associação Nacional dos Editores de Revistas. Para

Tamara

Natale,

gerente

de

Comunidade da International Paper do Brasil, “o lançamento da campanha Love Paper no Brasil, contribui para combater mitos sobre a produção do papel, além de ser uma aliada no fortalecimento e disseminação de conhecimento sobre a sustentabilidade do processo produtivo, árvores cultivadas, produtos à base de fibras renováveis e papel. Essas informações são extremamente relevantes para todos, pois o papel é essencial em vários momentos do nosso dia a dia e tem um poder transformador em vários campos como na educação, trabalho, lazer e cultura.” Graças às ações de Two Sides, a percepção dos consumidores de que o papel é sustentável, produzido a partir de árvores cultivadas e de papéis reciclados vem aumentando. No entanto, ainda há muito desconhecimento em relação à sustentabilidade da cadeia produtiva do papel. Por conta disso, Two Sides realiza campanhas para divulgar mensagens que ajudam a combater equívocos, mitos e dúvidas sobre o papel e seu impacto no meio ambiente. Acesse o site: https://lovepaper.org.br/ www.sigep.org.br



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NOVIDADE

Abigraf lança cartilha Vote no Impresso agora têm origem em slogans com conceito e estratégia. Enfim, a propaganda política deixou para trás o amadorismo para se tornar profissional... Abastecer os eleitores com informações verdadeiras, com qualidade e dentro da lei é a melhor maneira de expor suas ideias e ajudar na construção de um país melhor, mais consciente, responsável e ético”. O planejamento estratégico de campanhas forma o conteúdo da cartilha, destinada aos profissionais do setor gráfico, candidatos e partidos políticos. Entre os temas abordados no documento estão o calendário das eleições, rápida consulta à Legislação Eleitoral, planejamento e análise SWOT, slogan da campanha, regras para produção dos materiais impressos, soluções dos correios para a campanha, entre outros.

Eleições 2020 O primeiro turno das eleições será no dia 15 de novembro. Nos locais em que A Abigraf Nacional, com o apoio das regionais, como o Sigep/Abigraf-PR, lançou recentemente a terceira edição da Cartilha “Vote no Impresso” . A publicação, que é uma contribuição à democracia, apresenta todas as informações legais sobre as normas de produção dos materiais de campanha, como santinhos, colinhas, praguinhas, adesivos, entre outros. Trata-se de um material apartidário e orientativo, elaborado com base na Constituição Federal, na Lei nº 4.737/1965 (Código Eleitoral), na Lei nº 9.504/1997 pré•impressão

(normas para as eleições) e Resoluções do TSE, com destaque para as Resoluções nºs 23.624, 23.625 e 23.627, todas de 2020.

houver segundo turno (cidades com mais

Na abertura da cartilha, os presidentes do Conselho Diretivo, Julião Flaves Gaúna, e da Diretoria Executiba, Levi Ceregato, da Abigraf Nacional, assinam um texto em que diz“...As campanhas eleitorais deixaram de ser intuitivas e se tornaram racionais, os palpites gratuitos cederam lugar à pesquisa; os temas principais, com determinadas palavras-de-ordem, aparentemente corretas, mas aleatórias,

O horário de votação foi ampliado por conta

de 200 mil eleitores) a data é o dia 29 de novembro.

da pandemia da covid-19. Os eleitores poderão comparecer às urnas de 7h às 17h. Importante destacar que o horário entre 7h e 10h é preferencial, para pessoas acima de 60 anos. O voto é obrigatório para brasileiros entre 18 e 70 anos e facultativo para analfabetos e jovens entre 16 e 18 anos. www.sigep.org.br


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ESPAÇO DO PATROCINADOR

Nesta edição trazemos entrevista com o diretor da Zênite Sistemas, Walter Guimarães.

- Conte um pouco da história da Zênite, como e onde surgiu e como vem sendo o seu desenvolvimento ao longo da história. A Zênite Sistemas é uma empresa mineira, surgiu em Belo Horizonte há mais de 25 anos e desde o início atua especificamente no desenvolvimento de softwares de gestão para a indústria gráfica. Atualmente atendemos mais de 1.800 empresas de todos os setores pré•impressão

gráficos em todo o território nacional. Desde o início nosso foco foi pela busca de modernizar e auxiliar o mercado gráfico nos processos de custos e gestão para que tenham melhores resultados.

- Qual o principal negócio da empresa hoje? Hoje atuamos especificamente no desenvolvimento de softwares de gestão. Nossas soluções abrangem desde a parte de custos, orçamentos, passando também pelo controle de produção, estoque e gestão financeira.

- Quais os seus diferenciais, como procura se destacar da concorrência? Nossos sistemas se destacam pela facilidade de uso, velocidade de processamento de informações e adaptabilidade a qualquer tipo/segmento da indústria gráfica. Além disso, contamos com um suporte técnico reconhecido por sua alta qualidade. Isso faz com que nossos clientes se sintam seguros e tranquilos no dia a dia, pois possuem a certeza que estão sendo atendidos por especialistas no segmento gráfico. www.sigep.org.br


ESPAÇO DO PATROCINADOR

- Como os clientes se beneficiam por serem atendidos pela Zênite? Nosso sistema de gestão é completo e vem sendo modernizado e aperfeiçoado constantemente há mais de 25 anos com introdução de novas ferramentas e versões. Outro fator importante é que, como líderes de mercado, temos um volume expressivo de clientes. Isso nos ajuda a entender melhor a demanda de todo o mercado e sempre procurar as melhores soluções, independentemente do tamanho e tipo de operação. Possuímos também uma equipe muito especializada e com elevado grau de conhecimento no setor gráfico, o que faz com que os clientes tenham o suporte necessário para usufruir da ferramenta por completo e que sejam atendidos sempre por pessoas que “falam a mesma língua” que eles.

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- Como está o mercado atualmente para a empresa em função da pandemia e como a empresa vem procurando se ajustar a tudo? Assim como todos os setores da economia, o setor gráfico sofreu os impactos da pandemia e internamente a Zênite fez várias mudanças. Uma das principais foi a utilização por grande parte de nossa equipe o trabalho em home office. As mudanças internas foram realizadas sem nenhum impacto de qualidade no atendimento aos clientes. Buscamos manter o padrão de atendimento e ofertar opções ao mercado para ajudar a atravessar esse momento. Intensificamos a implantação e treinamento para os clientes via web, diminuindo a necessidade presencial dos

nossos consultores dentro das empresas, reduzindo assim os custos de implantação e treinamento para nossos clientes.

- Por que se tornou patrocinadora do Sigep/Abigraf-PR e como avalia esta parceria? Essa parceria já vem de longa data. Sempre acreditamos que as entidades de classe são uma importante forma de fomentar a indústria gráfica, pois são capazes de unir um grupo em busca de um bem comum. Um grande exemplo disso é a atuação do Sigep/Abigraf-PR, que sempre desenvolve eventos, premiações e parcerias com o intuito de melhorar a cada dia o mercado gráfico do estado e trabalha constantemente para o desenvolvimento desse importante setor de nossa indústria.

julho/agosto/setembro - No 125

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NOTAS

NOTAS Drupa terá 9 dias A Drupa, que se realiza em Dusseldorf,

o da Bobst, da Heidelberg, da Komori, da

Alemanha, em abril de 2021, vai ter a

manroland sheetfed e da Xerox. Apesar

duração de 9 dias, ao invés de 11. A

de alguns cancelamentos relacionados

medida foi decidida após o cancelamento

com a pandemia, a organização espera

da presença de vários fabricantes que

mais de 1500 expositores e um espaço

deveriam ocupar um espaço considerável

exposição de mais de 140.000 m2.

na exposição. Entre as desistências estão nomes como

"Uma vez que estamos a assumir que

viajar para a Drupa 2021, consideramos que uma redução de onze para nove dias é sensata para direcionar os fluxos de visitantes de forma mais eficiente. Ao mesmo tempo, a duração de nove dias garante que as máquinas podem ser mostradas, já que a drupa é um ponto de venda único", explica o presidente da

menos visitantes do estrangeiro poderão

drupa, Claus Bolza-Schünemann.

FALECIMENTOS O Sigep/Abigraf-PR lamentam o falecimento dos associados: Josué Cordeiro Montes, diretor da Gráfica Planeta, de Ponta Grossa. 25 de agosto, aos 58 anos.

Altair Burbello, sócio-fundador da Gráfica Burbello, de Curitiba 10 de setembro, aos 65 anos.

Leon Protexki, Estava aposentado, mas trabalhou muitos anos na indústria gráfica, sendo o último emprego na Gráfica Ajir 30 de setembro, aos 75 anos.

Jorge Sabbag Filho, da All Graf, de Curitiba 2 de outubro, aos 69 anos pré•impressão

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