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MATRIZ CONCEITUAL E PERCEPÇÕES SOCIAIS SOBRE NATUREZA E CRISE AMBIENTAL: o que se fala no ensino das ciências ambientais

Hugo Edgard Stuard Gamarra Luyo Ricardo Werneck Rebello de Sampaio

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Resumo

A percepção da sociedade sobre os problemas ambientais começou no pósguerra sendo notada aproximadamente no final da década de 60, como consequência da crescente visibilidade destes problemas. Quando começou a crise ambiental, é outra reflexão, e podemos analisar em termos de quando se acirrou esta crise, pois a relação do homem com a natureza tem a muito sido de apropriação, mas um agravamento pode ser percebido desde a Revolução Industrial quando teve início o gradativo uso intenso de combustíveis fósseis e consumo de energia e recursos. Em reação a estas questões, a mobilização de atores de diferentes setores gerou no meio cientifico a elaboração das bases da Ciência Ambiental de viés interdisciplinar e intimamente relacionada com a Educação Ambiental, em um contexto conceitual onde se apresentam diferentes correntes filosóficas.

Palavras-chave: crise ambiental; ciência ambiental; natureza. 98

Introdução

Este trabalho visa estabelecer um entendimento sobre o ensino das ciências ambientais e o que se fala de natureza e crise ambiental. Um dos grandes desafios sociais da atualidade está intrinsicamente relacionado à formação educacional e o ensino ou formação dos valores éticos e morais, pressupondo-se a criação de cidadãos com maior capacidade crítica e principalmente com maior respeito pelo meio a sua volta, seja ele, uma pessoa, um grupo de pessoas ou o próprio ambiente no qual ele está inserido. Desde a sua origem na Grécia, até os dias atuais, a Ética é o campo do saber humano, voltado para a ação humana, desta forma se faz necessário uma visão panorâmica do quadro atual de como o ensino das ciências ambientais é relevante para a formação e transformação social, na educação ambiental, de um sujeito ecológico capaz de enfrentar os problemas atuais, sugerindo soluções mais corretas e menos prejudiciais, baseado no seu entendimento de natureza e crise ambiental. A ciência ambiental é a área do conhecimento, caracterizada por integrar informações dos diversos campos de estudo em uma análise interdisciplinar, multidisciplinar ou holística, como alguns preferem denominar. Neste contexto está incluída a educação ambiental, com importante papel na conscientização para promover mudanças. A atenção ao Meio Ambiente se desenvolveu despertada pela problemática relacionada à crise ambiental que vivenciamos com intensidade crescente. É debatida a questão de, quando se deu o início desta crise ambiental, sendo lembrada a fundição de metais e a construção, por exemplo, de embarcações, que teria promovido extração excessiva de madeiras em alguns lugares, ou no desrespeito com a natureza, na colonização brasileira em ciclos, iniciada com a extração do pau Brasil e em época posterior seguida de desmatamentos e queimadas para introdução da cana e a área abandonada utilizada subsequentemente para criação gado (ferro e fogo). Mas pode ser percebido que é um processo histórico relacionado com a concentração das pessoas e aumento da complexidade da divisão do trabalho e forma de produção, com gradativo aumento no uso de recursos ambientais e com ponto marcante no início do uso da máquina á vapor, movida a carvão, durante a Revolução Industrial, quando inicia a intensificação do processo por origem antrópica, da emissão, de carbono na atmosfera. Svante August Arrhenius (1859-1927) em 1896 previu o efeito estufa alertando quanto ao aumento da temperatura global.

Não é menos relevante o problema do incremento do uso, sem a percepção de que eram finitos os recursos naturais e problemas sociais associados, dos quais não se pode dissociar, as relações de trabalho. James Watt, inventor da máquina a vapor era contemporâneo de Adam Smith (1723-1790) que elaborou ideias conhecidas como liberalismo econômico, que mesmo após tantos outros autores, até os dias de hoje permeiam a mentalidade de empresários e políticos no que tange a liberdade do mercado, e sua autorregulação, “mão invisível” presentes na obra, Uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações (1776) e este ideário cria resistência a serem compatibilizadas mudanças com o chamado Desenvolvimento Sustentável onde não apenas a replicação dos recursos financeiros importa, mas tambem normas são necessárias para intermediar a vontade dos empresários e a defesa dos interesses da sociedade como um todo inclusive as futuras gerações, pois já não se pode socializar os impactos ambientais e privatizar o lucro. Não se estendendo em questões econômicas, a criação de leis anti cartel, holding e truste evidencia a necessidade de regulação do mercado, e um clássico exemplo dos primórdios de intermediação é a taxa pigouviana, que tem objetivo de internalizar as externalidades. A ideia do ótimo de Pareto idealiza um equilíbrio e o Teorema de Coase parece uma nostalgia da inexistência de normas. A questão ambiental abrange as contradições internas da sociedade com o meio ambiente no qual está inserida, a destruição da natureza, o esgotamento dos recursos e conflitos decorrentes do desenvolvimento desenfreado, a concentração e o aumento da população com acentuação das desigualdades e com a exclusão social se tornando permanente, este conjunto evidencia a falência deste modelo de sociedade depredadora. A questão ambiental correlaciona questões até então dissociadas e aponta contrastes que direcionam para soluções que equalizem mudanças que possibilitem em longo prazo a continuidade da vida com qualidade. A educação ambiental é importante para auxiliar na promoção de necessárias e mudanças. Tem sido enfatizado os aspectos técnicos e biológicos da educação e da questão ambiental, em detrimento de suas dimensões políticas e éticas, consideramos essa uma compreensão redutora e equivocada (LIMA, 1999). Observamos, entretanto, que as propostas educacionais para o meio ambiente têm em geral enfatizado os aspectos técnicos e biológicos da educação e da questão ambiental, em detrimento de suas dimensões políticas

e éticas. Consideramos essa uma compreensão redutora e equivocada do problema que merece ser debatida e explicitada, já que se reflete na formação e na ação dos indivíduos e grupos envolvidos com o tema e, por extensão, com toda a realidade socioambiental (LIMA, 1999).

Desenvolvimento

Os diversos textos que tratam de temas relacionados a questões ambientais, muitas das vezes usam termos diferentes, quase que como sinônimos, para tratar do mesmo assunto. Podemos dizer que a falta de rigor para o uso dos diversos termos relacionados ao meio ambiente, pode inicialmente não causar nenhuma dificuldade no entendimento do texto, mas à medida que o educando vai deixando de ser leigo, esta questão passa a ter certa relevância. É necessário manter os elementos que conceituam e fundamentam essa visão mais comum da terminologia ambiental num grau de entendimento bem esclarecido, para que os conceitos relacionados à natureza possam de fato ser elucidativos e possam levar se não ao entendimento total, pelo menos a debates sobre o verdadeiro e atual conceito em questão. Entendemos que no estudo da natureza nos deparamos com vários processos dinâmicos de proporções diferentes, portanto, podemos dizer que o estudo da matriz conceitual que define a Natureza é algo que está sempre em construção, devido a sua constante mudança. A relação homem-natureza é alvo de estudos e reflexões em diferentes planos desde a Idade Média, passando pela Idade Moderna e seguindo nos tempos atuais. Ao longo dos anos, filósofos e estudiosos já assinalaram múltiplos conceitos e diversas definições de natureza, que por sua vez, são muito diversificadas conforme o período histórico ou o contexto em que se encontram. Para o clérigo e historiador da ciência Robert Lenoble “A natureza em si, não passa de uma abstração. Não encontramos senão uma idéia de natureza que toma sentido radicalmente diferente segundo as épocas e os homens” (LENOBLE, 1969). Normalmente toda sociedade ou cultura, tem uma determinada ideia do que seja natureza. Pode parecer um conceito fácil, mas a questão não é tão simples quanto se apresenta, utilizamos a palavra natureza para contradizer aquilo que é artificial. Neste raciocinio, o conceito de natureza não é natural, ele é criado e instituido pela humanidade. Na nossa atual época podemos dizer que natureza, vem de algo que é natural e segundo Lenoble (1969), para os gregos “o natural é uma ordem independente das coisas humanas”.

É preciso tambem considerar que o termo natural não se aplica apenas a coisas, mas abrange também hábitos e modos sociais. Podemos então refletir como o conceito de natureza foi contextualizado pelas diversas sociedades ao longo do tempo e como serviu ao modo capitalista no advento da industrialização, no que se refere ao modo de viver e conceber a natureza. Inicialmente o conceito de natureza remetia a algo que era concebido como obra e criação de Deus, mas ao longo dos anos, este conceito teve diferentes concepções nas visões de pessoas ilustres como Galileu, Descartes, Leibniz, Kant, Fichte, Humbolt entre outros, que junto com a evolução do pensamento, levou a exclusão do homem do conceito de natureza ao mesmo tempo em que se caminhava para uma mudança radical do conceito de natureza com a eclosão da Revolução Industrial. Segundo Lenoble (1969), com a evolução do pensamento, houve um fascínio do homem pelo estético e com o crescente progresso do estudo da ciência, este se tornaria instrumento humano para a conquista da natureza e sofreria a partir daí a tentativa de ser mecanizada, para melhor ser compreendida e dominada. Com os diversos pensadores da época levantando constantes questionamentos e o crescente avanço do pensamento e da ciência, logo surgiram princípios da Física e postulados, que se multiplicaram rapidamente e pretendiam elevar a imagem do homem ao status de Deus para conhecer o segredo da criação do mundo e desta forma interromper definitivamente a contemplarão e o respeito pela natureza, querendo agora domina-la e conquista-la. A partir deste novo posicionamento do homem com a relação à natureza e o advento da indústria, o conceito de natureza e as relações com a mesma passam a mudar constantemente e questiona-se o conceito prático e utilitário da natureza, passando a posiciona-la como recurso natural para benefício do homem. Nestes tempos de crescente desenvolvimento industrial e avanço cientifico, também surgem novas terminologias relacionadas à natureza que com a mecanização da mesma a tornam um objeto passivo de exploração e do uso da técnica experimental, levando-a ao extremo de sua capacidade de experimento. Surgem novas atividades que questionam a natureza do comportamento social do homem e o quão prejudicial elas seriam para a própria humanidade. Era preciso entender como tudo aquilo que estava acontecendo, não levaria o planeta a uma crise ambiental. No final da segunda guerra mundial, o lançamento de bombas atômicas materializou a percepção da capacidade do ser humano de destruir o planeta. Compostos químicos elaborados durante a guerra deram origem

aos agrotóxicos que na chamada revolução verde propiciaram aumento na produção de alimentos, mas não sem consequências conforme denunciado no livro Primavera silenciosa, de Raquel Carson de 1962. As consequências da poluição industrial em corpos hídricos e na atmosfera foram percebidas e teve início uma reação manifestada em mobilizações e protestos. Os efeitos de chuva ácida na Suécia proveniente de substancia originadas nas emissões de indústrias situadas na Inglaterra e Alemanha mostrou o aspecto internacional dos problemas e determinou em 1968, na Assembléia das Nações Unidas, que acontecesse a convocação da primeira Conferencia em Estocolmo na Suécia. São marcos históricos que podem ser citados quando refletimos sobre a crise ambiental. A fundação do Clube de Roma em 1968, formado por diversas personalidades que se reuniram em torno de discussões sobre questões correlacionadas com a problemática ambiental e que lançou um primeiro relatório em 1971, intitulado: Os limites do crescimento. Uma reunião preparatória, o Painel de Especialistas em Desenvolvimento e Meio Ambiente, em Founex, Suíça, serviu para alinhar acordos para conferencia. Em 1972 a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, conhecida como conferência de Estocolmo foi a primeira a reunir chefes de estado para tratar dos problemas ambientais. Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, primeiro documento do direito internacional a reconhecer o direito humano a um meio ambiente de qualidade, que é aquele que permite ao homem viver com dignidade.

Ensino das Ciências Ambientais

O atual modelo de vida criado e difundido mundialmente para a grande maioria das pessoas é social e ambientalmente insustentável. Ações que busquem harmonizar a relação homem-natureza devem priorizar a vida, que hoje em razão da grande crise ambiental a coloca em risco. A questão ambiental é atualmente um dos assuntos de maior importância na sociedade, por estar extremamente ligada ao modo de vida e as consequências que isso provoca ao meio ambiente. Dependemos da preservação da natureza tanto quanto precisamos dos bens que ela nos fornece. Os impactos oriundos dessa crise ambiental trazem como consequência problemas sociais e econômicos. As decisões quanto às ações que devemos tomar para amenizar ou eliminar esses problemas exigem da sociedade, mudanças de atitude 103

e comportamento. Partindo de pressuposto podemos dizer que um dos grandes desafios da sociedade está relacionado com a formação educacional do ser, com uma abordagem intrinsicamente ligada a formação ética e moral, mas principalmente a formação do sujeito ecológico. Num cenário ecologicamente correto, a educação ambiental surge fundamentalmente como preocupação social frente à qualidade de vida da presente geração e a manutenção da existência das futuras gerações. Alguns autores fazem uma reflexão para restabelecer o lugar do discurso pedagógico educacional em sua relação com a filosofia e a ciência e fazem uma crítica ao modo como se articulou historicamente a área do conhecimento à área educacional, levando-nos a uma reflexão sobre a pedagogia como área do conhecimento. Em seu livro de construtivismo, Carvalho (2001) faz uma crítica em que fala da maneira como se deve abordar o conteúdo a ser passado para aprendizado devido a maneira que teóricos fazem correlações entre pressupostos e programas educacionais: Em que medida, por exemplo, apresentar a natureza humana como sendo boa, mas corrompida pela vida social, pode implicar ou condicionar uma visão do que deve ser a pratica educativa? A partir da aceitação desse princípio ou crença, não poderíamos sugerir fins e mesmo procedimentos não só muito distintos, mas até conflitantes entre si? (CARVALHO, 2001, p. 18-19). Por outro lado, o autor também afirma que a filosofia pode ajudar na reflexão educacional, destacando-a como importante ferramenta do conhecimento para a área de educação, como citado abaixo: pois [...] certas escolhas fundamentais relativas à tarefa de educar exigem posicionamentos valorativos e programáticos que ultrapassam em muito a posse de dados sobre a eficácia de um determinado modo de trabalho para a aprendizagem de certas habilidades, capacidades ou informações. Elas exigem reflexões sistemáticas no âmbito dos valores e objetivos educacionais e na busca de elucidação de conceitos fundamentais para o contexto escolar, tais como os de “ensino”, “compreensão”, “capacidade crítica” etc., tarefas tradicionalmente ligadas à reflexão filosófica. É evidente que essas observações são extensivas às decisões educacionais amplas, como as veiculadas em políticas públicas de educação (CARVALHO, 2001). [...] o objetivo de uma obra teórica em educação não é apenas obter um quadro descritivo confiável ou mera compreensão de determinada situação, mas também apontar para uma diretriz de ação educacional ou mesmo veicular um determinado programa pedagógico (CARVALHO, 2001, p. 22).

A maioria dos autores de textos relacionados à educação convergem quanto a ideia de que a formação do sujeito ecológico, precisa transpor o obstáculo da relação destruidora que se criou entre o homem e a natureza no decorrer da história, principalmente, nos últimos 50 anos. A legislação, através da constituição federal, veio para garantir direitos e deveres para o cidadão, não apenas no âmbito ambiental, mas principalmente no campo da educação. Porém, a educação no Brasil tem se limitado nos últimos anos a formação profissionalizante, para gerar mão de obra necessária para atender a demanda de fabricação de produtos industrializados e assim suprir a necessidade de toda a sociedade consumista, que se não é a maioria, pelo menos é mantida em alta escala pela condição financeira de boa parte desta mesma sociedade. A cultura do descartável tem tornado as pessoas insensíveis ao meio ambiente, a formação de um indivíduo critico, capaz de criar novas metodologias de ensino e refletir sobre a necessidade de constantes adaptações dos programas de ensino, se faz necessário, principalmente pelo fato do Brasil ser um pais continental, com as mais variadas paisagens e suas reais necessidades locais. Apesar dessa temática de crise no ensino nacional, observa-se um crescimento na abordagem de ciências, devido a ocorrência de eventos históricos ligados a ciências ambientais, como foi a Rio-92 e a COP3 no Japão em 1997, que levaram a novas metodologias de aprendizagem das ciências ambientais, com estratégias mais teóricas e imaginativas, num primeiro momento e posteriormente, mais práticas e sensitivas, deixando bem claro que o homem está inserido na natureza e depende dela, tanto quanto ela depende dele.

Metodologia

A presente pesquisa está inserida em uma abordagem qualitativa de proposta fenomenológica e base hermenêutica, cujos métodos utilizados foram o levantamento bibliográfico e documental.

Resultados e Discussão

O estado tem se limitado a formação escolar do individuo, tendo como base apenas a alfabetização e aquisação de conhecimento teórico, baseado

na idealização de um individuo profissionamente capaz de atender as necessidades das grandes empresas capitalistas que irão nortear a sociedade consumista para a manutenção da exploração e uso da natureza como bem de consumo, apesar da elaboração das leis que a protege. Construir sujeitos com apetência por atitudes, habilidades e principalmente ética, para identificar as melhores correntes filosóficas, que permitam elaborar metodologias de ensino interdisciplinares e transdisciplinares, é condição fundamental, para a melhoria do ensino, assim como da condição da atual crise ambiental.

Considerações Finais

A análise da discussão do presente trabalho nos permite dizer que as bases filosóficas da humanidade, tem importante papel na formação dos conceitos necessários para a elaboração de metodologias de ensino eficientes para formação de cidadãos com participação mais ativa na preservação e resolução dos problemas ambientais. É necessário primeiro a formação de um indivíduo pensante e capaz de conceber novas ideias, com senso crítico, para que possa construir uma condição de melhora constante, baseada nas necessidades cotidianas e da sociedade de determinada região, pensando num bem comum e atendendo de forma ecológica as suas necessidades tanto quanto as necessidades das gerações futuras.

Referências Bibliográficas

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