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Marketing
cultura, a estratégia da Vodafone para promover a tecnologia 5g
Amaestrina Joana carneiro e a Orquestra Sinfónica Portuguesa protagonizam a nova campanha da Vodafone, que procura mostrar as potencialidades da quinta geração móvel, que ainda aguarda a conclusão do leilão para se tornar uma realidade em Portugal. Sob o mote ‘É o que fazemos em sintonia que muda o compasso do mundo’, a operadora de telemóveis produziu um filme onde vemos a maestrina, na serra de Sintra a dirigir a sua orquestra, que interpreta o segundo andamento da 9.ª Sinfonia de Beethoven: “Partindo da representação de um concerto à distância – em que a maestrina Joana carneiro conduz a sua orquestra, em tempo real, a partir de uma localização idílica e remota graças às características diferenciadoras do 5G, como a elevada velocidade e a baixíssima latência –, com este filme a Vodafone ilustra, não só, como a quinta geração móvel vai permitir reinventar a forma como experienciamos espetáculos ao vivo, mas também como a tecnologia vai possibilitar trabalharmos em mobilidade de zonas mais isoladas e potenciar a criação de novos serviços e aplicações. Ou não fosse o 5G um acelerador de transformação digital e um aliado imprescindível para uma acelerada recuperação das nefastas consequências resultantes da crise pandémica que atravessamos.” A Vodafone destaca assim “um dos setores mais afetados pela pandemia – a cultura – para mostrar o impacto e o poder transformacional que o 5G promete ter nas nossas vidas e nas nossas profissões”, lê-se no comunicado sobre a primeira campanha da marca dedicada à quinta geração móvel, “revelando a todos os portugueses a sua forte determinação em garantir que o potencial desta tecnologia seja um instrumento de desenvolvimento da sociedade e da economia nacionais”. A operadora acrescenta que “este novo paradigma que se abre com a quinta geração móvel e a possibilidade de nos reinventarmos seja na nossa vida pessoal ou profissional, independentemente do setor ou área de atividade, ditou o claim que resume toda a campanha: Reimagina tudo”. leonor dias, diretora de marca da Vodafone Portugal, explica como a empresa encara a oportunidade que o 5G constitui: “Para a Vodafone, o 5G é mais do que a evolução da rede móvel 4G. É mais do que a tecnologia per si. É aquilo que verdadeiramente impacta na vida das pessoas. com esta campanha, convidamos os portugueses a carregar no botão de recomeçar e olhar para o futuro com realismo, mas também com alguma dose de otimismo. Apesar de todas as adversidades, sabemos que vamos conseguir construir um mundo melhor depois da pandemia e a Vodafone estará ao lado dos seus clientes para os ajudar a reimaginar a saúde, os negócios, a educação, o planeta, a cultura ou, até, as causas sociais. No fundo, tudo aquilo que é importante na nossa vida individual e coletiva.”
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Mercadona abre mais nove supermercados em portugal, este ano
Aveiro, Braga e Porto são os distritos eleitos pela Mercadona para continuar a expandir a sua presença no mercado português, onde já estão em funcionamento 20 lojas. durante este ano, a cadeia espanhola de supermercados planeia abrir mais nove lojas em Portugal, que “responderão ao Novo Modelo de loja Eficiente” e “apresentam uma área de vendas com aproximadamente 1.900 m2”, sublinha a empresa em comunicado. A Mercadona informa ainda que todos os supermercados com abertura prevista para 2021 obedecem ao conceito de loja 6.25: “Este conceito de loja, inserido na Estratégia 6.25, pretende transmitir aos clientes e colaboradores as ações que estão a ser levadas a cabo em relação à redução de plásticos e à gestão de resíduos, permitindo deste modo ouvir os comentários dos clientes no terreno”. Recorde-se que Portugal foi o primeiro país escolhido na estratégia de internacionalização da empresa. A Mercadona começou por abrir os seus espaços comerciais no norte do país, nomeadamente nos distritos do Porto, Aveiro e Braga, onde continuará a alargar este ano a sua presença: os novos supermercados irão situar-se no Porto (Rua diogo Botelho), Matosinhos (Rua Óscar da Silva e Rua Veloso Salgado), Vila do conde (Av. General Humberto delgado), Felgueiras (Rua dom Manuel i) e em Valongo (Av. Oliveira Zina), em Espinho (Rua 19), em Santa Maria da Feira (Rua de Santo André), em Guimarães (Junto à igreja de Silvares) e em Famalicão (Rua S. Julião). Estes novos espaços “permitirão criar mais de 500 novos empregos, a juntar 1.700 portugueses que já trabalham na empresa.
Moda sustentável a crescer no El corte inglés
Os clientes do El corte inglés contam com mais de três mil artigos de moda sustentável, um “número que vai continuar a aumentar nos próximos tempos”, garante a empresa em comunicado. Os artigos dividem-se pelas categorias Moda Mulher, Moda Homem, Acessórios, lingerie, infantil e Sapatos e alguns produzidos em Portugal, adianta ainda o gabinete de comunicação dos grandes armazéns. “O El corte inglés quer continuar a promover a sustentabilidade em todas as suas áreas de negócio, tanto para marcas próprias como externas” e “a aposta faz-se também em áreas como casa ou eletrodomésticos em que o El corte inglés tem disponíveis quase 10 mil artigos sustentáveis”. O modelo de sustentabilidade da empresa assenta em três pilares: económico, social e ambiental. “desta forma, através da venda de produtos que tenham um impacto positivo na sociedade e no meio ambiente, a empresa pretende continuar a implementar um modelo de negócio de valor partilhado, que é em si um modelo sustentável”, lê-se no comunicado. Para o El corte inglés, “um produto sustentável é aquele que incorpora atributos de sustentabilidade em qualquer uma das fases do seu ciclo de vida: a origem sustentável, a utilização de materiais reciclados, o design e a produção sustentável e os produtos locais”. O El corte inglés esclarece ainda que “os produtos não identificados como sustentáveis deverão ser, no entanto, produtos responsáveis, já que passaram pelo processo de homologação de fornecedores de marcas próprias ou externas do El corte inglés, que é colocado em prática antes da encomenda”. Nestas auditorias, “são verificados o cumprimento dos direitos humanos, as emissões e descargas efetuadas pelas fábricas e também a recolha e tratamento de resíduos sólidos”.
Com 109.902 votos, a cidade de Braga foi eleita “Melhor destino Europeu” para visitar em 2021 na votação da “European Best destinations”. A organização, sediada em Bruxelas, promove a cultura e o turismo na Europa e distingue, desde 2010, as cidades que reúnem mais votos dos internautas como
Braga eleita “melhor destino europeu” de 2021
melhor destino de viagem na união Europeia. de assinalar que a página da European Best destinatios é a mais visitada no que se refere ao turismo na Europa, com uma audiência que ultrapassa os 5,5 milhões de viajantes. Braga, que tinha ficado em segundo lugar em 2020, obteve agora o lugar cimeiro, ficando a uma distância superior a 31 mil votos da cidade de Roma, a segunda classificada. Em comunicado, a câmara Municipal de Braga indica que 72% dos votantes se encontravam fora do território nacional. Braga foi o destino favorito dos viajantes do Reino unido e do Brasil e esteve entre as principais escolhas de viajantes dos Estados unidos da América e de França. O Vaticano também votou na candidatura bracarense, que contou com o apoio do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, da secretária de Estado do turismo, Rita Marques, da Entidade Regional de turismo do Porto e Norte de Portugal e da Associação de turismo do Porto e Norte (AtP), além de diversas autarquias, entidades e cidadãos. O presidente da câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, considera que esta eleição representa “o coroar de um inquestionável trabalho de afirmação internacional da marca Braga”. O autarca considera que este resultado “certamente terá reflexos extremamente positivos no turismo e na economia local, regional e nacional durante os próximos anos”. A lista dos quinze destinos mais votados irá figurar na página web do European Best destination, com informações que poderão ajudar os turistas a escolher os seus destinos turísticos.
Delta promove webinar com pedro Simas sobre regresso à “normalidade”
Repsol lança plataforma de venda de garrafas de gás
Pedro Simas, virologista e antigo investigador do instituto de Medicina Molecular (iMM), acredita que Portugal poderá começar a viver uma relativa “normalidade” quando terminar a primeira fase da vacinação contra a covid-19 dos grupos prioritários, que se espera decorra até final deste mês. deste modo, “em maio já teremos reconquistado bastante liberdade” e normalidade, pois estará vacinado e protegido cerca de “90% do grupo de maior risco”, ou seja, de maior vulnerabilidade a doença grave (cerca de 37% da população total), refere o cientista, o principal orador de um webinar recentemente promovido pela delta Go, com o objetivo de conhecer melhor esta realidade e ajudar as PME, nomeadamente do canal horeca, a antever os diversos cenários de reabertura da atividade económica, e nomeadamente deste setor, que tem sido tão penalizado com a crise pandémica, como enquadrou Rui Miguel Nabeiro, cEO da delta cafés. “Vamos ter um verão muito diferente”, com maior normalidade, bem-estar e confiança por parte da população, afiança. Nessa altura, o grau de vacinação será tão elevado que já nem será necessário passaporte imunológico na Europa, afirma mesmo, no “5º webinar coffee Break by delta Go” sobre “O futuro da Pandemia”, realizado no passado dia 4 de março. A vacinação contra a covid-19 previne “contra doença severa e contra a morte”, dada a sua grande eficácia, adianta o especialista, que considera que com a diminuição de casos “temos condições epidemiológicas para começar a desconfinar, mas com muita cautela”, desde logo com as já conhecidas medidas de higiene e distância social. Outro dos intervenientes da sessão online da delta Go – o novo programa de fidelização da delta cafés–, foi Paulo Jorge Gonçalves, head of Marketing intelligence do grupo Nabeiro, que salientou também a crença de que a partir do final da primavera, início do verão, estarão reunidas condições para começarem a chegar turistas de outros países a Portugal. deste modo, é de esperar que o setor da restauração – um dos mais afetados pela pandemia, em conjunto com a hotelaria e outras atividades turísticas – possa retomar a sua atividade normal dentro de poucas semanas.
ARepsol acaba de lançar uma nova plataforma que permite encomendar garrafas de Gás Repsol em Portugal continental, tornando todo o processo mais ágil, e, consequentemente, o quotidiano dos clientes mais confortável. com o QueroGás, os clientes vão conseguir encomendar garrafas de Gás da Repsol em todos os dispositivos (smartphone, desktop ou tablet) e, ainda, consultar as diferentes utilizações e caraterísticas das garrafas de Gás Repsol. O serviço está já disponível em muitos distritos do país, como lisboa, Porto, Faro, leiria, castelo Branco, Santarém e Beja, prevendo-se que até ao final do primeiro semestre esteja acessível em grande parte do território português continental. depois de selecionada a garrafa, o cliente pode agendar o dia e período de entrega conforme as suas preferências. Em relação ao pagamento, poderá ser efetuado em qualquer local, com a máxima segurança e comodidade. No processo de encomenda o cliente pode ainda trocar uma garrafa de outra marca, basta escolher essa opção na zona de “troca de garrafa”. Esta alteração não tem custo associado, caso compre uma garrafa da mesma gama. No resumo da encomenda, estarão ainda disponíveis os acessos aos contactos do distribuidor que escolher para a sua compra. Ao comprar através desta plataforma, e caso paguem no site, os clientes acumulam pontos: 50 pontos em cada garrafa doméstica e 100 pontos em cada garrafa industrial. Este programa de clientes da marca permite depois a troca dos pontos acumulados por centenas de produtos no marketplace do Repsol Move.
carmo Wood lança gama de mobiliário de escritório 100% nacional e em madeira
Com a pandemia, o mundo assistiu ao acelerar de uma tendência que já se vinha a afirmar nos últimos anos e que é hoje uma necessidade: a aposta em espaços de trabalho mais sustentáveis, mais orgânicos e mais naturais. Atenta às novas tendências e oportunidades de mercado, a carmo Wood, empresa portuguesa líder no segmento de madeiras, lança agora uma nova e completa gama de produtos pensados para quem procura criar espaços de escritório em linha com as tendências mundiais e privilegia o design e produção nacionais. A nova gama de mobiliário de escritório carmo Wood é desenhada e produzida em Portugal com madeira tricapa proveniente exclusivamente de florestas sustentáveis e com recurso à mais recente tecnologia do setor. “utilizámos a tecnologia aplicada nas nossas estruturas de madeira para chegar a um produto de extrema robustez que enaltecesse a componente estética natural da madeira”, refere Jorge Milne e carmo, presidente da carmo Wood. composta por um conjunto de sete produtos, entre estantes, mesas de trabalho, secretárias, mesas de reuniões e bengaleiro, a gama de mobiliário para escritório carmo Wood é ideal para escritórios, mas também para casas particulares, com dimensões adaptadas aos dois targets. Esta coleção aposta num design moderno, com recurso a linhas simples, proporcionando espaços de trabalho mais orgânicos, sustentáveis e agradáveis. A gama completa está à venda no website carmo Wood, sendo que é possível encontrar algumas soluções também no site da Worten.
consumidor está mais emocional e exigente
Neste ano, que continua em contexto da pandemia, “a componente emocional estará, mais do que nunca, na origem das decisões do consumidor. A pandemia está a deixar uma pegada profunda nos hábitos de consumo em todo o mundo, e representa já a maior mudança comportamental das últimas décadas, refere o relatório “tendências do consumidor 2021”, publicado no idEAS, o think tank de liderança e conhecimento da consultora llYc. de acordo com o estudo, realizado pela área de consumer Engagement da llYc, a empatia das marcas será quase obrigatória para entender este novo consumidor, que está, há quase um ano, imerso na tensão emocional da pandemia. A nova forma de consumir confere à logística um papel protagonista, com o consumidor a exigir uma disponibilidade imediata dos produtos de que precisa. A crise económica acentua o conceito de acessibilidade e affordability dos produtos. Além disso, exige uma maior responsabilidade por parte das marcas – que estão a ser obrigadas a repensar as suas estratégias de retail e publicidade, devido ao aumento do teletrabalho e da emergência do e-commerce. david González Natal, sócio e diretor sénior de consumer Engagement da llYc, reconhece que “radiografar o consumidor nascido de uma pandemia tem sido um desafio, porque nunca tínhamos passado por uma mudança tão rápida de tendências fruto da adaptação ao novo contexto. É uma oportunidade para todos, mas as marcas terão de entender bem o novo cidadão que emergiu deste contexto e colocar-se-ão, mais do que nunca, na sua pele, se quiserem ter êxito nas suas propostas de valor”. de acordo com o estudo, as dez principais tendências que irão marcar o consumidor em 2021 são: as “emoções fortes” (o que impulsionará a internet of behaviours), minimalismo e simplicidade (menor oferta em termos de variedade, mas com maior significado e valor para o consumidor), saúde mental (as doenças mentais deixaram de ser um tema tabu, e há cada vez mais marcas que recorrem a estes temas para dialogar com o consumidor), o desafio de tornar a casa saudável e segura (nomeadamente através do uso eficiente da tecnologia numa casa inteligente), dessincronização social (a nova forma de vida tem impacto direto sobre os três eixos de trabalho, lazer e família, e exige flexibilidade e exercício de definição de limites pessoais e de trabalho), a acessibilidade manda (a sensação de incerteza leva os consumidores a pensar duas vezes antes de gastar, preferindo a poupança, pelo que a acessibilidade se torna essencial), a era da criatividade, um novo modelo de cidade e de estilos de vida, cultura do cancelamento e apoio ao local.