TST Rodrigo Hammer’s
The Sound Tribune
Quem matou
BRIAN JONES?
Há 50 anos do “afogamento” do mais criativo dos Stones, o mistério permanece Número 004 - 20/01/2019 - 26/01/2019
Jones no auge do Psicodelismo: isolamento dos colegas de banda e drogas 24 horas por dia
A trágica morte de um ROLLING STONE Texto: Carol Clerk - Reportagem Adicional: Trevor Hobley Tradução: Rodrigo Hammer
50 anos depois, o mundo ainda se pergunta o que teria acontecido no dia 2 Julho de 1969, quando uma das figuras mais influentes do Rock ‘n’ Roll nos An 1960 foi encontrada morta na piscina de sua mansão campestre em Cotch Farm, Sussex
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A
proxima-se a meia-noite da quarta-feira -2 de Julho de 1969- e Brian Jones está morto na parte mais profunda de uma piscina. O clima noturno é silencioso e a borda está deserta: nenhum dos seus amigos se encontram no local. Sai vapor da água quente, enquanto Jones flutua sobre os azulejos do fundo, rosto para baixo, o cabelo louro esparramado na cabeça. - Brian? Alguém corre de volta à casa de campo, pedindo ajuda para Anna Wohlin, namorada de Jones e Frank Thorogood, o pedreiro. Pânico, gritaria, sons histéricos, quando o corpo é içado da piscina e deitado no chão, vestido num short de natação multicolorido. Thorogood corre até a casa, a fim de chamar o serviço de emergência,
enquanto Janet, uma enfermeira, vira Jones de bruços tentando tirar água dos pulmões. Emborca-o de costas e bate no peito alucinadamente, fazendo massagem cardíaca, o tempo todo gritando instruções para uma Anna em estado de choque, que tenta respiração boca-a-boca. Janet sabe que Jones está morto. Anna ainda acredita que a mão dele, frouxa, segura a dela, e assim as duas mulheres continuam da mesma forma por mais 15 minutos. É então que Janet aceita o inevitável, mesmo com Anna tentanto inspirar vida em Brian, até que as sirenes e o ruído de freadas surgem na estrada em frente anunciando a chegada de uma ambulância. A polícia percebe que a equipe médica se esforça para fazer Jones voltar a si, mas não
adianta. Ele é levado para fora de casa pela última vez. A 7 de Julho, foi anunciado que Brian Jones morrera de causa acidental enquanto nadava sob influência de drogas e bebida, e que seu fígado e coração apresentavam danos em função do abuso das substâncias citadas. Anos mais tarde, concluiu-se que Jones teria sido morto. Teorias da conspiração se multiplicaram quando reconhecido que sabia nadar, que o nível de álcool na corrente sanguínea tinha sido igual a meras três canecas e meia de cerveja e que as únicas drogas encontradas em seu corpo eram aquelas prescritas por um médico. Membros do círculo mais próximo de Brian e um número considerável de investigadores do caso chegam a admitir, portanto, o assassinato.
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A propriedade hoje, pouco visitada pelos fãs e dona de aura maldita após a tragédia
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ones comprara uma fazenda no interior, em Novembro de 1968: a majestosa Cotchford Farm, na vila de Hartfield, East Sussex, fora a casa de A.A. Milne, autor do Ursinho Puff. Cercado por uma paisagem de jardins e uma floresta, ele encarou o lugar como um espaço de paz e serenidade. Parou então com as drogas ilícitas, apesar de continuar bebendo, e ganhou peso. Trocou também as roupas extravagantes por vestes práticas para a vida no interior. Tornou-se apaixonado pelos jardins, comprou cães, caminhava, nadava e tentava se enquadrar na comunidade local.
No alto, com Keith Richards curtindo margaritas ao sol californiano; abaixo, encontro de bastidores com Jimi Hendrix no Monterey Pop Festival
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Em vez de chocar os moradores com seus últimos Rolls Royces, guiava uma motoneta para fazer compras e ir até o The Hay Waggon Inn, pub tradicional com chaminés de madeira e lareira imensa, comuns naquela recanto do país. Encantava os frequentadores com sua conversa simples e educada –mesmo com todos vindo a saber que bebia demais, dava festas ensurdecedoras e que tinha atravessado o scooter pela janela de uma loja na rua. Gostava de Mary Hallett e Michael Martin, a governanta e o jardineiro que contratara junto com a propriedade. Mary, que nascera e tinha sido levada a Cotchford Farm, morando na mesma vila, adorava “Mr. Jones”. “Não dava para imaginar um menino tão maravilhoso”, dizia. “Era a bondade personificada.” Brian convocara construtores. Queria fazer reformas, e o londrino Frank Thorogood –que antes já trabalhara em Redlands- arregimentou uma equipe de três pedreiros.
DESNÍVEIS Thorogood era um antigo amigo de Tom Keylock, motorista e traficante dos Stones, e acredita-se que além de supervisionar o andamento das obras, teria sido incumbido de manter Jones na linha, além de comunicar a Keylock o que se passava com ele. Frank também tinha autorização para cobrar do escritório dos Stones por despesas feitas com sua turma, o que era imediatamente transferido como responsabilidade de Jones. Tentava fazer amizade com os pedreiros. Mas eles não passavam de trabalhadores comuns e não conseguiam se identificar com um pop star estranho, que passava os dias bebendo e atraindo uma sucessão de mulheres bonitas à casa. O relacionamento de Thorogood com Brian era particularmente difícil: Jones permitira que morasse no flat em cima da garagem nos dias úteis, a fim de poupá-lo do longo percurso até a fazenda. Convidava-o para jantar na casa todas as noites e frequentemente bebiam até as primeiras horas da manhã. Mas o humor de Jones podia ser debochado, ofensivo, às vezes ingênuo, enquanto Thorogood parecia não reagir a esse tipo de coisa. Embora desprezando Brian, também aproveitava a vida boa de Cotchford.
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oca que Brian expulsou Suki, a exada e chamou Anna Wohlin - uma nte sueca de 22 anos - para morar na casa aio de 1969, os pedreiros estavam ente se aproveitando da situação. am abertamente da comida, da bebida, e as verduras plantadas no jardim. havam pouco, mesmo com Thorogood do altas somas da conta bancária do com ou sem seu consentimento.
EM FAMÍLIA que conhecia Jones de pouco tempo, a um quadro idílico de paixão, nadando scina, perambulando pelo jardim, nto seu herói discutia sobre plantas e s. Jones jurava a ela todo o seu amor, do-lhe casamento e filhos. smo tempo, Anna precisava preparar as es da casa e perdoar os ataques violentos pelos menos dois- nas poucas semanas estavam juntos.
O GRANDE CIRCO LISÉRGICO
Brian faria sua última aparição pública junto aos Stones em Rock And Roll Circus, produção independente da banda filmada com estardalhaço em Dezembro de 1968. Reunidos, entre outros, a John e Yoko Lennon, The Who, Eric Clapton e uma troupe de circo, pretendiam que o show fosse transmitido para o mundo inteiro via TV. Apesar disso, ficaram desapontados com a apresentação e retiveram os tapes por quase 30 anos. Rock And Roll Circus acabou saindo em DVD. Brian aparece fora de si, terminando sua apresentação com um ar de riso – provavelmente porque passa a maior parte de Salt Of The Earth perturbando Richards, que tenta cantar alguma coisa.
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O abraço na família Lennon (Yoko, John e Julian), numa fase em que os relacionamentos ainda não haviam se fragmentado
Mick Jagger, Keith Richards e Charlie Watts enveredaram pela estrada para Cotchford Farm na Mercedes de Jagger, a 8 de Junho de 1969, um Domingo.Tinham ido demitir Jones. Em breve estariam excursionando pelos Estados Unidos, e Brian tinha problemas com a imigração norte-americana em virtude das condenações anteriores. De qualquer forma, também reconheciam que ele não podia suportar uma tour
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maior. Além do mais, tinha sido mais uma vez afastado dos estúdios. Encontrava-se insatisfeito com sua permanência na banda e com o mergulho do grupo cada vez mais fundo no Rock ´n´ Roll. Apoiado pelos amigos íntimos John Lennon, Alexis Korner e John Mayall, que já tinham visitado Cotchford, fazia planos para um novo projeto. Já havia, inclusive, gravado alguma coisa com A. Korner.
Recebeu os visitantes na sala de jan Bill Wyman não estava: enquant outros se encarregavam das mixag não era necessário seu trabalho. A c versa foi amigável, mesmo com to dor e o tom desagradável. Jo aceitou uma indenização de &100.0 junto ao adiantamento de &20.0 por ano, enquanto a banda continu junta. O escritório dos Stones ainda veria arcar com os negócios que o volvessem. Brian, mais tarde, solt uma declaração: “Já não me encon cara a cara com eles nos discos que tamos gravando. Não nos comu camos mais musicalmente. A mú dos Stones não faz mais meu go Tenho vontade de tocar o meu pró tipo de som, mais do que o dos outr A única solução é que partamos pa separação, mas continuaremos a gos. Adoro aqueles caras.” Par aceitar a situação, apesar do resta do grupo não estar tão certo di Watts comentou: “Tiramos a ún coisa que tinha, que era estar nu banda.” 29 de Junho. Era um Domingo tr quilo na casa da fazenda, até uma de suporte da cozinha espatifar-se chão, quase atingindo Anna. P Jones, foi a gota d´água. Os pedreiros haviam ficado por m e meses abusando da hospitalid bebendo dias inteiros, e as coisas quer estavam próximas do aca mento. O trabalho que tinham feito claramente ruim, perigoso. Fr Thorogood andava a passos largos Cotchford Farm, como se fosse o do trazendo amantes para a garagem pedir permissão. Jones telefonou p Fred Trowbridge, o contador dos Sto ordenando que interrompesse qualq pagamento dali por diante, e pe cópias das notas. No dia seguinte, de acordo com Woh Brian confrontou-se com Thorogood que houve uma discussão explosiva, rante a qual Jones o demitiu, manda
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Auge da popularidade em ‘Between The Buttons’, junto aos Stones: as drogas se tornavam mais pesadas
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Durante a gravação de programa para a TV, a expressão de um jovem talento em ascensão
que os trabalhadores consertassem a viga caída. Foi declarado por outras fontes que Thorogood insistia num débito de Jones com ele da ordem de &8.000, e que Brian lhe prometera pagar assim que ele e os pedreiros se retirassem. Se Jones realmente demitira Thorogood, este não tinha pressa alguma de sair dali. Na mesma segunda-feira à noite, Frank recebeu uma visitante, Janet Lawson, enfermeira de Gosport, Hants, que havia chegado para ficar na garagem com ele. Supostamente seria outra das amantes de Thorogood, mas, comenta-se, também mantinha contatos com Tom Keylock. Tinha sido decidido no escritório dos Stones, que Keylock - um visitante habitual da fazenda - continuaria a supervisionar Brian, de forma que nenhuma propaganda negativa pudesse porventura atingi-los. Ao mesmo tempo, fofocas emanavam de Cotchford que Lennon, ou Hendrix, iriam colaborar com Jones e que ele estaria se juntando aos Beatles.
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Bill Wyman e a namorada junto a Charlie Watts e o próprio Frank Thorogood no funeral do guitarrista
Há muitas histórias conflitantes sobre o que teria acontecido na quarta-feira, 2 de Julho. Anna Wohlin declarou que ela e Jones haviam passado uma tarde tranquila, bem como a noite. Outros relatos mencionam visitas à fazenda, que incluíam Gary Leeds, dos Walker Brothers, um grupo de fãs, Suki Potier e amigos, Nicholas Fitzgerald – um amigo de Jones que também disse ter dormido com ele durante o mesmo período - os pedreiros da obra e suas namoradas. Outros dizem que a noite descambou para mais uma festa. O que é certo, é que Brian e Anna jantaram e foram assistir a Rowan And Martin´s Laugh-In na TV. Em algum momento durante ou depois do programa, Jones foi até ao apartamento da garagem a fim de convidar Frank e Janet para uns drinques. Anna se dizia culpada por ter contribuído na demissão do construtor, e queria que a associação terminasse em tom de amizade. Por volta das 10 da noite, os quatro já estavam juntos na sala de jantar. Brian bebia con-
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haque, Frank, vodka e Anna, vinho. Janet não bebeu. A festa então passou para o lado de fora, na piscina. Jones, Thorogood e Anna, então com trajes de banho, foram para a água. Janet não. Preferia não entrar, já que os outros três pareciam bastante bêbados, apesar de – na sua opinião - plenamente seguros. Em algum ponto entre as 23h15 e a meia-noite, ela voltou para a casa e Anna subiu para receber um telefonema. Jones e Thorogood continuaram na piscina. Uns 10 minutos depois, Frank entrou na casa. Janet foi andar pelo jardim. Vendo a piscina, observou que Brian se encontrava de braços abertos no fundo, e correu de volta à casa gritando por socorro. Não podia ajudá-lo sozinha, nem sabia nadar. Anna ouviu os gritos dela e desceu correndo as escadas, passando por Thorogood, que fumava na cozinha aparentemente alheio à confusão. Anna mergulhou na água e se esforçou para puxar o corpo de Brian. Em seguida, Frank também saltou, ajudando a retirá-lo. Enquanto
Wyman em visita recente ao túmulo do ex-colega de banda. Sombras de um passado distante.
as mulheres desesperada- Wyman, que já tinha mente tentavam salvar do estúdio; mal podia Jones, Frank corria até a as palavras para infor casa para discar o 999. A polícia chegou às 12h10. Thorogood tentou contactar Tom Keylock. Falou com a Brian Jones foi s mulher dele, Joan, dando a feira, 10 de Julho, má notícia. Joan telefonou bronze, próximo a para o Olympic Studios, em tenham. Os 500 co Barnes, onde os Stones esincluíam Watts, W tavam gravando. Jagger Jagger e Marianne atendeu. contravam filmand Keylock também não estava trália, mandaram lá. Por volta do meio-dia, ele Richards não com saíra de Cotchford, onde Anna Wohlin tam havia passado a noite, e viaEm seu livro, Th jara até Redlands. Ao cair da Jones (N. do T. O tarde, levara Richards para Jones), escreve qu o estúdio em Londres. Keith Thorogood tinha l então mandou-lhe de volta a falar à polícia e ao Sussex para pegar uma guientão mantida for tarra, e Tom não tinha ainda organização dos St voltado. Watts ligou para
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Jones foi levado ao Queen Victoria Hospital, East Grinstead, para a autópsia. Keylock voltou até o Olympic por volta das 2 da madrugada, partindo rumo a Cotchford, onde chegou às 3h30. Após o dia amanhecer, o jardineiro Michael Martin lembra de ter encontrado Keylock queimando todas as roupas de Jones numa fogueira. Thorogood também juntara uma pilha de livros ao fogo, incluindo a Bíblia do guitarrista em capa de couro. Martin ainda conseguiu resgatá-la. Mary Hallett afirmou que fora avisada por Frank: “Não diga nada a ninguém.” Ela ainda viu dois empregados de Thorogood levando algumas caixas para dentro de um caminhão, a saído descobrindo, assim que o a achar veículo arrancou, que a rmá-lo.
maior parte dos bens haviam desaparecido da casa. Keylock explicaria que o pai de Jones havia pedido seus objetos pessoais, mandando que Keylock queimasse o que restara. Foi constatado entretanto, que nem todos os objetos de Jones chegariam a Cheltenham. Em Londres, Charlie Watts ainda chorava. Os Stones haviam decidido manter a data do show gratuito no Hyde Park para o Sábado, 5 de Julho, dedicando-o a Jones. Jagger diria: “Brian estará no concerto.” À mesma época da morte, suas finanças encontravamse no mais completo caos. Estava falido. O inquérito constatou que havia consumido seis ou sete garrafas de conteúdo alcóolico. Testes de urina também revelaram a
presença de uma substância tipo anfetamina, tratandose de Durophet (“black bombers”). Igualmente, a provável presença de Mandrax, “soníferos”. Outras drogas eram Valium, Piriton, indicado para Febre do Feno e mais um inalador de asma. O fígado estava inchado e maior. O coração mais pesado que o normal, as pupilas dilatadas e a musculatura flácida. Em 1994, o Dr. CM Milroy, do Departamento de Patologia da Universidade de Sheffield, reexaminou o caso. E declarou: “Mortes por abuso de anfetaminas são raras”, acrescentando: “Não posso excluir a possibilidade de Jones ter sido afogado... (isto) seria muito mais fácil se estivesse sob o efeito de álcool e outras substâncias.”
Com o tempo, alguns teóricos apontarim Frank Thorogood como o assassino de Jones, supondo que não teria agido sozinho. Nicholas Fitzgerald declarou que chegara a Cotchford Farm pela parte de trás da propriedade via Bluebell Wood, a tempo de ver três pessoas segurando Brian no fundo da piscina, enquanto um homem e uma mulher assistiam a tudo. Ainda conta que ele e um amigo, Richard Cadbury, teriam sido perseguidos entre os arbustos por um empregado dos Stones de óculos e sotaque Cockney – daí identificando Tom Keylock. Este, por sua vez, admite ter expulsado dois homens da propriedade, o que confirmaria a versão além das evidências mais óbvias.
NTERRO DE CELEBRIDADE ENTRE CELEBRIDADES
sepultado na quintanum sólido caixão de a Prestbury, em Chelonvidados ao funeral Wyman e Ian Stewart. e Faithful, que se endo Ned Kelly na Ausuma coroa de flores. pareceu. mbém esteve ausente. he Murder Of Brian Assassinato de Brian ue logo após a morte, lhe dito o que deveria o médico-legista. Foi ra de circulação pela tones, com a ajuda de
Keylock, provavelmente depois de receber dinheiro para se manter em silêncio, longe do show do Hyde Park e forçada a assinar um documento que determinava dar satisfações ao assessor de imprensa dos Stones, Les Perrin, antes de qualquer Pompa e circunstância no enterro marcado entrevista que fosse con- pela comoção dos fãs no mundo do Rock ceder. No dia anterior ao enterro, foi levada ao Aeroporto de perturbando-o da forma que costumava Heathrow e informada de que estaria antes de entrar na casa. Também viu sendo mandada de volta à Suécia. Lá, um agredindo o outro. Muitos investigadores têm certeza de que a questão da abortaria do sexto filho de Jones. Anna atestou sua opinião de que Thoro- reforma voltara à tona outra vez, e que good o assassinara, tendo ouvido Brian Frank simplesmente explodira.
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P - Rodrigo Hammer Curta e compartilhe