Capítulo 1
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Bibliografia Livros que (também) contam uma história de vida
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É conhecida a frase do escritor José Marti, precursor do modernismo literário hispano-americano, que sugere que uma vida pode ser considerada plena quando alguém consegue “plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro”. Se estas são as coisas que uma pessoa deve fazer na vida, Joaquim Vicente Rodrigues atingiu e ultrapassou o pleno: várias árvores plantadas (algumas na área do grande incêndio de Pedrogão!), 4 filhos e 15 livros. A aventura da escrita teve início em 1992, com a primeira edição de Mercator, um livro que foi, em tudo, um projeto ambicioso para a época, desde o tamanho (mais de 400 páginas) até à forma como foi lançado a 22 de Outubro, numa conferência que teve lugar no hotel Meridien, em Lisboa. Assistiram ao evento mais de duas centenas de gestores, com intervenções de Jardim Gonçalves, o mais marcante dirigente empresarial da época, e que apresentou o Caso BCP, bem como do comendador Rui Nabeiro, presença assídua em praticamente todos os lançamentos das várias edições deste livro. Vale a pena referir que os lançamentos do Mercator foram sempre realizados em conferências com várias centenas de pessoas, tendo atingido o auge por altura do lançamento do “Mercator da Língua Portuguesa”, que deu origem a 5 conferências em 4 países, e que reuniu 1.350 pessoas, tendo sido as conferências abertas pelos quatro ministros da Economia dos vários países. 13
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