Numero UM

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SOUTHGOLF MAGAZINE | SUMÁRIO

Santo da Serra recebe a 21.ª edição do Madeira Island Open

sumário 8 Fe i r a & M e ting s - BTL 10 - 1 5 N o t i c i a s - A m ador e s 16 - 2 1 N o t i c i a s - P r ofis s ionais 22 - 2 3 2 º L ´ O c c i t a ne Gol f Op e n na Bah ia 26 - 2 9 O qu e e l e s v ão jog ar no Op e n da Madeira 30 - 4 5 1 .º M e l a k a Wor l d H e r itage Eu r op a I n t e r n a t i o nal Gol f 2013 46 - 5 1 B r a si l Cl a ssic 54 - 6 3 Re po r t a g e m Me l ak a Tiar a Gol f C l ub 65 - 7 0 T é c n i c a s: Chip p ing F o t o : 4l u í s m a n u e l n o g u e i r a


SUMÁRIO | SOUTHGOLF MAGAZINE

número um

ma io 2013

SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM | 1º Melaka World Heritage Europe International Golf 2013

1º Melaka World Heritage Europe International Golf 2013 | REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

1.º Melaka World Heritage Europe International Golf 2013

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1.º Melaka World Heritage Europe International Golf 2013

28 SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM BRASIL | Brasil Classic

Brasil Classic | REPORTAGEM BRASIL | SOUTHGOLF MAGAZINE

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lvarado, somou 265 pancadas (-19 que o par), contra as 266 (-18) do vice-campeão, o sul-africano Dawie van der Walt, que quase fez um birdie no buraco 18 para forçar o playoff, mas errou por poucos centímetros. “Só consegui um lugar quatro dias antes do torneio e não quis perder a oportunidade. Estou muito feliz. Minha meta agora é chegar ao PGA Tour e jogar as Olimpíadas pelo meu país”, disse o campeão, que tem 27 anos. Ele participou do Web.com Tour como convidado, e agora ganhou um lugar no circuito, onde já entra em segundo lugar do ranking anual que classifica os 25 primeiros para o PGA Tour. Alvarado, teve uma performance muito regular para conquistar o título. Nos quatro dias de torneio, fez 22 birdies e apenas 3 bogeys, uma notável prestação. Os meçlhores brasileiros foram o carioca Philippe Gasnier, empatado em 15º lugar com 274 pancadas (-10) e Odair Lima, também empatado em 17º lugar com 275 pancadas (-9). Como terminaram entre os 25 primeiros lugares, ambos ganharam o direito de disputar a próxima etapa do Web.com Tour, realizada no Texas, nos EUA. “Eu queria ganhar, é claro, mas minha meta também era obter um lugar para o torneio seguinte”, afirmou Gasnier. O amador paulista Rafael Becker surpreendeu e terminou empatado em 26º lugar, com 276 pancadas (-8), à frente do também paulista Alexandre Rocha, que ficou na 29ª posição, com 277 pancadas. “Foi o torneio mais importante da minha carreira”, comemorou Becker. “Não tive um bom final de semana. Joguei muito bem no início, mas depois não fiquei feliz com o meu jogo”, justificou Rocha. Torneio de golfe mais importante do ano, o Brasil Classic apresentado pelo HSBC levou mais de 7 mil pessoas ao São Paulo Golf Club, 2,5 mil delas para assistir à final. “Realizar pela primeira vez o WEB. COM em nosso país (Brasil) deixa-nos definitivamente junto da elite do golfe mundial. O mundo do desporto e em particular o mundo do golfe, surpreenderá

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B r a s i l C l a s s i c - S a o Pa u l o

SOUTHGOLF MAGAZINE | TÉCNICAS/ DICAS

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o fazer o movimento tente em pensar em rodar o peito e os ombros para traz e depois para o alvo simplesmente deixando os braços responderem ao movimento gerado. Rode devagar e suave e assim cria um movimento de meio “swing” em que os braços e o corpo trabalham em conjunto. Os pulsos deverão quebrar naturalmente á medida que o taco sobe no plano, o que ajuda a fluidez do movimento e depois deverá acelerar através da bola quebrando no “follow-through” que deve ser sensivelmente do mesmo tamanho do movimento para trás. Quando bater na bola deverá sentir uma pancada sólida na qual a cabeça do taco escova a relva tirando á frente da bola um “divot” pouco profundo. Há pouca transferencia de peso nesta pancada e na realidade o que nos estamos a criar é simplesmente uma rotação para a trás e para a frente do corpo, braços, mãos e taco relativamente numa linha recta. É importante acelerar o taco através da bola. Nunca se deve desacelerar no momento de impacto ou fazer um movimento curto e depois acelerar bruscamente.

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ma boa maneira de manter uma boa velocidade do “swing” (tempo) e controlar a aceleração através da bola é fazer com que o tamanho do “back-swing” seja igual ao do “follow-through”. Aumentando ou diminuindo a aceleração do corpo faz com que possamos controlar a distancia da pancada.

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uando praticar imagine que quer jogar um “shot” de 50 metros devendo por isso sentir que a sua rotação será de 50 quilómetros / hora e assim por diante. Como irá descobrir variar a velocidade de rotação do corpo automaticamente fará com que controle o tamanho do seu “swing”. Com a prática a sua noção de distancia irá aumentando instintivamente.

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TÉCNICAS/ DICAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

MOVIMENTO

MOVIMENTO

Quando bater na bola deverá sentir uma pancada sólida na qual a cabeça do taco escova a relva tirando à frente da bola um “divot” pouco profundo. Há pouca transferência de peso e, na realidade, o que nós estamos a criar é simplesmente uma rotação para trás e para a frente, do corpo, braços, mãos e taco numa linha recta .

É importante acelerar o taco através da bola. Nunca se deve desacelerar no momento de impacto ou diminuindo a aceleração do corpo faz com que possamos controlar a distância da pancada.

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65 Técnicas - Chipping 5



EDITORIAL | SOUTHGOLF MAGAZINE

Luís Manuel Nogueira* Diretor

e a v i t a i A inic o ã ç a t i e c a a a r o g a do O Difícil mesmo é tomar a iniciativa, e continuar a caminhada do “comunicação” e de vários factores ser criativo, empreendedor, dar o aperfeiçoamento, mesmo sabendo que levam ás conjunturas pelas primeiro passo! que é uma árdua tarefa. quais passamos. Como todo o processo de criação, tem o seu momento de reflexão, entendimento e conclusão. E, como toda e qualquer criação, ela nunca está terminada.

No entanto, e sempre que escrevemos em causa própria, estamos sujeitos a cair na tentação de expormos o nosso “ego”, mesmo Há toda uma evolução, uma que esse não seja o propósito de incessante procura para chegar o um editorial. Mas é um risco. mais perto possível da “perfeição”. Abranger o maior número de leitores, adaptar-mo-nos às constantes necessidades do mercado, e fundamentalmente; a aceitação do agora. Ou seja; as opiniões, as críticas e as sugestões. Na Southgolf Magazine, tudo iremos fazer para honrar este conceito com os NOSSOS leitores

Com a edição ZERO da Southgolf Magazine, podemos dizer que foi o primeiro passo de uma grande caminhada, não só avaliar pelos os emails e pelas mensagens pessoais, mas essencialmente pela inequívoca e ln-defraudável VERDADE: os quase mil downloads Nos dias que correm, quase feitos da revista. podemos dizer, o “tal” editorial “roça” o apócrifo do jornalismos, e tudo isto porque o conceito do Com a edição numero UM da editorial foi-de desvanecendo com Southgolf Magazine, está dado mais tempo. Deixou de ser uma expressão uma passo da grande caminhada de uma direcção editorial, ou de e enceta o inicio da periodicidade uma equipa de redacção, sectores mensal. já quase banidas do conceito de informação e de informar, muito por culpa dos novos adventos da

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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM | TARDE FAIRS & METINGS

65 mil visitantes na BTL deste ano

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Feira Internacional de Turismo encerrou dia 4 de Março com a organização a fazer um balanço extremamente positivo daquela que é a maior feira nacional de turismo do país. No periodo da sua edição; de 27 de Fevereiro a 3 de Março, a BTL contou com a participação de 950 empresas expositoras, cerca de 2500 profissionais estrangeiros e 350 Hosted Buyers, oriundos de 25 mercados internacionais atingindo os 65.000 visitantes nos 5 dias de certame e ultrapassando a marca histórica do milhão de visitantes desde da primeira edição da feira. Contando com a presença de 36 destinos internacionais, e as sete regiões nacionais, a BTL reforçou, no âmbito de uma conjuntura desafiante, o seu posicionamento como plataforma de negócios de referência nacional e internacional no sector do turismo. A prová-lo a afluência robusta de 2500 profissionais internacionais presentes na BTL, representado um crescimento de 10% e um programa de Hosted Buyers (profissionais convidados pela organização) que registou nesta edição 350 presenças. As reuniões profissionais realizadas entre os compradores estrangeiros e as empresas e entidades expositoras na BTL atingiram as 2500 nos dias do certame destinados aos profissionais. Foram 198 as empresas presentes na BTL que se inscreveram no

programa de Hosted Buyers, tendo todas estas empresas tido reuniões previamente agendadas com compradores estrangeiros. O programa de Hosted Buyers organizado pela BTL em parceria com o Turismo de Portugal e a TAP Portugal tem como objectivo apoiar a vinda de compradores internacionais, com interesse específico no destino Portugal. Estes 350 compradores estrangeiros chegaram à BTL oriundos de mercados tão diversos como a Alemanha, Bélgica, Brasil, Croácia, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, EUA, Canadá, França, Grécia, Itália, Luxemburgo, Moçambique, Polónia, República Checa, Roménia, Rússia, Suécia, Holanda, Reino Unido, Venezuela, Irlanda, Noruega, Suíça. Novos os segmentos em destaque A aposta estratégica da organização do Turismo Religioso, Golfe e a Meeting Industry (MI) teve assinalável resposta ao nível do programa específico para Hosted Buyers os quais se deslocaram à BTL em busca da melhor oferta nacional dentro destes segmentos. Para tal contribuiu também a exposição dada ao Golfe pela realização pela primeira vez do Portugal Golf Show by BTL, com uma área de exposição de 1.500 m2 no Pavilhão 1 dedicada inteiramente a esta modalidade desportiva que se transformou num verdadeiro produto turístico.

e x p o si tor d a Un i t ed A i r l i n e s

e x p o si tor d a Il h a d o P orto S a n to

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HOTEL VILA BALEIRA THALASSA Um equilíbrio perfeito… … onde a vida ganha tempo!


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS

Capitão da Equipa Europeia da Ryder Cup 2014 Paul McGinley é Embaixador da Quinta do Lago

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Academia de Golfe Paul McGinley, situada no Campo de Prática da Quinta do Lago, é a primeira à qual Paul McGinley atribuiu o seu nome. Aberta durante todo o ano, a Academia tem como principal objetivo aperfeiçoar a técnica de jogo dos seus alunos, por oferecer clínicas de golfe específicas e adaptadas às necessidades de cada aluno, com a supervisão de profissionais inspirados na filosofia de Paul McGinley. Está previsto para este ano a organização de quatro eventos de golfe, com o intuito de providenciar aos visitantes e participantes, uma oportunidade exclusiva de aprender com um dos melhores golfistas da Europa. Estes eventos serão organizados por Paul McGinley. Está também planeado a já habitual Paul McGinley Junior Cup, que este ano se realizará em agosto. O evento é para juniores até os 17 anos de idade poderão participar

numa competição amigável, ao mesmo tempo que receberão os melhores conselhos da Equipa da Academia. Clique aqui para mais informação sobre a Academia de Golfe de Paul McGinley. O sucesso desta academia vem reforçada com a nomeação Paul McGinley para Capitão da Equipa Euroeia.

DUPLA FERNANDO CARVALHO/ONDINA VITAL VENCEU “DRAGOEIROS”

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Rosado / Ekaterina Zubareva a se quedarem no 5º lugar, com 42 pontos. Seguiram-se ainda com 41 pontos o casal norueguês Fred Hoi / Lisen Hjertholm (6º) e a dupla Miguel Pereira / Magno Velosa (7º). Fernando Carvalho / Ondina Vital

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o passado dia 25 de abril, disputou-se no Porto Santo Golfe a prova de pares, “Torneio Dragoeiros”. Este torneio foi ganho pela dupla Fernando Carvalho / Ondina Vital, com 45 pontos stableford, os mesmos da dupla formada por Rui e Leonardo Ferreira, no entanto Fernando Carvalho e Ondina Vital, tiveram uma segunda volta melhor ( 23 pontos) relegando para segundo o lugar a dupla de Rui e Leonardo Ferreira, o 3º lugar para uma dupla madeirense constituída por Ricardo Lopes (S. Serra) e Jacinto Santos (Palheiro), que alcançaram 44 pontos. Na quarta posição terminaram Joan Mir / Marco Sousa, com José


NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE Ana Conceição Gabin

Uma portuguesa na EGA

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na Conceição Gabin foi nomeada para um primeiro mandato de dois anos como vogal da Comissão de Handicaps e Course Rating (CHCR) da Associação Europeia de Golfe (EGA), indo fazer parte do “Handicap Research Group” da EGA, uma subcomissão que se dedica especificamente à investigação na temática de handicaps. “É um enorme orgulho e satisfação representar Portugal e a Federação Portuguesa de Golfe”, diz Ana Conceição Gabin, de 36 anos, que é secretária-geral da Delegação do Algarve da Federação (FPG) e, além disso, vogal da Comissão de Handicaps e Course Rating da FPG desde 2008 e Rater qualificada desde 2010. “Vejo esta nomeação como um reconhecimento da dedicação de uma equipa fantástica e do trabalho que tem vindo a ser realizado, em geral pela FPG, e em específico pela CHCR da FPG. Por fim, e a nível pessoal, encaro esta nomeação com um enorme sentido de responsabilidade e compromisso.” A CHCR da EGA solicitara à FPG a proposta de um representante para a Zona Sul. Júlio Mendes, presidente da CHCR da FPG, avançou com o nome de Ana Conceição Gabin, contado com o apoio de Manuel Agrellos, presidente da FPG. Apesar de outros países da Zona Sul terem também apresentado candidatos, foi a portuguesa a selecionada, tendo essa nomeação sido depois confirmada pela Comissão Executiva da EGA. “O ‘Handicap Research Group’ da EGA, dedicando-se à investigação na temática

de handicaps, faz simulações e análises estatísticas, que servem depois de apoio às decisões da CHCR da EGA”, explica. “Por isso acaba por ser um conjunto de trabalho técnico de interpretação de dados, com contributos ao nível dos regulamentos de handicap.” A titulo de curiosidade, o primeiro português a integrar a CHCR da EGA foi Júlio Mendes, entre 2005 a 2011.

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SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS

Projeto Drive leva golfe aos visitantes do Fórum Almada

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ecorreu no inicio de março de 2013, o primeiro “Road Show” promovido pela Federação Portuguesa de Golfe inserido no Projeto de Desenvolvimento Juvenil, num espaço cedido pela Multi Mall Management no Fórum Almada. O objetivo deste evento foi promover a prática do golfe, principalmente para os mais jovens, mas ao mesmo tempo cativar os respetivos pais ou familiares. Vários campos/clubes da região foram convidados a colaborarem com a FPG, no âmbito do combate ao elitismo no golfe, promovendo os seus serviços junto da comunidade portuguesa. Esta iniciativa, proporciona aos seus visitantes a possibilidade de bater bolas contra uma rede e de experimentar o putting green, são inda fornecidas todas as informações necessárias relacionada com a prática do golfe. Para além de ter sido primeiro “Road Show”, que decorre em simultâneo com o Portugal Golf Show na Bolsa de Turismo de Lisboa 2013, está previsto haver outros ao longo do ano e em shoppings da Multi Mall ManagementO Projeto de Desenvolvimento Juvenil da FPG,

lançado no final do ano passado com o apoio de diversas instituições, visa levar o golfe aos jovens e à população em geral. As proximas iniciativas estão previstas para, de 22 a 24 março no Fórum Sintra, 06 a 08 setembro, Fórum Montijo de 27 a 29 setembro no Fórum Algarve

Liberty Seguros assina acordo de patrocínio com a Federação Portuguesa de Golfe

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Liberty Seguros é a nova Seguradora Oficial da Federação Portuguesa de Golfe. O acordo, assinado entre o presidente da Federação Portuguesa de Golfe, Manuel Agrellos, e José António Sousa, presidente & CEO da Liberty Seguros Portugal, inclui o naming do Circuito Drive (golfe escolar), do Campeonato Nacional de Seniores (+55 anos), do Campeonato Nacional de Clubes de Seniores e do Ranking Nacional de Seniores. Este patrocínio atinge, assim, o fomento do golfe junto dos mais jovens, na importante vertente do desporto escolar, ao mesmo tempo que apoia a faixa etária com maior peso no golfe nacional, que é a dos jogadores com mais de 55 anos.

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NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

Porto Santo Golfe - Circuito Seve Ballesteros

2013

Fotos: luís manuel nogueira

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ealizou-se no dia 27 de abril, mais uma prova do Circuito Seve Ballesteros, circuito com o nome do desenhador do campo, destinado aos mais pequenos. Um projeto do Porto Santo Golfe e do seu profissional Andrew Oliveira, que tem como missão a introdução desta modalidade nas camadas mais jovens da ilha.

CLASSIFICAÇÕES Competição 9 Buracos P&P Resultados da 4ª Jornada) 1º Luis Santos 44 Pancadas 2º João Bettencourt 46 Pancadas 3º Mariana Mendonça 48 Pancadas 4º Henrique Oliveira 49 Pancadas 5º Guilherme Sousa 53 Pancadas Competição PG, CG e P&P Resultado da 4ª Jornada 1º Beatriz Peixe Sousa 29 Pancadas 2º Martinho Santos 30 Pancadas 3º Bianca Mendonça 32 Pancadas 4º Afonso Estrela 33 Pancadas 5º Daniel Campinho 39 Pancadas 6º Guilherme Mendonça 41 Pancadas Ordem de Mérito 9 Buracos Após 4ª Jornada 1º 2º 3º 4º 4º

João Bettencourt 2100 pontos H e n r i q u e O l i v e i Fr oat o :2 0l u0í s0 mpaon nu et ol sn o g u e i r a Luis Santos 1600 pontos Guilherme Sousa 1100 pontos Mariana Mendonça 1100 pontos

Ordem de Mérito PG, CG e P&P Após 4ª Jornada 1º 2º 3º 4º 5º 6º

Afonso Estrela 2100 pontos Martinho Santos 1900 pontos Beatriz Peixe Sousa 1500 pontos Bianca Mendonça 1200 pontos Daniel Campinho 900 pontos Guilherme Mendonça 500 pontos 13


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | AMADORES

XV Open de Búzios

Leonardo Kitahara

Leo Kitahara e Giulia Mallmann vencem o Open de Búzios Os juvenis Leonardo Kitahara e Giulia Mallmann foram os grandes vitoriosos do XV Open de Búzios, que encerrou no passado dia 24 de março, no Golf Club de Búzios, na Região dos Lagos no Rio de Janeiro, a pontuar para o Ranking estadual fluminense, num evento que teve o maior recorde inscritos; 116 jogadores FOTOS DE: FÁBIO VICENTE

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s juvenis Leonardo Kitahara e Giulia Mallmann foram os grandes vitoriosos do XV Aberto de Búzios, que se realizou no Golf Club de Búzios, na Região dos Lagos – Rio de janeiro. A competição, com validade para o ranking estadual fluminense, teve o patrocínio máster da Prefeitura de Búzios, através da Secretaria de Turismo e da Secretaria de Esportes e Lazer. O jovem Leo Kitahara, do Itanhangá Golf Club, que irá integrar a equipe de golfe da University of San Francisco (USF), já a partir de agosto, somou 150 (72+78) pancadas para vencer com uma consideravel vantagem sobre Breno Domingos, do Japeri, que fez “ o bonito” na sua estreia na categoria scratch, com um total de 158 pancdas (80+78). Cristian Barcelos, também do campo público de Japeri, ficou em terceiro, com 159 pancadas (80+79), seguido por Cláudio Vasconcellos, do Gavea, com 163 pancadas (81/82), em quarto lugar. Na quinta posição ficou Christiano Gros, do Itanhangá, com 165 pancadas (79+86) Nas senhoras – Giulia, do Itanhangá, fez 162 pancadas (86+76) e assim conquistou a categoria Scratch feminina com boa vantagem sobre Marleuza Cunha, do Gavea, que totalizou 172 pancadas (90+82). Vicky Whyte, do Gavea, somou 180 pancadas (89+91) e terminou no terceiro lugar, seguida por Cinara Conrado, do Itanhangá, com 186 pancadas (93+93), e Rachel Ventriglia, do Itanhangá, com 187 pancadas (101+86). Carlos Smith, do Búzios, venceu a categoria de handicap até 8,5; seguido por Jayme Rocha, do Gavea, e Cristian Barcelos. Na categoria 8,6 a 14, Philip Healey, do Teresópolis, ficou com a taça de campeão, seguido por Brunno Guimarães, do Itanhangá, e Peter Campsie, do clube anfitrião. Luiz Guedes, do Búzios, venceu no hcp 14,1 a 22,1. Guy Paychaux, do Teresópolis, ficou em segundo, e Eduardo Daudt, da FGERJ, em terceiro. Na 22,2

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Giulia Mallmann e Leonardo Kitahara

a 29,3, vitória de Roberto Prata, da FGERJ, seguido por Paulo Occhiuzzi, também da FGERJ, e Donald Black, do Búzios. A organização destinou um troféu especial ao melhor sênior do torneio, título ganho pelo anfitrião Michael Jackson. As mulheres disputaram duas categorias por handicap. Na primeira, entre jogadoras de até 16 de hcp, o título ficou com a juvenil Rachel Ventriglia, do Itanhangá. Marie Mc Hugh, da FGERJ, foi a vice-campeã. Na categoria de 16,1 a 28,2, o título ficou com Genete Stephen, do Teresópolis, seguida por Maria Cumin, do Búzios, e Regina Flamini, do Teresópolis. Sucesso absoluto de participantes, o (XV Aberto de Búzios) contou com um total de 116 jogadores inscritos, um recorde da competição até hoje.


AMADORES NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

9.ª

Edição do Torneio de Páscoa P o r : M á r i o S i l va

FÁTIMA e PAULO SILVA dominaram o torneio

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Porto Santo Golfe, a exemplo do que tem sucedido desde a sua abertura ao público, fez disputar dois torneios na semana da Páscoa, um no campo de Pitch & Putt na 5ª feira e outro no campo principal, o “Torneio da Páscoa”, já na sua 9ª edição e que contava para as Ordens de Mérito e Eclético. Com umas excelentes condições para a prática do golfe, com ausência de vento, este “Torneio da Páscoa” viria a ter vencedores bem destacados e neste caso dois golfistas do Porto Santo. O melhor desempenho foi sem dúvida de Fátima Silva, do CDPortosantense que fez um excelente jogo, com 21 pontos na 1ª parte e 19 nos segundos nove buracos, o que lhe valeu um total de 40 pontos. Vitória incontestável e com uma baixa no handicap para 14,9, o que é relevante para uma senhora. Já agora dizer que as mulheres estiveram em bom número, mas a 2ª classificada, a norueguesa Lisen Hjertholm, quedou-se pelos 29 pontos, sendo seguida pela russa Ekaterina Zubareva (3ª), com 28, Ondina Vital (4ª) com 25 e Carla Nunes (5ª), com 20 pontos. Por outro lado, nos homens, vitória também indiscutível para Paulo Silva, do CDPortosantense, com 38 pontos(18+20), fruto de um jogo muito equilibrado, com 2 birdies e 14 pares de campo, sendo 2º Norberto Henriques do Santo da Serra, com 35 pontos. Seguiram-se na classificação Pedro Câmara,

do CDPortosantense, (3º), com 34, Paulo Perestrelo, também do CDPortosantense, (4º), com 33 e António Henriques (5º), do Santo da Serra, com 31 pontos. Disputu-se também o já habitual “Torneio da Páscoa”, no campo de Pitch & Putt, que desta feita foi ganho pelo jovem do CDPortosantense, Tiago Olival, que fez um percurso de 18 buracos com uma pancada abaixo do Par do Campo, o que lhe valeu 50 pontos, sendo 2º Miguel Pereira com 55, seguido de Pedro Câmara (3º), Walter Luis (4º) e Fátima Silva (5º), todos com os mesmos 56 pontos.

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SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

Fotos: Cortesia NIKE

V i t ó r i a d e Ti g e r Wo o d s

76 vitória para Tiger Woods Tiger Woods primeiro a jogador a conseguir oito vitórias no mesmo percurso

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golfista norte-americano Tiger Woods foi o primeiro a conseguir oito vitórias no mesmo percurso. O feito aconteceu no torneio de Torrey Pines, na Califórnia. Woods já tinha vencido seis vezes o torneio, além de ter conquistado o Open dos Estados Unidos de 2008 no mesmo campo. O golfista terminou a prova de Torrey Pines com um agregado de 274 pancadas (14 abaixo do PAR), menos quatro que

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Brandt Snedeker, que venceu em 2012, e Johs Teater. Com o 76 º título da carreira veio também mais um recorde para o norte-americano, Tiger Woods tornou-se o primeiro golfista a conseguir oito vitórias num mesmo percurso, ao conquistar o torneio de Torrey Pines, na Califórnia, prova do PGA Tour. Apesar de ter tido dificuldades com o vento forte que se fez sentir, em especial nos últimos 11 buracos, o

número dois mundial mostrou, a espaços, a qualidade que o levou a conquistar 14 “Majors”..

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vitórias


www.southgolftour.com


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

P G A’s o f E u r o p e Fourball Championship

Pódio para a dupla Portuguesa Nelson Cavalheiro e Hugo Santos

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Depois de no ano passado Nelson Cavalheiro e Hugo Santos ter ficado no 8º lugar do PGA’s of Europe Fourball Championship, no Lumine Beach & Golf Club, em Tarragona, Espanha, a dupla portuguesas “vingou-se” ao conseguirem neste mesmo campo um fantástico terceiro lugar, com menos dezassete pancadas que os primeiros; os austríacos

Uli Weinhandl e Jurgen Maurer que terminaram com menos 21 pancadas. No total a dupla portuguesa nos três dias de prova fez 197 pancadas (66+64+67). Arrecadando (1.740 libras) mais de dois mil euros. Alfredo Cunha e Pedro Carvalhosa acabaram na vigésima terceira posição com mais dez pancadas, melhorando cinco lugares em relação á edição anterior

O Nº1 NACIONAL QUER JOGAR NO MÊS DE AGOSTO A TAÇA MANUEL AGRELLOS E O CAMPEONATO NACIONAL PGA

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icardo Santos, atual numero 21.º do “Rece to Dubai” n.º 139 do ranking mundial, demonstro desejo de jogar o Campeonato Nacional PGA e a Taça Manuel Agrellos. Ricardo Santos, Campeão nacional em 2011, em Ribagolfe, Ricardo Santos não defendeu o título em 2012, na Quinta do Peru, por, entretanto, ter ascendido ao European Tour

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.Estes e outros resultados têm vindo cada vez mais a colocar Portugal numa posição de destaque que há muito era algemada. No entanto não podemos deixar de referir que é fruto de de muito trabalho por parte dos profissionais nacionais. E desta forma enaltecer todo o esforço por parte dos profissionais portugueses.


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

Hugo Santos vence em Espanha e ganha a Ordem de Mérito Jamega Golf Tour

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ugo Santos vence em Espanha e ganha a Ordem de Mérito Jamega Golf Tour Hugo Santos venceu no La Monacilla, após play-off com James Watts e conquistou a Ordem de Mérito do Spanish Swing do Jamega Golf Tour. Hugo Santos lidera Mas no final, o português foi melhor e conquistou a OM com £4500 (+/- 5.300 euros), mais £1750 que o segundo classificado Chris Hanson. António Rosado, o outro português que participou

neste torneio em Espanha, terminando na décima quarta posição com 147 pancadas (74+73), três acima. Rosado consegui o décimo segundo lugar da OM com £645 (+/- 760 euros.

Meryem Lalla Copa 2013 Primeiro titulo como profissional Ariya Jutanugarn

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Tailândesa Ariya Jutanugarn, conseguiu o seu primeiro título como profissional no Meryem Lalla Cup. A jovem de banguecoque de 17 anos de idade, venceu a décima-nona edição deste prestigiante troféu que integra Ladies European Tour, que se realizou em em Agadir-Marrocos. No entanto Arija Jutanugarn, já tinha mostrado as suas “credenciais” ao vencer a prova de qualificação em marraqueche em dezembro do passado, o que lhe o acesso ao Tour deste ano. Ariya, partiu para o ultimo dia com uma pancada de diferença da inglesa Charley Hull, vindo a terminar com menos 3 pancadas que a inglesa de 23 anos de idade. Mostrando todo o seu talento ao vir de trás e terminando com 270 pancadas (69+67+67+67). A prova realizou no Golf de l’Océan a pouco

mais de 15 minutos do centro de Agadir. Um campo desenhado pelo arquiteto americano Belt Collins. Top Ten 1.ª 270 pancadas - Ariya Jutanugarn (THA) 69 67 67 67 2.ª 273 pancadas - Beth Allen (USA) 70 68 67 68, Charley Hull (ENG) 68 70 64 71 3.ª 274 pancadas - Katie Burnett (USA) 70 70 65 69 4.ª 276 pancadas - Mikaela Parmlid (SWE) 73 66 69 68 5.ª 278 pancadas - Marianne Skarpnord (NOR) 66 76 70 66, Sarah Kemp (AUS) 72 68 69 69 6.ª 279 pancadas - Melissa Reid (ENG) 69 71 70 69, Laura Davies (ENG) 71 68 69 71, Klara Spilkova (CZE) 72 70 71 66, Lee-Anne Pace (ZAF) 70 68 67 74 10.ª 280 pancadas - Emma Cabrera-bello (ESP) 70 76 68 66 19


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

Tiago Cruz vence o Red Sea Egyptian Classic “wire-to-wire” O jogador português (do Estoril )liderou a prova wire-to-wire, com voltas de 66+69+69 terminado com um total de -12 e um triunfo com quatro pancadas de vantagem sobre o alemão Anton Kirstein. Uma vitória que lhe dá o direito a sonhar sonhar com o cartão do Challenge Tour

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iago Cruz necessita de terminar a Ordem de Mérito do Pro Golf Tour no Top Five, para receber o cartão para participar no Challenge Tour. Para isso muito contribuiu esta última vitória no Sokhna Golf Club. Prova que liderou do primeiro ao ultimo dia, mesmo não entrando lá muito bem, com bogeys no buraco 1 e 5. Conseguindo uma recuperação ainda nos front nine, com três birdies (nos buracos 6, 8 e 9). Depois de novos birdies no 12 e 13, reagiu ao bogey do 15 com o birdie do 17 para repetir o 69 do dia anterior (-3), terminando com -12. Menos quatro pancadas do que o alemão Anton Kirsten. Este foi o segundo triunfo do português no circuito alemão, depois de em 2010 já ter vencido o Samanah Classic, em Marraquexe (Marrocos), num play-off com o germânico Benjamim Miarka. Por sua vez, Nuno Henriques terminou no 18º lugar. O madeirense recebeu um cheque de 449€ e subiu duas posições na OM para 16º com

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4013,35€. Já depois desta prova, Nuno Henriques conseguiu um excelente oitavo lugar no Red Sea Ain Sokhna, o que lhe valeu mais dois lugares, ascendendo ao décimo-quarto lugar da OM. Por sua vez Tiago Cruz, depois de ter subido de 25 lugar para o sexto lugar, Tiago “caiu” para a oitava posição com 7433,83€, por força de não ter passado o Cut na prova do Red Sea.


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE foto arquivo/ southgolftour

Open Quinta do Peru PGA HUGO SANTOS SOMA SEGUNDO TÍTULO

H

ugo Santos está a viver o melhor início de época de sempre da sua carreira profissional e conquistou o seu segundo título do ano em apenas três meses, no Open Quinta do Peru PGA, de cinco mil euros em prémios monetários, organizado pela PGA de Portugal no Quinta do Peru Golf & Country Club, em Azeitão. O campeão nacional de profissionais, de 32 anos, somou 141 pancadas, -3 que o Par, após uma segunda volta a cumprir o Par-72 do campo. A primeira volta em 69 (-3) tinha-lhe garantido uma vantagem de 2 pancadas sobre António Rosado, distância que soube gerir, ao ponto de nem ter sido determinante o bogey sofrido no último buraco. «Já vou com dois títulos e dois segundos lugares este ano em quatro torneios disputados. Está, portanto, a ser um período bastante positivo e é claro que é sempre bom ganhar. Há um ano fiquei em 2º, este ano venci e sinto-me a jogar bem, apesar das difíceis condições meteorológicas. O drive foi o meu melhor taco no saco e “patar” foi naturalmente o mais difícil porque havia muita chuva e verificavam-se velocidades diferentes nos greens, mas a equipa de manutenção fez um trabalho excelente para podermos concluir o torneio», comentou Hugo Santos. Com efeito, a forte chuvada levou a equipa de manutenção da Quinta do Peru a escovar alguns greens antes dos jogadores “chiparem” ou “patarem”, para manter o campo jogável até ao fim e esse esforço foi elogiado por José Correia, presidente da PGA de Portugal, e Pedro Mello Breyner, director da Quinta do Peru.Hugo Santos, o nº1 da Ordem de Mérito Tee Times Golf de 2011 e 2012 inicia assim a temporada de 2013 na liderança da mesma tabela nacional da PGA de Portugal, com os 725 euros do primeiro lugar, ele que na semana passada tinha conquistado o Open de La Monacilla, na Andaluzia, o terceiro dos três torneios do “swing” ibérico do Jamega Pro Golf Tour, uma das terceiras

divisões do golfe profissional europeu. «Foi importante terminar esse “swing” de Portugal e Espanha em primeiro lugar da Ordem de Mérito porque assegurou-me um lugar no Madeira Islands Open do European Tour», acrescentou o algarvio que fora vice-campeão nos dois torneios anteriores na Quinta do Vale (Algarve) e Costa Esuri (Andaluzia).

O top-10 d PGA Portugal

1º Hugo Santos (PressPeople/Ping/PGA de Portugal), 141 (69+72), -3, €725,00. 2º Tomas Silva (FPG/Estoril), 145 (72+73), +1, amador. 2º Gonçalo Costa (FPG/Lisbon Sports Club), 145 (73+72), +1, amador. 4º Gonçalo Pinto (FPG/Vilamoura), 146 (77+69), +2, amador. 5º António Rosado (PGA de Portugal), 147 (71+76), +3, €600,00. 6º Nelson Cavalheiro (Oceânico Golf/Nike), 148 (74+74), +4, €500,00. 7º Nuno Campino (My Golf/Arquitectos), 150 (75+75), +6, €425,00. 8º Henrique Paulino, 151 (76+75), +7, €375,00. 9º Sean Hawker (Golf for Greys), 152 (74+78), +8, €350,00. 9º Miguel Gaspar (FPG/Belas), 152 (76+76), +8, amador. 21


SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM BRASIL | 2º L´Occitane Golf Open na Bahia

Rafael Barcellos vence o 2º L´Occitane Golf Open na Bahia

Texto:Fernando Vieira Adaptação: Luís Manuel Nogueira Fotos: Trancoso

Rafael quebrou o recorde do Terravista Golf Course ao fazer 64 pancadas e conquistou o título do torneio que abriu a temporada do golfe profissional brasileiro em 2013

O

profissional Rafael Barcellos soube aproveitar um dia com ventos mais amenos do que o normal na região, quebrando assim o recorde do Terravista Golf Course, em Trancoso, no Estado da Bahia, e se tornar o campeão do 2º L´Occitane Golf Open. A prova que abriu o calendário 2013 do golfe profissional brasileiro. Barcellos, que atualmente é profissional no São Paulo Golf Club, fez 64 pancadas, menos oito do que o par, na ronda final, fazendo um agregado de 134 tacadas (- 10) para vencer o torneio. Quebrando o anterior recorde que era de 68 pancadas. Barcellos levou para casa 17 mil reais ( +/- 6.640 euros) pela vitória, num torneio com um total de Prize-Money de 75 mil Reais (mais de 29 mil euros). O vice-campeão foi o paulista Ronaldo Francisco, campeão do torneio em 2012 e líder do ranking brasileiro de golfe profissional. 22

Francisco somou 138 pancadas (70+68), contra as 139 do terceiro classificado o paranaense Carlos Dluhosch (72+67). Philippe Gasnier (Rio de Janeiro), o líder do primeiro dia e Tiago Silva (Rio Grande do Sul) terminaram empatados em 4º lugar, ambos com 140 pancadas, seguidos pelo paranaense Marcos Silva, com mais uma. Com 123 pancadas, uma dupla formada pelo profissional argentino Francisco Ojeda e pelo amador Jeroen Muller venceu o torneio de duplas, que aconteceu em paralelo à competição profissional. Os vice-campeões foram o pro Philippe Gasnier e o amador Bruno Tariant, presidente da Federação Baiana de Golfe. Os campeões do torneio individual amador foram Mario Baptista, com 72 pontos stableford (categoria de index até 19,9), Gilberto Fischel, com 79 pontos (index de 20,0 a 34,9) e Roana Alves, com 86 pontos


2º L´Occitane Golf Open na Bahia | REPORTAGEM BRASIL | SOUTHGOLF MAGAZINE

Ronaldo Francisco

(feminino).No sábado dia do encerramento do Música em Trancoso, aconteceu o 2º Pro-Am do L´Occitane Golf Open. Os jogadores inscritos no 2º L´Occitane Golf Open têm inscrição automática no Pro-Am. O profissional Robson Cardoso comandou a equipe campeã do 2º Pro-Am do L´Occitane Golf Open, competição de confraternização que fechou no sábado, dia 3 de março, a programação do Terravista Golf & Music 2013 no Terravista Golf Course, em Trancoso, na Bahia. a equipa de Cardoso, formado também por Carlo Lovatelli, presidente do Terravista, e por Dan Blankenship, designer do campo,

e a sua esposa Neuma, somaram 56 pancadas, uma a menos do que a equipe vice-campeã, formada por Ronaldo Francisco, o profissional número UM do país, e pelos amadores Claudio Tolentino, Jorge Saeki e Lucia Guilger. Os terceiros colocados também somaram 57 pancadas - o profissional Philippe Gasnier e os amadores Antonio Roquete, Nicolas Geiger, da L´Occitane, e Evanildo dos Santos. O 2º L´Occitane Golf Open, o 1º Terravista Amador de Golf e o Pro-Am contam com o patrocínio da L´Occitane e apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Federação Baiana de Golfe (FBG) e Club Med.

Nicolas Geiger, Reinold Geiger, Rafael Barcellos, Bruno Tariant, José Kobori e Carlo Lovatelli

Robson Cardoso, Nicolas Geiger, Dan e Neuma Blankenship, Reinold Geiger, Bruno Tariant, José Kobori e Carlo Lovatelli

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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM | Madeira Island Open | HOLE-TO-HOLE

O que eles vão jogar na 21.ª edição do Madeira Island Open TEXTO TÉCNICO: João Pedro Sousa Profissional Santo da Serra TEXTO: Luís Manuel Nogueira FOTOS: Santo da Serra e Luís Manuel Nogueira

FOTO: Luís Manuel Nogueira 24


HOLE-TO-HOLE | Madeira Island Open | REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

R

icardo Santos tentará defender o título que conquistou no ano anterior no Madeira Islands Open regressa ao Clube de Golfe do Santo da Serra, de 16 a 19 de Maio de 2013, que proporcionou a melhor celebração possível à 20ª edição do torneio madeirense, tornando-se apenas no segundo português a vencer um torneio do European Tour, depois de Daniel Silva.Quando regressar em Maio, Ricardo Santos tentará tornar-se no primeiro jogador a defender com êxito o título do Madeira Islands Open, com um prize-money de 675 mil euros em prémios monetários. Neste artigo, João Pedro Sousa - profissional do Santo da Serra vai colocar a descoberto buraco-a-buraco o que os jogadores vão jogar neste Open de 2013.

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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM | Madeira Island Open | HOLE-TO-HOLE

O qu e e les vão j o g a r O percurso para o Open compreenderá Machico e Desertas

hole by hole por João Pedro Sousa

MACHICO

João Pedro Sousa Nasceu a 04.02.1984 Pro desde 2006 Campo: Santo da Serra Golfe Telf: +351 96 575 9434 26

Buraco 1, Par 4 - 364 metros - O percurso inicia-se com um Dogleg à esquerda com saída normalmente feita de ferro, para um “landing área” amplo, segundo “shot” com ferro médio curto para um “green” bem definido por um buraco à direita. Buraco 2, Par 4 - 403 metros - Saída sobre uma ravina, “landing area” com “bunker” à direita, segundo “shot” à

direita para “green” grande com muita leitura. bunkers que protegem o green, pois são muito profundos. Buraco 3, Par 5 – 476 metros - Excelente “dog leg” à esquerda, com ravina ao longo de todo o lado esquerdo. O shor de saída terá que ser bem colocado, assim como o segundo “shot” para podermos ter um bom shot para “green”. Este tem muita leitura. Buraco 4, Par 3 - 185 metros Um Par 3 espectacular, jogado


HOLE-TO-HOLE | Madeira Island Open | REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM | Madeira Island Open | HOLE-TO-HOLE

sobre uma ravina com ferro médio longo, para um “green” pouco profundo e bem definido por dois “bunkers”. Além de tecnicamente excelente tem uma vista deslumbrante. Buraco 5, Par 4 - 377 metros Um longo Par 4 com “landing area” larga. O segundo “shot” para um “green” com dois grandes “bunkers” frontais, o que dificulta imenso a entrada no “green” elevado. Buraco 6, Par 4 - 333 metros -Um “Dog leg” à esquerda forte, exige grande colocação à saída pois o “fairway” é estreito. O segundo “shot” com ferro médio curto para um “green” não muito profundo mas largo, um grande “bunker” do lado direito. Buraco 7, Par 5 - 492 metros - Um Excelente Par 5, ligeiramente a subir e com grande “fairway” à direita, “green” elevado grande com

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“bunkers” frontais. Buraco 8, Par 3 – 154 metros - Este é um daqueles (pares 3) que os jogadores julgam à primeira vista serem fáceis, mas não. O “green” está rodeado de “bunkers” e é muito longo e pouco largo, também com muita leitura. Buraco 9, Par 4 – 352 metros - Um buraco comprido, um pouco a subir e com um “green” elevado, necessita um bom “drive” e ainda um bom 2º “shot”. O Green, tem duas pelantaformas e defendido por “bunkers” frontais.

DESERTAS Buraco 10, Par 4 - 361 metros - Começa com um ligeiro “dog leg” à direita, exige boa colocação de bola na saída com um ferro curto para um “green” difícil (inclinado). Buraco 11, Par 4 - 523 metros

- Um Par 5, (saída para um “landing area” baixo) 2º ”shot” normalemnte jogado para o ”green”, no 2º ”shot green” com muita leitura. Um buraco muito bonito devido ao grande lago à esquerda. Buraco 12, Par 54- 288 metros - Curto, mas com uma entrada de ”green” muito difícil, pois o ”green” é pouco profundo, pequeno e com duas plantaformas. Buraco 13, Par 4 – 422 metros - Uma das saídas mais difíceis do campo, pois além de ser em”DogLeg”, à direita o ”fairway” é bastante inclinado para a direita, segundo ”shot” normal com ferro médio/curto para um ”green” com muita leitura. Buraco 14, Par 4 – 327 metros - Um DogLeg à esquerda, ”landing area” ligeiramente apertado, segundo ”shot” curto para um ”green” difícil, com


HOLE-TO-HOLE | Madeira Island Open | REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

muita leitura, dois andares e bem definido por dois ”bunkers”. Buraco 15, Par 3 - 171 metros - Um par 3 difícil, deve ser jogado com um ferro longo para um ”green” muito difícil (dois andares e muita leitura).

Buraco 16, Par 5 – 508 metros - Bonito, difícil e longo. O fairway é a subir com dois andares, o tal para 5 jogado de ”drive” – madeira 3 e ”shot” curto para um ”green” elevado e muito difícil. Buraco 17, Par 3 – 152 metros - A Saída terá de ser feita com

um ferro médio para o ”green” com dois grandes ”bunkers” laterais e com muita leitura. Buraco 18, Par 4 – 353 metros - Bom buraco para finalizar (longa ”landing area”) e segundo ”shot” para um ”green” grande também com muita leitura.

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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM | 1ยบ Melaka World Heritage Europe International Golf 2013

1.ยบ Melaka World Heritage Europe International Golf 2013

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1ยบ Melaka World Heritage Europe International Golf 2013 | REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM | 1º Melaka World Heritage Europe International Golf 2013

Abertura oficial

Abertura do torneio pelo:Chefe Ministro de Melaka;Datuk Seri Mohd. Ali Rustam

Realizou-se no Tiara Golf Club – Melaka na Malásia, a primeira edição do Melaka World Heritage Europe International Golf, considerado já por muitos, como um dos maiores torneios de golfe do mundo para jogadores amadores

Charles Briscoe-Knight 32


1º Melaka World Heritage Europe International Golf 2013 | REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

O Governador de Melaka Tun Mohd Kalil Yaakob

Capitão da Seleção Europeia David Raguet 33


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Pro-Am Melaka World Heritage

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1ยบ Melaka World Heritage Europe International Golf 2013 | REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

Europe International Golf 2013

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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM | 1ยบ Melaka World Heritage Europe International Golf 2013

Pro-Am Melaka World Heritage

Datuk Khamis com o Staff 36


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Europe International Golf 2013

Equipa vencedora vencedora com o governador de Melaka 37


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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM BRASIL | Brasil Classic

Te xto:Fernando Vieir a A d a p ta ç ã o : L u í s M a n u e l Nogueira Fo t o s : R o d r i g o E q u i e Zeca Resendes/CBG

C h i l e n o c o n q u i s ta Brasil Cl assic e m S ã o Pa u l o

O

g o l f i s t a chileno Benjamin Alvarado conquistou o título do Brasil Classic apresentado pelo HSBC, realizado no São Paulo Golf Club, em São Paulo, de 4 a 7 de abril. Além do prémio de 121 ,5 mil dólares, ( +/- 92 mil euros), o jogador conquistou também uma lugar no Web. c o m To u r, c i r c u i t o d e a c e s s o a o P G A To u r, a elite do golfe mundial. A etapa brasileira distribuiu um total de 675 mil dólares em prémios ou seja mais de 515 mil euros

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- Benjamin Alvarado recebe o troféu de Sebastian Arcuri do HSBC


Brasil Classic | REPORTAGEM BRASIL | SOUTHGOLF MAGAZINE

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SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM BRASIL | Brasil Classic

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Brasil Classic | REPORTAGEM BRASIL | SOUTHGOLF MAGAZINE

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lvarado, somou 265 pancadas (-19 que o par), contra as 266 (-18) do vice-campeão, o sul-africano Dawie van der Walt, que quase fez um birdie no buraco 18 para forçar o playoff, mas errou por poucos centímetros. “Só consegui um lugar quatro dias antes do torneio e não quis perder a oportunidade. Estou muito feliz. Minha meta agora é chegar ao PGA Tour e jogar as Olimpíadas pelo meu país”, disse o campeão, que tem 27 anos. Ele participou do Web.com Tour como convidado, e agora ganhou um lugar no circuito, onde já entra em segundo lugar do ranking anual que classifica os 25 primeiros para o PGA Tour. Alvarado, teve uma performance muito regular para conquistar o título. Nos quatro dias de torneio, fez 22 birdies e apenas 3 bogeys, uma notável prestação. Os meçlhores brasileiros foram o carioca Philippe Gasnier, empatado em 15º lugar com 274 pancadas (-10) e Odair Lima, também empatado em 17º lugar com 275 pancadas (-9). Como terminaram entre os 25 primeiros lugares, ambos ganharam o direito de disputar a próxima etapa do Web.com Tour, realizada no Texas, nos EUA. “Eu queria ganhar, é claro, mas minha meta também era obter um lugar para o torneio seguinte”, afirmou Gasnier. O amador paulista Rafael Becker surpreendeu e terminou empatado em 26º lugar, com 276 pancadas (-8), à frente do também paulista Alexandre Rocha, que ficou na 29ª posição, com 277 pancadas. “Foi o torneio mais importante da minha carreira”, comemorou Becker. “Não tive um bom final de semana. Joguei muito bem no início, mas depois não fiquei feliz com o meu jogo”, justificou Rocha. Torneio de golfe mais importante do ano, o Brasil Classic apresentado pelo HSBC levou mais de 7 mil pessoas ao São Paulo Golf Club, 2,5 mil delas para assistir à final. “Realizar pela primeira vez o WEB. COM em nosso país (Brasil) deixa-nos definitivamente junto da elite do golfe mundial. O mundo do desporto e em particular o mundo do golfe, surpreenderá 47


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com os resultados brasileiros dentro e fora do país, pois nada resiste ao trabalho profissional, responsável e determinado”, disse Paulo Paacheco, presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG).O Brasil Classic foi apresentado pelo HSBC, teve como patrocinadores a Embrase Segurança e Serviços, a Sportv, a Rolex, a Nespresso e a YKP, além de apoio da Klabin, TAM Viagens e do Host do torneio o São Paulo Golf Club. O campeonato teve a chancela do PGA Tour, e foi organizado pela IMX e realizado pela Confederação Brasileira de Golfe. O evento contou com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte (Brasileiro).

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Brasil Cl assic Pro-A m Rodrigo Lombardi e Rubens Barrichello jogam Pro-Am com o profissional americano Scott Sterling. A equipe formada pelo profissional australiano Peter Lonard, e pelos amadores Edgard Schmidt, Romy Sasaki e Henrique Cirello foi a campeã da competição, com 55 pontos. Os respetivos prémios foram entregues pelo presidente da Confederação Brasileira de Golfe, Paulo Pacheco. Os vice-campeões foram o profissional Philip Pettitt e os amadores Augusto Candido, Osmar Sobrinho e Odécio Lenci, com 53 pontos, seguidos pelo pro Danny Lee e pelos amadores Amos Maidantchik, Marcos Guarita e Klaus Behrens, com 53 pontos. O Pro-Am foi disputado por cerca de 120 jogadores, divididos em 30 grupos.

Rodrigo Lombardi e Rubens Barrichello

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Pro-Am abriu oficialmente o Brasil Classic apresentado pelo HSBC, a primeira etapa brasileira do Web.com Tour no País. O evento foi disputado por algumas celebridades, como o ator Rodrigo Lombardi, o piloto Rubens Barrichello e o bicampeão olímpico de vôlei Giovane Gávio. “Foi uma experiência sem igual disputar o torneio ao lado de um profissional tão experiente. Aprendi muito durante o jogo”, disse Lombardi, que disputou o torneio na equipe do profissional americano Scott Dunlap, “Fico muito feliz de ver um evento de golfe desse porte chegar ao Brasil. O desporto está a ganhar cada vez mais espaço e espero que cresça”, afirmou Barrichello, que jogou

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Gary Player abre Brasil Classic e fala sobre golfe no Rio-2016

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os 77 anos, o sul-africano Gary Player esbanjou energia no Brasil ao dar aulas de golfe para três jovens talentos do golfe brasileiro e abrir oficialmente a programação do Brasil Classic apresentado pelo HSBC. Gary Player foi o embaixador do evento que faz parte do Web.com Tour, o circuito de acesso ao PGA Tour americano (a elite do golfe mundial). Gary Player partilhou sua experiência de mais de 60 anos no golfe, 165 vitórias ao redor do mundo e 9 títulos de Grand Slam, com o profissional Daniel Stapff (Paraná), 22 anos, e os amadores Rafael Becker (São Paulo), também de 22 anos, e Cristian Barcelos (Rio de Janeiro), de 18 anos. “Gostei muito das dicas. Foi uma experiência fantástica”, comentou Cristian, “garoto” que vive na Baixada Fluminense e foi iniciado no golfe no Projeto Japeri, que ensina golfe a crianças carentes da região, uma das mais pobres do Rio de Janeiro. “Quando o HSBC me convidou, fiquei mais do que feliz em aceitar. O Rio-2016 está chegando e o Brasil Classic é uma grande vitrine para o golfe nesta parte do mundo”, disse Player.

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“Estou absolutamente empolgado que o golfe será incluído nas Olimpíadas novamente. Essa será uma oportunidade gigantesca para o esporte crescer e se desenvolver não só no Brasil e na América Latina, mas em todo o mundo, especialmente em mercados emergentes como China e Índia”, acrescentou.

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our view

4,2 SOUTHGOLF MAGAZINE

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TIARA GOLF GLUBE No coração de Melaka i n t h e h e a rt of m el a ka

Um Championshipde com 27 buracos, três bem diferentes percursos de nove buracos; Lake, Meadow Woodland. Neste artigo vamo-nos cingir ao jogado pelo 1º Melaka World Heritage Europe International Golf 2013, Meadow e Lake, um total de 5.913 metros par 72 – 134 de Corse Rating. Um misto de floresta e lagos. Fairaway que alternam entre os estreitos e os ligeiramente mais generosos. Bunkers que “espreitam” o pequeno deslize para o green cheios de slope. Enfim prepare-se para o desavio . 53


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A

iniciar um par 4 (S.I.17), com 339 metros, fairway largo, apenas com dois bunker de lado a meio, e um bunker no lado esquerdo à entrada do green. abrindo o “apetite”, para um par fácil. O cenário muda no buraco seguinte, um Par 5, relativamente curto, 472 metros (S.I. 7), mas exigindo muito do jogador. O drive tem de ser muito certeiro,

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apesar do fairway ser largo, é muito serpenteado, devendo-se jogar para o lado esquerdo por modo a ter um segundo shot confortável. Não sendo nada fácil, o segundo shot para o green, deve-se jogar agora ligeiramente para a direita, por modo a fazer o shot para o green pelo lado direito do green, evitando um grande bunker que protege o green do lado esquer-


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do. Este buraco tem um lago em frente ao tee com mais de cem metros, e o fairway, como já referimos é inclinado, as possibilidades de a bola rolar para trás devem ser equacionas. Tem ainda no lado direito na land-zone vários bunkers de fairways que devem ser evitados a todo o custo. Segue-se um par 4 (S.I. 9) com 343 metros. A

saída é feita de uma plataforma bastante elevada em relação ao fairway, tendo mais de 170 metros entre o tee e o fairway, uma pequena floresta. O fairway tem duas plataformas separadas em toda a sua extensão por bunkers. Jogar pelo lado direito, é a melhor forma de atingir o green com o segundo shot o green. O primeiro par 3 (S.I. 13). É um buraco relativa55


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Vista para o green buraco 7 do percurso (MEADOW), (S.I. 3) - 450 metros.

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Não é um buraco muito grande para um Par 5, e os mais “destemidos” depois de um bom shot de saída, geralmente “atacam” o green no segundo shot. Neste caso, além de estarmos a falar de um shot de +/- 200 metros, pela frente, que terá de sobrevoar mais de 40 metros de frente de um lago. Depois acrescentamos um green com um slop descente para a água, obrigando a um shot certeiro, há ainda os bunkers a defenderem-no. O Par neste é relativamente fácil de fazer optando por jogar para o green apenas no terceiro shot. O fairway é estreito, e geralmente tem vento contra.

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mente fácil de jogar, com apenas 139 metros, o tee é bastante elevado. A ter em conta, uma floresta que fica no vale deste buraco. Este buraco não permite falhar o shot. Aconselharse que se jogue num ligeiro draw, principalmente se a bandeira esta à esquerda do green. O mesmo, está defendido, tanto á frente como a trás por bunkers. Mas atenção o fato de estarmos muito elevados em relação ao green, o que geralmente nos leva a jogar um ferro a menos pode-se tornar numa ratoeira, e se fal-

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harmos o green será muito difícil fazer o par, pois ficamos (caso a bola não caia na floresta) agora, numa posição inversa temos o green bastante alto. O buraco 5 é um par 4 com 354 metros (S.I. 5) descrevendo um ligeiro dogleg à esquerda com o green muito elevado, com bunkers à direita do green. Apesar do strock baixo, um bom Drive pode ser a chave para o par. Sem grandes “esperas” segue-se outro Par 3 mais com 168 metros (S.I. 15), neste buraco o joga-


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dor não se pode deixar “levar” pelo alto SI, dificilmente se o jogador falhar o green, será muito difícil fazer o par, além de todo o buraco estar envolto por uma densa mata, o green está colocado num cume, ou seja todos os shots para o green são feitos com a bola acima do stance. O green está ainda protegido no lado direito. O buraco 7 é o mais pretendido pelos jogadores, um curto par 5 com 450 metros , S.I. 3 Não é um buraco muito grande para um Par 5

e os mais “destemidos” depois de um shot de saída, “atacam” o green com o segundo shot. Neste caso além de estarmos a falar de um shot de +/- 200 metros, pela frente, que terá de sobrevoar parte de um lago com mais de cinquenta metros de largura. Depois acrescentamos um green com um slop descente para a água, obrigando a um shot certeiro. Depois há ainda os bunkers a defenderem-no. Mas, com calma o par neste buraco pode ser uma certeza, optando por jogar o terceiro shot para

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o green. Não é por nada que o buraco 8 é o (S.I. 1), além dos seus 389 metros, o tee de saída na sua frente tem um braço de um lago. Para atingir o fairway é necessário um bom Drive. O fairway é ligeiramente inclinado, obrigando o jogador a jogar o shot seguinte com a bola abaixo do stance. O green por sua vez é estreito, com um bunker frontal a defende-lo. O buraco 9, Par 4 apesar de curto com apenas 323 metros (S.I. 11), é um pouco assustador com um gigante lago acompanhar todo o fairway pelo lado esquerdo. Falhar à esquerda o risco não é menor, “out-of-bounds” e cinco bunkers quase que acompanham todo o fairway. A segunda parte, inicia-se com um Par 3 com 144 metros, entre o tee e o green apenas água literalmente, o que vai obrigar a um shot muito certeiro. Segue-se o (S.I. 2), para um Par 4 com 370 metros, a descrever um ligeiro dogleg com o green bem defendido por bunkers. O terceiro buraco (segunda volta) é talvez um dos buracos mais bonitos do campo, Par 5 com 448 metros (S.I. 6), com a saída elevada de mais de cinquenta metros, é fácil avistar o fairway inclinado para um grande lago que acompanha todo o buraco. A entrada do green

é muito estreita com dois grandes bunkers a defende-lo. O buraco seguinte é um Par 4 com apenas 284 metros, (S.I. 18). O buraco seguinte é novamente um Par 4, mas mais comprido com 363 metros (S.I. 4). Um bom Drive pode abrir boas perspectivas de birdie, o facto de este buraco ser um dogleg à esquerda possibilita o segundo shot mais curto. No entanto deve-se ter em atenção os bunkers do lado esquerdo. Segue-se o último Par 3 deste percurso, um buraco com 170 metros (S.I. 12), com o shot de saída feito de uma colina para outra, falhar o green neste buraco pode ser desastroso. Os últimos três buracos podem ser apelidados de “happy ending”, Buraco 16 – Par 5, 463 metros – (S.I. 8), Buraco 17 – Par 4, 368 metros – (S.I. 14) e por fim Buraco 18 – Par 4, 326 metros. O buraco 16 é um buraco a direito ligeiramente serpenteado, apenas com um pequeno lago “apanhar” metade do fairway e o green. O buraco seguinte, tem um fairway largo, o green apenas tem um bunker na sua frente e é do lado direito, sem estar em jogo no segundo shot, o birdie pode ser uma realidade. Por fim; The Finish – outro buraco que proporciona um descansado segundo shot para um grande green, defendido lateralmente por bunkers. Tee do buraco 9

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«OUR VIEW» Atendimento(1): 4,5 Pro-Shop: 4,5 Balneários: 4,5 Bar e Restaurante: 4 Campo: Fairways: 4 Greens: 4 Tees: 4,5 - Manutenção (bunkers): 3,5 - Manutenção (rough): 3,5 - Manutenção (paths): 4,5 (1) = (recepção + restaurante ) Classificações:De 0-1 Mau - De 1-3 Razoável - De 3-4 Bom De 4-5 Muito Bom, +5 Excelente

Balneários

g u i a d e va i g e m País: Malasia - Melaka - Situação geográfica: Ásia - Fuso horário/Portugal: + 8 horas - Clima: Temperatura média anual 28º Apoio em Melaka KUMPULAM MELAKA BERHAD Tel.: +60.06.2327880 Fax: +60.06.2327880 www.parcours-voyages.fr Apoio na realização da reportagem HALCON VIAGENS Tel.: 707 785 058 www.halcon.pt Como ir: Malaysia airlines (Paris) Dias de partida (Paris): Diário Duração do voo: +/- 12.40 horas ( Paris – Kuala Lumpur) Tipo de avião: Boieng 777-200 Classe: Económica A Bordo: Refeição + Pequeno almoço a bordo Transporte do saco de golfe: - Malaysia airlines : Saco de golfe FREE (caso não exceda 15 kilos) A ligação a paris foi feita com Air France. Atenção o FEE para o saco de golfe é de 55 euros por trajeto

Piscina

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South Golf Tour

ladies golf trophy


As minhas dicas por Nelson cavalheiro *

Jogo Curto - PITCHing PITCHING

*vice-presidente da PGA PORTUGAl head pro do grupo oce창nico


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POSIÇÃO

C

omo vimos na edição anterior no “chipping”, a bola passa mais tempo no chão a rolar do que no ar. O “pitching” faz precisamente o contrário. Desde 20 a 30 metros até mais ou menos 90 a 100 metros ou “sand-wedge” a ideia á fazer com que a bola suba quase a direito para cima e depois caia junto do buraco onde deve parar relativamente rápido. Os Bons jogadores deste “shot” têm a habilidade de controlar a distância a que a bola vai cair no chão. Eles fazem isso com um método compacto, no qual a relação entre braços e corpo trabalham juntos. M u i t o s a m a d o r e s t e n t a m l e v a n t a r a b o l a u t i l i z a n ­d o a s m ã o s e o s pulsos. A ideia é controlar a rotação do corpo e manter as mãos passivas. Desta maneira, vai ser fácil controlar a pancada. Verá que vai “pitchar” melhor.

GRIP

E

ssencialmente um meio “swing”, aqui nós podemos utilizar o nosso “grip” normal. Mais uma vez chamo a atenção de pressão no “grip”, que deve ser leve, e o taco deve e s t a r p o s i c i o n a d o c o r r e c t a ­m e n t e nas mãos, para que possa quebrar os pulsos à medida que faz o movimento. Outra chamada de atenção para o “grip” que deve ser agarrado mais em baixo nomeadamente nos “shots” mais curtos.

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POSIÇÃO DO CORPO

A

chave para ser um bom jogador de “pitch” é fazer com que o corpo se posicione de tal maneira que promova um movimento de braços e corpo totalmente sincronizado. Para conseguir esta posição é vital que o corpo esteja ligeiramente “aberto” em relação à linha do alvo (os pés, joelhos e ancas mais do que os ombros). O peso deverá favorecer sempre o pé esquerdo e a bola deverá ser posicionada no meio dos pés que estão relativamente juntos. Com os joelhos ligeiramente flectidos e o corpo confortável e em equilíbrio, deverá notar que as mãos e s t ã o d e s ­c a í d a s l i g e i r a m e n t e para a frente da bola. Agora, sim, está pronto para fazer o movimento controlado. Quando praticar este “shot” deverá alternar a posição da bola, a abertura dos pés e “stance” de acordo com a distancia e trajectória da pancada que vai executar. Estas são as “variáveis”, digamos assim, que deverá controlar para ser realmente versátil.

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A

o fazer o movimento tente em pensar em rodar o peito e os ombros para traz e depois para o alvo simplesmente deixando os braços responderem ao movimento gerado. Rode devagar e suave e assim cria um movimento de meio “swing” em que os braços e o corpo trabalham em conjunto. Os pulsos deverão quebrar naturalmente á medida que o taco sobe no plano, o que ajuda a fluidez do movimento e depois deverá acelerar através da bola quebrando no “follow-through” que deve ser sensivelmente do mesmo tamanho do movimento para trás. Quando bater na bola deverá sentir uma pancada sólida na qual a cabeça do taco escova a relva tirando á frente da bola um “divot” pouco profundo. Há pouca transferencia de peso nesta pancada e na realidade o que nos estamos a criar é simplesmente uma rotação para a trás e para a frente do corpo, braços, mãos e taco relativamente numa linha recta. É importante acelerar o taco através da bola. Nunca se deve desacelerar no momento de impacto ou fazer um movimento curto e depois acelerar bruscamente.

U

ma boa maneira de manter uma boa velocidade do “swing” (tempo) e controlar a aceleração através da bola é fazer com que o tamanho do “back-swing” seja igual ao do “follow-through”. Aumentando ou diminuindo a aceleração do corpo faz com que possamos controlar a distancia da pancada.

Q

uando praticar imagine que quer jogar um “shot” de 50 metros devendo por isso sentir que a sua rotação será de 50 quilómetros / hora e assim por diante. Como irá descobrir variar a velocidade de rotação do corpo automaticamente fará com que controle o tamanho do seu “swing”. Com a prática a sua noção de distancia irá aumentando instintivamente.

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MOVIMENTO


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MOVIMENTO

Quando bater na bola deverá sentir uma pancada sólida na qual a cabeça do taco escova a relva tirando à frente da bola um “divot” pouco profundo. Há pouca transferência de peso e, na realidade, o que nós estamos a criar é simplesmente uma rotação para trás e para a frente, do corpo, braços, mãos e taco numa linha recta .

É importante acelerar o taco através da bola. Nunca se deve desacelerar no momento de impacto ou diminuindo a aceleração do corpo faz com que possamos controlar a distância da pancada.

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Quando praticar imagine que quer jogar um “shot” de 50 metros devendo por isso sentir que a sua rotação será de 50 quilómetros / hora e assim por diante. Como irá descobrir, variar a velocidade de rotação do corpo automaticamente fará com que controle o tamanho do seu “swing”. Com a prática, a sua noção de distancia irá aumentar instintivamente.

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* Jornalista Associado do IGTWA International Golf Travel Writers Association

*Portugal Continental e Ilhas: 29 euros Brasil 36 euros Angola 46 euros Todos os envios são feitos por correio registado Solicite o seu Pack para o email: info@southgolftour.com, com os dados de envio. Os envios para Portugal Continental

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Fotos de: Zeca Resemdes/CBG

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O

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EM CIMA: “Finish” de Rodrigo Lombardi EM BAIXO à DIREITA: Rodrigo Lombardi com Gerry Player




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