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O Lançamento que vai iluminar a sua vida.

Luzes: Incorporação Damebe Construção e Saneamento Ltda. Av Francisco Rodrigues Filho, 1461 - Nova Mogilar, Mogi das Cruzes - SP, CNPJ: 03.695.852/0001-39, CCM 008.367-8. Alvará da Prefeitura de Mogi das Cruzes nº 68.464 de 20 de junho de 2011. Incorporação sob matrícula no 1º Cartório de Registro de Imóveis nº 61.264 de 15/02/2012. Móveis, utensílios e bens de decoração não fazem parte do memorial descritivo. Creci: 51.154 / Creci: 75.821. Combinato: Imagens ilustrativas. Incorporação: Damebe Construção e Saneamento LTDA, Av. Francisco Rodrigues Filho, 1461 – Nova Mogilar, Mogi das Cruzes-SP, CNPJ.: 03.695.852/0001-39, CCM 005.367-8. Alvará da Prefeitura de Mogi das Cruzes Nº 62.917-02 de 26 de janeiro de 2011. Matrícula no 1º Cartório de Registro de Imóveis nº 58.387 de 15/03/2011. Imagens meramente ilustrativas. Móveis, utensílios e bens de decoração não fazem parte do memorial descritivo. Croqui de localização sem escala. Creci: 51.154 / Creci: 75.821. Ampliatto: Incorporação: Damebe Construção e Saneamento LTDA, Av. Francisco Rodrigues Filho, 1461 – Nova Mogilar, Mogi das Cruzes-SP, CNPJ.: 03.695.852/0001-39, CCM 005.367-8. Alvará da Prefeitura de Mogi das Cruzes Nº 58.718-02 de 26 de janeiro de 2011. Matrícula no 1º Cartório de Registro de Imóveis nº 58.388 de 15/03/2011. Imagens meramente ilustrativas. Móveis, utensílios e bens de decoração não fazem parte do memorial descritivo. Croqui de localização sem escala. Creci: V&N 51.154


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Brasil supera expectativa na Gulfood 2014 pág.6 Comércio do Estado de São Paulo faturou meio trilhão de Reais em 2013 pág.8 Feira do Empreendedor recebe 82 mil pessoas e tem recorde de público pág.10 O comportamento empreendedor faz toda a diferença pág.12

Franquias pág.18

Pós Carnaval: O Ano começa para os profissionais liberais pág. 14 Banco do Povo completa 15 anos pág.16 Mais da metade dos jovens profissionais não avalia seu futuro chefe quando procura por oportunidade pág.28 Como se tornar um Empreendedor de sucesso pág.30 Nova tecnologia da SumUp permite ao micro e pequeno empreendedor vender parcelado e receber à vista pág. 32 Marketing Digital pág.34

Coworking pág.48

Imagem Pessoal pág.36 8 Dicas para ocliente dizer sim pág.38 Os brasileiros precisam saber que podem proteger suas marcas e invenções nos EUA de Maneira global pág.40 E-Consulting prevê transações de R$ 53,1 bilhôes no varejo online em 2014 pág.42 2° Top Ten reune empresários no Vale do Sonho Hotel em Guararema pág. 44

Dr. Dirceu pág.50

Oportunidades de Crescimento e líder justo são mais importantes que dinheiro para maioria dos profissionais pág. 46


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cada edição entregue e a participação em eventos para empreendedores, me vejo idealizando a próxima edição da LB. E entre um evento e uma reunião e outra, por horas a fio converso com empreendedores de diversos

perfis e segmentos, mas todos se assemelham em um aspecto, “a maioria são grandes sonhadores” – com objetivos diferentes, mas sobretudo sonhadores. E aqui na LB quando fazemos nosso trabalho tudo começa com um sonho, o qual nossa equipe o transforma em realidade a cada edição impressa. Outro dia em um destes bate-papos ouvi que temos que planejar 5% e transpirar 95% , logo podemos concluir que

Expediente

podemos sonhar, mas é sabido que o que vai diferenciar o seu negócio de outros é trabalhar muito. Planejar as ações, direcionar os esforços e investimentos são imprescindíveis, mas correr atrás e suar a camisa através de ações concretas farão com que nossos sonhos se tornem realidade. E desta forma, a cada edição ficamos todos contentes em sonhar, realizar e sobretudo colaborar com o crescimento profissional de cada sonhador que planeja sim, mas acima de tudo realiza.

Davy Mota

Direção Diretor Comercial: Marcos Roberto Diretor de Marketing: Davy Mota Redação Alexandre Barreira MTB: 53.017 / SP Jornalista Cláudia Venâncio MTB: 63227 / SP Arte e Diagramação: Mixel Nogueira Projeto Gráfico TOMPLAY Propaganda Fotos Diego Barbieri MTB: 50645 Colaboradores Cristiane Rebelato, Rafael Ivanhes e Dirceu Augusto da Câmara Valle Distribuição Gratuita Mogi das Cruzes, Suzano, Arujá, Guararema, Jacareí e São José dos Campos. Periodicidade Mensal revistalikebusiness@gmail.com

www.likebusiness.com.br Para anunciar ligue : (11) 7759-2827 e-mail : marcoslikeb@gmail.com


Indústria Alimentícia

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pavilhão da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) recebeu milhares de visitantes do mundo inteiro na feira Gulfood 2014, em Dubai, nos Emirados Árabes. O maior evento anual dos setores alimentar e hospitalidade, aconteceu entre os dias 23 e 27 de Fevereiro de 2014 no Dubai World Trade Center (DWTC). A edição 2014 teve a participação de 77 empresas brasileiras, representando oito setores, além da CCAB (Câmara de Comércio Árabe Brasileira). Durante os cinco dias de feira, as empresas brasileiras participaram de reuniões com 12.500 organizações internacionais, onde foram fechados U$S 164 milhões em negócios. A expectativa para os próximos 12 meses é de U$S 489 milhões, somando um total para o ano de U$S 653 milhões, ultrapassando os U$S 483 milhões gerados no ano passado. O diretor de negócios da Apex-Brasil, Ricardo

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Santana, comemorou a participação do Brasil na feira: “ Estamos muito satisfeitos por ter apoiado 77 empresas brasileiras a participar da Gulfood 2014, onde tivemos uma enorme resposta, que superou nossas expectativas. Com a crescente demanda por mais alimentos e bebidas brasileiros entre os consumidores finais, o evento é uma importante porta de entrada para que os comerciantes regionais possam interagir e assinar contratos com empresas brasileiras. Os negócios fechados acima dos valores do ano passado são o resultado desse trabalho”. A Apex-Brasil participa da Gulfood desde 2008 com o objetivo de aumentar a demanda de produtos brasileiros para a região dos países árabes. No primeiro ano de participação, a Apex-Brasil levou empresas de três setores. A partir de 2009, novas empresas brasileiras começaram a participar. A edição da Gulfood deste ano contou com 20.000 marcas de mais de 4.500 expositores. Este ano,

o pavilhão brasileiro ocupou 711 metros quadrados, além de um mezanino de 311 metros quadrados, reservado para demonstrações culinárias, atividades de network e degustações de produtos. Durante os cinco dias de feira chefs brasileiros fizeram demonstrações das suas receitas, usando produtos brasileiros. As entidades setoriais brasileiras presentes na Gulfood 2014 foram: Associação Nacional das Indústrias de Biscoitos (ANIB), Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), União Brasileira de Avicultura (UBABEF), Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (ABBA), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), e a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (ABIARROZ). Apex Brasil


Comércio

Resultado 4,2% maior que o registrado no ano anterior confirma previsões de crescimento divulgadas pela FecomercioSP

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ão Paulo, 7 de março de 2014 - A receita de vendas do comércio varejista do Estado de São Paulo cresceu 4,2% no ano passado em relação a 2012, atingindo R$ 513,2 bilhões. Apenas em dezembro, o varejo paulista faturou R$ 52,1 bilhões, o que significa um aumento de 3,8% sobre igual mês do ano anterior. Os números são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), realizada por meio de parceria entre a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz). O que contribuiu bastante para o incremento de R$ 20,7 bilhões no resultado anual do varejo paulista foi a expansão conquistada pelos supermercados, com aumento real de vendas de R$ 5,8 bilhões, além das ampliações de faturamento das lojas de materiais de construção (R$ 4,9 bilhões) e das lojas de eletrodomésticos e eletrônicos (R$ 4,7 bilhões). Pelo lado negativo, o comportamento da receita das lojas de departamentos freou uma elevação maior na receita de 2013, que caiu R$ 5,1 bilhões no ano; e em

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menor escala, das lojas de móveis e decoração, com queda de R$ 36 milhões em 2013. Para a Federação, o setor de comércio iniciou 2013 diante de um cenário bastante complicado, com a inflação alta e fundamentos basilares do consumo tais como renda e crédito represados, além de alta no número de endividados. Nesse quadro, o desempenho do comércio no ano passado teria sido pior não fosse a adoção de vários estímulos ao consumo pelo governo federal, entre eles a redução das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos e eletrodomésticos, linhas de financiamento mais acessíveis dentro do programa Minha Casa Melhor e utilização dos bancos públicos para redução de juros às pessoas físicas. Ainda assim, a Entidade previa uma elevação de faturamento da ordem de 4%, 0,2 ponto porcentual menor do que o apurado. Com um aumento de 5% constatado em dezembro de 2013, frente a igual mês do ano anterior, a receita do comércio da capital paulista surpreendeu positivamente ao atingir um total de R$ 161,2


bilhões no acumulado de 12 meses. Tal faturamento representa um acréscimo anual de 4,5%. As principais contribuições para o avanço do resultado de vendas na cidade de São Paulo, no ano, foram das concessionárias de veículos, cuja receita cresceu em R$ 4,6 bilhões, das lojas de materiais de construção, que tiveram faturamento elevado em R$ 985 milhões e das lojas de autopeças e acessórios, com ampliação de R$ 240,6 milhões. Ao recuar em R$ 397,3 milhões, a receita das lojas de departamentos, por outro lado, impediu um crescimento do comércio paulistano acima dos 4,5% registrados. A região de Guarulhos foi, entre as 16 que compõem a pesquisa, a que mais obteve elevação de faturamento do comércio em 2013, com alta de 20,9% sobre o apurado no ano anterior, atingindo a cifra acumulada de R$ 29,1 bilhões. O segundo melhor desempenho no ano passado foi o da região de Sorocaba, ao ampliar a receita em 13,1% frente a 2012, registrando um total de R$ 25,2 bilhões. Os piores resultados em 2013 ficaram com o varejo da região de Campinas, ao retrair levemente o faturamento anual em 0,5% e chegando a R$ 48,2 bilhões, e com a região do Litoral, que contabilizou uma queda de 4,2% em comparação com 2012, totalizando R$ 17,8 bilhões de receita no ano. A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e dez setores autopeças e acessórios; concessionárias de veículos, farmácias e perfumarias, lojas de departamentos lojas de eletrodomésticos e eletrônicos, lojas de móveis e decoração, lojas de vestuário, tecidos e calçados, materiais de construção; supermercados, e outros. Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado. C

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Ex-Libris


Feira

Realizado pelo Sebrae-SP, evento registrou aumento de cerca de 50% no número de visitantes em relação à edição anterior

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Feira do Empreendedor do Sebrae-SP superou todas as expectativas da organização. Realizada em São Paulo de 22 a 25 de fevereiro, a edição 2014 registrou recorde de público: 82 mil pessoas circularam pelos 21 mil m² do evento realizado no Expo Center Norte, cerca de 50% a mais do que na edição anterior em 2012, que recebeu 55 mil visitantes. Quem esteve no evento teve a oportunidade de receber consultorias individuais e coletivas, acompanhar palestras, conhecer tendências, regularizar a situação da empresa, além de variados tipos de informações referentes à abertura e manutenção de um negócio próprio. “A Feira superou as expectativas até dos mais otimistas. Os expositores realizaram bons negócios e o público ficou satisfeito com tudo que foi apresentado e oferecido no evento. Para nós do

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Sebrae-SP é uma alegria muito grande”, destaca o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-SP, Alencar Burti. Os números da Feira são surpreendentes. Foram mais de 350 estandes de expositores, nove mil atendimentos realizados pelos consultores do Sebrae-SP e 24 mil pessoas assistiram às palestras oferecidas durante o evento. “Ficamos muito satisfeitos com o resultado. Não só pela quantidade de público, que foi excepcional, mas principalmente pelo interesse das pessoas: as áreas de conhecimento foram muito concorridas, as consultorias do Sebrae-SP o tempo todo lotadas. Isso mostra que o empreendedor está buscando informação e nos vê como uma referência”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano. Entre os assuntos mais procurados pelos participantes junto aos consultores do Sebrae-SP figuram informações sobre como abrir o próprio negócio de marketing, finanças e jurídico, bem como as palestras que trataram de temas como tecnologia, redes sociais, e-commerce, planejamento, inovação, startup, crédito, marketing, entre outros. O Sebrae-SP também ofereceu um espaço de atendimento exclusivamente dedicado à formalização do Microempreendedor Individual (MEI). Foram mais de quatro mil atendimentos e 120 formalizações. “A Feira foi uma grande vitrine de negócios e de incentivo ao empreendedorismo para todo o Estado de São Paulo. O número de negócios gerados na feira foi muito grande.Para 2016 vamos nos aprimorar para trazer mais opções de negócios e fazer um evento ainda mais grandioso”, afirma o diretor técnico do Sebrae-SP, Ivan Hussni. O empresário Sergio Torres, da Rustless, de Indaiatuba, reforça que esta foi a melhor feira que ele já participou. “Fechamos cerca de 400 contratos de franquia, o que vai gerar em torno de R$ 6 milhões em negócios.” Na opinião da proprietária da agência Mitrah, Vanesa Veiga, esta edição foi uma ótima oportunidade para fazer contatos e apresentar a empresa. Marcos Manrique, representante da TRC Sustentável, de Sorocaba, declara que o retorno empresa foi surpreendente. “Temos a perspectiva de fechar acordo com 35 novos franqueados e gerar negócios de R$ 1 milhão.” Floter & Schauff

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Coluna Sebrae

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Cristiane Rebelato é gerente do Sebrae-SP na região do Alto Tietê Contato para a Imprensa: Máquina Public Relations a serviço do Sebrae-SP Júlia Guimarães – Assessora de Imprensa Telefone: (11) 98739 4030 Curta a página do Sebrae-SP no Facebook Siga o Sebrae-SP no Twitter Atendimento ao cliente: 0800 570 0800 (ligação gratuita)

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ocê já deve ter ouvido falar, em algum momento, sobre este conjunto de palavras: “Comportamento Empreendedor”. Mas o que na verdade elas significam e como podem mudar a vida de um empresário? Ao pé da letra, o termo Comportamento Empreendedor tem o seguinte significado: #Comportamento = maneira de se comportar ou agir, conjunto de ações de um indivíduo observáveis objetivamente; #Empreendedor = quem empreende coisas difíceis; arrojado; realizador. Assim, exercer o Comportamento Empreendedor é o mesmo que atuar com foco na realização de ações complexas, ousadas, inovadoras. O Comportamento Empreendedor possui um total de dez características bastante peculiares: (1) Busca de oportunidades e iniciativa; (2) Exigência de qualidade e eficiência; (2) Capacidade de correr riscos calculados; (3) Persistência; (4) Comprometimento; (5) Estabelecimento de metas; (6) Planejamento e monitoramento sistemático; (7) Busca de informações; (8) Persuasão; (9) Rede de contatos; (10) Independência e autoconfiança. Exercer todo esse conjunto de atitudes no dia-a-dia da empresa, não é uma tarefa fácil, porém o empresário deve conhecer todas elas de forma aprofundada. Também é fundamental que ele identifique quais desses traços são mais ou menos presentes em seu perfil. Dessa forma, poderá trabalhar no desenvolvimento dos comportamentos que possui maior


dificuldade de colocar em prática. A combinação de todas as características do Comportamento Empreendedor, na mesma intensidade, pode auxiliar substancialmente no aprimoramento da gestão do negócio. Aplicando-as, o empreendedor poderá melhorar os processos de relacionamento com clientes, fornecedores, parceiros e equipe; assim como aperfeiçoar o monitoramento e o planejamento de metas. Como consequência, ele alcançará melhores resultados para a empresa e conseguirá aplicar o conceito de inovação nos produtos e serviços. Estudos do Sebrae revelam: empreendedores que buscaram desenvolver efetivamente o Comportamento Empreendedor, obtiveram aumento de faturamento, sendo que 90% dos entrevistados confirmaram o crescimento dos lucros, sem contar a implantação de mudanças em produtos ou serviços. Diante de tais informações podemos, sim, dizer que o Comportamento Empreendedor faz toda a diferença. O Sebrae-SP oferece um treinamento denominado EMPRETEC, que busca auxiliar os empresários na identificação e desenvolvimento destes comportamentos. No Alto Tietê, o seminário é realizado no Escritório Regional do Sebrae-SP, em Mogi das Cruzes. Para o ano de 2014 estão previstas três edições do evento, nos meses de fevereiro, julho e novembro. Se você quer estimular o desenvolvimento do comportamento empreendedor, entre em contato conosco. Você e sua empresa terão muito a ganhar!

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Profissional Liberal Sebrae

Dr Paulo Salem dá dicas de como o profissional liberal pode usar esse período a seu favor e ainda se destacar no mercado

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aumento de profissionais liberais no mercado é crescente! Cada vez mais formandos nas áreas de advocacia, médica e até de consultorias chegam ao mercado, deixando-o ainda mais acirrado e competitivo. E misturado com o período de festas e feriados fica a impressão de que há menos oportunidades do que deveria. Mas contradizendo o ditado nacional de que “o ano só começa depois do Carnaval”, todo profissional deve usar esse período a seu favor com criatividade e competência naquilo que ele faz melhor. Independente da área que ele esteja atuando. O período de feriados acaba sendo uma ótima época para reflexão e colocar em prática algumas habilidades, como escrever artigos e outras atividades que agucem a criatividade de cada um. O Dr Paulo Salem, por exemplo, diz que tem como hábito todo ano pegar esse tempo para criar algum software novo, mais por diversão do que por dever. “É uma forma de exercitar a criatividade profissional de um modo mais descontraído, cada pessoa pode encontrar uma forma de fazer isso que lhe convém”. É claro que cada área tem suas peculiaridades. Por exemplo, para o advogado e psicólogo, escrever bons artigos e estar conectado com seu público alvo é primordial. Além disso ficar atento aos assuntos do momento, dar sua opinião profissional é muito importante e principalmente, mostrar conhecimento de causa, algo que traga uma nova visão ou solução para o tema. Isso é de grande relevância num mundo cheio de opiniões e informações voláteis. Já para um médico ou profissional ligado a saúde, ter um blog ou artigos da sua especialidade contam muito na hora de uma indicação ou busca pela WEB. Ser o melhor naquilo que faz e comprovar isso por meio de teses e textos bem escritos são fundamentais para a credibilidade. Uma dica importante para todas as categorias é ter um local na WEB que tenha todas essas ferramentas e que ainda o ajude quando o assunto é “busca orgânica” no Google. O portal Liberalis oferece toda estrutura para que o profissional faça dele o seu site pessoal, com divulgação de currículo e contatos, além de publicação de artigos, fotos e teses, entre outros recursos. Ele oferece um pacote de serviços gratuitos e outro mais completo com uma mensalidade atraente de 15 reais! “Como é de se esperar, nos dias do Carnaval notamos uma queda nas buscas online por profissionais. No entanto, também notamos que do início do ano até essa época as buscas na verdade sobem significativamente, pelo menos no Liberalis”, aponta Paulo, proprietário do site para profissionais liberais, o Liberalis. Ele sugere ainda utilizar o tempo de menor procura, se houver, para produzir conteúdo que será depois utilizado para divulgação online. “Pode ser um bom momento para arrumar a casa ou colocar as tarefas atrasadas em dia”, afirma. Mesmo para quem preferiu descansar no feriado, vale a pena investir agora em divulgação, já que os consumidores não voltam todos de uma vez, mas aos poucos. “Para muita gente o ano começa agora mesmo, então faz sentido lembrar os consumidores de que está na hora de fazer aquele checkup na saúde, reformar a casa ou, de modo geral, começar o ano bem com seus serviços profissionais”, conclui Paulo. PITCHCOM



Banco do Povo Sebrae

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Banco do Povo Paulista, criado pelo Governo do Estado de São Paulo para ceder crédito aos micro e pequenos empreendedores, completou neste mês 15 anos de atuação. Idealizado pelo então governador Mario Covas, em 1998, o Banco já emprestou mais de R$ 1,2 bilhão, ultrapassando 320 mil famílias beneficiadas. Mogi das Cruzes foi uma das primeiras cidades a aderir ao programa e chegou aos 13 anos de existência na cidade. Neste período foram feitos 2,4 mil empréstimos e um valor aproximado de R$ 7,6 milhões. “É um índice extremamente positivo. Tivemos um crescimento considerável em termos de empréstimos realizados, com a legalização demais de mais de dez mil clientes. E isto foi conquistado graças à popularização do Banco do Povo junto à população de Mogi das Cruzes. Transferimos o banco do segundo andar da prefeitura para o térreo, onde há uma concentração maior de pessoas”, explicou Marcos Damásio, secretário municipal de Desenvolvimento de Mogi. O Banco realiza empréstimos aos micro e pequenos empreendedores, sendo Pessoa Física ou Pessoa Jurídica, desde que comprovem que possuam um negócio e que precisam do empréstimo para a compra de equipamento, máquina, matéria prima para produção, etc. “O foco principal é o apoio aos pequenos negócios, aos microempreendedores, aqueles que já têm um negócio próprio, seja na garagem de casa, em um lugar comercial, trabalhador autônomo. O Banco do Povo incentiva a comprar equipamento, máquina, a fazer um estoque e tem sido fundamental para o desenvolvimento dos pequenos negócios do município”, afirmou Damásio. O secretário contou que o próximo objetivo é realizar 200 empréstimos por ano, triplicando o índice registrado em 2009, primeiro ano de mandato do atual prefeito Marco Aurélio Bertaiolli. “Além da mudança de local, estamos levando o Banco do Povo para mais próximo da população e deste pequeno investidor indo aos bairros juntamente com o Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas]”, disse. Damásio afirma ainda que Mogi está valorizando os trabalhadores da periferia, nos negócios que há hoje em Jundiapeba, Braz Cubas e César de Souza. Ele destacou que os setores que mais buscam empréstimo do Banco do Povo são os salões de cabeleireiros, os de alimentação, os bares, as marcenarias, muitos autônomos e produtores rurais, entre outros profissionais. “Para a economia de Mogi das Cruzes, estes pequenos negócios são de extrema importância”, completou.

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VALORES Pessoa Física

– R$ 200 a R$ 15 mil Prazo para pagamento – até 24 meses

Pessoa Jurídica (Incluindo MEI) – R$ 200 a R$ 30 mil Prazo para pagamento - até 36 meses

Juros

– 0,35% ao mês

Carência

- Até 90 dias

O que pode ser financiado - Abertura e regularização de empresas - Compra de mercadoria e matérias-primas - Compra e conserto de máquinas e equipamentos - Compra e conserto de automóveis e motocicletas - Compra de animais e insumos agrícolas

Garantias exigidas - Avalista (pessoa física, com nome limpo, pode ser parente de 1º grau que não participe do negócio) - Alienação fiduciária dos bens de financiados (quando se tratar de automóveis ou motocicletas) Para empresa - Contrato social e alterações - Cartão do CNPJ - Cartão de Inscrição Estadual - Cartão de Inscrição Municipal - RG dos sócios e dos cônjuges (se houver) - CPF dos sócios e dos cônjuges (se houver) - Orçamento do bem a ser financiado Para pessoa Física - RG do cliente e cônjuge (se houver) - CPF do cliente e cônjuge (se houver) - Comprovante de residência - Certidão de Casamento (se houver) - Orçamento do bem a ser financiado

Quando a pessoa precisa, ela traz um orçamento com o intuito de comprar máquinas ou equipamentos. Os agentes de crédito analisam orçamento. Comos exigência mínima, o empréstimo vai direto para o fornecedor. Segurança do negócio, por isso que a agente do crédito fiscaliza o empréstimo. Objetivo é tocar o negócio. A Pessoa tem que provar que é a dona do negócio e fazer o orçamento dos equipamentos.

Critérios

Documentos pessoas, CPF e RG Comprovar que tem o negócio Sem restrição no nome Tem que ter um avalista. O MEI juntamente com o Sistema Integrado de Licenciamento (SIL) já regularizou mais de 10 mil negócios clandestinos. Hoje é muito simples, rápido e sem contador ou despachante. A inadimplência é menor do que 3%, acima da média de SP que é de 5%. Graças o bom trabalho de Mogi das Cruzes. Hoje, reconhecida como a maior ação para o desenvolvimento do microempreendedor estadual no país, o Banco está presente em 487 municípios do estado, oferece a menor taxa de juros entre as instituições financeiras (0,5% ao mês), emprestou mais de R$1,2 bilhão, e já ultrapassou o número de 320 mil famílias beneficiadas. Porta de entrada para a formalização, o Banco tem parcerias com as prefeituras e na dedicação de seus agentes de crédito seus principais trunfos. Através dessa combinação, o Banco fica mais próximo da realidade local e contribui para o sucesso de cada empreendimento isoladamente. No próximo dia 23 de setembro comemoramos, em evento no Palácio dos Bandeirantes, os 15 anos de existência do Banco. São 15 anos que esperamos que se repitam. No que depender dessa gestão, continuaremos no apoio da ação para que esta seja ampliada e conduzida da mesma forma séria e responsável que o microempreendedor paulista merece, diz Damásio.


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Setor de franquias deve fechar 2013 com faturamento de quase R$ 120 bilhões

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reflexo do mercado de franquias vem registrando, ano após ano, crescimento acima do Produto Interno Bruto (PIB), que significa uma clara demonstração da vocação empreendedora dos brasileiros. Faz parte dos sonhos de 6 entre 10 pessoas no país abrir em algum momento da sua vida um negócio próprio e consequentemente deixar de ter chefe, salário limitado e obter maior liberdade profissional. O crescimento no investimento em franquias chega a 14% se comparado com o ano passado. Para 2014 a meta é parecida: 13%. O destaque são as franquias prestadoras de serviços que crescem oferecendo manutenção com foco no mercado doméstico, variando entre modalidades como limpeza, segurança, reparos e reformas. As informações foram divulgadas pela Associação Brasileira de Franquias (ABF) no final do ano passado. Em 2012, o mercado de franquias no Brasil faturou R$ 103 bilhões. Já em 2013, apesar dos tímidos avanços econômicos, fechou em R$ 117 bilhões. O crescimento da classe média brasileira, os valores de investimento mais acessíveis para abrir microfranquias e o modelo de negócio em si, que oferece baixo risco, são fatores que fazem este mercado crescer. Estes números fazem o Brasil entrar em um seleto grupo, ocupando o quarto lugar no número de franquias no mundo, segundo estudo do Word Franchise Council (WFC), atrás apenas dos Estados Unidos, China e Coreia do Sul.


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“No caso da Fisk, sempre estamos buscando coisas novas. A Fisk tem o site que já oferece o curso via web. É preciso ter um diferencial.”

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er uma das primeiras franqueadas da rede de ensino de idiomas Fisk é um privilégio para poucos. Com base em Mogi das Cruzes na grande SP, a escola comandada por Valéria de Alvarenga Godofredo, de 45 anos, tem 23 anos de existência na cidade e passou por diversas transformações acompanhando o crescimento da franquia. Formada em letras e trabalhando como tradutora intérprete e ainda ministrando aulas de inglês, Valéria diz que sempre teve desejo de abrir uma escola e nesse processo optou por apostar em franquia. “A gestão e operacionalização vêm da franqueadora, que já tem uma visão de mercado. Você recebe todo o apoio e tudo vem pronto para ser aplicado na sua unidade”. Mas ela explica que nem sempre foi assim: “No começo era muito mais simples na sua estrutura. Participávamos de reuniões diretamente com o ‘Mister Fisk’, haviam os congressos com os demais diretores e a infraestrutura era muito menor do que é hoje. Nossa obrigação naquela época era apenas colocar o letreiro luminoso. Hoje há toda a parte pedagógica e a arquitetura das escolas tem de ser padrão”, afirma a empresária. A marca esta presente no mercado, há mais de 50 anos. “É outro diferencial, afinal de contas, já foi testada e aprovada principalmente na metodologia de ensino”, aponta Valéria. Para quem quer começar ou está iniciando o processo de franquia, Valéria dá algumas dicas: 1 - É preciso analisar o mercado muito bem. Não se deve abrir apenas para falar que se tem um negócio. 2 – Se faz muito importante gostar da área da educação. Não sei em outras áreas, mas no meu ramo que é ensino da língua estrangeira, é importante ter o conhecimento da área. 3 – Temos que ficar antenado 24 horas pensando nos negócios e em suas oportunidades comerciais. 4 – E o mais importante. Tem de seguir as regras da franquia. Trabalhamos com um molde e tem regras para serem seguidas. Quem não consegue seguir regras não vai dar certo.


Valéria considera o mercado atual das franquias de escolas de idiomas muito competitivo, com novos nomes surgindo que não são tão fortes no Sudeste, mas tem grande penetração na região Sul, por exemplo. “Acho que temos que sair na frente, buscar novas alternativas. No caso da Fisk, sempre estamos buscando coisas novas. A Fisk por exemplo tem o site que já oferece o curso via web e isso demonstra um diferencial”, afirmou. A empresária destacou que não tem como mensurar o investimento feito na época para abrir uma franquia da Fisk. “Nossa nem dá para avaliar. Lembro que eu tinha um carro e o vendi para comprar as carteiras dos alunos. Meu namorado na época e hoje marido – o médico Marcelo Godofredo - participou bastante do negócio, me deu força para que eu realizasse o sonho de abrir uma escola de idiomas. Muitos ajudaram, minha família, minha mãe ia buscar material em SP. Meu pai sempre incentivou mas deixou eu decidir tudo sozinha. E foi assim”, descreveu. Agora Valéria aposta em uma nova uni-

dade com sede própria. Ela foi motivada pelo crescimento habitacional que acontecia em um distrito da cidade de Mogi. Segundo Valéria a unidade existente sempre teve uma procura grande daquele setor da cidade e a unidade II deverá ser aberta no próximo mês. A atual sede da Fisk, na região do Parque Monte Líbano, tem capacidade para atender aproximadamente 350 alunos nos três períodos – manhã, tarde e noite – a partir dos 4 anos de idade. “O grande segredo de estar há bastante tempo na frente da franquia é o suporte e segurança de todos, alunos, professores e funcionários”, afirmou Valéria, proprietária de duas das mais de mil franquias da Fisk em todo o Brasil, além de unidades em Angola, Japão, Chile e Estados Unidos, entre outros países. Para se ter uma franquia da Fisk os investimentos iniciam em R$73.500 mil com capital de giro e tem prazo de retorno do capital de 12 a 24 meses, segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising) fonte.


es t l a sm E r o 5 2 P s e d ca s u o n e L t i a j l o i l m a m te u e s e j é o t s H a e t n a e t r r e o f p i d m es co r o d e c e n r o f

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postar em algo que jamais havia sido feito ou visto em termos comerciais: abrir uma loja especializada em esmaltes. Somente esmaltes. Este foi o desafio do corretor de imóveis e empresário Jorge Luiz de Miranda, de 32 anos, para que a esposa, Maila Sardinha da Cunha Miranda, de 25 anos, que não havia se adaptado ao trabalho na imobiliária da família, tivesse o próprio negócio, a loja Loucas Por Esmaltes. No entanto, ele não esperava tamanho sucesso e, em apenas três anos de atividades, expandiu a marca de forma crescente em todo o Brasil e já estuda ultrapassar as fronteiras internacionais e partir para os Estados Unidos, mais precisamente em Miami. “Estou no ramo de imóveis há 15 anos em Mogi com o meu pai e quando me casei levei a minha esposa para trabalhar comigo, mas não era o ramo dela”, explica Miranda. O empresário ressalta que a experiência de comerciante da esposa fez com que ele buscasse uma alternativa. Como ela, literalmente, era louca por esmaltes, surgiu a ideia de abrir uma loja especializada deste produto, que não havia modelo igual. “Eu não tinha muitos recursos para investir em uma loja de cosméticos grande que comercializasse tudo e não apenas esmaltes. Então, apostei somente neste produto. Veio a ideia de alugar um ponto comercial, encher de esmaltes”, afirmou. E na concepção de Miranda não seria uma loja qualquer, sem atrativo para as mulheres que, como a dele, eram loucas por esmaltes. “Já que vamos apostar neste negócio, que seja bonito. Copiei as melhores lojas

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em termos de iluminação, fiz estudos de cores, coloquei 40 lâmpadas em uma loja de 20 metros quadrados. Pintamos de rosa e ficou muito bom, porque parecia uma casinha de boneca, com um ambiente agradável e muito esmalte. Na época não existia no Brasil nenhuma loja. Acho que ninguém era louco de tentar, mas apostamos e deu muito certo”, destacou. “Não é falar bem do filho, mas ficou muito bonita. E mulheres entrando em uma loja especializada em esmaltes, acabou ficando famosa aqui em Mogi e para as franquias foi um pulo”, destacou. A loja ficou conhecida e ele passou a receber propostas para ampliar os negócios. Muitas pessoas – principalmente mulheres – passaram a querer montar uma loja em suas cidades. “Recebi visitas de clientes de outras cidades e estados. E eles queriam uma loja como a nossa, ou seja, que fosse modelo. Então me falaram em franquia e fui atrás para conhecer um pouco mais. Foi então que comecei a negociar diretamente com estes clientes interessados em adquirir a franquia da Loucas Por Esmaltes”. Miranda explicou que após a primeira loja, outras se seguiram e atualmente além das lojas físicas, ele conta com quiosques em estações do metrô e shoppings, locais de grande movimento de pessoas. No total são aproximadamente 30 unidades. A meta é ousada: 50 até o meio do ano e 100 no final de 2014. “Nosso primeiro franqueado foi um cliente de Belém do Pará. A loja funciona no Shopping Castanheira e ele está muito bem, pensando até em expansão naquela região”, revelou. Mas nem tudo foram flores para Miranda e Mai-


la. Ele afirmou que perdeu dinheiro ao investir em um quiosque em um grande shopping. “Coloquei um quiosque, mas o que me apertava mais era o aluguel do espaço. Perdi R$ 200 mil e serviu como experiência para não montar uma loja deste tipo, com um aluguel alto e movimento abaixo do esperado”, contou. E a lição é passada para os futuros franqueados. “Aconselho os franqueados: este tipo de negócio não suporta aluguel alto. Com a expansão da franquia, a loja do centro de Mogi passará para o Parque Mente Líbano e nesta nova empreitada, os empresários investirão em outros produtos como batom, sombra e rímel, porém mantendo os esmaltes como carro chefe. Aponta Miranda. Hoje uma loja Loucas Por Esmaltes comporta até sete mil itens de 25 fornecedores diferentes. Os franqueados compram os produtos direto destes fornecedores com a supervisão da equipe administrativa de Miranda. “Temos um software que controla toda a entrada de produto e do fabricante ou fornecedor que vendeu. Não ganho ainda em cima dos produtos. Diminui muito a margem de lucro do franqueado”, afirmou. Miranda explica que o formato de franquia dele é diferente de muitas que existem hoje, com o franqueado tendo que repassar uma porcentagem do faturamento. “Não cobro royalties. O que cobro atualmente é o valor de investimento do franqueado interessado em abrir o negócio e um repasse de R$ 1 mil por mês”, afirmou. O investimento para abrir uma loja da Loucas Por Esmaltes é de R$ 95 mil, para um imóvel de 25 metros quadrados. Para um quiosque de até seis metros quadra-

dos, o investimento fica em torno de R$ 75 mil. “É uma margem segura porque não fabrico todos os produtos que o franqueado vende. Como ele compra direto dos fornecedores, o risco é menor”, frisou. Miranda apostou em algo que as outras lojas do ramo desprezavam: os esmaltes. “Difícil de arrumar nas prateleiras, muitas lojas jogavam o produto na bacia e eles não ganhavam dinheiro com isso. Percebi que havia um nicho aí eu resolvi apostar, arrumar bem na prateleira, colocar iluminação, enfim. Hoje quem faz a medição é o esmalte”, ressaltou o empresário, revelando que o Brasil está em segundo lugar na venda de esmaltes, ficando atrás apenas para os Estados Unidos. O tempo de retorno do investimento é entre 18 a 24 meses e um faturamento de R$ 50 mil, com margem de lucro de 15% a 20%. “As pessoas que nos procuram para abrir uma loja nova da Loucas Por Esmaltes são executivos que querem montar um negócio para a filha ou esposa. Aqueles que deixaram a informalidade e querem abrir um negócio próprio e os que estão entrando no mercado pela primeira vez”, descreveu Miranda. As lojas tem o marketing padronizado, mas cada franqueado pode comprar ou fazer o material diretamente na cidade que estão baseados. “Para todas, seja nas lojas de rua, em shoppings, em quiosques e até nas estações do metrô, o tratamento é igual e cada uma destas unidades compra a marca e o esmalte que mais se adequa à região que está”, finaliza.


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om o mercado consolidado em Mogi das Cruzes na grande SP, a rede de lojas Campeão do Óleo, especialista em lubrificação automotiva, abriu estudos para criar franquias da marca pensando em atuar fora da cidade, nesta modalidade e tem foco em várias regiões de importância econômica do Estado de São Paulo, como Vale do Paraíba e ABC Paulista, entre outras. Com 20 anos dedicados ao ramo, o empresário Francisco Jorge, de 56 anos mais conhecido como “Chico do Óleo” acaba de implantar sua loja modelo franquia seguindo orientações de uma consultoria especializada. E foi nesta loja, espaçosa, limpa e organizada, que ele, recebeu a reportagem de Like Business para contar este desafio e o projeto que terão pela frente. A concepção de franquia bateu à porta da empresa, que já conta com cinco unidades em Mogi. A expansão se deu graças ao crescimento do mercado automotivo nos últimos anos e o fato de ser a única loja com serviço exclusivo de lubrificação. “Trabalho no ramo de lubrificantes há 20 anos. Fui distribuidor, fabricante, representante comercial e, nos últimos dez anos, foquei no varejo, com uma loja que já administrava e que recebeu uma atenção maior. O negócio prosperou e comecei a abrir

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uma loja a cada dois anos. Hoje temos uma rede que pode crescer em outros bairros em Mogi. Aqui teremos lojas próprias, mas em outras cidades do Estado de SP resolvemos partir para franquia”, explicou Francisco. De acordo com ele, o sistema de franquia é o que proporciona maior segurança para o negócio e que preserva o nome da empresa. “Creio que conseguiremos fazer uma administração melhor. O crescimento fora de Mogi e Região por conta própria ficaria fora de nosso controle e achamos que a franquia é um método seguro para manter o negócio”, frisou. Para colocar em prática este plano, Francisco e família contrataram uma empresa especializada em processos de franchising para fazer todo o estudo com a rede de lojas Campeão do Óleo. “A história aqueceu dentro da rede porque os próprios clientes pediam para abrir unidades em cidades vizinhas. Foi um dos motivos que partimos de rede de lojas próprias para franquias”, disse. Francisco destaca que realizou uma pesquisa de mercado antes de contratar a assessoria de formatação de franquias. “A questão não é a melhor ou a pior, mas aquela que você deposita confiança, afinal de contas, você vai abrir todo o seu negócio.


“A história aqueceu dentro da Campeão do Óleo porque os próprios clientes pediam para abrir unidades em cidades vizinhas. Foi um dos motivos que partimos de rede de lojas próprias para franquias”

É preciso ter um laço de confiabilidade mútua“, destacando que até o final deste mês terá revelado o valor do investimento da franquia, retorno comercial e margem de lucro, entre outras informações que estão sendo levantadas. “Para franquear tem uma série de quesitos. Nossos custos estão baseados nas lojas existentes e que, lógico, haverá alterações em termos de valores, mas nada exorbitante”, completou. Francisco explicou que o investimento vai agregar funcionários, equipamentos de acordo com o espaço de metro quadrado da loja. “O ideal é que sejam cinco a seis funcionários e no mínimo quatro elevadores para atender uma demanda de até mil carros por mês. E estamos falando em uma demanda alta que requer investimento forte em propaganda”, contou. A Campeão do Óleo é especialista na lubrificação automotiva, como motor, câmbio, freio, direção, filtros, além é claro da grande variedade de óleos lubrificantes. “Este é o nosso segredo. Você encontra outras lojas e postos de combustíveis que também fazem a troca de óleo, por exemplo, mas aqui nós conquistamos o cliente porque oferecemos este serviço exclusivo, e isto é que traz confiabilidade. Ele sabe que quando encostar o carro, vai ter serviço exclusivo de troca de óleo”. Por fim, Francisco destaca algo extremamente importante para os interessados em abrir franquia. “A minha experiência e conhecimento no ramo foram fundamentais, mas não adianta ter só o conhecimento técnico. É interessante você ter abrangência de várias áreas, nós planejamos tudo isso aqui porque adquirimos uma experiência de administração também e isto é muito importante”, ensinou, lançando um desafio. “Vamos trabalhar para ter um franqueado por mês. Tudo vai depender do poder de investimento dos interessados, e para isso, a gente se apega no diferencial: diversificação de produtos, passar segurança para o cliente e futuro franqueado, finaliza o empreendedor.


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om um expertise de mais de 20 anos investindo no mercado de fast food a Lanches do Ponto busca novos horizontes para aumentar suas vendas e crescer ainda mais. O empresário Francisco das Chagas Soares Vieira e sua esposa Maria do Socorro ambos da cidade de Fortaleza CE chegaram em SP em meados de 1990 e como todo imigrante proveniente do nordeste do Brasil vieram cheios de sonhos e buscando uma vida melhor. Ainda em sua cidade natal, a entrada de Chagas no ramo de lanches foi curiosa. Como atleta na época, ele corria diariamente e ao final dos treinos parava em uma lanchonete de um amigo para pedir seu lanche. O proprietário já até sabia o gosto do freguês, mas um dia ele estava apurado com vários clientes para atender e uma das chapas utilizadas para fazer os lanches estava vazia. Então Chagas, foi convidado para fazer o próprio lanche. Depois do resultado, o amigo profetizou: “Você leva jeito para a coisa, vai se dar bem se apostar neste ramo”. E o homem estava certo. Chegando na cidade de Mogi das Cruzes na grande SP, obteve a oportunidade de trabalhar em uma estabelecimento tradicional na área central da cidade, a padaria Canadá onde ficou por dois anos produzindo lanches, aperfeiçoando suas habilidades e aprendendo a lidar com os clientes. Foi ai que decidiu ter o próprio negócio. Para começar a empreender, Chagas e sua esposa Maria do Socorro que era funcionária da antiga lojas Arapuã, pouparam dinheiro e então tiveram a oportunidade de adquirir seu primeiro estabelecimento comercial. O antigo Café do Ponto, também na área central da cidade. No início, o café tinha um movimento pequeno e atendia oito clientes no máximo. Pensando em ampliar seu movimento e seus ganhos, Chagas colocaria em prática o plano inicial de montar uma lanchonete. Nascia assim a “Lanches do Ponto”. A lanchonete passou por muitas transformações e investimentos e hoje conta com grande variedade de lanches, pizzas, porções, sucos naturais servidos em um ambiente agradável com ar condicionado e uma estrutura que não deixa a desejar para as grandes redes de foods. Seu salão atende 120 pessoas devidamente acomodadas, o serviço de delivery tem 14 motoboys para agilizar

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is a i c n ere f i d tos ca s u d u o b to , pr n o o t P n e o te d n m i e s i d e l n te oc nch a a a , x e L i d e A ed ida l a a h u n na q meira li i de pr ito fe satis as entregas, com várias linhas telefônicas e atendentes treinadas. E além disso a lanchonete possui todo o sistema de gestão necessário para controlar as entregas e os pedidos vindos pelo telefone. Em busca de crescimento e referências profissionais para seu negócio, Chagas viaja para conhecer diversos foods e seus sabores, atendimento, layout de loja, enfim uma forma de estudar e ter ideias para surpreender os clientes da Lanches do Ponto. Para o empresário, investir em um negócio próprio exige muito, mas vale a pena conta que “É bom. Você acaba trabalhando com mais vigor, com muita força de vontade e sempre fui batalhador e acabou dando tudo certo” afirmou, reforçando que se precisar, ainda coloca a mão na massa. Chagas ainda afirmou que o pensamento positivo é fundamental: “Quando você entra pensando que vai dar certo, tudo flui bem. Quando pensa negativo, só pensando no dinheiro, a chance de dar errado é muito grande. É preciso perseverança. Há mercado para todos no ramo da alimentação. Temos que buscar diferenciais na qualidade, atendimento, produtos de primeira linha deixar o cliente satisfeito”, ensinou Chagas. Mantendo todos os requisitos de qualidade alcançados nestes 22 anos, o empreendedor, tem investido no estudo do franchising, seus métodos de gerenciamento, atendimento e afirma que investir em franquias é sucesso garantido e pretende ter novas lojas através do sistema. A pessoa tem dinheiro para investir e nos temos o expertise nesse mercado, “hoje o importante não é vender a franquia e sim receber os royalties que vem através de nossa experiência e do

sucesso do franqueado”. Mas é preciso que o investidor se dedique à loja, já que estará trabalhando para uma marca. “Tem que estar presente sempre, afinal de contas, ele estará levando uma marca de 22 anos de existência”, explicou, ressaltando que já recebeu sondagens de outras cidades do Alto Tietê e do Vale do Paraíba. O empresário disse que o interessado em abrir uma franquia do Lanches do Ponto deve investir aproximadamente R$ 40 mil pelo sistema, além dos investimentos com infraestrutura de loja, devem chegar a R$ 400 mil. “O interessado compra a marca e eu vou dar as orientações para montar uma loja como a nossa e como utilizar nosso sistema. Dependendo da divulgação e com o trabalho bem feito, o retorno vem em aproximadamente dois anos”. A atual lanchonete chega a produzir 800 lanches por fim de semana e até 2,5 mil pizzas por mês. O próximo passo, revelou Chagas, é realizar vendas on-line. “O sistema de e-commerce está sendo finalizado e buscamos algo personalizado, pensado em nosso cliente e em seus pedidos teremos cardápio online para poder montar dois ou três sabores de piz -zas ou então pedir o seu lanche com os ingredientes que mais gosta. E vai poder visualizar na tela uma loja virtual feita especialmente para a Lanches do Ponto”, afirma Chagas. Hoje, o empresário, ao lado da esposa Maria do Socorro, se sente uma pessoa realizada pessoal e profissionalmente. “Tenho credibilidade na cidade. Nome limpo, boa estrutura profissional e familiar e ofereço um bom atendimento diariamente ao meu cliente”, finaliza.


Emprego

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onhecer o futuro chefe antes de assumir um novo desafio não é uma das prioridades dos jovens talentos. É o que revela levantamento realizado pela Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel dedicada ao recrutamento de estagiários e trainees. A consulta, realizada em janeiro deste ano com 600 jovens de 18 a 24 anos, procurou saber deles se estavam preocupados em avaliar quem será seu futuro chefe ou gestor em uma nova oportunidade. Mais da metade dos entrevistados (52%) afirmaram que não fazem esse tipo de avaliação ou consulta sobre o novo gestor. “Os jovens profissionais muitas vezes ainda não têm experiência de mercado suficiente para saber que o contato com a gestão é um dos principais aspectos que regem o trabalho dentro de uma organização”, explica Manoela Costa, gerente executiva da Page Talent no Brasil. O estudo também apontou que 39% avaliam seu futuro gestor, mas que apenas prestam atenção em seu cargo e formação. “Isso também é importante avaliar”, conta Manoela. “A posição que seu futuro chefe ocupa também pode influenciar em seu desenvolvimento e aprendizado”, completa. Os 9% restantes afirmam que avaliam sim seu futuro chefe, e que tentam entender se há afinidade de perfil antes de topar a oportunidade. “É sabido que a maiora dos profissionais muitas vezes não deixam as empresas em si, mas deixam seus chefes. A relação diária, quando não há afinidade, pode se tornar desgastante – e pode levar o profissional a desistir de uma posição. Por isso é tão importante não apenas ser avaliado pelo seu chefe, mas também avaliá-lo na hora de aceitar uma nova oportunidade, finaliza Manoela. Para avaliar um gestor antes de dizer sim para a oportunidade apresentada, seguem duas dicas valiosas: Além de saber qual é a formação de seu futuro gestor e que cargo ele ocupa, pode ser legal entender qual é o background de carreira dele, qual é a sua história dentro da companhia e quais são seus planos para o futuro. Mas tome cuidado para não parecer agressivo. A ideia aqui não é avaliar se o gestor é “bom o suficiente” para você, e sim avaliar o que vocês têm em comum e o que você pode vir a aprender com ele no futuro. Perfis divergentes podem ser complementares, o que é ótimo, desde que os seus objetivos estejam alinhados ao que ele espera de você.

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Conteúdo Comunicação



Empreendedorismo

J

unior Borneli, 32 anos, formado em Direito, trabalhou como Diretor de grandes empresas no sul de Minas, atuando em diversos setores como Educação, Tecnologia e Gestão. É empreendedor há 10 anos, co-fundador do clube de investidores Angels Club e investido-anjo. O que é ser um empreendedor? Para sê-lo é necessário apenas ter boas ideias? Querer transformar seu sonho em uma empresa? Confiar na própria capacidade de tomar decisões? Ter iniciativa, ser otimista e ter persistência? As pessoas que chegaram ao sucesso empresarial têm como características a inovação, a liderança, vislumbram as oportunidades, realizam coisas que realmente fazem a diferença, constroem algo novo, visualizam o futuro, têm iniciativa, são persistentes e determinadas. Apresentar estas características, entretanto, independe das condições econômicas, da riqueza do país, de sexo, idade e formação acadêmica. Ou seja, quem possui esses traços tende a obter o sucesso. E quem não tem, tende a não empreender. Visionário e empreendedor nato, o Vice-Presidente de Negócios e Relacionamento do Angels Club, Junior Borneli, é hoje uma das grandes referências do mercado de investimentos. Em sua trajetória profissional, trabalhou como Gerente de Negócios na Cresça Brasil Editora S.A, dirigiu negócios ligados à área pública, atuou como Gestor de diversos negócios e como Consultor para empresas de diversos segmentos. Hoje, à frente do Angels Club, Borneli ambiciona novos rumos para o mercado de investimentos, realizando um trabalho proativo na busca de oportunidades de negócios para investidores de todo o Brasil. “Estamos dispostos a movimentar a economia do país de forma proativa e multiplicadora a empreendedores de diversos perfis e segmentos de atuação. Nossa ideia é fomentar projetos que vão desde o setor de tecnologia ao imobiliário, passando por agronegócios, automação e biotecnologia. Acreditamos em ideias inovadoras e, sobretudo, nos brasileiros perseverantes e que possuem uma veia empreendedora”. O Angels Club nasceu com o objetivo de democratizar o acesso dos empreendedores a investidores potenciais. Com a missão de apoiar pessoas que têm o poder de movimentar a sociedade, gerar empregos e fortalecer a economia, o Angels Club é um clube privado de investidores dispostos a fomentar novos projetos, ideias ou startups cadastrados em sua plataforma. Fazer parte do Angels Club é ser parte da transformação. RÁI COMUNICAÇÃO

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Tecnologia

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SumUp, empresa líder em mPOS (ponto de venda móvel) na Europa, está otimista com o crescimento do mercado de pagamento móvel entre micro e pequenos empreendedores no Brasil. Ao aceitar pagamentos em cartão de crédito, sem o “peso” do aluguel mensal, a nova tecnologia permite ao autônomo ou ao pequeno comerciante utilizar um leitor de cartão de crédito acoplado ao celular para vender parcelado – no caso da SumUp em até seis vezes – e receber em cinco dias, sem risco de calote. Atualmente, a falta de crédito é um dos grandes obstáculos para o desenvolvimento dos micro e pequenos negócios no Brasil. As empresas enfrentam dificuldades, especialmente no que se refere às altas taxas de juros e várias garantias solicitadas pelas instituições financeiras, o que acaba deixando grande parte dos empreendedores individuais e micro empresas fora desse mercado. Um levantamento realizado pelo Sebrae/SP indica que, se as exigências dos bancos e a burocracia fossem reduzidas de forma significativa, haveria um aumento de 46% no número de empresas tomadoras de empréstimos. “Infelizmente, o modelo atual das maquininhas muitas vezes limita a utilização do equipamento pelos pequenos empreendedores”, ressalta Igor Marchesini, diretor da SumUp no Brasil. Segundo o executivo, um dos fatores que vêm impulsionando a utilização do leitor de cartão de crédito no país é a possibilidade do parcelamento em até seis vezes, com taxas competitivas. Atualmente, cerca de 80% dos clientes da SumUp utilizam essa funcionalidade. A empresa de pagamento móvel disponibiliza três pacotes para o mercado brasileiro: o à vista tradicional, com taxa de 3,7% para que o cliente receba em até 30 dias; o à vista antecipado, com recebimento em cinco dias úteis e taxa de 4,7%; e o parcelado antecipado, com recebimento total em 5 dias úteis e parcelamento em até 6 vezes. Nesse caso, as taxas são de 6.7% para parcelamentos em até 3 vezes e de 8.7% para parcelamentos em 4, 5 ou 6 vezes, o que acaba sendo vantajoso para os autônomos e pequenos empreendedores, considerando as demais taxas do mercado. Na opção do parcelado antecipado, um personal trainer, por exemplo, pode dividir o valor do pacote do cliente em até seis vezes e receber da SumUp o valor total de uma única vez, em até 5 dias úteis. “Com o leitor da SumUp, o autônomo (manicure, doceira, vendedora porta a porta, personal trainer e taxista) e o pequeno empreendedor, como a vendedora de coco do Parque do Ibirapuera, uma mi-

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cro empresa de pequenos consertos domésticos ou uma assistência técnica de produtos eletrônicos, têm a possibilidade de aceitar pagamentos em cartão de crédito pelo celular. Acoplado ao smartphone ou tablet, o leitor de cartões de chip da SumUp permite que esses profissionais aceitem as principais bandeiras de cartão de crédito, incluindo Visa, Mastercard, Amex e Elo. E com mais duas grandes vantagens: parcelamento da venda em até seis vezes e com um processo totalmente seguro”, destaca o executivo. O primeiro produto comercializado no Brasil é um leitor de cartões de chip com a função de crédito. A opção de débito será oferecida ainda no primeiro semestre desse ano. “Optamos por trazer para o Brasil nosso leitor de Chip, muito mais seguro e confiável do que os tradicionais leitores de tarja magnética”, comenta Marchesini. O equipamento da SumUp é vendido a R$ 79,00 pelo site www.sumup.com.br. Como o leitor pertence ao usuário, a empresa não cobra aluguéis ou mensalidades, apenas um percentual do valor de cada transação. A SumUp é uma empresa europeia especializada em mPOS (ponto de venda móvel), que está revolucionando o mercado global de pagamentos. A partir da utilização de suas soluções, qualquer profissional autônomo (pintor, técnico de computador, manicure e doceira, por exemplo) pode aceitar cartões de crédito. O diferencial é que esse pagamento não utiliza as tradicionais ‘máquininhas’, mas sim smartphones ou tablets – tudo de forma simples, segura e econômica. Entre os diferenciais da SumUp está a política comercial. Ao contrário da prática atual de mercado, onde é necessário pagar o aluguel do aparelho, a empresa não cobra do usuário alugueis ou mensalidades, apenas um percentual do valor das transações, significando um grande benefício. A empresa é certificada na Europa pela Europay, MasterCard e Visa (EMV), além de contar com a certificação PCI-DSS. Esse respaldo garante que os pagamentos sejam processados de ​​ acordo com os mais elevados padrões de segurança. Fundada em 2011 na Alemanha e na Irlanda, a empresa já está presente em 12 países e possui mais de 140 colaboradores ao redor do globo. Em 2013, American Express, BBVA e Groupon se tornaram investidores da SumUp, somando-se a um investimento inicial de “dois dígitos” de milhões de euros liderado pelos fundos europeus b-to-v partners, Shortcut Ventures e Tengelmann Ventures, além do investidor Klaus Hommels. DFreire


Coluna Sebrae Digital 1º Solicitar o conteúdo de sites de alto perfil Caso sua empresa tenha dificuldade em criar o conteúdo, há algumas soluções. Em vez de escrever, solicite conteúdo de grandes nomes, relacionados com o perfil do seu serviço ou produto. Grandes personalidades podem influenciar e dar credibilidade ao conteúdo, além de promover seu blog na rede do blogueiro ou convidado. Por serem pessoas notórias, provavelmente têm um público bastante robusto, isso abre o seu blog para um novo grupo de leitores aumentando assim sua audiência .

2º Trabalhar para aumentar visitantes

Richard Portela é Instrutor de AdWords no clube de marketing digital, Certificado Google AdWords,(certificado em 2014) Consultor em SEO e SEM

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odas as empresas devem ter um blog, pois é uma ótima maneira de gerar relacionamento com o cliente e criar credibilidade. A comunicação nesta ferramenta pode ser mais informal e você ainda poderá receber um feedback sobre o assunto abordado, aumentando os negócios para a empresa. Então o que fazer para obter um melhor desempenho do seu blog? Ou ter um blog de sucesso? Primeiramente atente-se que nada substitui o conteúdo inteligente, então aqui vai algumas dicas do que você deve fazer com o seu blog.

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Analise de onde o tráfego do seu blog vem: das mídias sociais, de buscas orgânicas ou vem a partir de e-mails? Se você tem uma base sólida de pessoas que se inscreveram no seu blog por e-mail, faz todo sentido sempre que escrever um novo post que seus leitores recebam um lembrete para visitaram novamente seu blog. Por isso invista seu tempo para descobrir algumas maneiras de aumentar esse número de assinantes do blog. Considere a adição de CTAs secundárias (botão de ação).

3º Otimizar títulos passados

Quando você publicar um novo post, ele precisa de um título atraente. Um bom título pode trazer muitos cliques. Reescreva títulos anteriores, valide posts antigos atualizando seus títulos, não perca um bom conteúdo porque seu título não está atualizado.

4º Realizar uma análise temática Como você já está na análise, realize um estudo mais abrangente e determine quais os temas obtém sucesso entre os seus leitores. Esta análise vai dizer quais os assuntos você deve escrever para atender vários objetivos. Exporte seu analytics em uma planilha, e comece a classificação por categorias e tópicos. Porém não é porque alguns temas são menos ou mais populares que você deve removê-los do seu repertório, não sacrifique um blog bem-arredondado para page views sozinho.


5º Faça Redes Sociais

Você tem que passar algum tempo otimizando seu blog para os meios de comunicação social. O sucesso do seu blog depende dele, portanto se faz importante que que ele tenha botões de compartilhamento com redes sociais, você pode ainda dar um passo adiante, e incluir botões que possam entreter seu público e impulsionar pela boa e velha prova social. 6º Otimizar as páginas do blog para que os visitantes cliquem mais Como seu blog está crescendo, ele provavelmente vai se tornar mais do que apenas uma página de rolamento de conteúdo. Você pode desenvolver outras configurações para torná-lo mais atraente, como, barra lateral, banner, rodapé. Isso gera conversões e você deve considerar o caminho que o usuário trilha em seu blog. 7º Use o seu blog para testar as novas ofertas

Cuidado com a frequência de envio de emails! Você pode ver este engajamento fracassar. Use o blog como um campo de testes para novas ofertas com responsabilidade. Promova novas ofertas para geração de leads em seu blog. Não use sua lista para oferecer a seu público conteúdo que não interessa a ele.

8º Fonte de conteúdo

Aproveite o conteúdo que você já criou. Faça isso com suas redes sociais, redirecionando o conteúdo para elas e vice versa. O seu conteúdo do blog é bom e perfeito para newsletters além de ajudar a nutrir sua campanha. Em vez de criar uma oferta do zero, complete todas as mensagens que você escreveu sobre um determinado assunto e agregue o conteúdo em uma nova oferta. 9º Aproveite o seu blog como uma ferramenta de vendas Seu blog é uma ferramenta de vendas, por isso escreva posts que naturalmente incorporem seu produto ou serviço ao seu conteúdo. Pense nisso, seu conteúdo deve solucionar problemas e mostrar como o seu produto ou serviço se encaixa nessa solução.


Coluna Mulher

Mulheres

O

com

autoconhecimento

desenvolvido são capazes de construir uma imagem autêntica, consistente e

direcionada

aos

seus

objetivos

pessoais e profissionais e transformam sua imagem em uma marca de sucesso

Gisele Orzomazzo é Consultora de Imagem, estrategista em marcas e marketing pessoal feminino

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poder feminino é uma verdade inescapável da atualidade. Mulheres no comando da família, de empresas e grandes corporações já não é mais novidade. Elas conquistaram o território masculino e provaram que tem competência para desempenhar funções até então direcionadas somente aos homens. Sim, elas chegaram lá e por caminhos nada cor de rosa. As lutas foram muitas para ter direito ao voto, aos estudos, ao trabalho remunerado, mas ainda há muitas questões a serem resolvidas e hoje a mulher busca não uma revolução feminista, mas sim uma revolução feminina: elas querem e buscam o equilíbrio e a felicidade, fazendo valer seu poder de escolha. E nesse momento o gerenciamento da imagem é fator fundamental, pois adequação, conteúdo e repertório são elementos essenciais para que a mulher contemporânea mantenha tudo o que suas antecessoras conquistaram. A mulher que hoje gerencia e direciona sua imagem pessoal aos seus objetivos de vida, tem uma poderosa ferramenta estratégica em suas mãos. Mas afinal, o que é Imagem Pessoal? Imagem Pessoal é como os outros te percebem. Quando você gerencia sua imagem, está cuidando da percepção que os outros têm a seu respeito e essa percepção é provocada por diferentes fatores que estão em seu perfil. A imagem está estruturada em três pilares que são aparência, comunicação e comportamento. É fato que estamos na era da imagem, vivemos em uma sociedade extremamente visual e por esse motivo encontramos muitas definições sobre o tema. E quando o assunto é imagem pessoal, logo vem a mente o significado de aparência, o que nossos olhos podem ver, o que se mostra à primeira vista. Porém o conceito de imagem pessoal traz mensagens que vão além do olhar. O sig-


nificado de imagem pessoal é muito mais que uma leitura consciente de uma pessoa. Podemos comparar a um quebra-cabeça, onde cada peça é uma parte dessa imagem. Por ser uma forma de comunicação, a imagem pessoal é responsável pela famosa primeira impressão, ela acontece também no nível do inconsciente, influenciada pelas cores e formas das roupas que vestimos, pelo corte de cabelo, maquiagem, tom de voz, maneira como atendemos ao telefone, como respondemos a um e-mail ou como nos comportamos em uma situação de grande estresse. O psicólogo americano Albert Mehrabian realizou estudos sobre a primeira impressão e comprovou que: • É fato, julgamos e somos julgados através da primeira impressão; • A análise da primeira impressão é feita em apenas 30 segundos; • É através da comunicação não verbal que esse julgamento ocorre, baseado em: • 55% no visual - roupas, acessórios, cabelo, maquiagem, higiene pessoal, etc; • 38% na postura - expressão facial, linguagem corporal e tom de voz; • 7% no discurso - conteúdo, conhecimento. É inegável que acreditamos a princípio no que nossos olhos nos apresentam, mais do que no que ouvimos, por isso é fundamental o cuidado com a aparência, no entanto a comunicação e comportamento devem receber a mesma atenção e estar no mesmo nível para que exista uma sintonia entre seu visual, seu discurso e suas atitudes.


Coluna Dicas

1 - ÉTICA

Rafael Ivanhes é fundador é Diretor do Sucesso nas Empresas, Diretor na Steaks e Chopp Itapety e Gerente de novos negócios na ABPMarketing - Associação Brasileira dos Profissionais de Marketing.

“Nunca negociemos sem medo, mas nunca tenhamos medo de negociar.” -John Kennedy

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ão inúmeros os tipos, interesses e os porquês de negociações no mundo dos negócios com diversas personalidades e posturas de pessoas. Uma negociação para um produto que só sua empresa faz no mundo é diferente de quando vamos negociar o preço de uma TV que todas as lojas vendem. Sendo assim, o fator que mais vai diferenciar é seu atendimento, preço e forma de pagamento. Existem negociações que hoje você pode não ter o lucro esperado, mas com o tempo essa empresa com qual você negociou poderá lhe indicar para outras. Seja qual for o tipo de negociação que apareça, existem alguns princípios e atitudes que você deve ter diante delas.

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Além da ética que sua empresa deve ter, você como profissional deve ser ético também. Muitos negociadores tentam “se dar bem” até mesmo sem a empresa em que trabalham saber. Se algo vai contra seus princípios, como por exemplo, dar “comissão” por fora para quem compra seu produto, não faça! Infelizmente muitas pessoas aderem a esse tipo de atitude em negociações por diversos motivos. Ser ético gera respeito para você e sua empresa no mercado e ajuda na indicação. Ninguém indica uma empresa que só quer levar vantagem e é antiética.

2 - BOM PARA OS DOIS LADOS

Uma negociação flui positivamente quando as empresas se ajudam, sem forçar a barra, dão concessões. A empresa que compra com você irá lucrar também, seja revendendo seu produto ou melhorando a estrutura da mesma, modernizando. Esse é o famoso ganha-ganha. Quando os dois lados têm a sensação de ter feito bons negócios, provavelmente irão negociar novamente no futuro.

3- CUIDADO COM AS OFERTAS

Cuidado ao chegar numa negociação fazendo uma oferta baixa. Isso pode soar negativamente e desvalorizar seu produto/ serviço. Atente-se também ao fato de chegar oferecendo os descontos logo no início. O cliente, percebendo essa falha, vai pedir ainda mais descontos. Você pode dizer que tem uma condição especial para tal produto ao invés de falar em desconto. O objetivo é sempre vender mais, pelo melhor valor.

4- OUVIR

Ouvir numa negociação é uma das grandes chaves do sucesso. Prestar atenção nos sinais que o cliente emite, o que ele fala e buscar entender o que ele quer nessa negociação. É fundamental preço, qualidade, agilidade de entrega, produto melhor do que já compra, satisfação pessoal, entre outros.


5 – EXCESSO DE INSISTÊNCIA

Ninguém suporta aquele vendedor que fala de maneira insistente para que compre, quase implorando fazendo com que o cliente fique desestimulado a comprar e sem vontade para negociar. Persuadir é uma coisa, insistir é outra. No varejo, eu tive um caso em que eu estava numa loja de perfumes, senti alguns aromas, mesmo com a vendedora que não estava com muita vontade de me atender, e já estava quase decidido quando veio a gerente cortando a vendedora. Começou a insistir tanto que acabei me estressando, não comprei nada e fui embora. Saí da loja me perguntando: quantas empresas ainda fazem isso? O cliente tem que se sentir livre para suas escolhas. Eu poderia negociar mais de um perfume, se não ficassem com tanta insistência. Ninguém gosta de decidir sob pressão. Outra dica: não corte quem já esta negociando. Atenção a estes detalhes em suas negociações.

6 - INFORMAÇÃO

Quanto mais informação você souber sobre sua empresa e a empresa que irá negociar com você, seus produtos e serviços, melhores serão seus resultados. Preparação fará você ter argumentos para vender mais facilmente, até mesmo informações que o cliente esconde, como por exemplo, quanto ele está pagando por determinado produto ao atual fornecedor. Fazer esse levantamento previamente pode facilitar para tão esperada frase: “NEGÓCIO FECHADO!”

7 – O CLIENTE AINDA NÃO FECHOU NEGÓCIO, O QUE FAÇO?

Verifique com o cliente se ele ficou com alguma dúvida sobre seu produto/serviço, o que sua empresa poderá fazer por eles realmente, prazos de entrega e pagamentos, se é isso mesmo que seu cliente deseja. Se o cliente não fechar, veja onde possa ter errado na negociação, estude mais e nas próximas faça melhor. Levar um NÃO faz parte desde que não se acostume e se acomode com isso.

8 – CONTRATO

Quando uma negociação chega ao “sim” eu aconselho fazer um contrato bem estruturado, rever as cláusulas, valores e outros dados acordados na hora de assinar para evitar que os detalhes que foram negociados diante a conversa “sumam”. Não negocie só de boca, faça o contrato para segurança de ambas as partes. Claramente que nesse passo entra também a ética das duas empresas de cumprir o que foi negociado.

Estar preparado, saber vender e negociar é fundamental para o sucesso das empresas e para conservar o cliente. Sucesso e boa sorte.


Patente

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dvogada americana Sherry Rollo abre os olhos dos empresários brasileiros para lei de proteção de patentes americana no escritório Pinhão e Koiffman Sócios do PK Advogados, Hélio Ferreira e Nelson Koiffman com Sherry Rollo O escritório de advocacia Pinhão e Koiffman Advogados, de São Paulo, especializado em tecnologia, recebeu a presença de Sherry Rollo, advogada do escritório americano HushBlackwell LLP e renomada na área de Propriedade Intelectual. Sherry tem experiência na defesa de marcas, patentes e livre concorrência, e falou aos brasileiros presentes sobre a nova legislação de proteção a patentes nos Estados Unidos. Sherry foi convidada pelo Pinhão e Koiffman, que é parceiro do HushBlackwell LLP, um dos mais prestigiados escritórios de advocacia dos Estados Unidos, com presença em mais de 17 cidades, nos EUA e Inglaterra. Sherry tem também um forte históriconas questões farmacêuticas, atendendo clientes de grande expressão do setor e é professora na Chicago-Kent Collegeof Law, onde leciona sobre “ IntensiveIntellectualProperty Trial Advocacy”. Sherry explicou sobre a nova mudança da legislação americana de proteção de patentes, o que foi muito importante para desmistificar as dificuldades que as empresas brasileiras pensavam até então ter para entrar no mercado americano. “A palestra de Sherry serviu para mostrar a todos que a recente mudança na lei de patentes americanas trouxe benefícios, e está aproximando os Estados Unidos do resto da proteção de patentes de outros países do mundo.” Comenta Patrícia Lusoli, sócia do Guerra Advogados. “Para as marcas foi de suma importância este evento, pois trouxe informações importantíssimas, como, por exemplo, para entrar no mercado americano não precisa usar a marca de imediato, você pode depositar hoje e usar só daqui 5 anos” completa Patrícia. A aquisição da marca pelo uso e não por pedir primeiro A palestra mostrou as principais diferenças de proteção de patentes com relação ao Brasil e aos Estados unidos. Para marcas, por exemplo, a principal diferença citada foi o fato de o direito ser adquirido nos Estados Unidos pelo seu uso, enquanto, no Brasil, tem o direito quem pediu a marca primeiro. Com relação a patentes,

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a principal diferença é que o sistema brasileiro nunca priorizou as invenções, as protegendo menos do que os americanos. “Qualquer coisa que esteja sob o sol e que tenha a mão humana é patenteável” explica Sherry Rollo. “Às vezes existe uma patente/invenção no Brasil que aqui não pode ser protegida, mas agora saibam que os Estados Unidos podem ser uma opção para proteger sua patente” completa Sherry. Slogans, sinais, sons e cores também podem ser patenteados Outra parte interessante que Sherry destacou foi a proteção dos sinais distintivos nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, não há uma proteção para sons, cores ou slogans, diferentemente dos Estados Unidos. “Aqui só se protege a nominativa de desenho e a mista, mas os outros distintivos não são permitidos no país” comenta Hélio Ferreira Moraes, sócio do PK Advogados. “A cultura americana em termos de proteção da propriedade intelectual está muito mais à frente da cultura brasileira.” completa Hélio. “O cenário brasileiro vem mudando, mas, desde sempre, era o Brasil que importava tudo – tecnologia, marca produtos – e os outros é que tinham interesse em se proteger aqui. Porém, com a mudança dos últimos anos no País, os empresários hoje estão mais preocupados em se protegerem globalmente”, explica Hélio Ferreira Moraes, sócio da PK Advogados. Outro fator importante destacado no evento foi a questão dos aplicativos. Hoje, uma empresa brasileira cria um aplicativo e obviamente quer protegê-lo, porém é uma situação que ainda não é permitida no Brasil. A legislação de patentes brasileiras ainda não protege invenções/criações de aplicativos. “Nos Estados Unidos tivemos um caso de um cliente que tem uma invenção no aplicativo e tem a opção de protegê-lo parte por patente e parte por copyright, ou seja, consegue fazer uma combinação das duas, protegendo mais ainda a propriedade” diz Sherry Rollo. O evento teve duração de duas horas e foi uma oportunidade única de compartilhar informações sobre as proteções de patente dos Estados Unidos em relação ao Brasil. “A parte mais importante de uma palestra como esta é mostrar para as empresas brasileiras que estão desenvolvendo suas inovações de que elas podem, sim, agora ter acesso a uma proteção internacional”, finaliza Nelson Koiffman, sócio da PK Advogados. Floter & Schauff


Varejo Online

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e acordo com o levantamento da E-Consulting, boutique de estratégia e projetos líder em criação, desenvolvimento e implementação de serviços profissionais em Web, TI, Telecom, Contact Center, Multicanais e Novas Mídias para 44 das 100 maiores empresas do País, o Índice do Varejo Online (VOL) – soma trimestral dos volumes de transações online de automóveis, bens de consumo e turismo através de lojas virtuais – mostra que o comércio eletrônico no Brasil deve movimentar cerca de R$ 53,1 bilhões em 2014, registrando um crescimento de 22, 63% em relação ao ano anterior. Um dos fatores que impulsionou os números do e-commerce brasileiro foi a consolidação das operações online de grandes varejistas. O estudo revela que, entre as três categorias que compõem o índice, o bens de consumo é a classe mais promissora, representando em 49,7% do varejo online. A previsão para este ano de crescimento é de 34,64%, saindo de um volume de R$ 19,6 bilhões para R$ 26,4 bilhões. Umas das razões para o destaque deste boom é a aquisição de produtos mais caros e a disseminação das práticas de financiamento ao consumo online feitas por grande parte das operações de

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e-commerce. Outros fatores que alavancaram esse mercado são a integração dos modelos de varejos online com outros canais, inclusive offline, a chamada multicanalidade, e a expansão do social commerce. Já a categoria turismo online, que contempla 25,6% da fatia do VOL 2014, elevará em 19,30% neste ano, partindo de R$ 11,4 bilhões para 13,6 bilhões. O destaque fica por conta do aumento do poder aquisitivo das classes C e D, programas de estímulo ao turismo interno no Brasil por parte do Governo Federal, além do crescimento do volume de viagens de negócios. Sem contar o movimento previsto para a Copa do Mundo. Por fim, está o segmento de automóveis, que envolve transações de carros, motos e peças. Para a categoria, com participação de 24,7%, estima-se uma expansão de 6,5%. Elementos como maturidade e forte crescimento nos últimos anos são vistos como as causas consequentes para o setor apresentar uma evolução menos expressiva se comparada às demais subcategorias. O volume parte de R$ 12,3 bilhões para R$ 13,1 bilhões. “Com a facilidade de acesso ao crédito sen-

do uma realidade no mercado de e-commerce, o número de consumidores online deve aumentar em 19% neste ano, representando 44 milhões de e-consumidores. Já o volume de internautas no Brasil foi um dos que cresceu mais rapidamente em todo o mundo tendo um incremento de 14,12%, o que contabiliza para um total de 97 milhões de pessoas acessando as redes”, prevê Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting. O estudo também aponta que São Paulo ainda é o estado que tem a maior participação de internautas, com 32%. Logo atrás vem Rio de Janeiro (14%), Minas Gerais (9%), Paraná (7,5%), Rio Grande do Sul(7,2%) e Santa Catarina (5,1%). Mesmo com a queda prevista do tiquet médio em 2014, que vai de R$ 322 registrando em 2013 para R$ 320, o varejo online ainda cresce quatro vezes mais rápido que o offline. Medido há dez anos, o cálculo do VOL, inclui em sua soma a potencialização do e-commerce B2C (do inglês, Business to Consumer) nas modalidades tradicional, mobile-commerce, social commerce e compras coletivas, além do C2C ( do inglês, Consumer to Consumer). IMAGE Comunicação


Social Business

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3 1. Wilson José, Luciana Alveres e Ronaldo Barlati. 2. Ricardo e Elza Magalhães.

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3. Ricardo Lima e Wellington Dalprat. 4. Simone Souza, Nelson Igidio, Manoel Camanho e Silvio Moraes. 5. Elio José Macedo, José Carlos e José Luiz. 6. Sueli Nava, Luis Alfredo e Wilson Rodrigues. 7. Andressa Moraes, Dell Santos e Carolina Vieira. 8. Cintia Andrade e Fabio Donato. 9. Claudio Augusto, Eduardo Koji e Gustavo Barreto. 10. Fabricio Pedrolli, Thais Sanches Urizzi e Rita Nogueira.

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2° Top Ten reúne empresários no Vale do Sonho Hotel em Guararema 7

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Recursos Humanos

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Linkedin realizou uma pesquisa com 7.530 usuários, em vários países, que haviam mudado recentemente de emprego. O objetivo era descobrir “por que as pessoas estão deixando seus empregos?” Quando perguntados sobre o que os fizeram tomar a decisão de deixar seus cargos, a grande maioria respondeu que melhores oportunidades de crescimento foi o principal motivo. Em segundo lugar, para ter um líder melhor, e, por último, salários e remunerações mais altas. Além disso, 69% dos indianos, 68% dos americanos e canadenses e 60% dos australianos disseram que era mais fácil encontrar uma oportunidade no mercado do que dentro da empresa. Ainda relacionado à questão mudança de carreira, outro estudo do Talent Trends 2014, também organizado pelo Linkedin, indicou que, para os brasileiros, a chance de crescer em uma empresa pesa mais do que o salário na hora de escolher um emprego. O tópico foi citado por 52% dos profissionais que estão procurando uma nova posição. E o que estes estudos e pesquisas nos mostram em comum? Segundo o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz “não é que o dinheiro não seja importante. Acontece que depois que se atinge um determinado patamar de salário, ter oportunidades concretas de crescimento e um chefe meritocrático são mais importantes para a maioria dos profissionais”. Por este motivo, as empresas que pretendem reter seus melhores talentos precisam “dar oportunidades claras para que eles desenvolvam ao máximo seu potencial e estimular a meritocracia, ou seja, dar aos profissionais com melhor desempenho um estímulo diferenciado. Ninguém mais se motiva apenas com discursos.” Já, os profissionais que estão em busca de melhores oportunidades também precisam deixar claro esta exigência desde a entrevista de emprego e, obviamente, em seu dia a dia nas empresas em que trabalham: “Se não perceber que tenho chances reais de crescer, irei para outro lugar em que tenha”.

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Grupo Image Soluções em Comunicação



Coworking Sebrae

Ambiente agradável, no qual as pessoas trocam informações, partilham ideias e experiências. Assim é o coworking, uma tendência que chegou à região do Alto Tietê.

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rofissionais das mais variadas áreas com muita disposição e sinergia. Este é o coworking – conceito que nasceu nos Estados Unidos e chega à Mogi das Cruzes trazendo inovação para os empreendedores da região. Buscando atender à demanda de profissionais autônomos que estão no início de suas atividades, esse novo método traz vários benefícios. Funciona assim: o profissional paga um valor, calculado por hora, para utilizar o espaço de trabalho. No escritório compartilhado é oferecido sala de reunião, computador, internet, área de trabalho, telefone, enfim, toda estrutura necessária para tocar uma empresa, e o que é melhor - num ponto central da cidade. No Brasil, os planos variam de 55 a 1500 reais, de acordo com as horas e os serviços contratados. Em Mogi das Cruzes, o empresário já pode compartilhar um coworking a partir de 275 reais. Idealizado em nossa região por dois empreendedores gabaritados, o Ponto Compartilhado Coworking já é sucesso garantido. Com pouco mais de um mês de funcionamento, o espaço já conta com quatro empresas e a expectativa é que este número aumente ainda mais. “Estamos estudando um espaço maior para atender à demanda”, afirma Cláudio Augusto Cavalcanti, sócio do Ponto Compartilhado Coworking. Para ele, a ideia de trazer esse novo conceito para a região se deu por uma necessidade básica: “Buscamos não só otimizar os custos, como também trazer um ambiente aconchegante, onde as pessoas possam estar num mesmo lugar compartilhando ideias, expertise, entre outros”, aponta Cavalcanti. Para Eduardo Koji Fukuyama, também sócio da empresa, o coworking veio para ficar. “A redução dos

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custos é um fator importante, porém, mais do que isso, o empreendedor ganha com o networking oferecido por esse sistema”, afirma Fukuyama. Além disso, outro benefício trazido por esse método é a produtividade. “Em casa nos dispersamos muito fácil. Nestas estações de trabalho, podemos ficar mais focados e ganhamos na qualidade e no volume de produção (ideias)”, diz Cláudio.

Mais Novidades no Mercado Regional

Apesar de jovens, os sócios Cláudio e Eduardo, possuem grande know how no mundo dos negócios. Aos 28 anos, Cláudio se destaca como consultor empresarial e possui em seu currículo mais de cinco mil atendimentos empresariais. Já Eduardo, aos 33 anos, além de destaque na consultoria financeira, possui experiência internacional. Com estes diferenciais, os jovens empreeendedores, buscam inovar o sistema coworking, trazendo para região o coworking não residente, no qual o empresário ou profissional liberal não fica ‘full time’ no espaço oferecido e, mesmo assim conta com um suporte altamente eficaz, que vai desde o agendamento de reuniões até o gerenciamento e a interface cliente/empresário. Além disso, os sócios iniciaram um novo projeto no Ponto Compartilhado Coworking. É o “Depois das Seis” que tem como objetivo proporcionar momentos de descontração e aproximação das empresas envolvidas, trazendo um calendário diferenciado com palestras e dicas de finanças, captção de receita, além de assuntos generalistas como meio ambiente, política, etc.



Coluna Juridica Dirceu do Valle é Advogado, mestre e doutor em Direito (PUCSP), coordenador da Escola Superior de Advocacia da OAB/SP

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ão é de hoje que, como forma de “controlar” o passivo trabalhista, patrões se propõe a pagar os direitos de seus funcionários somente perante a Justiça do Trabalho. Até aí, nada demais. O problema é que alguns, mal orientados, valem-se das famigeradas “casadinhas”. E nesse esquema, atentatório à dignidade da justiça e contrário à ética que deveria nortear a atividade empresarial, o contratante “indica” ao demitido o advogado que irá assisti-lo na reclamação, renunciando o “assistido”, quase sempre, a direitos, e, doravante, encenam uma peça como se existisse, efetivamente, conflito, mas tudo um faz de conta. O advogado que submete-se a bisonho papel, além de infringir preceitos éticos do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (cf. art. 34, incisos IX, XIX e XX), arrisca responder e colocar no colo daquele que o contratou um processo criminal, uma vez que incorre, em coautoria, no crime de frustração de direito assegurado por lei trabalhista, além do patrocínio infiel e/ou patrocínio simultâneo (cf. arts. 203, 355 e seu parágrafo único, ambos do Código Penal). Deixando de lado a questão deontológica do expediente, inegavelmente censurável, não tem o empresário, mesmo assim, qualquer garantia de que não terá que pagar o valor de fato devido a seu ex-funcionário, porquanto, demonstrada fraude ou coação, passível o acordo de ser atacado através de ação rescisória. Outra prática deletéria que também é vista com frequência nas relações trabalhistas é, através de acordo prévio, não se proceder ao registro em CTPS do trabalhador admitido, porque, demitido há pouco sem justa causa, recebendo seguro-desemprego. Como no período em que está o trabalhador desempregado, sem registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social, seguirá recebendo o referido benefício

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por quase um semestre, não raro, mesmo que reinserido com rapidez no mercado, pede-se ao novo empregador, visando obter vantagem, que deixe de efetivar as anotações necessárias. E o empregador, pretendendo ser esperto, mas, na verdade, bobo, acaba aceitando a proposta e contratando o sujeito sem registro até que o mesmo receba a última parcela do seguro-desemprego. O contratante crê, assim, que terá quase um semestre de prestação de serviço sem a necessidade de arcar com as obrigações sociais junto ao INSS e ao FGTS e, ainda, trabalhistas (férias, 13º, adicionais etc), para não falar em outros custos eventualmente previstos em dissídio (assistência médica, odontológica, vale-refeição, auxílio-creche etc). Ao lado da contratação sem registro, existem outras práticas que trazem prejuízo ao erário (os recursos financeiros do poder público), como, por exemplo a simulação de dispensa com o fito de proporcionar ao empregado o saque do FGTS e recebimento do seguro-desemprego (persistindo, contudo, a prestação de serviço ao empregador), a demissão de uma empresa e a transferência do empregado a outra empresa do mesmo grupo, possibilitando o recebimento do benefício e mantendo a prestação de serviços a ambas as empresas, bem como o descumprimento do contrato por parte do empregador para configuração da rescisão indireta, gerando direito à percepção do seguro. Esses comportamentos caracterizam o crime de estelionato qualificado contra a administração pública, nos termos do art. 171, § 3º do Código Penal, e, evidente, nenhum empresário sério pretende, perante o mercado, receber a pecha de fraudador de direitos trabalhistas ou estelionatário. Nunca convém esquecer que “o barato sai caro” e “quem paga mal, paga duas vezes”.




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