Concerto de encerramento - 27 de novembro, Festivais de Outono

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11ª edição

Concerto de encerramento 27 novembro

Sexta-feira, 21h30 Teatro Aveirense


No dia 27 de novembro, pelas 21h30, no Teatro Aveirense, a Orquestra Filarmonia das Beiras e a Orquestra de Cordas e de Sopros do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, dirigidas pelo maestro Luís Carvalho, encerram a edição de 2015 dos Festivais de Outono.

Neste concerto será interpretada a Sinfonia nº2 em dó menor, conhecida como Ressurreição, de Gustav Mahler. Mahler, compositor austríaco de origem checa, levou cerca de 6 anos a concluir esta sinfonia, que,

LUÍS CARVALHO MAESTRO Clarinetista, maestro e compositor, Luís Carvalho

originalmente, tratava do fim trágico (morte)

distingue-se como um dos mais versáteis músicos

do herói romântico retratado na sua primeira

portugueses da sua geração. Apresentou-se

sinfonia: Titã. Assim, na Sinfonia nº2, o primeiro andamento é uma colossal marcha fúnebre

como solista e/ou recitalista em concertos um pouco por todo o mundo, muitas vezes estreando as suas próprias obras e de outros compositores

(Totenfeier), e chegou a ser considerado como

contemporâneos portugueses e estrangeiros,

peça independente (poema sinfónico).

várias das quais lhe tendo sido expressamente

O segundo representa a “lembrança de tempos felizes do defunto”, ao passo que o terceiro

dedicadas. Estudou clarinete e composição no Porto (com António Saiote e Fernando Lapa, respetivamente), onde lhe foi atribuído o «Prémio

pretende caracterizar a efemeridade da vida.

para o melhor aluno do curso» (1994), e direção

Já o quarto, Urlicht (na verdade um lied para

de orquestra em Milão, S. Petersburgo e Madrid,

contralto e orquestra), representa a libertação

com Jorma Panula e Jesus López-Cóbos. Especializou-se ainda em direção de música

da insignificância da vida. O quinto e último

contemporânea com Arturo Tamayo, e frequentou

andamento, coral, procura, depois de um

workshops e palestras com compositores de

certo pessimismo nos andamentos anteriores,

renome como Luis de Pablo (Espanha) e Magnus

uma esperança na eternidade, uma renovação transcendente da alma.

Lindberg (Finlândia). Galardoado em diversos concursos, destacam-se os prémios obtidos no «Concurso de Interpretação do Estoril» (2001) e no «4º Concurso Internacional de Composição da Póvoa de Varzim» (2009). Foi ainda vencedor


da «Audição para Jovens Maestros» organizada pela Orquestra Metropolitana de Lisboa (2010), e, mais recentemente (2012), nomeado para o Prémio Autores da SPA (Sociedade Portuguesa de Autores). Já em 2013 foi distinguido pelo jornal nortenho «Audiência» com o Troféu Prestígio, pela sua carreira dedicada à música. Dirige regularmente várias das mais importantes orquestras portuguesas (Lisboa, Porto, Aveiro, Faro, Castelo Branco, Madeira, etc.), e no estrangeiro apresentou-se com grupos de Rússia, Itália, Hungria, Espanha e Finlândia. É fundador e diretor artístico/musical da Camerata Nov’Arte (Porto), com a qual tem desenvolvido projetos artísticos alternativos, incluindo uma muito bem-

Apresentou-se em vários recitais de Lieder em

sucedida digressão ao Brasil (2013). Igualmente

Portugal, Espanha, Itália e Estados Unidos da

reconhecido como compositor, obras suas têm

América, destacando-se neste campo com a

sido apresentadas em Portugal, Espanha, França,

interpretação das quatro últimas canções de

Alemanha, Holanda, Venezuela e Brasil, por

Richard Strauss. Estreou o ciclo Quatro canções

intérpretes e agrupamentos de renome, nacionais

para Inês de António Chagas Rosa.

e estrangeiros. Aparece em perto de uma vintena

Apresentou-se a solo com diversas orquestras,

de CD’s, quer como clarinetista, maestro ou

entre elas: Orquestra Nacional, Orquestra

compositor, e em etiquetas como Numérica, Casa

do Norte, Orquestra de Cascais e Oeiras,

da Música, Afinaudio ou Public Art.

Orquestra do Algarve, Orquestra de Vigo,

É docente da Universidade de Aveiro.

Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra da Universidade do Minho, salientando-se o

CRISTIANA OLIVEIRA SOPRANO

trabalho com os maestros João Paulo Santos,

Natural de Braga, é licenciada em Canto pela

José Ferreira Lobo, Nicolay Lalov, Cesário Costa,

Escola Superior de Música e Artes do Espectáulo

Miguel Angel Montês, Jorge Matta, Toby Hoffman,

do Porto, nas classes dos Professores Oliveira

Vitor Matos, José Miguel Esandi, Miguel Ortega,

Lopes e Margarida Reis. Prosseguiu os seus

Anna Belén Gomez, Yi-Chen Lin, Cristobal Soler.

estudos em Itália com Gabriella Morigi e

Em Oratória foi solista no Requiem de Fauré,

atualmente aperfeiçoa-se com Palmira Troufa,

Requiem de Mozart, Oratória de Natal de

Jaime Mota e João Paulo Santos.

Saint-Saëns, Requiem de Bomtempo, Requiem

Em 2010 integrou o Estúdio de Ópera de Nova

de Verdi, Stabat Mater de Dvorak e Stabat Mater

Iorque onde interpretou o papel de Yaroslavna na

de Rossini.

ópera “Prince Igor”, de Borodin sob a direção de

Em Ópera interpretou Violetta Valery em La

Nico Castel.

Traviata de Verdi no Festival de Música de Sant


Pere Sallavinera em Barcelona e no Coliseu do Porto; Marie em La Fille du Regiment de Donizetti, no Teatro Nacional de São Carlos; Madame Cortese em Il Viaggio a Reims de Rossini, no Teatro Nacional de São Carlos; Micaela em Carmen de Bizet, no Coliseu do Porto; Sophie em Werther no Teatro Nacional de São Carlos; Gilda em Rigoletto, de Verdi, no Coliseu do Porto e na Aula Magna em Lisboa. Foi dirigida por encenadores como Emilio Sagi, Mário Redondo, Eleonora Paterniti, Cuilio Ciabatti, Graham Vick, entre outros. Vencedora de vários prémios destacam-se 1º Prémio no XIV Concurso Internacional de

Mota, Christof Loy, André Teodósio, Fernando

Interpretação do Estoril e o prémio especial

Gomes, Guy Montavon, Rui Horta, Andrea de Rosa.

“Concerto a Milano” no Concurso Internacional de

Da sua notável carreira, destacam-se papéis

Canto Maria Malibran em Milão.

tais como: Carmen (Carmen), Maddalena (Rigoletto), Filipievna, Olga (Evgueni Oneguin),

MARIA LUÍSA DE FREITAS MEZZO-SOPRANO

Lola (Cavalleria Rusticana), Miss Baggott (Let’s

Maria nasceu em Luanda, iniciou os seus estudos

Make an Opera), Zita (Gianni Schicchi), Baronessa

de canto no Conservatório de Lisboa com José

(Cappello di Paglia di Firenze), Zweite Norna

Carlos Xavier. Conquistou os prémios: “Bocage”

(Götterdämmerung), La Cieca (Ponchielli),

no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi; “La

Marcellina (Le Nozze di Figaro), Baba The Turk

Voce” Concurso Spiris Argiris em Itália; 1º Prémio

(Stravinsky), entre outros.

“Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão” no

O seu vasto repertório de concerto e oratória

Brasil; 2º Prémio “Concurso Nacional de Canto

inclui obras de Bach, Berlioz, Frank Martin, Vivaldi,

Luísa Todi”. Trabalhou com Maestros como Marc

Berio, Beethoven, Fernando Cupertino, Jorge

Tardue, Marko Letonja, Johannes Stert, Julia

Prendas, Falla, entre outros.

Jones, João Paulo Santos, Michail Jurowski,

Próximos compromissos incluem Oratória de

Massimiliano, Damerini, Osvaldo Ferreira, José

Natal de Bach, Dialogues of the Carmelites de

Cura, Martin André, Gregor Buhl, Cesar Viana,

F.Poulenc, Fenena da ópera Nabucco de Verdi.

Sébastien Rouland, François Xavier Roth, Yaniv Dinur, Lawrence Foster, Pedro Neves, Nuno Côrte

CORO DO DEPARTAMENTO

Real, Nicholas Kraemer, Antonio Pirolli, Joana

DE COMUNICAÇÃO E ARTE

Carneiro.

DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Trabalhou com os encenadores Luis Miguel

O coro do Departamento de Comunicação e Arte

Cintra, João de Mello Alvim, Graham Vick, Peter

é composto pelos alunos da Licenciatura e do

Konwitschny, Marie Mignot, Joaquim Benite, João

Mestrado em Música da Universidade de Aveiro.


Apresentou-se pela primeira vez em público no

Do seu repertório constam obras como a Ein

dia 14 de abril de 1998 e, desde então, participa

deutsches Requiem de J. Brahms, a Cantata

regularmente nas atividades da Universidade

Portugália Génesis de Luís Filipe Pires, Chichesta

e em concertos com a Orquestra Filarmonia

Psalms de L. Bernstein, a Messe pour Nuit de

das Beiras. Para além das atuações em Aveiro,

Noël de Charpentier, Dona nobis pacem de

apresentou-se ainda em Águeda, Alcobaça,

R.Vaughan Williams e a Sinfonia dos Salmos de I.

Estarreja, Figueira da Foz, Guarda, Ílhavo, Lousã,

Stravinsky entre outras obras, abrangendo todas

Matosinhos, Oliveira do Bairro, Ourém, Ovar e

as épocas e estilos musicais.

Viseu, onde tem interpretado importantes obras

O Coro de Câmara da ESMAE é constituído

do repertório coral-sinfónico, entre as quais se

por alunos de canto e por alunos com maior

incluem Magnificat, Cantata BWV 147 e Paixão

interesse em cantar em ensemble, com melhor

S.S. Mateus (J. S. Bach), Sinfonia Nº 9 e Fantasia

preparação vocal. O grupo tem habitualmente

Coral (Beethoven), L’Enfance du Christ (Berlioz),

cerca de 16 elementos e centra o seu repertório

Te Deum (Bruckner), Messias (Häendel), As

basilar em obras a capella. Nesta disciplina, os

Estações e A Criação (Joseph Haydn), Missa da

alunos podem ainda fazer, várias experiencias

Coroação, K.317 e Missa em Dó menor, KV. 427

com acompanhamento instrumental de música de

(W. A. Mozart), Die Erste Walpurgisnacht, Op. 60 e

diferentes estilos e épocas.

Salmo 42. Op.42 (Mendelsshon), Gloria (Poulenc),

Entre outras obras, já interpretaram Paris à nous

Stabat Mater (Rossini), Missa de Glória (G. Puccini),

Deux de J. Françaix, Responsório de Natal de

Requiem (Fauré), Requiem Alemão (Brahms),

Duarte Lobo (1ª audição), Paixão Segundo S.

Oratória de Natal (Camille Saint-Saëns), Missa para

João e o Oratório de Natal de J. S. Bach.

Coro Misto e Duplo Quinteto de Sopros (Stravinski) e a Sinfonia Nº 4 (Joly Braga-Santos).

ORQUESTRA DE CORDAS E DE SOPROS DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO

CORO ESMAE (ESCOLA SUPERIOR

E ARTE DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

DE MÚSICA, ARTES E ESPETÁCULO)

A Orquestra de Cordas e Sopros do

Foi criado no âmbito da disciplina de coletivo, a

Departamento de Comunicação e Arte da

par da Orquestra Sinfonieta, proporcionando uma

Universidade de Aveiro é constituída pelos alunos

formação, adicional à especialização instrumental,

instrumentistas dos cursos de Licenciatura e

aos alunos dos cursos que não integram a

Mestrado em Música, e incluem-se nos planos

formação orquestral.

curriculares dos respetivos cursos.


cultura musical, através de ações de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de jovens músicos, democratizando e descentralizando a oferta cultural, a OFB tem dado inúmeros concertos, além de desenvolver frequentes e constantes atividades pedagógicas (programas pedagógicos infantojuvenis, cursos internacionais vocais, Instituídas em 2005 com o objetivo de oferecer

instrumentais e de direção de orquestra, etc.).

aos alunos formação em contexto de prática

Também sob estes princípios, apresenta, desde

de conjunto, abordam repertório específico

2006, produções de ópera diversas (infantil, de

para sopros, e, juntando-se em momentos

repertório ou portuguesa).

específicos durante o ano letivo com a Orquestra

Do seu vasto histórico de concertos constam

de Cordas, aborda também o grande repertório

participações nos principais Festivais de Música

orquestral sinfónico e coral-sinfónico. Colaboram

do país (Algarve, Aveiro, Coimbra, Estoril, Évora,

regularmente com o Coro do Departamento de

Gaia, Guimarães, Leiria, Lisboa, Maia, Óbidos,

Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e

Porto, Póvoa de Varzim, Festa da Música e Dias

com a Orquestra Filarmonia das Beiras, tendo-se

da Música do Centro Cultural de Belém) e do

apresentado em atuações não só na região de

estrangeiro (Festival de Guyenne, França, em

Aveiro, como na Figueira da Foz, Vila Nova de Gaia,

1998, Festival de Mérida, Espanha, em 2004,

Ílhavo, Lagos, Lousã, Oliveira de Azeméis, Oliveira

Concurso Internacional de Piano de Ferrol,

do Bairro, Peniche, Sever do Vouga e Porto.

Espanha, como orquestra residente, em 2007) ou importantes cooperações e coproduções

ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS

com outros organismos artísticos. São estes os

A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o

casos de espetáculos no Coliseu de Recreios

seu primeiro concerto no dia 15 de dezembro

de Lisboa (com a companhia Cirque du Soleil,

de 1997, sob a direção de Fernando Eldoro, seu

em 2000) e no Coliseu do Porto (concertos

primeiro diretor artístico. Criada no âmbito de

Promenade); da interpretação da música de

um programa governamental para a constituição

Bernardo Sassetti para o filme Maria do Mar de

de uma rede de orquestras regionais, tem como

Leitão de Barros, desde 2001; da execução da

fundadores diversas instituições e municípios da

ópera infantil A Floresta, de Eurico Carrapatoso,

região das beiras, associados da Associação

numa coprodução com o Teatro Nacional de

Musical das Beiras, que tutela a orquestra.

São Carlos, Teatro São Luís, Teatro Aveirense

A OFB é composta por 23 músicos de cordas de

e Teatro Viriato, em 2004, reposta em 2008;

diversas nacionalidades e com uma média etária

das colaborações com a Companhia Nacional

jovem e, desde 1999, é dirigida artisticamente

de Bailado na produção dos bailados Sonho

pelo Maestro António Vassalo Lourenço. Norteada

de uma Noite de Verão, com o encenador

por princípios de promoção e desenvolvimento da

Heinz Spoerli, em 2004 e, em 2006, O Lago


tenor constituirão, com toda a certeza, um marco para a história desta orquestra. Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos portugueses, sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores. Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a Direção Artística dado particular importância à dos Cisnes de Piotr Tchaikowsky, ambos sob a

interpretação de música portuguesa, quer ao nível

direção de James Tuggle.

da recuperação do património musical, quer à

Ao longo da sua existência, a OFB tem sido

execução de obras dos principais compositores

regularmente dirigida por alguns maestros

do século XX e XXI. Aí se incluem estreias

estrangeiros e pelos mais conceituados maestros

de obras e primeiras audições modernas de

em atividade em Portugal e tem colaborado

obras de compositores dos Séculos XVIII e XIX.

com músicos de grande prestígio nacional e

Neste contexto, da sua discografia fazem parte

internacional, de onde se destacam os violinistas

orquestrações do compositor João Pedro Oliveira

Régis Pasquier, Valentin Stefanov e Wojciech

sobre Lieder de Schubert, a Missa para Solistas,

Garbowski, os violoncelistas Irene Lima, Paulo

Coro e Orquestra de João José Baldi e as 3ª

Gaio Lima, Teresa Valente Pereira e Aliaksandr

e 4ª Sinfonias de António Victorino d’ Almeida,

Znachonak, os flautistas Patrick Gallois, Felix

sob a direção do próprio (2009). Outras áreas

Renggli e Istavn Matuz, os oboístas Pedro

musicais como a música para filmes ou o teatro

Ribeiro, Alex Klein e Jean Michel Garetti, os

musical são também incluídas, de forma a chegar

pianistas Pedro Burmester, Jorge Moyano,

ecleticamente ao público, através da colaboração

António Rosado, Miguel Borges Coelho, Gabriela

com diversos artistas do panorama nacional onde

Canavilhas, Adriano Jordão, Anne Kaasa, Valery

se incluem Maria João, Mário Laginha, Bernardo

Starodubrovsky e Valerian Shiukaschvili, os

Sassetti, Dulce Pontes, David Fonseca, Nuno

guitarristas Carlos Bonell, Alex Garrobé, Aliéksey

Guerreiro, Mariza, Gilberto Gil, Carlos do Carmo,

Vianna, Jozef Zsapka, Paulo Vaz de Carvalho

Alessandro Safina, Maria Amélia Canossa, Nancy

e Pedro Rodrigues, ou o saxofonista Henk van

Vieira, Paulo Flores, Rui Reininho, Camané, Luís

Twillert, assim como os cantores Elsa Saque,

Represas, Carminho, João Gil, Boss AC, Vitorino,

Elisabete Matos, Isabel Alcobia, Luísa Freitas,

Paulo de Carvalho, Rui Veloso ou James.

Patrícia Quinta, Paula Dória, Margarida Reis, Susana Teixeira, Carlos Guilherme, João Cipriano Martins, João Merino, Mário Alves, Nuno Dias, Rui Taveira, Tiago Matos, Luís Rodrigues, Jorge Vaz de Carvalho, Armando Possante, José Corvelo ou José Carreras, sendo que dois concertos realizados, em 2009, com este conceituadíssimo

Estrutura Financiada pelo Secretário de Estado da Cultura / Direção-Geral das Artes:


Gustav Mahler (1860-1911) - Sinfonia nº2 em dó menor, Ressurreição I. “Totenfeier”: Allegro maestoso. Mit durchaus ernstem und feierlichem Ausdruck II. Andante moderato. Sehr gemächlich. Nicht eilen III. In ruhig fliessender Bewegung IV. “Urlicht” . Sehr feierlich, aber schlicht V. Im Tempo des Scherzos. Wild heraus fahrend (“Aufersteh’n”)

Orquestra Filarmonia das Beiras Orquestras de Sopros e Cordas do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro Coro do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro Coro da ESMAE (Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo) Cristiana Oliveira soprano Maria Luísa de Freitas, mezzo-soprano Luís Carvalho, maestro convidado

parcerias


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