16 minute read

Ciência e Tecnologia

Epson premeia Start up Weembee com os óculos Moverio

Miio disponibiliza carregamento digital de veículos elétricos em toda a rede Mobi.E

Advertisement

No seguimento da iniciativa desenvolvida pela Epson em colaboração com o impact Hub, “AR/ VR for Social Good”, foi premiado o vencedor do concurso lançado pelo dois parceiros. Este concurso aberto ao público permitiu que os interessados partilhassem as suas ideias sobre como aplicar a tecnologia da realidade aumentada (AR) para um futuro melhor. A iniciativa integra-se na “visão corporativa da Epson para 2025, que tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável”, de acordo com a multinacional. Os vencedores das três melhores ideias têm a oportunidade de um mês de filiação no impact Hub, com tutoria de consultores do impact Hub e da Epson para os ajudar a desenvolver o seu projeto. Já o projeto vencedor recebeu como prémio uns óculos inteligentes de realidade aumentada Epson Moverio. Os três projetos finalistas focaram-se em três áreas: eventos; turismo e ambiente, utilizando realidade aumentada para realizar eventos impactantes, através de uma experiência sem sair do lugar e para mostrar o impacto das melhorias ambientais, adaptando nomeadamente modelos 3d de novos jardins, quintas, reservas naturais e outras melhorias ambientais numa paisagem experimental. O projeto vencedor foi da Start up Weembee, que conecta lojas de alimentação locais com compradores que desejam comprar comida típica de um local específico, por meio de viajantes que desejam entregar os produtos pessoalmente ou enviá-los. Os smartglasses de realidade aumentada Moverio da Epson foram concebidos a pensar no apoio a diversos setores, como o da saúde, entretenimento, engenharia e turismo. A sua construção duradoura e funcionalidades desenvolvidas a pensar no conforto significam que podem ser usados por longos períodos no local de trabalho, com um ajuste confortável para todos, independentemente da anatomia do utilizador ou se este usa óculos. 

AMiio, startup portuguesa fundada por dois antigos alunos da universidade de Aveiro, deu um passo decisivo na experiência de carregamento de veículos elétricos, que passa agora a ser feito de forma 100% digital. Através da app da Miio, deixa de ser necessário recorrer a um cartão físico para se carregar um veículo elétrico na rede pública nacional gerida pela MOBi.E. A aplicação Miio disponibiliza aos utilizadores de veículos elétricos informações essenciais para que estes possam viajar em tranquilidade, informando sobre onde se encontram os postos de carregamento, qual a sua potência, se estão disponíveis e funcionais, qual o preço, entre muitas outras informações. O utilizador pode ser notificado sobre quando se encontra disponível o posto que pretende utilizar, comparar preços, saber o estado atual e futuro da rede nacional e planear rotas. A app inova não apenas no preço simples e agregado, mas também no controlo de custos que proporciona aos utilizadores. ‘Os cartões de carregamento estão sempre suscetíveis a extravios e a serem perdidos, roubados ou partidos. demos um primeiro passo na simplificação e transparência do carregamento, depois de percebermos que o utilizador não tinha controlo sobre o preço, duração do carregamento, estado do carregamento e kWhs consumidos. com a app da Miio, o utilizador passa a ter acesso à monitorização do carregamento em tempo real e agora essa experiência passa a ser 100% digital’, explica daniela Simões, cofundadora da Miio. lançada há menos de dois anos, a Miio é atualmente a única aplicação que permite que o utilizador tenha um preço agregado, transparente e simplificado, com tudo incluído e comparável com tarifários de outros cEME (comercializadores de eletricidade para a mobilidade elétrica). Através da app, é possível saber, com precisão, e com base no posto, hora do dia e veículo, quanto é que o utilizador vai pagar por esse carregamento, e, ainda, fazê-lo sem recurso a cartões, algo que não acontece com nenhuma outra solução disponível no mercado nacional. 

Schindler lança app que permite controlar o elevador através do smartphone

Marketplace europeu para a indústria do metal e plásticos vai ter tecnologia portuguesa

Aaplicação para telemóvel Schindler “ElevateMe” faz parte das novas soluções touchless (sem contacto físico) da gama Schindler cleanMobility, destinadas a serem utilizadas sem ser necessário o contacto com as botoneiras. Agora disponível em Portugal e Espanha, esta aplicação permite aos utilizadores chamar o elevador e selecionar o piso de destino simplesmente através do seu smartphone. A inovadora aplicação Schindler “ElevateMe” permite aos passageiros chamar o elevador e selecionar o piso de destino com o smartphone, sem ter de tocar em nenhuma botoneira dentro ou fora da cabina. com a app Schindler “ElevateMe”, a empresa oferece uma solução de fácil utilização e que proporciona um elevado nível de segurança. Baseada na plataforma internet of Elevators and Escalators (ioEE) da Schindler, a aplicação funciona com elevadores conectados ao serviço Schindler Ahead. A sua instalação requer apenas uma simples atualização, após a qual o serviço estará totalmente operacional. uma vez colocados os autocolantes com o código QR nos elevadores, os passageiros podem começar a utilizar os equipamentos através da aplicação. “A nova aplicação Schindler ElevateMe transforma a interação dos utilizadores com o elevador”, refere Antonio Baldellou, diretor de instalações Existentes e Modernizações da Schindler ibéria. “Os benefícios para os passageiros são evidentes: um funcionamento mais seguro e uma maior conveniência para uma viagem mais fluída”. também “para os gestores dos edifícios, o produto é fácil de instalar e de ativar, oferecendo um elevado nível de fiabilidade”, conclui o mesmo responsável. A Schindler “ElevateMe” faz parte da crescente gama de serviços da Schindler adaptados ao futuro e a um mundo digital, de forma que todos estão desenhados para garantir uma maior eficiência e segurança, além de uma experiência única para o utilizador. 

Oinstituto de Engenharia de Sistemas e computadores, tecnologia e ciência (iNESc tEc) é um dos participantes no projeto europeu Market4.0, que tem como objetivo desenvolver uma plataforma online europeia para a comercialização de equipamentos industriais e serviços digitais associados, e ainda testar e demonstrar a importância destes novos canais de vendas em fluxos B2B nos setores do plástico e do metal. A Europa representa 36% do mercado mundial de fabricação de máquinas e equipamentos. Vender em mercados distantes requer posicionamento nos países de destino, o que implica um longo período de maturação, formação especializada em mercados estrangeiros e significativo esforço humano. A venda de equipamentos por meios virtuais é, por isso, uma solução complementar e útil, que passa agora a estar disponível. “comprar um gadget de 200 euros online, ou um equipamento industrial de um milhão de euros não é exatamente a mesma coisa. A tomada de decisão é mais longa e difícil e a negociação comercial mais exigente. Mas este processo pode ser acelerado por meio de plataformas digitais online, onde o comprador pode avaliar as características do equipamento através de ferramentas digitais, e onde o vendedor pode propor inúmeras soluções. Nós estamos a desenvolver um configurador online para customização de máquinas para a indústria do metal, onde o cliente pode especificar e escolher os componentes específicos que respondem às suas necessidades, o que agiliza o processo” e torna a tomada de decisão “mais amigável”, explica Filipe david Ferreira, investigador do iNESc tEc. O projeto explora e aplica o modelo de Referência da international data Spaces Association (idSA), que apoia a criação de soluções e ambientes seguros e confiáveis para a partilha e troca de dados entre organizações. O marketplace está a ser testado em ambiente real, em PME industriais portuguesas, tal como a fabricante de máquinas para o corte e deformação de chapa RicO. 

Sogevinus anuncia os seus quatro vintages de 2019

plataforma the Art of tasting portugal apresenta site

Em 2021, o grupo Sogevinus declara o lançamento de dois Vintages Single Quinta – Kopke Quinta de São luiz e Burmester Quinta do Arnozelo 2019 – e dois Vintages clássicos sob a chancela das casas cálem e Barros. Quatro casas históricas, quatro vintages de qualidade excecional, que irão chegar ao consumidor já no segundo semestre deste ano. Em 2019, “a diversidade de solos, castas, exposições e altitudes permitiram maturações faseadas, fundamentais para a obtenção de uvas com elevada qualidade”, salienta Márcio Nóbrega, responsável de viticultura da Sogevinus Fine Wines. Assim, face a uma vindima com uma janela de maturação mais longa, a atenção ao detalhe em cada parcela e o controlo permanente do estado de maturação das uvas foram os factores-chave para a obtenção de mostos frescos, aromáticos, com taninos assertivos e de grande intensidade corante originando vinhos com grande potencial de evolução. Na Quinta de S. luiz, situada na margem esquerda do rio douro na sub-região do cima corgo, a vindima de uvas para Vinho do Porto iniciou-se a 9 de setembro com tempo seco e temperaturas moderadas, que proporcionaram maturações graduais. Foi neste contexto que se selecionaram uvas de cotas médias e baixas, de exposição norte / noroeste, provenientes exclusivamente das parcelas plantadas entre os 110 e os 135 metros de altitude, para produzir este Vintage da Quinta de São luiz. do lote fazem parte a touriga Nacional - que lhe atribui frescura e notas de fruta - e uvas provenientes de Vinhas Velhas, com mais de 80 anos, que lhe conferem assertividade e concentração. Foram produzidas apenas 4.153 garrafas 750ml e 231 garrafas magnum deste Vintage de forma a dar continuidade ao legado da mais antiga casa de Vinho do Porto que tem como berço a histórica Quinta de São luiz. Outro dos vintages que se podem destacar é o Burmester, Quinta do Arnozelo Vintage 2019. Nesta quinta situada na sub-região do douro Superior, a vindima de uvas para vinho do Porto arrancou a 16 de setembro com o corte da touriga Nacional. À elegância e riqueza aromática da touriga Nacional, aliou-se a concentração e a estrutura da touriga Franca e o tanino mais tenso da tinta Roriz, três castas que juntas compõem o lote deste fascinante Vintage da Quinta do Arnozelo. 

Depois da apresentação no início de 2020, a plataforma the Art of tasting Portugal já tem o seu site online e ainda conta com o Alto Patrocínio do Ministério do Mar e o Ministério da Agricultura. O grande objetivo desta plataforma é a dinamização nacional de ações regionais através da gastronomia, por via digital enquanto não arrancam algumas iniciativas e ações físicas, assim como a comercialização de experiências diferenciadoras que promovam o setor primário e o turismo nacionais, adianta a “GazetaRural.com”. como destacou a ministra da Agricultura, Maria do céu Antunes, “em 2020, um ano em que os desafios foram muitos e marcados pelo desconhecido, aumentámos as exportações de produtos agrícolas em 5%, face a 2019. E, olhando para a totalidade do complexo agroalimentar, também em comparação com 2019, aumentámos as exportações em 2,5%. Algo que também se registou no que respeita aos vinhos: em 2020, verificou-se um aumento não só no volume, 5,3%, mas também no valor, 3,2%, com um resultado de 846 milhões de euros, mais 26 milhões de euros do que no ano anterior”. Números que “comprovam o reconhecimento internacional da qualidade e da segurança do que produzimos e corroboram a pertinência de projetos como esta plataforma”, garante aidna a governante, citada pela mesma publicação. também o ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, fez questão de sublinhar as “características únicas” dos produtosportugueses, como o peixe pescado na costa portuguesa, “o melhor peixe do mundo, reconhecido por chefes a nível internacional, e pela grande importância da gastronomia para todos os turistas que nos visitam e para quem este é um dos aspetos decisivos para voltar a Portugal”. Em 2021 e apesar da conjuntura, o valor de pescado transacionado nas lotas do continente português, aumentou 4,5% face ao período homólogo de 2020. 

torre de palma lança a sua primeira colheita do ano e é um rosé de grande frescura

Meruge branco 2018 destacado em short list de crítico internacional

Atorre de Palma, localizado no coração do Alto Alentejo, inicia a oferta vínica deste ano, com o lançamento do vinho torre de Palma Rosé 2020. Proveniente das castas touriga Nacional, Aragonez e tinta Miúda, as uvas foram vindimadas manualmente, selecionadas e prensadas de forma suave e rápida para obter uma cor rosa leve. O novo rosé de torre de Palma apresenta na boca um aroma frutado com notas de cereja e morangos silvestres e uma excelente acidez, que lhe confere grande frescura. “com uma produção rigorosa e cuidada de três mil garrafas e 100 garrafas magnum, esta nova colheita surge num rosé muito interessante, de aroma intenso e cor rosa leve”, refere o enólogo duarte de deus, responsável pelo desenvolvimento dos vinhos da adega de torre de Palma. “ideal para início da refeição, para acompanhar pratos mediterrânicos ou até para viajar aos sabores mais exóticos da cozinha japonesa. Sopa de peixe, sushi ou tempura são algumas sugestões para harmonizar com este novo rosé torre de Palma”, acrescenta duarte de deus.

Segundo luísa Rebelo, proprietária de torre de Palma,

“o lançamento de torre de Palma Rosé 2020 em pleno inverno insere-se na nossa estratégia de enaltecer este tipo de vinho, muitas vezes associado apenas aos dias mais quentes de verão. Na verdade, é um vinho transversal, muito versátil, ideal para qualquer altura do ano”, conclui a gestora. O vinho torre de Palma Rosé 2020 pode ser encontrado na loja online deste produtor alentejano. de salientar que a Adega torre de Palma promove uma série de atividades relacionadas com o vinho, estando aberta para visitas e provas diariamente, bem como eventos vínicos com degustação de produtos locais. Adicionalmente, todos os meses, promove o clube de Vinho torre de Palma, um espaço de apresentação e prova de vinhos de exceção da região do Alentejo. 

Oano de 2020 teve um sabor agridoce para a lavradores de Feitoria: se por um lado o produtor de vinhos do douro foi, a par com o mundo, apanhado de surpresa com a pandemia da covid-19 e respetivos efeitos colaterais no seu setor, por outro, foi o ano em que celebrou duas décadas de história e deu início à construção da sua nova sede, adega e espaço para desenvolver a vertente de enoturismo. O ano terminou também com uma boa notícia para os apreciadores do Meruge branco 2018, que foi provado e aprovado por James Suckling, que lhe atribuiu 93 pontos e o destacou numa lista de onze empolgantes brancos de Portugal. O reputado crítico de vinhos norte-americano publicou no seu site um artigo no qual elege onze brancos que considera serem grandes oportunidades – estão à venda nos Estados unidos por menos de 40 dólares (cerca de 34 euros). James Suckling descreve-os como frescos e brilhantes. dessa short list, que resulta de uma prova de centenas de vinhos, entre brancos e tintos, faz parte o Meruge branco 2018, vinho da lavradores de Feitoria, e que foi classificado pelo famoso crítico como um excelente vinho: muito rico e complexo, com presença vincada de limão, mel, alguma manga desidrata e um toque de nata e pralinê, de acordo com o produtor duriense. É descrito ainda como um vinho encorpado, e que apresenta uma textura envolvente e cremosa e um final de boca muito saboroso. Na sua opinião, é um branco pronto a beber, mas que promete evoluir em garrafa: vale, pois, a pena que se guardem algumas garrafas para “testar” ao longo dos anos, afiança. de referir ainda que o Meruge branco tem a particularidade de ser um monocasta de Viosinho, de vinhas com mais de cinquenta anos, fermentado e estagiado em barricas de carvalho português. A colheita de 2018 é a que está no mercado e tem um preço de venda recomendado de 20 euros. 

Nova cadeia espanhola quer abrir 15 restaurantes em portugal

Real companhia Velha sugere trio de vinhos para a páscoa

Amarca de restauração la Mafia se sienta a la mesa, do grupo espanhol la Mafia, pretende abrir o seu primeiro restaurante em lisboa no segundo semestre do ano, “com o objetivo de se tornar uma referência no país, no que diz respeito à gastronomia ítalo-mediterrânica”, refere a empresa. “A chegada da franquia vem por meio de investidores com grande experiência em gestão e expansão, e vai decorrer tanto nas principais cidades portuguesas como em centros comerciais. Por se tratar de um formato gastronómico de elevada versatilidade, permite refeições e encontros com a família e amigos, eventos e almoços de negócios, com destaque para o delivery e take-away, adianta a conhecida cadeia espanhola de restauração. A empresa masterfranchise está à procura de localizações nas principais zonas da capital, como o chiado, Parque de Nações ou Avenidas Novas, para as futuras aberturas, com a premissa de que cada espaço tenha entre 300 a 450 metros quadrados e, preferencialmente, esplanada. Esta será a primeira das 15 lojas que a marca pretende abrir nos próximos seis anos, nas principais cidades portuguesas. A atividade do grupo la Mafia divide-se em duas unidades de negócio – uma divisão de restaurantes, composta pelas três marcas la Mafia se sienta a la mesa, la Boutique italian Food e a ditaly, e uma divisão de alimentos, dedicada ao fabrico de produtos para atender às necessidades da restauração, que opera sob a marca innova. com um volume de negócios anual que ascendeu a 45 milhões de euros em 2019 e uma força de trabalho de 800 trabalhadores diretos e indiretos, a empresa ocupa a 35ª posição no ranking das principais empresas e grupos de restauração organizados por vendas de marca própria em Espanha, adianta o grupo espanhol. 

Apensar na Páscoa, a Real companhia Velha selecionou do seu portefólio três vinhos ideais para um almoço de domingo ainda mais especial: o Quinta dos Aciprestes branco 2019 o Quinta de cidrô touriga Nacional & cabernet Sauvignon tinto 2016 e o Real companhia Velha Porto tawny 10 Anos. “Vinhos que têm em comum a qualidade – com o cunho da bicentenária companhia Velha e a mestria do enólogo Jorge Moreira – e o facto de estarem acessíveis para compra, em lojas online, mas também em alguns super e hipermercados”, adianta a casa produtora. O Quinta dos Aciprestes branco 2019 resulta também ele de uma trilogia, desta feita de castas autóctones. Rabigato, Viosinho e Arinto estão na génese deste que é um branco com grande intensidade aromática e frescura. um vinho muito equilibrado, onde se salientam notas cítricas e vegetais, revelando complexidade e exuberância. Na prova, mostra uma belíssima estrutura e volume, com boa textura e acidez, e um final longo e refrescante. um branco para apreciar a solo, com queijos, enchidos, mariscos, peixes grelhados e caril de gambas. da Quinta dos Aciprestes, situada na zona do tua, em Soutelo do douro, passamos para a Quinta de cidrô, em São João da Pesqueira, uma das mais conhecidas zonas de produção de vinhos do douro, na fronteira entre o cima corgo e o douro Superior. desta propriedade, a Real companhia Velha propõe o Quinta de cidrô touriga Nacional & cabernet Sauvignon, agora na colheita de 2016. um vinho limpo e brilhante, de cor rubi profundo, que à semelhança dos seus antecessores e como o nome indica foi concebido como um lote original de cabernet Sauvignon e touriga Nacional. Resultado do seu estágio em barricas de carvalho, demonstra intensidade e complexidade, ao mesmo tempo que elegância. Equilibrado por uma excelente estrutura, mostra-se encorpado e os aromas de fruta preta, baunilha, tabaco e chocolate revelam um enorme potencial para evolução em garrafa. Para acompanhar, o cabrito, tão famoso nesta celebração, perdiz, javali ou outras carnes vermelhas. No que toca à categoria Porto, a escolha vai para o Real companhia Velha Porto tawny 10 Anos, que prima pela sua macieza e elegância. com reflexos aloirados de tonalidade topázio, na cor, ressalta ao nariz um bouquet de aromas harmoniosos e elegantes, característico do envelhecimento em pipas e balseiros de carvalho, com notas de especiarias e frutos secos. ideal para acompanhar uma sobremesa doce, ou como digestivo. 

This article is from: