CENTRO UNIVERSITĂ RIO SENAC
centro cultural billings
Gabriela Gomes Bitencourt
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
Gabriela Gomes
Bitencourt Varjão
CENTRO CULTURAL BILLINGS
Trabalho
de
conclusão
Centro
Universitário
Santo
Amaro,
obtenção
do
Urbanismo.
São Paulo 2020
Senac
como
grau
de
de
curso –
apresentado
Santo
exigência Bacharel
em
Amaro, parcial
ao
Polo para
Arquitetura
e
Gabriela Gomes
Bitencourt Varjão
CENTRO CULTURAL BILLINGS
Trabalho
de
conclusão
Centro
Universitário
Santo
Amaro,
obtenção
do
Senac
como
grau
de
de
curso –
apresentado
Santo
exigência Bacharel
em
Amaro, parcial
Orientador(a):
A
banca
realizada
examinadora em
23/09
dos
/2020
Trabalhos ,
considerou
de
Conclusão,
o(a)
em
candidato(a):
sessão Gabriela
Bitencourt Varjão
1) Examinador(a): Dani Hirano 2) Examinador(a): Walter Galvão
São Paulo 2020
Mauricio
pública Gomes
Miguel
Polo para
Arquitetura
Urbanismo.
Petrosino
ao
e
dedicatรณria
Este ao
trabalho
de
COVID-19.
Levando
remotamente,
Agradeço
que
nos
essa
pressão
de
foi
para final
é
fácil
que
dar
uma um
muito
fui
ao
eram
tinha
tanto
só
da
todos
os
via
apoiaram
momentos me
em
um
atendimentos
projetos
me
sempre
de
minhas de
resolver
de
segunda
aulas
desespero a
período
da
web
nas
ajudava
comecei
de
as
não
aprender
longo
de
mais
tentar
conseguir mais
com
não
para
e
o
pandemia etapa
coisas
de
processo
combate feitos
caminharam
comigo
nessa
trabalhos.
ao
noivo
e
entregas
em
foram
orientador
decisões
as
do
mundial
comentava.
quando
E
estava
em
meu
momento
de
100%
um
projeto
a
mais
uma
de
2
válvula
focada
no
meses, de
fica
escape,
trabalho.
No
mais
como meu
difícil sair
de
com
caso
estou
lidar
os
com
amigos,
chegando
projeto acha
do
que
jeito não
que
ia
estava
conseguir
imaginando, mas
hoje
no
inicio
olhando
para
não ele
desenvolvimento.
difíceis
um
por
passar
mostrando
resolver.
esses
temos
Petrosino,
fazer
casa
finalizar.
fazer o
em
ficar
desse
Mauricio
coisas
nosso
animo
desenvolver ao
pois
não
consegui
orientador
resolver
para
sem
que a
quarentena
faculdade,
cansaço,
medo
de
desligada
aprendendo
medo
vamos
estamos
orgulho
meu
como
vezes
sempre
desenvolvido
nossos
nos
desespero
final
quando
Agradeço mostrar
que
sempre
comigo
termino
com
com
percebi
de
que
foi
desespero.
reta
nesse
curso
conta
pais
ficavam
nessa
viajar,
Mas
que
em
de
apresentávamos
meus
momentos
pânico/
Como
onde
aos
trajetória,
conclusão
Com
ele
projeto
projetos,
que
do
um
todas
jeito
aprendi zero,
cada
e
as
fácil
a
de
gostar
hoje
projeto
suas
é
experiências
resolver mais
da
posso
ver
de
jeito.
um
que
e
que
área sim
de na
de
carreira
maioria
projeto
posso
e
das
onde
fazer,
que
Muito obrigada a todos.
resumo
RESUMO
Este de por A
trabalho
São
Paulo.
meio
de
é
sobre
No
jovens Após
foi
Palavras
a e
desses
determinante
fazer
proposta
qual
pesquisas
importância
um
de
Equipamento
Cultural
carência
equipamentos
estudos
para
teórica
projeto
para
a e
culturais
escolha
do
localizado
culturais
para
no
Bairro
da
Pedreira,
jovens
nessa
região
foi
zona
sul
descoberta
e
Cultural,
para
a
formação
e
desenvolvimento
sociocultural
de
tema.
apresentado
implantação
Equipamento
Jovens
região.
equipamentos
análise
Chaves:
da
de
Para
alguns
edificação
Jovens,
estudos desse
Periferia
de
casos,
equipamento
,
Represa
o as
objetivo margens
é da
apresentar Represa
uma
Billings
.
abstract
ABSTRACT
This
work
Paulo.
In
research research The
about
which and and
After
was
lack in
studies of
Cultural of
the
in
the
these for
theoretical
for
Words:
the
decisive
doing
proposal
a
studies
importance
people
Key
is
cultural
the
for
Youth
facilities
for
located
young
in
the
people
in
district this
of
region
Pedreira, was
south
discovered
of
SĂŁo
through
region. history
cultural
and
of
the
neighborhood
equipments
choice
analysis
implantation
Cultural
Equipment
of
and
the
presenting
Young,
the
formation
and
sociocultural
development
of
young
theme.
construction
equipment,
for
region.
of
some
this
Suburb,
case
studies,
equipment
Dam
on
the
the
objective
dam
shores
is
to
present
Bellings
a
project
sumรกrio
SUMÁRIO
01 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................................... 1 8 02 OBJETIVOS ......................................................................................................................................................................... 2 0 03 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................................................... 2 2 . 04 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................................................................................. 2 6 4.1 A CULTURA E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO .....................................................................................................................27
4.2 CENTROS CULTURAIS .............................................................................................................................................................30
4.3 ESPAÇOS PÚBLICOS E EQUIPAMENTOS CULTURAIS ...................................................................................................................34
4.4 POLÍTICAS PÚBLICAS CULTURAIS NO BRASIL .............................................................................................................................36
4.4.1 LEI DE INCENTIVO À CULTURA ...........................................................................................................................................38
4.4.2 PRONAC ........................................................................................................................................................................38
4.4.3 FNC ...............................................................................................................................................................................39
4.4.4 LEI CULTURA VIVA ...........................................................................................................................................................39
05 REFERÊNCIAS PROJETUAIS .................................................................................................................................................... 4 2 06 ANÁLISES ........................................................................................................................................................................... 5 4 6.1 ANÁLISE URBANA ....................................................................................................................................................................55
6.1.1 LOCALIZAÇÃO DO TERRENO ..............................................................................................................................................55
6.1.2 EQUIPAMENTOS URBANOS ................................................................................................................................................57
6.1.3 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICA ..............................................................................................................................59
6.2 ANÁLISE DO TERRENO ............................................................................................................................................................60
6.2.1 DIMENSÕES .....................................................................................................................................................................60
6.2.2 TOPOGRAFIA ..................................................................................................................................................................60
6.2.3 ESTUDO DE INSOLAÇÃO ...................................................................................................................................................61
6.2.4 ESTUDO DOS VENTOS ......................................................................................................................................................61
SUMÁRIO
07 ESTUDO DE PROJETO .......................................................................................................................................................... 6 2 7.1 PROGRAMA ...........................................................................................................................................................................63
7.2 DESENVOLVIMENTO PROJETUAL ..............................................................................................................................................64
7.3 PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO .................................................................................................................................................68
7.4 CONCEITO ............................................................................................................................................................................69
7.5 PARTIDO ...............................................................................................................................................................................69
7.6 MATERIALIDADE .....................................................................................................................................................................69
08 PROJETO ............................................................................................................................................................................ 7 0 .
09 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................................................. 9 2
FICHA DE IMAGENS Figura Figura
1
:
Escolas
Fonte:
Geosampa
na
8:
Sesc
Fonte:Site
pela
autora
Gabriela
Fonte:
pela
Bitencourt
Centro
Cultural
Georges-Pompidu
Figura
9:
Sesc
Elaborado 3
:
Centro
Fonte:
Galeria
Cultural
da
Jabaquara
4:
Centro
Fonte:
Archdaily
5
:
Sesc
Fonte:Site
dos
Elaborado
pela
Cultural
de
São
Paulo
10:
Sesc
Fonte:Site Elaborado
Sesc
Fonte:Site
dos
Elaborado
pela
Figura
Arquitetos autora
Gabriela
Bitencourt
11:
Sesc
Fonte:Site
Figura
Arquitetos autora
Gabriela
Bitencourt
12:
Fonte:Site
Bitencourt :
Sesc
Fonte:Site
dos
Elaborado
pela
2019
Gabriela
Limeira
ArchDaily pela
autora
Gabriela
2019
Guarulhos
Elaborado
7
autora
Guarulhos
2019
Figura
ArchDaily
2019
Bitencourt :
Gabriela
Limeira
pela
Elaborado
6
autora
Arquitetura
2019
Figura
ArchDaily
2019
Bitencourt Figura
Gabriela
Limeira
pela
Bitencourt
Figura Figura
autora
2019
Fonte:Site
Archdaily
Figura
Arquitetos
Bitencourt
2019
Figura2:
dos
2018
Elaborado Elaborado
Guarulhos
região
Guarulhos Arquitetos autora
Gabriela
Bitencourt
Sesc
Limeira
ArchDaily pela 2019
autora
Gabriela
FICHA DE IMAGENS Figura
13:
Centro
Exposições
de
Cultural
Cabo
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
Bitencourt
2019
Figura
Centro
14:
Exposições
de
Cultural
ArchDaily
Elaborado
pela
Figura
Centro
15:
Exposições
de
Cultural
ArchDaily
Elaborado
pela
Figura
Centro
Figura
18:
Auditório
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
Frio-
Ibirapuera
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
Bitencourt
2019
Gabriela
Eventos
e
19:
Auditório
Ibirapuera
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
Figura
Localização
autora
Gabriela
RJ
Gabriela
20:
Fonte:
Elaborado
Bitencourt
Fonte:Site
2019
Frio-
DE
autora
Cabo
Bitencourt
e
Figura
Fonte:Site
2019
Eventos
RJ
autora
Cabo
Bitencourt
Frio-
DE
DE
Eventos
e
RJ
igura
21
Fonte:
:
pela
da
área
autora
do
projeto
Gabriela
2019
Foto
Elaborado autora
macro
aérea Earth
pela
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
Gabriela
Figura
22:
Mapa
Equipamentos
Urbanos
na
região 16:
Cultural
DE
Eventos
e
Fonte: Exposições
de
Cabo
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
Bitencourt
Figura
17:
Auditório ArchDaily
Elaborado
pela 2019
Geosampa
2018
RJ
autora
Ibirapuera
autora
Elaborado
pela
autora
Figura
23:
Mapa
Fonte:
Geosampa
Gabriela
BitencourT
2019
Bitencourt
2019
Gabriela
2019
Fonte:Site
Bitencourt
Frio-
Gabriela
Zoneamento 2018
Elaborado
pela
Figura
Dimensão
Fonte:
24:
autora
Elaborado
Bitencourt
2019
Gabriela
do
terreno
pela
autora
Gabriela
FICHA DE IMAGENS Figura Fonte:
25:
Topografia
Elaborado
Bitencourt
2019
Figura
Estudo
Figura
pela
autora
Gabriela
do
30:
Fonte:
Fonte:
Elaborado
Bitencourt
2019
Figura
Estudo
de
Elaborado
pela
autora
Gabriela
Figura Fonte:
Fonte:
Elaborado
Bitencourt
Figura
28:
Primeiro Fonte:
Fonte:
pela
autora
Gabriela
2019
Croqui
Elaborado
29:
Primeiro
ventos
Evolução
do
Projeto
estudo
Bitencourt
Figura
dos
pela
autora
Gabriela
2019
Croqui
Evolução
do
Projeto
estudo
Elaborado
Bitencourt
2019
Implantação
e
Volumetria
pela
autora
Gabriela
2019
Insolação
31:
Croqui
pela
autora
Gabriela
Volumetria
Elaborado
Bitencourt 27:
de
Projeto
Bitencourt 26:
Croqui
2020
pela
Setorizada autora
Gabriela
FICHA DE TABELAS
Tabela Fonte:
1
:
Escolas
Geosampa
Elaborado
pela
na
Tabela
região
2018
autora
2
Fonte:
Seade,
Familiar
:
Renda
Gabriela
Bitencourt
Fonte: Por
Faixa
De
Renda
autora
5:
Parâmetros
Gestão
Gabriela
de
Urbana
Elaborado
pela
pela
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
Tabela
Parâmetros
Fonte:
Fonte:
Programa Bitencourt
2019
2019
Familiar
Distribuição
pela
do
autora
ocupação
Prefeitura Gabriela
Terreno
De
São
Paulo
Bitencourt
2019
2010
Elaborado
Tabela
Tabela
Elaborado
Tabela Tabela
4:
3:
População
Ibge,
Elaborado
Censo
pela
:
Elaborado
Bitencourt
2010
autora
6
Gabriela
Bitencourt
2019
2019
de
ocupação
pela
autora
do
Projeto Gabriela
OÃÇUDORTNI 10
“Os a
centros
culturais,
finalidade
tornam-se cultural
os
e
da
informação
A
região
do
culturais,
Graças possui
Além
Bairro
principalmente,
à
maneira
educacional
forma,
acolhimento seu
melhor
Assim, urbana,
O
existe fora
o
além
projeto
de
terreno
e
às
reaproveitamento
sendo
grande
jovens,
se
e
e
de
que
de
um
estão
partir projeto
para
água
sul
de
consideração
ocupado
número
desenvolvido
margens
zona
o
(ocupações que
jovens
São
Paulo,
elevado
a
ação
que
e
se
e
pensar
informacional
possui
grande
de
criados a
privilegiados
conhecimento.” (
na
com
cultura,
da
ação
sociedade
Ramos
carência
da
,2007)
de
espaços
habitantes.
favelas),
demanda
região,
produzir
territórios
número
irregulares
atendam
nesta
e
se
espaços
o
local,
ainda
hoje,
não
populacional.
carecem
de
infraestrutura
cultural
e
letivo.
a
um
cultura
em
projeto em
conhecimento
dá
na
equipamentos
desenvolver
propor
será
levarmos
foi
horário
desempenho
entretenimento um
um
iremos
trabalho
localizado
adequada
do
desses
se
como
infraestrutura
disso,
Desta
Pedreira,
de
sendo
da e
às a
de
fase
fora
um
de
das
arquitetônico
margens
Represa de
da
mais
algumas
lixo
serão
equipamento
cultural,
desenvolvimento,
e
que
necessitam
tem de
como
aulas
prioridade
e
oficinas
o
para
escolas.
recorte
população
coleta
de
estratégico,
de
um
equipamento
Represa jovem
que
do
questões
Billings, bairro. de
incorporadas.
tem
como
cultural
com
Como
o
o
objetivo
para
requalificação
jovens.
objetivo
programa
sustentabilidade
a
de
será
como
trazer
mais
implantado energia
em
solar,
SOVITEJBO 20
2.1 OBJETIVO GERAL
O
objetivo
Centro
desse
Cultural
necessidades Zona
Sul
de
trabalho
para
da
São
é
a
Jovens
população
de do
implantação forma bairro
a da
de
suprir
um as
Pedreira,
Paulo.
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
Centro possam
Cultural vivenciar
dinâmica
e
Promover
onde a
os
cultura
jovens e
a
da
arte
comunidade
de
uma
forma
criativa.
atividades
educacionais
e
de
entretenimento;
Criar
espaços
atividades
Suprir
a
de
culturais
carência
Promover
convivência
áreas
de
de
e
para
atividades
artísticas;
espaços
culturais
exposições;
na
área;
para
AVITACIFITSUJ 30
Segundo
David
símbolos
e
mudança a
valor,
se
social,
de
e
caminhos
O
do
um
como:
só.
espaços espaços
o
que
de
reúne
de
de
ação
é
o
apenas
É
a
fortalecerem
as
é
de um
como
É
para
fator
o de
descrever
também
sua
para
modificação.
possibilidade
um
vários
contínua,
modo
mas
para
dar
e
criar
tipo
para novos
de
edifício
equipamentos
culturais
podem
conhecer,
sistema
cultura
desenvolver
culturais
um
sociedade.
contribuir
mundo.
Centros
“locais
a
não
cultural
a
definir
com
conhecer,
sobre
polarizador em
e
centro
indivíduo
olhares
vai
servir
é
Assim,
compreendê-la,
apontar
o
que
relaciona
realidade
papel
cultura
significados.
importante indivíduo
Schneider,
ser
pensar, de
fazer
considerados
criar, a
elaborar;
cultura
Dessa o
forma,
a
região
equipamento
Paulo. e
O
local
cultural envolve
Balneário
retirados índice entre
do
de
figura
1.
parcela que
Mar
de
educacional, desenvolver horário
Zona
Bairros
existe
ser
fase
de
dinâmica
um e
alto Médio
uma
Esses
na
grande jovens,
desenvolvimento
de e
dados
analisado
compreendem jovem.
São
Pedreira
Segundo
pode
mais
de
Jardim
como
precisam
sua
Sul
Fundamental
escolas,
em
implementar
nível
população
estão
os
a
Geosampa(2018)
bairros,
Essas
foi
para
Paulista.
escolas
esses
escolhida
espaços
aprendizagem
para fora
do
letivo
viva;
individualidades.”
(RAMOS,2007) As
atividades
lazer
para
o
crescimento cultural,
culturais
confiante,
cidadão,
pessoal
para
não
assim,
crítica
e
e
são
além
somente disso,
conhecimento
tornar
uma
uma
forma
servem da
pessoa
para
de o
diversidade mais
segura,
criativa. “O
centro
laços locais,
cultural
com
a
um
diferentes
espaço
comunidade
funcionando
informacional
sua
é
no
qual
grupos
integração".
e
como
que os
equipamento cultura
buscando
(Neves,2012)
construir
acontecimentos
um
proporciona
sociais,
deve
para
promover
os a
Figura
1
:
Fonte:
Geosampa
Elaborado
Escolas
pela
na
região
2018
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
Segundo de
dados
jovens,
Através não
tem
do
como
disso
Fonte:
fica
1
:
O
Equipamento
jovens.
Isso
de
Escolas
pela
possibilitando
na
de
2010(IBGE,2010),
faixa
etária
predominante
dessa
região
é
x.
necessidade
tais
a
de
um
espaço
cultural
para
a
população
que
muitas
vezes
atividades.
região
2018
autora
Gabriela
para
através
assim,
tabela a
pagar
Cultural
será
na
evidente
Geosampa
Elaborado
demográfico
mostrado
condições
Tabela
Censo
a
de
Bitencourt
Jovens uma
introdução
irá
2019
contribuir,
dinâmica
da
arte
e
da
de
principalmente,
atividades,
cultura,
além
que de
para
vai
ajudar
a
qualidade
incluir no
o
jovem
processo
de na
vida
desses
sociedade,
educacional.
ACIRÓET OÃÇATNEMADNUF 40
4.1 A CULTURA E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
“Cultura se
está
referir
Outras
vezes,
e
comida,
ao de
a
seu
massa,
1983)
estudo,
educação,
manifestações na
tais
A
cultura como
lista
com
tanta
que
a
tradicionais,
idioma.
com
variação,
às
falar
preocupado
confundirmos
(SANTOS,
se
cerimônias
genérica,
tanta
associada
unicamente
comunicação festas
muito
o
às
pode
tudo
o
variação
de
localizemos
as
da
artísticas, nossa
rádio,
lendas ser que
formação
o e
como
época
ela
cinema,
a
crenças
ampliada.
significado. e
O
de
Já
caracteriza
idéias
o
temas
teatro,
é
quase
televisão. um
eu
uma
que
escolar.
povo,
tenho
Por
a
principais
então
a
seu
falado
é
que
sobre
se a
fala
de
modo
Não
quais
a
se
de
elas
meios
de
respeito
às
vestir,
à
maneira
há
sobre
para
escultura.
os
diz
de
cultura
pensemos os
cultura
com
cultura
humana.
de
pintura,
identificada
Ou
população
importa
música,
que
ou
vezes
por os
se
sua mais
que
motivos
nos de
sustentam.”
Segundo
Santos
,
há
cultura.
A
primeira
aspectos
de
uma
como povo
tudo ou
de
cultura ideias.
aquilo
domínio
da
preocupa-se
que A
segunda de
concepção
vida
de
básicas
de
Nesse
todos
os
as
com
social,
caracteriza
conjunto
Nessa
concepções
realidade
grupos.
como
duas
ou
a
seja,
existência
concepção
um
de
um
refere-se
conhecimentos,
há
cultura
a
crenças,
conhecimento
e
um
social.
contexto,
atividades
gerar
a
relatórios
para
publicados (UNESCO), e
a
vai
direitos
que
que
um
de
pensamento
mas
,
fundamentais
Em
termos
a
ser
de
de
enxergada
decorrência indústrias
do
culturais
ser
humano.
artes
vida,
crenças
e
e
A
renda.
a
aos
desenvolvimento
do
está
nova
políticas
patrimônio. economia
social
e
locais
nova
agenda,
tradicionais
No
e
centralidade
poderes
uma
que
artísticas
inserção
Essa
impõe
das
potencial
produções
promover
cultura
além
os
materiais
economia
atividades a
os
Constitui-se
simbólicos
centro
dessa
de nova
criativa.
criativa
que
têm
criatividade produtos
tanto
geram
as
design,
e
incorpora
como
a
o
atividades música,
principal
habilidade
trabalho do
e
e
No
debate
conjunto
fator
o
setor
de
e
e
Estão
cujos
incluídas
cultura,
quanto
de
talento,
individual
renda.
artesanato
tecnologia
um
o
moda,
setor
de
informação.
social.
econômicas,
aumento
e
de
Unidas as
de
o
em
cultura,
Nações
modos
do
como
nas
os
e
somente
tradições
grupo
relações
não
as
atributos
um
das
engloba
também
valores
caracterizam
ciência
Organização
cultura
conjunto
,
encontramos
,
e
no
conservação
educação
pela
literatura
sistemas
em
esse
da
interessados que
têm
emprego
econômica
também
culturais (como
manifestações)
agenda Semelhante
insere-se
fator da
sociedades
a
cultura
passa
econômico, importância
em das
contemporâneas.
Brasil
apesar
o
de
diversidade ser o
ser de
entre
não
os
dez
produtores criativos.
se
e
economia
conhecido cultura
reconhecido
Brasil
sobre
e
mundialmente
potencial
mundialmente destaca
primeiros
nas
criativa
sua
pesquisas
países
exportadores
de
em
recente,
pela
criativo.
pela
é
Apesar
sua de
diversidade,
internacionais
desenvolvimento
bens
e
serviços
No
intuito
de
Secretaria Segundo a
a
da
partir
pelo
e
do
de
bens
e
definições das
atividades
elemento
um
ato
de
conteúdo, criações design,
da
as
têm
formação
(
publicações (
três
e
e
mídias
serviços
publicidade
de
objeto
definidos aquelas
como
processo
valor
simbólico,
de
preço,
que
resulta
econômica.
da
economia
(artes
visuais,
performáticas);
audiovisual, e
são
setores
artes
quadro
sendo
culturais
populares
criativas
do
cultural
expressões
arquitetura,
como
gerador
a
produção,
criativos,
criativa,
que
riqueza
funcionais
mesmo
Cultura
estabelecidos
manifestações indústrias
da
construídas
de
consumo/fruição
setores
economia
criativo
central
foram
criativa:
os
produtivas
produçåo
Assim
de
Ministério
principal
Nesse
conceituais,
políticas
pelo
em
serviços.
e
a
brasileiro,
dinâmicas
criação,
distribuição/circulação/difusão de
às
econômicas
ciclo
surge
(SEC-Minc).
governo
corresponde
sociais
realização
situação
Criativa
adotada
criativa
culturais, da
essa
Economia
definição
economia
trocas
transformar
produção
impressas)
criativos etc.).
as de
e;
as
ligado
ao
No
entanto
assumida há
ainda
como a
o
para
como uma
competências
série
do
de
serem
a
a
a
Brasil,
vencidos,
dados
sobre
educação
para
articulação
e
do
seja
e
o
estímulo
infraestrutura
de
para
distribuição/circulação/difusão
de
criação/adequação
a
informações,
criativos;
produção,
criativa
desenvolvimento
brasileira;
criativas;
consumo/fruição
economia
desafios
de
criativa
empreendimentos
criativos
a
política
levantamento
economia
criação,
que
bens de
e
marcos
serviços legais
criativos para
os
e
e a
setores
4.2
CENTROS
CULTURAIS
A O
centro
cultural
pode
ser
definido
pelo
uso
ação
cultural
“conjunto atividades criadas
nele
como
disseminar
o
desenvolvidas.
objetivo
práticas
de
se
culturais
São
o
status
de
local
produzir,
elaborar
e
simbólicos,
bens
privilegiado
de
que
dão
subsídio
às
e
materiais,
objetivos
de
uma
para
são
espaços
ações
as
artes
e
expõe
que
conservam
homem.
São
espaços
testemunhos
para
se
fazer
meio
processo dinâmico,
Para
obra
crítico, através
Coelho
realizar ao
de
trabalho
arte,
criativo, das
(1989),
ações
Preservação.
de
que
com
os
em
grupal
culturais
três
Criação,
visa
pôr
em
prática
os
a
determinada
ação
política
cultural
cultural.
conta
com
Para
agentes
preparados
determinados,
procurando
e
leva
em
conta
público
uma
obra
de
fazer
cultura
uma
ou
ponte
arte.
(...)
um
ângulo
específico,
define-se
ação
cultural
o
processo
campos
de
criação
ou
organização
das
viva,
inventem
seus
(COELHO,
1989)
e
devem comuns
Circulação
necessárias
para
que
as
pessoas
e
grupos
um
atividades.
integram
cultural:
informação,
centros
recursos
produzidos
cultura
provocativo,
diversas
que
previamente
esse
condições por
envolvendo
,
como pelo
um
culturais.
Sob difundem
como
práticas
entre culturais
procedimentos
humanos
públicos
Centros
entendida
e
culturais informacionais
ser
instituições
efetivar-se, obtendo
pode
e
e
próprios
fins
no
universo
da
cultura.”
Para que
o
visam
partir e
campo
da
da
estimular
promoção
investimento
estética, mundo, das
criação
na
a
produção
de
oficinas,
formação
possibilitando
a
ampliação
diferentes
devem-se
o
das
formas
incorporar
de
bens
cursos
artística contato
expressão
e
a
laboratórios na
o
Os
com
o
centros
zonas
de
culturais
como
aprendizado
tal,
artística.
isso
a
para
Coelho
(1989)
responsabilidade
relacionadas reunir que
e
a
centro
de
capaz
nutrir
os
criação
de
processos bens
de e
modo
a
informação
criativos
e
fundamental
que
responsabiliza
pela
a
de
circulação
bem de
cultural uma
este
assim
culturais.
circulação novas uma
deve
ser
de
bem
demandas
condição
distribuição
da
do
centros
informação.
política
participação
os
Uma
tornado
eventos
sociedade. cultural
culturais
básica
dos
O
conceito
recente, são
do
e
e
culturais
vez
que Para da
e
produzido
o
através
possibilite Milanesi,
informação
informacionais,
trabalho
se
culturais
público,
cultural.
e
e
se
e
sua
apresentar
afirma
de
um
enquanto
muletas
do
abrir
indivíduo
querem
as
também
de
de
no
da
partido
massa
público
1989)
do
Alexandre,
do
para
uma
a
qualquer
é
ampla
uma
discussão culturais. banco
ou
base
e
Porém, ou
considerada cultural a
si
próprio
2013)
e
entre
prática pode-se é
galeria.
suas
os
os
ocorria
chamado
novos que,
de
qualquer quem
mas
sim
lo
de um
centro
num
demais.”
hall
cultural
ante-sala
significativas os
a
produtos
qualquer
entra
a
gregos.
possibilitando
criar
com
que
supermercado,
ressaltar
relações
em
cultural,
etc)
experiências
servia
diferenciá
(um
Mas,
reinado
tempo,
cidadãos
permite
e,
ao
importantes
onde
centro
de
espaços
biblioteca
saber,
edifício
viver
a
mesmo
para
cultural
uma
deve
ao
que
shopping
corredor
onde
academia,
a
desses
correspondente
de
modelo
outro
shopping,
de
um
aparentemente
surgimento
época
centro
é
armazenar
conhecimento
existe
a
cria
esta
difusão
o
Grande,
da
como
cultura
período
O
espaço
atuava
“Não
centro
entanto,
datados
como
bens
de
desenvolvimento
dispensar
(COELHO,
documentos É
e
objetivo o
espaços
reconhece
mas
o
ter
pesquisas
culturais
conhecimento
deve
com para
cultivo
se de
informe,
cultural
realizar
modalidades
disponibilizar
possam
viabilizar
às
o
de
que
aglutinante. Por
Esses
locais
indivíduo
surgem
desenvolvimento
subjetividade.
educação
sensível
percepções
de
culturais,
e e
ações
é
centro e
rever
(NEVES,
Segundo
Neves
estabelecer
(2013)
laços
com
acontecimentos equipamento para
objetivo
de
podem seja,
ter
que
uso,
Estas
espetáculos,
tornando-se
um
expressões dinâmica
se
intuito das
os
XIX
de
proporciona
centros ao
ele
uso,
ou
propõe
a
do
consultas, dentre
Georges-Pompidu sido
o
defende
que
inaugurado
em
principal
desenvolvimento mundo,
inclusive
a
de no
o
principal
vários
centros
Brasil.
de
bibliotecas,
outras
uma
centros
final
da
era
culturais
prática, diversas
circulação
moderna. centros
da
de
a
década
presença aos
sociais
dos
operários
entre
os
ingleses
1950,
Estes de na
centros espaços
são
França,
culturais de
trabalhadores.
os
surgem
artes
lazer
e, é no
Figura
2:
e
Fonte:
Archdaily
Centro
Cultural
Centro
1975
múltiplo
acolhe
oferecer
o
estudiosos
culturais
prestação
também
que
com
seu
se
intitulados
oferecer
relações
danças,
história
percebe de
como;
um
Alguns
eles.
entre
como
os
cultura.
da
no
os
com
sociais,
entre
quais
espaço
ponto
(2013)
século
somente que
da
Neves
pioneiros no
a
qual
grupos
variam
opções
e
deve
como
associadas
às
especializados,
oficinas,
no
vezes
definições
atividades
construção
atuando
interação
muitas
propiciando
Para
a
de
comunidade
diversos
promover
desenvolver. serviços
a
locais,
os
suas
as
tipo
informacional,
cultura
Observa-se
este
Georges-Pompidu
em
Cultural
Paris
tenha
construção culturais
e pelo
No
Brasil
a
recente, década
embora de
professor de
história
60,
e
Cultura
do
já
no
quando
o
Josué
(
durante
também
Programa
o
Ação
é
interesse
a
,
criação
governo
durante
de
culturais
Montello
propunha
Brasil
e
centros
houvesse
escritor
Kubitschek) através
de
o
desde
a
jornalista, das
do
Casas
Juscelino
governo
Cultural
mais
Médici,
do
MEC
de
1973.
Segundo
Coelho
brasileiros cidade o
de
Centro
exemplo a da
(1989)
surgiram São
Paulo
instituição classe
primeiros
apenas :
Cultural
integrante
os
Centro do
da
privada
comerciária
na
década
Cultural
Jabaquara.
estrutura Sesc, do
centros
que
de
visa
de São
Outro
cultural o
culturais 80
na
Paulo
e
grande
brasileira
é
atendimento
Figura
4:
Centro
Fonte:
Archdaily
Cultural
de
São
Paulo
país
Com
relação
às
aspectos
a
exterior.
Porém,
observar
serem
é
crescimento, devido
instituições
aos
que
analisados
no
âmbito
estes
3
Fonte:
Galeria
:
Centro da
Cultural
tanto
espaços
investimentos
Jabaquara
Arquitetura
no
nacional,
principalmente
cultura.
Figura
culturais
pelas
,
há
Brasil o
que
tiveram nos leis
diversos como se
um
últimos de
no
pode
enorme anos,
incentivo
à
4.3
A
ESPAÇOS
realidade
cidade dos
urbana
um
faz
problema
espaços
continua.
PÚBLICOS
públicos. alguma
que
Assim
que
de
ser
possa
metrópoles
centralidade
vazios
na
espacialidade
conduzida
espaços
CULTURAIS
privatização
das
promover
especialidade
manifestado
segregação,
desafio
é
possa
seja
problemas
grande
contemporâneas mobilidade
e
EQUIPAMENTOS
que
de
públicos
O
com
E
pelos em
e
espaços
lotes
oferecer
Se
o
edifício
pessoas escala
para
planejamento a
alcançada
porém por
não
deixa
é
mais
interesses
para
os
que e
do
Jan
arquiteto
público
inclusão
mais
as
o
e
vida
crie um
significativo
projetar
vida
ativa
experiências
é
vez
que
vendida
Os
é
memória, procurado
como
novos
produto
processos
necessidades
modelo
social
bem-
nos que
que
uma
oferecendo
a
e
urbanista,
atrativo,
usos
arquitetura,
uma
de
da
em
sociedade
relação
ao
espaço.
defende
diversos
mesmo
espaço
inadequados
desenho
e
um
utilizam.
apresentam-se
vasta
o
ser
individuais
socioeconômicos
Gehl
de
a
possui
uma
permita ativa
a
a
estar.
partir
edifícios
cidade
Para que
espaço
de no
ele,
uma
de boa
usuário, é
contribuam
públicos, propicia.
do
mais
integração
sensibilidade
espaços
visão
tradicional
exigir
urbano.
com
Projetar
e o
para
consolidação
não
irá
vida
perceptível cidade
utilizarem
humana
entender
como
questão
aproximar
espaços
públicos,
um
questionamento
novo
Primeiramente
depois projeto
a
relação
é
que
a
as
própria de
necessário poderá
ser
arquitetônico.
sem
coletiva.
A
tem
mais para
incentivando
as
e
formam
assume
diversa
da
rede
esse
lugar.
papel
públicos, e
espaço
identificar
um
espaços
um
inclusiva.
público
urbana, como
as
de
pessoas
lugar
tornando
e a
na
que
seja
modo
Consequentemente de
ajuda
se
agrupam a
cidade
encontros
nesses
urbanização
mais
O a
equipamento cidade
não
deve
uso
Na
urbano
não
teve
ser
para
ter
servir
obstrução
inacessível
à
de à
modo
livre
qualquer
eficaz
circulação,
indivíduo
ou
específico.
visão
de
objetivo
de
conjunto
com
Manuel
a
públicos
parte
em
“Os
onde
se
sendo
qualidade cada
.
da
em
outra
partes
parte
que é
a
são
vida
estrutura
das
o os
uma
edifícios de
sua
lugares do
de
tecido
coletiva da
condições
qualidade
em
coletivo
através
a
como
dará
parte
estimulantes
uma a
que
coletivos
desenvolve
há
públicos
urbanização
constituem
coletiva
objeto”
de
espaços
comum,
possivelmente futura,
meio
espaços
privados,
obra,
por
urbano
os
edifícios
transformará
interesse
Solá-Morales,
reconhecer
individualidade
continuação.
de
e,
cidade para
individual
a
que
4.4
As
POLÍTICAS
políticas
culturais
chegada
da
corte
ativação
da
vida
criação o
das
Museu
entre o
começaram
do a
deparamos
socialmente
a
EGLER,
a
a
partir
Era diz
tais
de
mais
comuns
militar
da
que à
palavra
domínio
a
com
período e
inibidos marco
quase
cultura
não
tomasse
dois
artistas
violência
a
identidade
Foi
na
cultura
da
década e
de
estruturadas.
de
Getúlio
nação
de
30
e
que
incentivo
Vargas
segundo
constituição
elite,
e
ROCHA;
cabe
ao
garantindo
de as à
um
novo
cenário
instituições produção
estabelecer político.
nacionais
cultural
de
foram
Estado
à
um
financiar
gerindo
seleção
investimento, como
Unidos,
manifestações
diversidade, e
a
todo.
tendo
dos a
pessoas
antecipava
período,
da
Estados
impedida
seu
os
o
da
of
Ao
em
participação
sua
de
e
sua
desse 1988,
culturais totalidade
destinados
que da
e
cultural
final
atividades
projetos
que
época.
life”
federal
fundos
para
avanço
“way
o
visto
perseguição
(2015).
culturais
foi
artistas
político,
enorme
Medeiros
(MIRANDA;
de
que
de
as
imperialista
antropológico,
era
mobilizasse
estado
dos
era
expansão
corpo
apoio
cultural
inúmeros
os
foram
repressão
asilo
um
e
central
do
pedirem
sofreram
(Ditadura
culturais
A
teve
com
Cultura, ideia
que
a
Brasil
públicas
completamente.
efervescência e
no
redemocratização),
“cultura”,
2014)
A
da
período
voz
política
políticas
obrigados
sua
Esses
e
que
desse
militantes
da
início
desenvolvimentos
que
nos
sombrio
o
as
histórico
como
Nesse
como
1930,
enfrenta
cultura
a
Nacional,
respeito
que
com
partir
Vargas
momento
sentido
pessoas
a
BRASIL
com
XIX,
Biblioteca
da –
século
culturais,
intelectuais,
seu
às
que
Brasil
distribuídos e
da
Nesse
centrais
no
pertencente
no
um
artísticas
cultura
Novo
NO
início
artística
a
somente
existir.
significados
obras
é
Estado
com
no
e
Nacional,
Porém,
têm
instituições
estado
intervenções
Brasil
intelectual
Histórico
outros.
no
CULTURAIS
portuguesa,
primeiras
chamado
de
PÚBLICAS
receberão
à o
comunidade
Os
anos
90
as
empresas
incentivo função
foram
marcados
privadas
fiscal
à
pela
realizada
cultura.
facilitar,
estimulando
atividades
culturais
pelo
variedades
e
privadas viabilizar culturais
Após
a
redemocratização assume
em
de
ROCHA,
governos
da
dos
2003,
com
sua
diversidade.
ocupar
lugar
sociedade
mais
produtora sociais para possui
e
e
protagonista
mostrar em
o
um da
Cabral
ELGER,
país
papel país,
para
a
das
Chagas
e
e
empresas para
movimentos
e
da
neoliberais, de
colocar
próprio a
O
grande
avanço
formação
como com
passa de
a
uma
autônoma, econômicas,
governo que
Lula a
veio
cultura
preservação a
governo
para
cultura
Nacional
de
Cultura).
Constituição é
um
Federal,
processo
públicas
de
pactuadas Estados,
de
se
o
DF
e
organizado
promover
o
econômico
com
Sistema e
os
o
de
a
SNC
(Sistema
e
216-A de
das
exercício
políticas
permanentes,
sociedade.
colaboração,
desenvolvimento
tendo
(União,
O de
por
humano, dos
da
Cultura
Federação
participativa,
pleno
políticas
Nacional
da
e
em
art.
promoção
entes
regime e
o
democráticas
Municípios)
em
com
Segundo
gestão
cultura
entre
deu
Lula
SNC
forma
objetivo social
direitos
é
e
culturais.
Lula
povo,
cultura
no
públicas
descentralizada
militar
superando
(2015).
das
2014)
fundamental garantindo
a
tinha
necessária
práticas O
de
apenas
Estado
inclusiva,
justas.
identidade
Filho,
o
isso,
democrática,
mais
o
eventos
Com
destaque
culturais
cidadania, social
de
do
leis
garantindo
encontrar
proposta
da
e
isso,
governos a
com
financiamento
ditadura
protagonista cultura
história
estado
receita
realização
(MIRANDA,
os
a
de
de
privado,
Com
crescente
garantindo
o
parceria
partir
ao
capital
manifestações.
compromisso
a
Coube
de
um
forte
da
exclusão
A
ideia
era
e
tirá-la
estrutura e
da
de
colocar
situação
políticas
ruim
administrativa
pequena
as
participação
que
se
precária, nas
culturais
em
encontrava, baixos
decisões
de
foco
tendo
orçamentos
governo.
4.4.1
LEI
Principal a
Lei
milhares
de
em
todas e
e
e
projetos
o
parte de
social,
e 1991
cultura
Nacional
de
Apoio
Fundos
com de
o
ou
ou
Fundo
à
é à
um
8.313, dos
Cultura
Nacional
Investimento
junto
têm e
o
Cultural
e
as
museus,
proteger
nossas
cultural
patrimônio;
apoio
já
que
do
para
que
oferecer
os
uma
distribuir ações
mecanismo do
(Pronac), de
difundir
comunidades.
pilares
Artístico
do
Programa
que
Cultura
Nacional
patrocinar
promover às
23
em
Cultura,
eles
Programa
de
cultural
do
a
8.313,
dela,
meio
os
Lei
de
contribui
obrigados
que
A
PRONAC
objetivo
livros,
parcial
Brasil,
todos
expressão
gratuitamente
Lei
Por
também
seja,
do
para
podem
de
cidadãos
pela
à
país.
shows,
capacitação
incentivo
conta
do
Lei
são
Cultura
aconteçam,
formas
A
dos
ingressos
em
contribui
total
patrocinados
formação
Criado
valor
acesso
dos
Cultura
físicas
outras
Renda.
contrapartida
à
regiões
4.4.2
CULTURA
fomento
exposições,
várias
o
À
culturais
pessoas
de
ampliar
as
–
abater
Imposto
à
projetos
espetáculos galerias
de
Incentivo
empresas
–
INCENTIVO
ferramenta
de
anos,
DE
também
(FNC)
e
os
(Ficarts).
como para
Cultura Artístico
o
o
todas
dezembro Apoio
à
acesso
as
expressões
além de
de
Três
Incentivo
(FNC)
e
os
(Ficarts).
à
a
emprego
de
e
apoiar,
culturais
Cultura,
Fundos
instituiu
(Pronac)
cultura
mecanismos à
1991,
a
o
e
com
o
produção e
brasileiras; preservar
produção e
o
valorizar
artísticas
estimular
renda,
de
Cultura
regiões;
manifestações
país.
Programa:
de
ampliar
geradora o
de
o
cultural
desenvolvimento
fazem Fundo
parte Nacional
Investimento
do de
Cultural
e
4.4.3
O
Fundo
Nacional
investimento Nele,
o
direto
apoio
direta
4.4.4
FNC
de
a
da
do
específicos,
por
de
distribuição entre
as
constantes
ou
insuficiência para
outra
para deixa de
área
fomento
mediante
O
apoio de
ao
via
do
Fundo,
receita
ou
da
União
promove
mais
país.
em
Lei
das o
Programa
parcela
do
do
de
visando
alvo
destinação ou
por
destinação
setor
conta da
é da
mesma
os
Pontos
criada
Plano
após
a
Cultura
de
Municípios
com
sua
ação
Cultura,
e
na
por
na
a
transformar
Política primeira
institucionalização 416/2005 Cultura
repasse
sociedade
–
de
Nacional
Sistema
2016-A)
e
12.343/2010)
os
processos
recursos
civil;
mais
política
do
art.
(Lei
Estados,
sociedade
evolução
estruturante
desburocratizar
União, a
e
de
e
da
entre
histórico
responsável
(PEC
contas
organizações
É
de
Nacional
prestação
marco
Tornou-se
simplificar
parceria
um
Viva
Viva.
de
VIVA
culturais.
Cultura
Nacional
é
Cultura
conhecida, de
Viva
políticas
equilibrada
é
CULTURA
Cultura
nacional
a
Fundo
A
uma
A
(quando
acontecer
Cultura.
aplicação
entretanto,
determinado de
a
o
principalmente,
FNC
forma
à
da
selecionados,
contingenciamentos
recursos
adiada
feito
regiões
destinada
no
representa
orçamento
recursos
diferentes
orçamento
de
editais. dos
é
do
projetos meio
Estado
projetos
recursos
Cultura
LEI
para
articulação
Distrito
de as de
Federal
e
civil.
estratégica) Objetiva
consolidar-se
eminentemente amplo da
de
exercício
dos
população
potencialidades
da
aprovação
da
sociedade
e
experiência
de
direitos
cultura
social
Lei os
e
Cultura
culturais
internacionalmente.
e
como
Viva de
cultural
política
possibilitando pelo
eixo
foi
uma
o
conjunto
explorando
econômico
pontos
política
uma
comunitária,
brasileira
desenvolvimento
e
base
como
as
transversal
do
sustentável.A conquista
cultura
são
reconhecida
da
uma
nacional
Segundo DE
o
2014.
como
Art. A
3
Política
de
difusão
cultural,
meios
direitos que
identidade
º
13.018, de
sociedade
vulnerabilidade
aos
em
N
e
comunidades
acesso
seus
LEI
Nacional
a
grupos,
situação
caso
da
beneficiária
povos,
de
º
de
que
estiver
DE
Cultura
e
JULHO
Viva
tem
populações
social
requeiram
22
prioritariamente
produção,
humanos,
DE
e
com
registro,
maior
sociais
e
os em
reduzido fruição
A
Política
Cultura
uma
para
a
Cultura
no sua
cultural.
Viva
é
para
América
Política
reconhecimento culturais
e
já
participação
política
apoio
de
a
voltada
atividades
desenvolvidos, social,
compartilhada
à
cultural
para
e
públicas
o
processos
estimulando
colaboração
políticas
e
a
no
a
gestão
campo
Viva
(
antigo
Programa
implementação nacional,
políticas
e
em
2004,
atualmente
culturais
em
é
vários
Latina.
Nacional
valorizar
articulação base
uma
sua
dimensão
nos
a
em
da
cultura.
ligadas
Africana,
cultural
urbana
popular,
ao
os
música,
e
aos
gestão
civil,
com e
contemplando
Quilombolas,
cultura
artística circo,
e
de
produção
digital,
juventude,
cinema,
a
protagonismo
solidária,
periférica,
cênicas,
compartilhada,
Indígenas,
linguagem
desenhada
comunitária,
autonomia,
da
foi
base
economia
e
de
de
Viva
sociedade
segmento
tipos artes
a
da
da
Matriz
Cultura
cultura
princípios
iniciativas
todos
de
rede
empoderamento O
Cultura
e
culturais ameaça
grande
da
de
desde
referência
países
A
caracterizada
Viva),
alcançou
reconhecimento ou
Nacional
cultura
abrangendo cultural
como
literatura,
entre
outras. A
Rede
Cultura
Nacional pela
de
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Pontos
Cultura
declaração
por
culturais,
o
e
estabelecendo Cultura,
o
e
Viva.
é
a
plataforma
Pontões É
parte
a
uma
das
relação
Ministério A
rede
cultura
Brasil.
da
social
de
Cadastro
Cultura,
instituído
que
entidades por
direta
Cultura, dos
do
ferramenta
reconhecimento
parceiros. do
Viva
e
e
parte entre os
permite
entes
fazedores
e
coletivos
do
os
a
Estado,
Pontos
de
federados
fazedoras
de
Tem
o
objetivo
iniciativas social, de a
o
da
exercício
garantir
a
ao e
e
o
preconceito
intolerância,
dos
sociedade
civil.
articulação
os de
do
para
todas
o
reconhecimento
a
de
para
as
formas
brasileira
culturais.
processos
inclusão
a
Programa,
recursos
a
destas
e
cultural
direitos
continuidade
repasse
a
contribuindo
diversidade
desburocratiza
contas da
combate
valorização
promover
rede,
discriminação
pleno
e
em
de
Lei
Além
o de
simplifica
prestação as
e
e
de
organizações
Atualmente em
cerca
mais
está
de
presente
mil
municípios,
capilaridade
e
Cultura,
atualmente
Pontões
fomentados.
Pontos de
de
Cultura
natureza
articulam
ou
Política
da
de
finalidade
cultural
Ações
poderão por
são ou
e
se
áreas
mapeamento
agrupar
temáticas, e
a
ou
ações
que
e
Pontos
e
entidades
desenvolvem
e
comunidades,
fomentados dos
da
pelo
instrumentos
da
de
ou
Viva.
entidades
natureza
que
desenvolvem,
atividades temáticas
grupos troca
diferentes em
3500
e
com
Ministério
suas
educativa
mobilização, os
de
em
meio
regionais,
programas
do
cultural
por
Cultura
entre
dos
brasileiros
coletivos
articulem
redes
de
articulação
e
de
grupos,
Cultura
Cultura
articulando Pontos
de
um
culturais
Cultura
acompanham
de
são
certificados
Nacional
Pontões
é
estados
cerca
finalidade
reconhecidos,
27
visibilidade com
atividades
Ministério
nos
nível
e
de
estadual, à
diversos.
experiências
Pontos
conjuntas.
identitárias
culturais de
visando
culturais
Cultura regional
capacitação,
e
que ou ao
SIAUTEJORP SAICNÊREFER 50
SESc guarulhos Ficha
Técnica
Concurso
2°
Arquitetos Biselli
lugar
:
Katchborian
Localização: Guarulhos,
SP
Área: 15.000
m
²
Ano: 2009
Figura
5
:
Sesc
Fonte:Site
dos
Elaborado
pela
Guarulhos Arquitetos autora
Gabriela
Bitencourt
2019
O
Partido
edifício sentido
em da
coberta diversas edifício: principal segundo
Figura
6
:
Sesc
Fonte:Site
dos
Elaborado
pela
A
Praça
espaço
autora
o
de
bancos, itens
acolhe
do as
através
e
e
áreas
do
uso
múltiplas se
revela
envoltória
os
e
de
do
estar.
de
do
com
função
da
próprio
fluxos
Sem
e
em
este
seus Todos
espaço,
transparência
edifício,
usos
É
programa
permanência.
relacionam em
arquitetônico.
freqüentador,
áreas
externas
social
2019
complexo
espaço
livre
programa
sutil da
o
Bitencourt
central
encontro
restaurante
maneira
Gabriela
espaço
escadas
inclusive do
Arquitetos
é
definido,
os
Guarulhos
em
que
seu
de
interior
translúcida.
Figura
7
:
Sesc
Fonte:Site Elaborado
pela
autora
Gabriela
dos
Guarulhos Arquitetos
Bitencourt
2019
Arquitetônico
de
duas
faixas
determina paralelas
profundidade altura
funções
integral ao
conectado
à
rua
como
que
terreno,
entre
longo
primeiramente
momento
do
a
como
Esta
interna
no
uma
praça
saguão Lino
de
um
desenvolvem
percurso
Guilherme
praça
se
gerando
elas.
do
construção
praça
assume
através de
dos nível
no
do
entrada
Santos,
num
principal.
Edifício de
a
ser
concreto
envolve
e
pilares,
o
dos
e
edifícios
conceitos providos
em
sistemas
projetados
conforto
de
necessário.A
superfície
edifício
está
de
e/ou
à
água que
são
quente os
e
Guarulhos
Fonte:Site
dos
Elaborado
pela
Arquitetos autora
Gabriela
Desse que
Bitencourt
projeto
forma
servir
como
espaços
natural, espaço,
ligação
que
inspiração
importante, margens
entre
ao
como para
mesmo
devido da
a
à
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praça
duas o
e
,
esse
do
os
do
dois
a
iluminação
e
mais
confortável
e
Visto
que
fontes criam
e
acolhedor;
meu
projeto,
algo
que
Além
de
apresenta
permite
são
edifícios,
prédio.
ambiente
que
ventilação,
ventilado
entre
lâminas
cobertura
projeto.
localização
represa.
as
ambiente
meu
a
também,
iluminação o
é
torres,
uma
destacar um
entre
as
com
propõem
assim
destaque
acesso
convívio
Podemos
agradável,
às
principal
principal
de
natural.
de
o
o
2019
iluminação
a
ventilação
sustentável.O interessantes um
ambiente
extremamente
será
implantado
de
um
A
de
armado. os
fachada
com
elementos
sistema
melhores espaços
naturais, em
para
geração
que
aço.
propondo
disposição
sombreamento
de
um
concreto
ventilação
quando
estrutura
cobertura
prevendo
condicionado do
como
ambiental, e
da
em
estrutura
projetada
iluminação
arquitetônico,
Sesc
exceção
está
foi
em
foram
de
elétrica
8:
lajes
de
sinergéticos
Figura
com
edifício,
edifícios
vigas
predominantemente
alvenaria,
todo
estrutura
Os
construído
os
de só
e toda
ar a
efeitos energia
elemento
sombreamento.
SESc limera Ficha Concurso Arquitetos:
Base
técnica: 3°
Sete
lugar +
Oco
Arquitetura Localização:
Limeira,
Sp
Àrea: 18.950m Ano:
Figura
9:
Sesc
Limeira
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
²
2017
O
programa
se
longitudinalmente, referidos
assim fluxos Além
o
10:
Sesc
Limeira
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
O
projeto
Limeira natural isso
tem
eixos
autora
de
busca e
Gabriela
arquitetura reforçar
construído como
principais
e
partido que
Bitencourt
aqui
a
proposto
integração
entre de
2019
cidade
organizam
a
entre
e
implantação
para
o
ambiente
localidade. a
criação
ocupação
do
Figura
pela
autora
Gabriela
Para
de
dois
terreno.
11:
Sesc
Fonte:Site Elaborado
Sesc
Limeira
ArchDaily
Bitencourt
2019
três
-
dos
níveis à
administrativo
funcionais
ao
e
acessos
de de
do
setorização
e
dos
longo
principais.
sócio-cultural,
reconhecimento
transversal
Figura
em
correspondem
programáticos desportivo,
desenvolve
mesmos
público
ao
público
em
saúde
operacional e
o
Os
e –
terreno volumes núcleos nutrição,
facilitando
ordenamento
longo
do
definidos
dos
complexo. pelo
eixo
O
partido
e
estrutural
desejo
de
grandes
flexibilidade internas
aos
paredes
em
função dos
para blocos. concreto
com
baixo
blocos
de
iluminação
vãos
armado de
são
capazes
12:
Sesc
foram
por
sheds
ArchDaily
Elaborado
pela
autora
Gabriela
Este
Bitencourt
outro
treliças
livres
em
apresentado, os.
Como
conceitos impactos
que este
de
Billings, elementos.
para essa
são
a
dois
projeto
implantação blocos foi
paisagismos
trazendo
conceitos
tem
o
mais meu
foram
projeto, da
uma
construído
conexão
questão
com
bem
usados
com
já
o
que
parecida praça
em
ao
uma
como
vegetação
será deve
meio
bacia
meio
ambiente. ele
com
com
interligandohidrográfica,
de
amenizar
Pretendo
às ser
margens bem
primeiro
trazer da
os
estes
Represa
presente
nos
vigas-
exercer
tal
coberturas em
telhas
metálicas
de
grandes
2019
projeto,
de
concebidas
Limeira
Fonte:Site
oferecer
subdivisões
armadura.As
coletivo.
Figura
procura
propostas
isso
espaços
em
necessidade
Para
suportadas
zenital
e
à
das
consumo
conseguir
responde
ordenamento
edificados
termo-acústicas fim
adotado
pilares
áreas
de
a e
uso
Centro Cultural DE Eventos e Exposições de Cabo Frio- RJ Ficha
técnica:
Concurso
1°
Arquitetos:
lugar Estudio
Localização:
Cabo
Àrea:
²
Ano:
Figura
7.500m
41 Frio,
RJ
2014
13:
Centro
Cultural
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
autora
DE
Eventos
Gabriela
e
Exposições
Bitencourt
2019
de
Cabo
Frio-
RJ
Como
complemento
construção abrigue Esse
marco
paisagem
14:
Centro
Cultural
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
Um
autora
lugar
cidades que
de
da
promova
da
a
de
uso
foi
e
chão.
Propõe-se
Um
das
que
pavilhão
num
forma
Frio-
cultura
objeto
RJ
às
paisagem
das
às
lagoas.
atividades
premissas,
volume culturais
que
das
construído
da
visuais
flexibilização de
da
permita
atividades
Cabo
2019
local.Atendendo
a
de
contemplação
público
principais
do
lagos.
organizado
as
Exposições
promoção
especialmente
abriga
internos
e
dos
fruição
comunidade
programa
e
Bitencourt
encontro
região
espaço
Eventos
Gabriela
circundante, Um
DE
único no
dos possa
o
que
nível
do
ambientes ter
várias
configurações.
Figura
15:
Centro
Cultural
DE
Eventos
e
Exposições
de
Cabo
Fonte:Site Elaborado
pela
autora
Gabriela
Frio-
RJ
ArchDaily
Bitencourt
2019
de
local.Na
ao
a
mesmo
base
acesso
alcance
ao das
do
em
atividades
que
superiores.
que
do
serve
de
Cultural
na
elemento
livre,
a
horizontal
Centro
montagem ar
público,
d’água
tempo
deste a
sugere-se
volumetria
referência
apresentações do
de
reservatórios
eventualmente,
ampliação
Figura
os
principal,
programa,
mirante
contrapõe
vertical
também,
um
também
elemento
edifício
para
de
ao
de
sugere-se um
palco
permitindo possíveis.
a
O
trecho
dois
do
edifício
pavimentos
alimentação atender
das
e
16:
Centro
Cultural
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
autora
DE
Eventos
Gabriela
e
Exposições
Bitencourt
Neste
visuais
da
Lagoa
do
prédio,
retrátil
ao
criando
um
a
do ao
Centro terreno
Araruama
semelhança
grande
do
na
Frio-
eventos
porção lagoa
e
região
um
auditório ou
Algo, com
com
dos
ele
a
vertical.
de
Na
Neste
sua
base,
incorporar de
Frio, nas
o
no
frontal da dos
que
fica
existe no
além ao
um
meu
da da
lado palco
projeto,
apresentação:
espaço é
lagos.
terreno
para
a
possui
praça
podendo
de
assim
expositivo
possível
paisagem
margens
projeto,
praça
possibilidades
fechado.
Cabo
localizado
grande
pretendo
duas
é
lagos.
ainda
que
as
Eventos
selecionei:
existe
mirante
livre.
praça,
que
e
d’água
localizam
RJ
Cultural
região
terreno,
com ar
Cabo
se
linha
restaurante,
a
da
à
2019
Projeto
assemelha-se
de
o
Dessa
característica
Figura
onde
também
principal.
junto
usufruir
circundante,
Auditório Ibirapuera Ficha
técnica:
Arquitetos:
Oscar
Localização:
São
Àrea:
²
Ano:
Figura
7.000m
Niemeyer Paulo,SP
2002-2005
17:
Auditório
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
Ibirapuera
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
O de
prédio um
em
único
corte
edifícios de
18:
Auditório
Fonte:Site
ArchDaily
Elaborado
pela
Ibirapuera
autora
Os
únicos
de
acesso
vermelho
Gabriela
Bitencourt
elementos
)
(
escultura
e
comprimento
a
porta
por
ferro
pintada
Essa
porta
espetáculos
que
de
pode se
6
m
feita do de
voltem
de
fundo altura
vermelho ser
2019
destacam
com
aberta, para
são:
metal
a
marquise
pintada
que
tem
feita
em
20
de
chapa
de
tratamento isto
plateia
em
m
acústico.
permite
que
os
externa.
Figura
19:
Auditório Fonte:Site
Elaborado
pela
autora
Gabriela
Ibirapuera ArchDaily
Bitencourt
do
2019
pintura
uma
bloco,
um
1950. O
com
Figura
possui
volumetria
que
triângulo. Parque
Ele
planta
é
é
completa
Ibirapuera
auditório branca.
em
simples,
inteiro
um o
trapézio
conjunto
desenhado em
composto e de
na
década
concreto
armado
SESILÁNA 60
6.1 ANÁLISE URBANA
6.1.1
O
LOCALIZAÇÃO
terreno
represa no
se
Mar
de
Paulista
Nessa
e
áreas
e
margens
anos
americano
água
da
bilhões de
O
Represa,
um
cidade
de
litros
Paulo, Rua
do
de
nas
102
décadas
surgiram
de
irregulares e
que
de
de
risco
foi
às
construída
engenheiro
White
dos
à
cerca
deles
pelo
Asa
São
da
Alvarenga.
criados
Parte
1920
é
do
mananciais
da
de
próximo
ocupações
de
represa
foram
margens
sul
existem
1970.
invasões
zona
Estrada
TERRENO
às
Pedreira,
e
que
1960
nos
na
região
bairros, de
localiza
Billings
distrito
DO
Kenney
norte
Billings.
maiores
reservatórios
de
São
Paulo,
de
água
e
com
com
A de 9,8
127
km
²
superfície.
terreno
fica
Paulista,
próximo
Interlagos linha são:AV
9
localizado
e
da
da
ao
As
Interlagos,que
autódromo; Senhora Alvarenga.
Rua
do
Sabará
do
Mar
em
da vias
direção
Yunes; e
de
Autódromo principais
leva
Miguel
Rua
Autódromo
estação
CPTM.
na
Av
ao
Nossa
Estrada
do
Figura
20:
Localização
Fonte:
Elaborado
pela
macro autora
da
área
Gabriela
do
projeto
Bitencourt
2019
Figura
21
:
Fonte:
Elaborado
Foto
aérea
Earth
pela
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
6.1.2
EQUIPAMENTOS
Próximo
ao
localizado
terreno
na
Av
Figura
22:
Fonte:
Geosampa
Elaborado
Mapa
pela
o
URBANOS único
Alvarenga,
e
Equipamentos
equipamento nas
proximidades
Urbanos
na
região
2018
autora
Gabriela
cultural
BitencourT
2019
tem
o
existente CEU
é
o
Interlagos
CEU e
CEU
Alvarenga Capela
do
que
fica
Socorro.
Figura
23:
Fonte:
Geosampa
Elaborado
Mapa
pela
Zoneamento 2018
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
6.1.3 Os
CARACTERÍSTICAS
perfis
dos
Observamos Além a
5
disso
Esses
que
os
salários
moradores o
perfil
dados
loteamentos
2
:
Tabela Fonte:
3:
um
é
Pedreira, mais
usos.
sido
a
dos
maior
tem
com bem
pois da
para
causados
moradias
de
acordo
moradores parte
da
é
com de
5
o a
população
estabelecido 20
no
CENSO
2010
(IBGE,
2010).
anos.
pertence
ao
grupo
de
renda
mais
baixa,
de
2
por
todo
histórico
do
bairro,
a
partir
da
sua
formação
por
precárias.
Familiar
autora
Por
Faixa
Gabriela
De
Renda
Familiar
Bitencourt
2019
Bitencourt
2019
2010
População Censo
pela
2010
autora
Gabriela
comparação
que
central
voltados
que
Distribuição
pela
Ibge,
Elaborado
e
Renda
Seade,
Elaborado
Consolação
ter
irregulares
Fonte:
número
definidos
predominante
mostram
podem
Tabela
Pinheiros
foram
mínimos.
valores
Fazendo
SOCIOECONÔMICA
seu
IDH
0,950,
maior estão
com
o
0,960
e
que
o
da
localizados
cultura
o
percebe-se
do
cidade,
Bairro
com e
em
mais
mais
Bairro que
Nesses
da
diversidade
esse
região uma
de
da
área
equipamentos
diversidade
de
bairros,
Próximo temos
de
já
multiplicidade
da
Teatros,
na
mais
serem
usos
região
muitos
Cultura; bairro
a
por
região
acaba Av.
da
consolidados, sendo
Paulista,
Sescs,
carente, de
mais
bem por
Museus,
Pedreira, não
equipamentos.
se
essa
maior.
exemplo, Casas
por tem
ser
de um
essa
6.2 ANÁLISE DO TERRENO
6.2.1
A
DIMENSÕES
propriedade
abriga
tem
nenhuma
vegetação
nas
6.2.2
50.000m
²
construção.
margens
da
e
atualmente
Mas
possui
não
muita
represa
Não
TOPOGRAFIA
tem
sua
como
topografia.
inclinação pedestre, mais
Figura
24:
Dimensão
Fonte:
Elaborado
do
pela
começar
de já
1m,
nas
acentuada:
da
represa.
de
8m
que
Na
dá
O
que
suas
os
do
de
a
terreno, de
o
um
para
temos
uma
Gabriela
Bitencourt
25:
Fonte:
Elaborado
Topografia pela
autora
Gabriela
Bitencourt
é
2019
ao bem
a
borda
um
aclive
indústria.
2019
Figura
leve
acesso
terreno
autora
analisar
inclinação
declive
fundos
sem
possui
facilita
borda
14m
lateral
para
projeto
terreno
o
de
um
6.2.3
ESTUDO
Figura
26:
Fonte:
Elaborado
Estudo
DE
de
INSOLAÇÃO
6.2.4
Insolação
pela
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
ESTUDO
DOS
Figura
27:
Estudo
Fonte:
Elaborado
dos pela
VENTOS
ventos autora
Gabriela
Bitencourt
2019
OTEJORP ED SODUTSE 70
7.1 PROGRAMA
Tabela
4:
Elaborado
Tabela pela
do
Programa
autora
Gabriela
Bitencourt
2019
7.2 DESENVOLVIMENTO PROJETUAL A
princípio,
principal
que
formando entrada Ao
represa
ideia daria
uma
do
lado
a
terreno,
em
Figura
28:
Fonte:
Elaborado
entre a
dois
frente,
Croqui
área
dois para
eles.
um
do
autora
blocos os
Ao
técnica
blocos,
Evolução pela
ter
acesso
praça
desses e,
era
dois
com
Projeto Gabriela
o
com
Primeiro
centro
blocos,
final
ficaria
anfiteatro
ao
dessa a
auditório uma
2019
terreno.
se
que de
O
terreno,
conectariam
ficaria
d'água
forma
estudo
Bitencourt
que
rua,
caixa
do
e
tem
um
a o
arco.
com
teria uma
estacionamento,
base
de
palco
tratamento
retrátil
uma
rua
cobertura e
logo
de
virado
na
água.
para
a
Depois
de
alguns
desalinhados, croqui área
com
a
e
blocos
não
do
estacionamento,
de
10m,
sendo
Figura
29:
Croqui
Fonte:
Elaborado
muito
do
autora
os
ficaria
menores
as
blocos
Projeto Gabriela
de
se
Primeiro
vão
a
deixar
ao
dividissemos
longo
2019
com
parte logo da
atrapalhar
estudo
Bitencourt
se
harmoniosa
inserimos
vagas
não
que
mais
e
estética
inserindo
assim,
Evolução pela
percebemos
implantação
esses
restrita
estudos,
o
ao
entrada.
via. O
a
formato
técnica
na
esses
visão
a
do
Além
em
blocos
terreno. Assim,
fundo
gabarito para
blocos
do
terreno,
disso,
máximo
represa.
já
menores fizemos que
removemos
permitido
no
o
é
e
um
uma
bolsão
terreno
é
Após
fazer
todos
interessante. que
um
Mantivemos
modificamos
prédios. rua
Já
só
Figura
30:
Croqui
Fonte:
Elaborado
a
pela
seu
parte
para
de
esses
esse
da
os
área
de
prédios
formato
e
implantação
no
formato
rotacionamos
técnica
achamos
serviço.
Implantação autora
estudos
e
Volumetria
Gabriela
do
Bitencourt
Projeto
2019
e
volumetria
quadrado para
melhor
e
para
chegamos
intercalados, dar
colocar
uma
próxima
só
em o
um
prédio
quebrada
na
a
do
entrada
layout do
bem
auditório
repeticão terreno
e
dos criar
Atividades
Administração
Oficinas
Café
Biblioteca
Auditório
Exposição
Circulação
Acesso
Figura
31:
Croqui
Fonte:
Elaborado
Principal
Volumetria pela
Setorizada
autora
Gabriela
Bitencourt
2020
7.3 PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO
Tabela Fonte:
5:
Parâmetros
Gestão
Elaborado
de
Urbana
pela
autora
ocupação
Prefeitura Gabriela
Terreno
De
São
Paulo
Bitencourt
Tabela Fonte:
6
2019
:
Parâmetros
Elaborado
pela
de
ocupação
autora
do
Gabriela
Projeto Bitencourt
2019
7.4 CONCEITO O
projeto
Centro
facilitando
Pensando
o
Cultural
acesso
nisso
o
a
"Bellings"
tem
como
objetivos
suprir
as
necessidades
dos
jovens,
os
prédios
cultura.
porjeto
visa
promover
atividades
e
entretenimento
para
esses
jovens
7.5 PARTIDO Foi
dado
como
apresentam
O
projeto
natural
um
da
área,
tanto
e
o
gabarito
procura-se
existentes flexíveis
partido
no
cuidado
de
o
ventilação
a
preservação
do
gabarito
permitido,
por
isso
10m.
melhor
adequar
seu
com
o
interior
natural,
aproveitamento
projeto e
para
exterior
energia
e
solar,
da
obter trazer
e
topografia,
uma a
melhor
questão
reaproveitamento
e
manter
iluminação,
a
as
características
promover
sustentabilidade,
de
água
e
espaços
como
pré mais
iluminação
esgoto.
7.6 MATERIALIDADE Nos
prédios
sendo
que
faixada prédio Já
no
meio
é
das na
de de
com
iluminação
prédio
natural
caixa
revestida
tem
da
Salas
do
para
E
dentro
circulação
vertical
vidro
e
para
e
Café
adotamos
amenizar
o
sol
o
sistema
de
concreto
estrutra
armado.
colocamos
brises
utilizado
Nesses
de
foi
metálica
prédios
madeira.
toda
Assim
a
todo
o
natural.
na do
Biblioteca
um
Auditório
platéia.
Atividades,
toda
parte prédio
a
do
estrutura foyer
foi
foi
em
concreto
adotado
a
armado
mesma
já
faixada
que de
não
podia
vidro
ter
pilares
trazendo
mais
no luz
OTEJORP 80
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TÓ
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GS
LIN
BIL
74 3.5 0
NA .39
74 3
GS
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DO PAULISTA
RUA 75 8.3 6
760
6
0.4
0.4
76
76
5
DO 745 3
.58
9.1
76 8
76
C
MA R 9.2
1
C
76 9 .1 2
76
76 9.3
PA UL 8
S UE G I DR O R
765
76
6
RE SE
.26
9.2
76 9
76
9.5 2
77
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RV A
9
77 4.4
4.3
.31
2
774.37
TÓ R
77
4.4 0
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TAPIRAPES
750
ES AB
PR
RE
5 75
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MAR
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RU A
RE S
0
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RUA
RU A 765
5 75
750
5 74
1
2
3
4
B A WC F
Sala para atividades
WC M
Sala para atividades
B
Sala para atividades
Sala para atividades
C
A
A
Hall de entrada
D PRÉDIO SALA DE ATIVIDADES PAV TÉRREO ESCALA 1:200 N
B
1
2
3
4
B A WC F
Sala de dança / lutas
WC M
B Sala de dança / lutas
Sala de dança
Sala de dança
Sala de dança / lutas
C
A
Sala de dança / lutas
Sala de dança / lutas Espaço para espera
D PRÉDIO SALA DE ATIVIDADES 1° PAV ESCALA 1:200 N
B
A
CORTE A.A PRÉDIO SALAS DE ATIVIDADES ESCALA 1:200
CORTE B.B PRÉDIO SALAS DE ATIVIDADES ESCALA 1:200
1
2
3
4
B A
Adiministração
Sala de livros
Adiministração
Copa
WC F
B WC M A
A
Espaço para exposições
C
Balcão de atendimento
Hall de entrada
D PRÉDIO BIBLIOTECA PAV TÉRREO ESCALA 1:200 N B
1
2
3
4
B A
WC F Sala de estudo Sala de estudo
Espaço de estudo
Sala de estudo
B
WC M A
Sala de estudo
A
C
Espaço de leitura Espaço de estudos
D PRÉDIO BIBLIOTECA 1° PAV ESCALA 1:200 N B
B
CORTE A.A PRÉDIO BIBLIOTECA ESCALA 1:200
CORTE B.B PRÉDIO BIBLIOTECA ESCALA 1:200
1
2
3
4 B
A Cozinha
WC M
WC F
Hall do elevador
Café/ Lanchonete
B
Living
A
C
Living
D PRÉDIO CAFÉ / ADMINISTRAÇÃO PAV TÉRREO ESCALA 1:200 N
B
A
1
2
3
4 B
A WC F
WC M
Copa Hall do elevador
Adiministração Reunião B
Reunião
Adiministração
Adiministração
Adiministração
A
C
D PRÉDIO CAFÉ / ADMINISTRAÇÃO 1° PAV ESCALA 1:200 N
B
A
CORTE A.A PRÉDIO CAFÉ \ ADIMINISTRAÇÃO ESCALA 1:200
CORTE B.B PRÉDIO CAFÉ \ ADIMINISTRAÇÃO ESCALA 1:200
A
Depósito
Wc F Wc M
Foyer 0,00
Circulação
Sala de Som/luzes
0,00
-2,00
Coxia
Coxia Palco +0,54
B
B
Anfiteatro -2,00
0,00
AUDITÓRIO TÉRREO ESCALA 1:200 N A
Camarim -2,80
AUDITÓRIO SUBSOLO ESCALA 1:200 N
0,00
0,00 +0,54 -2,00
-2,00
CORTE A.A AUDITÓRIO ESCALA 1:200 -2,80
0,00
0,00 -2,00
CORTE B.B AUDITÓRIO ESCALA 1:200 -2,80
SACIFÁRGOILBIB SAICNÊREFER 90
BRASIL. de
Lei
n
Incentivo
º
8.313,
À
Cultura.
de
23
de
dezembro
Planalto.
de
1991.
Lei
Gov
GOVERNO.
Lei
Política
n
º
13.018,
Nacional
de
de
22
Cultura
de
Viva.
junho
de
Planalto.
11
dez.
sobre
FILHO,
as
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V.;
políticas
do
Revista,
A.
públicas
governo
v.
8,
n.
2,
CHAGAS,
Lula.
p.
F.
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culturais
MANUEL
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Percepções Brasil,
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Cohen.
A
Cultura
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Trajetória Brasil.
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DUTRA,
Eficiência
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Para
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Energética
Editora
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2014.
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Portal.
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