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Bolsa de Sementes

A comunidade escolar que opta em participar da Bolsa de Sementes recebe instruções e capacitações relacionadas ao tema. A partir da opção da escola em realizar ações de coleta de sementes, é disponibilizada uma lista de espécies de interesse e de ocorrência nas diversas regiões do Sul do Brasil como guia orientativo. A partir disso, os frutos devem ser coletados, beneficiados para extração das sementes e armazenados temporariamente na própria escola. A partir deste ponto, cada lote de semente, separado por espécie, é acondicionado em embalagens específicas e identificadas com etiquetas para seguir da escola até a universidade.

Na UFSM cada lote de sementes é conferido quanto a viabilidade, qualidade, sanidade, confirmação da espécie relacionada e, por fim, encaminhado para o armazenamento em câmara fria. A partir disso, é constituída a Bolsa de Sementes, disponibilizando sementes para todos os interessados em dar continuidade ao trabalho produzindo mudas de espécies florestais. Desde a origem do trabalho, as sementes são disponibilizadas gratuitamente, desde que o solicitante identifique-se e explique a finalidade para qual dará a produção das mudas. Caso houver disponibilidade das sementes, as mesmas são preparadas para expedição pela equipe da UFSM. Já a Afubra encaminha a remessa até o interessado.

Em cada remessa de sementes a UFSM encaminha instruções de como proceder com o tratamento pré-germinativo das sementes, caso seja necessário, e um formulário para que o usuário retorne com informações relacionadas com a ação. A expectativa é que sempre sejam produzidas muitas mudas e que sejam destinadas ao plantio. O Viveiro Agroflorestal da Afubra também utiliza sementes oriundas da Bolsa de Sementes para a produção de mudas florestais.

Na UFSM cada lote de sementes é conferido quanto a viabilidade, qualidade, sanidade, confirmação da espécie relacionada e, por fim, encaminhado para o armazenamento em câmara fria.

O que pensam os coordenadores regionais

O Verde é Vida é muito importante ter ele presente na comunidade escolar trabalhando com uma educação socioambiental no meio rural e instigar os alunos para serem pesquisadores na questão da pesquisa científica.

É de suma importância na sua formação. Para mim, fazer parte desse processo, como coordenador regional, é muito gratificante, pois conheço muitos alunos que participaram junto do Verde é vida e hoje estão cursando faculdade e nunca esqueceram do que vivenciaram.

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