IGREJA
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Saiba por que esses conceitos marcaram a última Comissão Diretiva da Igreja Adventista na América do Sul FELIPE LEMOS
É
significativo que a Comissão Diretiva Plenária da Igreja Adventista na América do Sul tenha iniciado e encerrado suas atividades com batismos. É uma indicação clara de que as decisões públicas em favor de Cristo dão sentido aos projetos, programas e resoluções da organização. Por trás da cerimônia de batismo da Eliana Oliveira da Costa, no encerramento do encontro – realizado nos dias 17 a 21 de maio, em Brasília (DF) – estão muitas reflexões importantes feitas pelos mais de 150 delegados. Eliana foi influenciada por seu noivo, o expastor evangélico Jorge José Alves Mota. Ele tomou a mesma decisão dela no ano passado. Recebeu estudos bíblicos e desenvolveu amizade com o corretor de imóveis Antônio Ferreira. Curiosamente, Ferreira tem um escritório no mesmo prédio em que Eliana mantém sua 40
loja de roupas, em Brazlândia, no Distrito Federal. Certo dia, o corretor resolveu convidar Jorge Mota para assistir a uma semana de evangelismo público. O ex-pastor, que tinha perdido filhos e o irmão de forma repentina e violenta, estava sensível a um convite. Dizia consigo que, se a mensagem fosse verdadeira, seu coração estava receptivo. BATISMO E ESTUDOS BÍBLICOS A história de Eliana e Jorge ilustra o que o pastor Erton Köhler, líder dos adventistas sul-americanos, tinha falado minutos antes aos delegados: “Precisamos valorizar o momento singular do batismo.” Um novo modelo de convite de batismo foi apresentado na reunião, com o objetivo de reforçar a ideia de que a cerimônia deve ser celebrada como uma festa espiritual pública, em testemunho ao maior número de pessoas possível. Köhler explicou que os batismos são fruto de uma decisão individual, mas que o papel da igreja é apresentar a mensagem bíblica, especialmente por meio de estudos dirigidos. Em 2019, a meta para a igreja sul-americana é estudar a Bíblia com 1 milhão de pessoas, a fim de que 250 mil sejam batizadas. MAIS VISITAÇÃO E ATENÇÃO E os batismos estão crescendo. É o que demonstrou o relatório do secretário executivo, pastor Edward Heidinger. Neste ano, o número de decisões no primeiro quadrimestre chegou a 143.203, contra 112.325 no mesmo período do ano passado. Em 2018, ao todo, 213.450 pessoas se uniram à igreja em nosso território. Heidinger apresentou também um histórico do crescimento do adventismo na América do Sul desde 1899. Naquela época, eram 795 membros, mas hoje o número se aproxima de 2,5 milhões. R e v i s t a A d ve n t i s t a // Junho 2019
Fotos: Gustavo Leighton
ENSINAR, DISCIPULAR E CUIDAR
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