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PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTÊNSIAS

Pesquisadora:

Orientador:

Larissa Eduarda Stumm

Mauro Martin Quoos

O objetivo desse projeto foi promover conhecimentos sobre a reprodução das hortênsias. A partir de estudos sobre a reprodução assexuada das plantas e com a finalidade de embelezar a região, proporcionando bem estar aos moradores e visitantes do local, pensou-se em produzir mudas de hortênsias, pois no pátio da escola já havia algumas dessas flores e elas se adaptam bem ao solo e ao clima da região, além de serem resistentes a pragas e doenças, e ainda, são de fácil manejo, pois necessitam de poucos tratos culturais.

Na primeira fase, os estudantes fizeram a produção de mudas utilizando estacas cortadas das hortênsias, já plantadas no pátio da escola, em garrafas pets reutilizadas e replantadas em seguida na beira de estradas em locais da região. Os trabalhos de produção de mudas de hortênsias, permitiu ampliar o conhecimento sobre o manejo de mudas, assim como o acesso as informações sobre a reprodução de plantas assexuadas, dando ênfase as hortênsias.

Também teve como finalidade ajudar os estudantes a criar o hábito de produzir mudas de hortênsias para plantar na propriedade familiar e contribuir para o embelezamento da região e aprenderam a acompanhar todos os passos

Estufas Agr Colas

EMEF São João Batista. Vale do Sol/RS

Pesquisadoras: Andriéli Taís Pitrovsky e Bruna Goulart

Orientador: Mauro Martin Quoos

O projeto sobre Estufas Agrícolas para produção de mudas de flores, árvores nativas e hortaliças, promoveu maiores conhecimentos sobre a germinação das plantas, e também, como se dá a produção numa estufa, tendo como principal vantagem a produção mais segura e minuciosa, pois permitiu um melhor controle das condições de temperatura, umidade, circulação do ar e luminosidade. Também forneceu a proteção das plantas, pois diminuiu a entrada de pragas no ambiente da produção.

A finalidade do projeto foi incentivar os alunos e seus familiares a produzirem suas próprias mudas de flores e hortaliças, ensinando-os o passo a passo para a produção e assim, terem autonomia e não dependerem da comercialização. Foram produzidas as árvores nativas como Ipê, por ser a árvore símbolo do município de Vale dos Sol, o Pau-brasil, árvore símbolo do país e a Jaca, por ser uma árvore exótica que não é comum na região. A estufa foi feita com a ajuda da comunidade e de todos os estudantes da escola, principalmente com o Grupo Ambiental.

A estufa foi utilizada durante todo o ano e promoveu diversas experiências e aprendizagens para todos os estudantes. Buscou incentivar e promover o necessários para a produção de mudas. Isso favoreceu tanto as atividades coletivas na escola quanto as atividades no grupo familiar dos estudantes que fizeram parte do projeto. Portanto o envolvimento da escola nesse trabalho auxiliou na promoção da valorização e sensibilização ambiental, pois a produção de mudas de hortênsias, tornou-se um laboratório que possibilitou o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental, unindo teoria à prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino aprendizagem e promovendo o trabalho coletivo. conhecimento sobre como é realizada a produção de mudas e as técnicas que melhor se adaptaram na realidade da escola, como também, qual a maneira correta de fazer a semeadura para garantir uma boa germinação, além de acompanhar o desenvolvimento das plantas até o momento do replante.

Esse trabalho foi muito gratificante pois os alunos além de aprenderem como produzir mudas de hortênsias, puderam repassar para seus familiares o que aprenderam e assim, melhorar o ambiente em que vivem e melhorar a qualidade de vida.

Depois do replante ficaram responsáveis pela irrigação, adubação e limpeza. Além disso, aconteceram trabalhos em equipe, houve a colaboração e a paciência para acompanhar todo o processo. Ainda, foi realizada uma entrevista com os estudantes, entre o sexto e nono ano, sobre questões que envolveram o projeto como: se a estufa foi uma boa ideia, se havia interesse em fazer uma estufa em casa, sobre o que tinham achado sobre o processo de construção da estufa, sobre a inclusão da comunidade e dos estudantes no projeto e o que plantariam caso tivessem uma estufa em casa.

Por fim, as hortaliças foram replantadas na horta da escola, as mudas de flores foram replantadas para embelezar o pátio da escola, algumas das mudas das árvores nativas foram plantadas no pátio da escola e o restante será distribuído no final do ano para os estudantes.

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, ENTENDER PARA EVITAR!!

EMEF José Bonifácio. Vera Cruz/RS

Pesquisadoras: Luisa dos Santos Bolduan e Bruna Eduarda Mueller

Orientadora: Mônica Maria Weiland

Durante as aulas de ciências, na turma do oitavo ano, da EMEF José Bonifácio, foram abordados conteúdos relacionados ao sistema reprodutor e doenças que possam afetá-lo. A professora dividiu a turma em duplas e solicitou que pesquisassem sobre as principais doenças/infecções sexualmente transmissíveis (DSTs). Após realizarem pesquisa sobre como é transmitida, quem é o causador, quais os sintomas, índices de infectados e prevenção, os alunos elaboraram folders e cartazes que foram distribuídos em atividades e também espalhados pelos corredores da escola, como forma de conscientização.

Visto que isso é um problema que afeta todas as idades, em especial os jovens entre 15 e 24 anos, a professora escolheu uma dupla para apresentar os resultados da pesquisa para os demais alunos de 6º a 9º ano, onde foi solicitado a apresentação em slides, utilizando gráficos e imagens. As doenças sexualmente transmissíveis, conhecidas pela sigla DSTs, são doenças transmitidas, principalmente, através de relações sexuais com uma pessoa infectada - e sem o uso de métodos de barreira, como a camisinha e o preservativo feminino.

O contágio por DSTs também pode ocorrer de mãe para filho, durante a gravidez ou parto, através do compartilhamento de seringas ou devido a uma transfusão de sangue infectado.

Os sintomas das DSTs são variados, assim como seus agentes causadores, que podem ser vírus, fungos ou bactérias. Algumas são de tratamento fácil e rápido, como, por exemplo, a gonorreia, enquanto outras, como a Aids, ainda não possuem uma cura definitiva e podem levar à morte.

Como forma de prevenção a essas infecções, observou-se que o uso de preservativo (camisinha), tanto masculina como feminina, é a melhor maneira de evitar o contágio, além de estar evitando uma gravidez não desejada. É de suma importância abordar o assunto nas escolas, já que muitas vezes não é um assunto a ser tratado em casa, devido a falta de entendimento de muitas família e os "tabus" que ainda existem com relação ao assunto.

Efici Ncia Energ Tica Na Escola Municipal Heitor Soares Ribeiro

EMEF Heitor Soares Ribeiro. Canguçu/RS

Pesquisadora: Débora Treichel

Orientadora: Soila Peres Idiarte

A nossa escola municipal de ensino fundamental Heitor Soares Ribeiro está localizada no segundo distrito de Canguçu, tendo como distância 32 km da cidade, somos escola polo de turno integral, totalizando 237 alunos.

Os alunos são filhos de agricultores e pecuaristas e na escola temos o diferencial de trabalhar projetos ao homem do campo, buscamos parcerias, chamamos as famílias para participar junto das atividades escolares.

Temos alegria de ter as famílias junto com as escolas, temos grupo de dança alemã dos pais na escola, grupo de alunos, temos essa presença das famílias bem forte na escola. Nesse ano estamos desenvolvendo o projeto de Eficiência Energética na Escola que vamos desenvolver esse projeto com turmas do terceiro ao nono ano do ensino fundamental, trabalhando de forma conjunta escola e família.

O trabalho tem como objetivo instigar professores e alunos para a consciência ambiental através da diminuição no consumo de energia.

Promover a conscientização da comunidade local sobre o consumo consciente da energia elétrica. Apresentar novas possibilidades de geração de energia sustentável, visando sua importância para a vida do planeta terra.

O Projeto Verde é vida em parceria com o departamento Afubra Verde oportunizou as escolas parceiras a participarem deste rico projeto. Além de fornecer excelente material de apoio, estão sempre a disposição de ajudar, uma parceria que está dando certo, que as escolas têm de colocar os projetos em pratica contando com apoio da empresa. Neste ano retornamos o presencial com os alunos e junto vamos realizar um trabalho de alternância com atividades também para executar em casa com as famílias com atividades extraclasse. Aqui algumas atividades realizadas: Trabalho com a conta de luz; trouxeram para a sala de aula a realidade deles, analisaram essas contas, realizaram gráficos, discutiram e a partir daí criaram estratégias para a diminuição dessas contas, comparando antes e o depois; Conscientização da economia elétrica; Estudo dos tipos de energia, comparando com aparelhos eletrônicos em casa; Bandeira tarifárias; selo do inmetro (eletrodomésticos); Banho (tempo); Pesquisa: Quais residências da localidade que possuem placas solares; Comparação dos gastos elétricos da zona rural e urbana; Comparação dos tipos de lâmpadas; Palestra sobre o assunto; Foi um trabalho enriquecedor e contemplamos os alunos e família.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - UMA FONTE INESGOTÁVEL

Pesquisadoras: Nathana Wendler Venzke e Estefani Resner Sell

Orientador: Gerson Scherdien Altenburg

É fato que a energia elétrica se tornou essencial nos lares e em todos os meios produtivos, para melhoria da qualidade de vida, enfim, para sobrevivermos e também para o desenvolvimento socioeconômico. Analisando esse contexto de modernização, é importante o estudo de propostas para conscientização do consumo de energia de forma controlada e correta. Portanto foram decididas medidas a serem tomadas com o propósito da redução da conta de energia elétrica. Em função das aulas remotas, não foi adotada a escola como unidade de consumo e sim uma avaliação nas unidades de consumo de cada aluno do então 8º Ano/2021. Como objetivos, visa-se um conjunto de medidas estratégicas para a redução de custos sem perder a qualidade de vida, analisando o consumo mês a mês comparando os resultados em quilowats e assim elencar os resultados e a partir destes debater novas estratégias a partir da análise dos resultados encontrados. Então sem perder qualidade, mas utilizando uma menor quantidade de energia, este projeto surge de uma necessidade ambiental, poupar hoje para ter por mais tempo a fim de evitar uma possível crise futura. Chegamos então em uma questão comportamental de economizar. A nossa metodologia de

Alimenta O Saud Vel

EMEF Germano Hübner. São Lourenço do Sul/RS projeto de eficiência energética não atinge indústrias e ou grandes propriedades rurais, pelo contrário, abrange famílias da agricultura familiar que com muito trabalho garantem o seu sustento.

Implantou-se o projeto que visava redução de quilowats nas unidades consumidoras: conscientização de realizar atividades ao longo do dia para não haver necessidade de uso de eletricidade, desligar aparelhos que permaneciam com o stand by ligado, não haver ligado dois freezers quando o conteúdo de ambos se aloca em um. Permanecer com as lâmpadas ligadas que realmente forem necessárias e reduzir o tempo do banho. Poupar água quando se tem água acionada com bomba d’água, ferver água e até mesmo ter água quente para lavar a louça em fogão à lenha reduzindo assim a utilização da torneira elétrica, desligar a lâmpada ao sair dos ambientes. Ligar a canjiqueira durante o dia quando teoricamente a luz não está com sobrecarga. Com o ensino híbrido na escola, que teve início em 13/09/2021, foram adotadas também por todos a missão de poupar energia elétrica. Chegamos a conclusão de que foi e juntos fizeram a redução no consumo de energia elétrica e assim, houve economia financeira.

Pesquisadoras: Marthina Witória Conrad Bergmann e Náthali Hübner Conrad

Orientador: Mônica S. da Silva

Assim como o aluno aprende na escola os conhecimentos científicos e os hábitos sociais que lhe permitirão enfrentar os problemas da vida na comunidade, também deve aprender a adquirir os conhecimentos e os hábitos saudáveis de saúde, sendo assim poderá melhorar sua saúde física, mental e social. A escola exerce grande influência sobre as crianças e os adolescentes, contribuindo para a formação de seus valores. No espaço escolar estamos sempre participando na construção do conhecimento do indivíduo estimulando-o a assumir atitudes mais saudáveis para viver hoje e no futuro.

Outro fator importante do projeto é a interação entre as crianças, que será fundamental na construção de aprendizagens. Interação que irá proporcionar troca de conhecimentos, que irá desafiá-los nas suas ações, aprender com as relações além de, construírem valores de cooperação, solidariedade e respeito ao outro. Quando favorecemos situações de interação no ambiente escolar as crianças convivem respeitando e valorizando as diferenças, descobrindo novos sabores e saberes. O projeto Alimentação saudável busca também, uma maior proximidade do estudante com a natureza, valorizando os alimentos naturais, plantando e colhendo o que é consumido e consequentemente, estabelecendo um contato maior com a terra.

Objetivo Geral:

Permitir que os alunos, juntamente com seus familiares, reflitam sobre seus hábitos alimentares, das consequências que esses hábitos têm na sua saúde e a prática de novos hábitos alimentares.

Objetivos Específicos: Definir o que é alimentação saudável. Diferenciar frutas, verduras e legumes, bem como a importância desses alimentos para nossa saúde. Incentivar o consumo de frutas, verduras e legumes. Valorizar o consumo das frutas típicas das propriedades rurais: laranja, ananá, bergamota, lima. Compreender as consequências de uma alimentação não saudável.

Aprender algumas receitas de alimentos saudáveis. Evitar o desperdício de alimentos. Respeitar as escolhas dos colegas (questão de gosto).

Mostru Rio De Sementes Integrantes

DO PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES

EMEB Padre José de Anchieta. São Miguel Do Oeste/SC

Pesquisadoras: Eloísa Persch Voos e Eduarda Cecilia Brückmann

Orientadora: Zenir Luiza Hermann Scapin

A informação somente se transforma em conhecimento após a interpretação, assim o Mostruário de Sementes visa constituir e auxiliar em material didático prático para ser à base de referência para as turmas posteriores da escola. Partimos da necessidade de termos um mostruário de sementes para facilitar o conhecimento, podendo-se assim reconhecer com facilidade as sementes da região do Extremo Oeste Catarinense. Nossa escola, sempre está ligada a projetos que vem de encontro com a educação ambiental, pois acreditamos que isso é sinônimo de cidadania e caracteriza uma nova consciência para todos os cidadãos do planeta.

O uso da educação ambiental deve ser aplicado no dia a dia, seja nas escolas, nas ruas, no trabalho, dentro de casa, a educação ambiental pode cumprir a tarefa de garantir a todas as pessoas o direito de desfrutar de um ambiente saudável. Com este intuito, visando à garantia da manutenção do Projeto Bolsa de Sementes, sentimos a necessidade preservar o nosso patrimônio natural: as árvores, pois estamos localizados no interior do município, no meio rural e dependemos da manutenção das árvores nativas para o equilíbrio natural de todo planeta. A nossa escola em parceria

Sucess O Familiar

com o Projeto Verde é Vida, Bolsa de sementes já recolheu inúmeros quilos de sementes de árvores nativas de nossa região, que são integrantes do Programa Bolsa de Sementes. Este projeto é muito significativo e de uma relevância ambiental muito grande, pois sempre mobilizou direção, alunos e professores da escola, na recolha, limpeza, separação e envio das sementes. Nossa proposta de criar um mostruário de sementes pretende possibilitar uma melhor organização, análise e identificação das sementes.

A pesquisa foi desenvolvida com a coordenação da professora de ciências no contra turno Escolar e com a ajuda multidisciplinar do professor de Geografia e História. Primeiramente, foram elencadas as principais sementes de árvores nativas que são recolhidas, selecionadas e enviadas para o programa Bolsa de Sementes. Posteriormente, através de pesquisa bibliográfica, foram analisadas as melhores formas de organizar um pequeno mostruário de sementes e qual a melhor forma de armazená-lo. Concluindo, com a pesquisa conheceu-se melhor as principais sementes integrantes do Programa Bolsa de Sementes que são costumeiramente recolhidas, selecionadas e enviadas para o Projeto.

EMEB Waldemar A. Von Dentz. São Miguel Do Oeste/SC

Pesquisadoras: Lívia Casagranda e Isabela Teresa Seguetto Reginato

Orientadora: Roseli Gava Barp

Na abordagem da temática sucessão familiar do cultivo ao tabaco, a família entrevistada coloca, que houveram momentos desafiadores ao longo da vivência da família mais no sentido de seguir a diante quando algumas safras não davam o resultado esperado. Mas juntos encontraram formas de contornar a situação avaliando o que havia acontecido e procurando melhorar nas próximas safras.

Às vezes nem era questão de manejo, e sim, intercorrências causadas pelo clima; mas mesmo assim procuravam tirar algum proveito.

Despertar interesse e motivar os jovens a darem continuidade aos negócios da família são os maiores desafios que as propriedades encontram hoje em dia para passar por um processo de sucessão, segundo a entrevista. Para se manterem firmes no cultivo do tabaco a tanto tempo, a família foi melhorando o manejo, por exemplo, mudaram o cultivo depois de adotada a prática do plantio direto.

Foi acompanhando e aprendendo algumas práticas novas que facilitaram muito na questão da exigência de mão de obra, e também, adequou a quantidade de pés plantados de acordo com a capacidade da família, exigindo a contratação de diarista apenas em algumas épocas de colheita, para que conseguissem dar conta da quantidade que se propuseram a produzir e que tivesse qualidade. Como dicas para outras propriedades que estão passando ou vão passar pelo processo de sucessão a família diz que “se tem filhos em casa pode ir mostrando desde cedo como se desenvolve as atividades e, na medida do possível, ir dando responsabilidades e remuneração também, pois muitos jovens saem da propriedade em busca de uma melhor renda”.

Percebeu-se através do estudo realizado que o diálogo e a sensibilidade entre a família é essencial para o bom andamento da mesma, bem como para o futuro da propriedade. Por parte dos pais constatou-se a importância de inserir os filhos no dia a dia da propriedade e ir percebendo o seu desempenho, assim como valorizar o interesse e o trabalho dos filhos. Por parte dos filhos evidenciou-se que é importante demonstrar para a família quando há interesse pelas atividades e agir de forma responsável, gerando uma relação de confiança. Agindo em equilíbrio e com transparência é possível produzir processo de sucessão familiar com sucesso, melhorando as condições da família e tendo uma boa qualidade de vida!!

ECO CULTIVO: A HORTA COMO FUNDAMENTAL INCENTIVO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AGRICULTURA FAMILIAR

Pesquisadoras:

Orientadora: Roseli

A horta é imprescindível na vida das pessoas, pois além do trabalho manual em contato com o solo nos traz inúmeros benefícios principalmente alimentares. Por todos possuírem horta em casa, visar expandir e conscientizar demais pessoas de nossa comunidade escolar é que as alunas Samilli, Larissa, Laís e Vitória, as quais também auxiliaram na presente pesquisa desenvolveram o presente trabalho.

A pesquisa científica tem como objetivo incentivar o cultivo de hortas familiares e escolares, demonstrando a importância dessa prática para a saúde alimentar das pessoas, reeducação alimentar, os cuidados que devemos ter com o solo, resgatar o plantio de hortaliças, apresentar formas de cultivo em pequenos espaços com grande aproveitamento, reforçar e enriquecer ainda mais nossa merenda escolar. Desenvolver a troca de experiências em cultivo familiar com nossos antepassados e apresentar novas formas de cultivo como, por exemplo, a hortas suspensas.

Reconhecer a importância do reaproveitamento e decomposição do lixo orgânico para posterior reutilização na horta, flores de nossas casas através de composteiras caseiras, sendo nosso destaque a composteiras de balde, que produz além de adubo orgânico o chorume que pode ser utilizado

Sucess O Rural

Pesquisadores:

Orientadora: Aline Raquel Speth Rothmund

Considerando a grande representatividade da agricultura familiar presentes no cotidiano das famílias de Eno Speth e Benno João Hermes (avós dos pesquisadores), localizadas nas comunidades de Linha Rocinha e Morro da Lentilha, respectivamente, interior da cidade de Arroio do Tigre, as quais possuem várias particularidades como, por exemplo, a pequena propriedade e a utilização de mão de obra familiar; esta pesquisa visa analisar as inovações das máquinas utilizadas no manejo da terra ao longo dos anos nessas propriedades, bem como as tecnologias que agregaram facilidade e produtividade na propriedade rural; técnicas culturais que são utilizadas nas diversificações de culturas e a força do homem e mulher no trabalho das propriedades rurais, garantindo a subsistência da família e transmitindo valores para a futura geração.

Esta pesquisa justifica-se por um acompanhamento familiar de sucessão na agricultura e no meio rural, em que os pesquisadores estão inseridos, onde visa compreender ao longo dos anos, a trajetória das famílias que trabalham em propriedades rurais, visando sua subsistência e fonte de renda através do trabalho com a terra. As inovações nas propriedades rurais vieram como aliados para como fertilizante e pesticida natural, o qual foi complementado com a armadilha natural com base no suco de laranja. Após a etapa escolar fomos auxiliados pelos professores e direção a buscarmos parcerias com a Secretaria Municipal da Saúde, onde foi realizado o convite à nutricionista, a qual realizou uma palestra para todos os alunos dos anos finais destacando a importância de sabermos do que estamos nos alimentando e entender a pirâmide alimentar para uma alimentação saudável. ressignificar as gerações da qual fazem parte, e também, o campo, de modo que haja espaço de valorização das tradições familiares, bem como tecnologias que auxiliam no processo de plantio, cultivo e colheita, facilitando o trabalho e agregando produtividade.

Também procuramos a EMATER-RS e auxiliadas pela extensionista aprendemos diversas receitas para o aproveitamento integral das hortaliças, como também algumas ervas que podem ser associadas à horta. Nesse sentido, o presente trabalho justifica-se por germinar reflexões e soluções alternativas para os problemas do dia a dia que possibilitam o desenvolvimento sustentável em pequena escala produtiva de alimentos a exemplo de hortas sustentáveis.

Muito já estudamos, pesquisamos e desenvolvemos ações com base no ecocultivo, porém percebemos que ainda há muito a ser feito, pois é um assunto de extrema importância e pertinente a comunidade escolar e vir a ser reconhecido.

A agricultura familiar destaca-se por ser uma prática sustentável, isto porque praticam a rotação de culturas, com diferentes produções ao longo do ano, respeitando os ciclos de plantio e colheita, é possível preservar a biodiversidade sem esgotar os nutrientes do solo. Isso assegura a produção de alimentos de qualidade para a família e a geração de fonte de renda. Além disso, a mão de obra é predominantemente de membros da família.

A inclusão de tecnologias foi importante para tornar o trabalho mais complexo em rotinas simplificadas, permitindo aos gestores das propriedades rurais uma visão amplificada, facilitando a tomada de decisão, fazendo o uso das inovações como seu aliado, enfrentando os desafios climáticos, aumento da eficiência com diminuição dos impactos, uso racional da água, uso inteligente dos insumos agrícolas, racionamento dos recursos ambientais e produtividade com qualidade.

ALECRIM: PROPRIEDADE, BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS

Pesquisadores: Felipe Gabriel Huibner Schneider e Tainara Hermes

Orientadora: Eleani Puntel Schuh

A nossa pesquisa apresenta algumas das propriedades antimicrobianas do alecrim. Enfoca aspectos gerais, usos, atividade contra bactérias e fungos e as principais substâncias do óleo de alecrim de nome popular, R. officinalis apresenta diversos outros sinônimos: alecrim-de-cheiro, alecrim-das-hortas, alecrim-da-casa, alecrim-comum, alecrim-verdadeiro, rosmaninho. As ervas e condimentos são estudados há muito tempo em todo o mundo, a fim de conhecer seus efeitos fisiológicos e atividade contra microrganismos, também como estes efeitos são manifestados.

O presente trabalho teve por objetivo relatar as atividades fisiológica e antimicrobiana; malefícios e benefícios na população em geral; realizar o plantio de mudas para distribuir na comunidade para que possam aprender e conhecer mais sobre o uso do mesmo; Produção de sabonetes com alecrim pois o mesmo apresenta benefícios hidratantes e pode ser manuseado com segurança sem riscos à saúde.

Entre os diferentes usos, destaca-se na culinária, medicinal, farmacêutico e cosmético. Proporciona aromas refrescantes. Existem algumas lendas em relação a essa planta, entre elas uma traz o relato que a planta só crescia no jardim dos justos e tinha fama de reforçar a memória, por isso transformou-se no símbolo da fidelidade, da amizade e da lembrança. Na falta de incenso nas igrejas, o alecrim era queimado. Os estudantes gregos usavam sempre que realizavam provas, pois acreditavam em seu poder de estimular o cérebro e a memória, pois o mesmo tem o poder de dilatação dos tecidos, aumentando sua irrigação e exercendo efeito estimulante.

Apresenta propriedades estomacais, estimulantes, antiespasmódica entre outras. Seus lindos ramos perfumam e evitam a traça nas roupas. É uma excelente planta melífera conferindo ao mel um delicioso sabor. A espécie e variedade dessa planta confere características bem específicas além das condições agronômicas, época de colheita e tipo de processamento.

As características ambientais e ecológicas são fundamentais para a manutenção de suas especificidades de cada região e também do crescimento e desenvolvimento dessa. Conclui-se assim que as atividades antimicrobiana e fisiológica do alecrim são em razão do efeito de diversas substâncias combinadas.

PLANTAS NATURAIS, ALTERNATIVA COMO REPELENTE DE INSETOS

EMEF Balduino Thomaz Brixner. Arroio do Tigre/RS

Pesquisadoras: Natalia Freese e Samily Luana Schmidt

Orientadora: Magda de Almeida

O trabalho busca alternativas com plantas naturais para o emprego como repelentes de moscas e mosquitos, substituindo assim os repelentes. As plantas aromáticas são consideradas de usos múltiplos por serem utilizadas para vários fins terapêuticos, além de serem utilizadas como inseticidas, repelentes e adubos verdes. Os óleos essências de plantas são usados como repelentes de insetos podendo ser extraídos ou usando a planta em sua forma in natura.

Devido ao cenário atual e o aumento dos casos de dengue o uso de repelentes naturais ou sintéticos se tornaram um aliado necessário contra a transmissão dessas doenças. O presente trabalho realizou pesquisa na literatura sobre as plantas que podem ser utilizadas como repelentes de insetos e como utilizá-las em nosso cotidiano, além de pesquisar, produzir e testar um repelente caseiro utilizando extrato de cravo-da-índia.

A pesquisa aponta a citronela como uma das plantas mais conhecidas e usadas como repelentes, sendo que seu óleo essencial tem efeito repelente expressivo sobre mosquitos hematófagos. É uma planta aromática que ficou conhecida por fornecer matéria prima para a fabricação de repelentes contra mosquitos, pois tem a propriedade de afugentar os insetos sem exterminá-los, não provocando um desequilíbrio ambiental. Além do uso do óleo essencial e do extrato da citronela ela também pode ser plantada ao redor das casas ou em vasos ornamentais para repelir os mosquitos.

Outras plantas conhecidas para o uso como repelentes são a lavanda, o boldo, o alecrim, o manjericão e a losna. Para a produção do repelente caseiro foi utilizado essência de cravo-da-índia extraída em álcool e diluído em óleo de amêndoas, sendo armazenado em frascos com borrifador.

Os testes de aceitação foram realizados com 53 pessoas, sendo obtidos os seguintes resultados: 89% aprovam o cheiro do repelente, 83% usariam o repelente em seu dia a dia e nenhum dos testados apresentou alergia ou vermelhidão causadas pelo produto.

Deste modo, tanto as plantas aromáticas como o repelente caseiro a base de cravo-da-índia podem ser uma boa alternativa para repelir insetos, colaborando desta forma para a proteção de doenças transmitidas por picadas de mosquitos de forma simples, eficaz e com baixo custo.

Fertilizantes Naturais

EMEF Dr. Adolpho Sebastiany. Sobradinho/RS

Pesquisadoras: Kalyane Dornelles e Gabriely Sofia Dalazen

Orientadora: Anilda Dorneles

Nos dias atuais fala-se muito em alimentação saudável ou orgânica por parte da comunidade científica em geral, pois há uma preocupação constante com a qualidade do alimento que é inserido diariamente em nossas refeições, uma vez que é através destes que os indivíduos adquirem nutrientes necessários para o seu pleno desenvolvimento.

Os fertilizantes naturais possuem benefícios como: a melhoria da textura do solo (deixando-o mais fértil e macio); enriquecimento; aumento da produtividade, porém, podem oferecer riscos ao meio ambiente tais como; eutrofização, que é o excesso de nutrientes no solo; desastres ambientais, tais como a liberação de óxido nitroso, um gás mais poderoso que os gases do efeito estufa. Sendo assim, a escolha correta do fertilizante poderá contribuir para que tenhamos um produto de qualidade e que não traga prejuízos ao Meio Ambiente.

Sobre o assunto realizou-se uma pesquisa bibliográfica com levantamento de dados sobre o tema com posterior aplicação do conhecimento na prática, através do plantio e monitoramento de uma espécie vegetal a fim de verificar o seu processo de desenvolvimento.

Para realizar a presente análise foram plantadas diversas mudas de alface, no mesmo dia e com o mesmo tipo de terra,

P De Rocha

EMEB Seomar Mainardi . Sobradinho/RS porém a adubação destas ocorreu de forma diferenciada, utilizando-se adubo químico, água de aquário, cama de aviário, terra de minhocário, cinzas de madeira, cascas de ovos e uma delas não recebeu nenhum tipo de aditivo de origem orgânica ou inorgânica.

As alfaces cuja adubação foi feita com água de aquário e adubo químico cresceram de forma mais rápida. Percebemos com a realização desta pesquisa que podemos utilizar meios alternativos para aumentar a produtividade do solo e das plantas inseridas nele, com recursos mais naturais, livres de aditivos químicos e que apresentam o mesmo resultado, trazendo com isto benefícios tanto para a saúde humana, que vai obter um produto mais saudável quanto para o produtor rural, que diminuirá os custos de sua produção, reaproveitando algo que seria descartado em locais onde não apresentariam resultados positivos.

A observação se dará por um tempo maior afim de verificar propriedades da água de aquário continuarão atuando da mesma forma que no início do processo de plantio e observação do crescimento da planta, para fins de explanar os resultados aos educandos de nossa Instituição de Ensino.

Pesquisadores: Stephany Waide e Gabriel Tuchtenhagen

Orientadora: Mariléia Ferraz Ceretta

“Pó de rocha”, é um remineralizador resultante da moagem fina de rochas. Adicionado ao solo ele aumenta a atividade biológica,repondo alguns macro e micronutrientes, portanto, matéria-prima mineral serve como condicionador, sendo capaz de promover o aumento da fertilidade e melhorar a estrutura do solo através da prática da rochagem. O composto é um produto natural, derivado de três rochas selecionadas, contendo mais de 20 nutrientes necessários para atender às exigências da vida microbiana no solo, deixando as plantas nutridas, saudáveis e mais resistentes às pragas e doenças.

A composição nutricional desse produto, vai depender do tipo de rocha que serve de matéria-prima. De forma geral, seu arranjo é composto por potássio, silício, cálcio e magnésio, podendo substituir o NPK (nitrogênio, fósforo e potássio). Após a moagem, a rocha vira pó, que deve ser espalhado na superfície do solo, onde a presença de organismos como fungos e bactérias transformará os minerais brutos em nutrientes, os quais serão consumidos pelas plantas conforme sua demanda.

Dentre as vantagens do pó de rocha podemos citar: A alta sustentabilidade do produto, pois o uso não faz mal para o meio ambiente.

É capaz de potencializar a fixação do carbono no solo. Melhoramento da estrutura e da acidez do solo;

Reposição de nutrientes em solos fracos e empobrecidos; Aumento do poder de germinação das sementes; Melhoramento do desenvolvimento das raízes e aumento da absorção de nutrientes;

Fortalece a parte aérea das plantas e deixa o caule e a casca mais grossas;

O silício presente na composição do pó de rocha é r esponsável por criar uma película protetora nas folhas contra ataques de pragas e doenças;

Maior durabilidade dos frutos no pós-colheita, maior peso e sanidade;

Redução dos custos com fertilizantes químicos.

Apesar de ser um insumo que traz melhores benefícios que os de origem fóssil, o pó de rocha ainda é pouco utilizado no Brasil, pois suas limitações do uso desse produto estão relacionadas;

À grande quantidade de produtos para começar a aplicação nas lavouras, estimando-se ser necessário no mínimo três toneladas por hectare.

A disponibilidade: a logística ainda é um problema, já que o número de mineradoras é bastante restrito. Olhar para as rochas como minério e dar valor á elas é acreditar na sustentabilidade agrícola e na melhoria da qualidade de vida.

Sementes Crioulas

EMEF Henrique Francisquet. Tunas/RS

Pesquisadores: Stéfani Hacke e João Lucas Casten de Matos

Orientadora: Gracieli Grasel Bertolin

O projeto Sementes Crioulas teve início após a discussão em sala de aula após ter sido implantada a ideia da Feira do Conhecimento em de 2022.

Na sequência a pesquisa foi através da internet sobre o significado do termo, que nada mais é do que uma cultivar antiga de uma planta usada na alimentação que é cultivada e mantida por agricultores e jardineiros, em especial minorias étnicas e comunidades isoladas do ocidente. Essas variedades não sofreram alterações genéticas.

Nos meses que se seguiram os alunos foram em busca dessas sementes, realizaram questionamentos do porquê plantam esse tipo de semente, se produz mais do que as sementes tradicionais, benefícios e desvantagem desse tipo de cultivo. Realizaram diálogos com várias famílias as quais utilizam o plantio de sementes crioulas em nosso município e municípios vizinhos.

O trabalho foi apresentado no dia 09 de agosto de 2022 e foi um dos dois trabalhos classificados para a fase municipal. O trabalho foi muito satisfatório, percebendo que não é apenas cultivar e colher, é saber como cultivar, em que lua se planta, como deve ser preparada a terra, como colher, e principalmente como armazenar as sementes para que estas não se percam, para que se tenha no próximo ano sementes sadias para plantar novamente. Algumas famílias visitadas são aparentemente bem humildes, mas de um conhecimento incrível em muitos assuntos.

As entrevistas e diálogos realizados pela dupla foram muito importantes e esse conhecimento sobre a história das sementes, lendas, causos, foram interessantes para os dois. Perceberam que através da pesquisa aprendem a ouvir, a anotar, a contar para o outro já que as vezes foram em dupla, mas algumas visitas foram de forma individual. Aprenderam a importância do conhecimento passado de pai para filho, a valorização que essas pessoas receberam da parte da dupla, sentindo-se importantes. Ficaram imensamente gratos com as visitas e com os jovens querendo aprender com eles.

Este trabalho com sementes crioulas é realizado por algumas famílias no município de Tunas, RS e em municípios vizinhos. Tem o apoio da EMATER e isso é fundamental, pois há o incentivo de que essas sementes sejam cultivadas e repassadas para mais pessoas, para que continue essa produção, pois a diversidade é muito importante. Quanto maior a variedade de sementes existentes e resgatadas melhor será para o nosso planeta.

DENGUE: MELHOR PREVENIR DO QUE REMEDIAR

EMEF Arlindo Back. Arroio do Meio/RS

Pesquisadoras: Larissa Roberta Malmann e Manuela Backendorf

Orientadora: Cáren Rockenbach

Atualmente, há uma enorme diversidade de espécies de mosquitos transmissores de doenças, como por exemplo o Aedes Aegypti, responsável por propagar, além da dengue, outras doenças como o Zika vírus e a Chikungunya.

Os repelentes caseiros têm sido amplamente utilizados, especialmente para prevenir a picada do mosquito Aedes Aegypti. São produzidos a partir de plantas como a citronela, a lavanda, o manjericão, o crisântemo, a hortelã e o alecrim, sendo mais sustentáveis do que os repelentes químicos.

Estudos recentes destacam o óleo essencial da citronela como meio natural eficaz no combate ao mosquito transmissor da dengue, pois têm a propriedade de afugentar os insetos sem exterminá-los, não provocando um desequilíbrio ambiental. O extrato de citronela é um ativo natural, livre de solventes, conservantes e químicos sintéticos. Pode ser diretamente incorporado nos mais diversos produtos, não apresentando incompatibilidade, além de proporcionar fragrância agradável à fórmula.

Objetivos: Devido ao aumento dos casos e doenças provocadas por mosquitos, sobretudo o Aedes Aegypti, os estudantes do Grupo Ambiental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Arlindo Back, do município de

Arroio do Meio/RS, desenvolveram um repelente caseiro para prevenir a picada deste e de outros mosquitos, a partir do óleo extraído da citronela.

Parte Experimental: A produção do repelente ocorreu na escola, sob a orientação e supervisão da professora coordenadora Cáren Rockenbach. Em seguida, o Grupo Ambiental entregou aos estudantes, professores e funcionárias, frascos de repelente caseiro de citronela, folders explicativos sobre o seu funcionamento e mudas de citronela para serem cultivadas em casa.

Conclusão: A partir dessa experiência, os estudantes concluíram que a fabricação do repelente caseiro é uma alternativa simples e acessível (de baixo custo) para combater mosquitos como o Aedes Aegypti.

Além disso, a pesquisa promoveu o envolvimento comunitário durante seu desenvolvimento, pois as famílias de estudantes e da comunidade doaram mudas de citronela para o plantio; a EMATER-RS, representada pela extensionista Márcia Fonseca, deu apoio técnico; o CPM (Circulo de Pais e Mestres da escola), foi responsável pelo suporte financeiro da pesquisa; a equipe diretiva, professores e funcionárias da escola auxiliaram nas diversas etapas do projeto.

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