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AZORES & METAL

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CARCOLH

CARCOLH

Para o Museu Heavy Metal Açoriano (MHMA) é imperativo dar a conhecer a realidade do heavy metal no arquipélago, diga-se bastante rica, mas pouco conhecida e divulgada. Nos anos 2020 /2021, através de várias iniciativas e de alguma actividade das redes sociais, muitas das bandas começaram a ser promovidas e a sua música a ser escutada e apreciada, não só pelo continente, como além-fronteiras.

A ideia desta compilação foi a motivação para que muitas das bandas existentes quisessem mostrar o seu trabalho, e para que muitas outras que demoravam em se afirmar o fizessem agora. E assim, surge “Azores &Metal Vol # 1”, uma compilação de 17 temas /17 bandas, com algumas particularidades como só uma edição de coleccionador tem: • A banda veterana Morbid Death participa com um tema inédito, composto em exclusivo; • Os Wrek Age, banda que não se encontra no activo desde o início dos anos 90, reuniram-se para compor o tema que consta desta compilação; • O colectivo MAZK nasceu para esta iniciativa e apresenta em primeira mão o seu primeiro, e único tema até então; • Veia participa com um tema inédito; • Depths of Mankind participam com um instrumental.

Nas palavras de Mário Lino: “Sendo uma produção 100% açoriana, não podemos deixar de nos sentir agradecidos por todo o apoio que temos recebido, o que nos faz sentir um orgulho enorme no nosso heavy metal.”

Bandas e temas que compõem a compilação: • Depths of Mankind - “Necessary Chaos” • Riots at Lobe - “Heads End Tails“ • Kaskaveil - “The VVoods “ • Morbid Death - “Over & Over” • Beware The Wolf - “Hunting Grounds” • Drvzka - “Queen of the Damned“ • Veia - “Ironheart” • Buried By Lava - “Blind Truth” • Wrek Age - “Carved in Stone” • KHTHON - “I. VIITH SEEΔLL“ • Sanctus Nosferatu - “1.e4” • Dark Age Of Ruin - “The Fallen Ones” • Mazk - “Always“ • Palha d´Aço - “Verdade“ • Drakh - “Queen Nebula” • Venên - “Wasting My Time” • Dreaming in Black - “A Better Tomorrow”

“Este registo tem total apoio e promoção de perto de duas dezenas de entidades nacionais e regionais. Embora o MHMA ainda nem tenha um ano de existência, é garantidamente um orgulho ver desde rádios, labels, estúdios de gravação, webzines, e lojas da especialidade identificarem-se com este modesto projecto insular.”

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