2 minute read

Marcas sustentáveis nas escolas

Em Canguçu, o professor Renato atua em parceria com o Verde é Vida desde 2005

A história do professor Renato Luiz Scislewski com o Verde é Vida remota há 2005. Desde aquela época e até hoje, o biólogo especialista em genética se mantém engajado às atividades da iniciativa em diferentes escolas no município de Canguçu, no Sul do Rio Grande do Sul. Atualmente, coordena os grupos ambientais na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Nossa Senhora de Fátima, com 21 alunos, e na Emef Santa Terezinha, com 17 alunos. As atividades são desenvolvidas nos períodos de Ciências, em horário de aula, e, algumas vezes, no contraturno escolar. “São escolas da zona rural e todos contribuem com as atividades do Verde é Vida”, conta, lembrando do apoio dos professores e equipes diretivas dos educandários.

Sempre voltado à ideia de cooperar, tendo a escola como um meio de atuação e que os jovens potencializem essas ações em suas comunidades

Professor se mantém engajado em diferentes escolas no município

Conforme o educador, é gratificante estar à frente do Verde é Vida nas instituições em que esteve e nas quais coordena hoje. “A aprendizagem é constante, como também é grande a vontade em querer atrair mais alunos para que se sensibilizem com as questões ambientais e proporcionar meios para que esses possam refletir e agir com atitudes sustentáveis, contribuindo, assim, para uma melhor qualidade de vida do planeta e para todas as espécies.” Nesse processo, reforça o trabalho conjunto com a Afubra. “Tenho uma consideração imensa pelas pessoas que coordenam esse projeto e com as quais estou em constante contato, sempre aprendendo algo de diferente que me motiva a querer contribuir e qualificar os resultados”, diz.

Ao longo de todo tempo de parceria, Scislewski tem ajudado a desenvolver diversas ações socioeducativas e ambientais do Verde é Vida, como a coleta de sementes e de óleo saturado, as pesquisas científicas e a realização de atividades voltadas à valorização dos plantios nas escolas, com o plantio de flores, hortaliças, temperos e chás, bem como bem como a manutenção e limpeza dos pátios nesses espaços. “Tudo isso sempre voltado àquela ideia de cooperar, tendo a escola como um meio de atuação e que esses jovens potencializem essas ações nas propriedades e, futuramente, em suas comunidades”, ressalta. Em 2022, as escolas em que trabalha o Verde é Vida se uniram para coletar material reciclável e doar a uma recicladora, que obtém renda desse material. “Estamos com o pensamento global e agindo localmente”, explica. Para o educador, o Verde é vida é tudo que a educação do Sul do Brasil precisa para fomentar seu melhor e sua essência, “sempre Tudo isso sempre voltado àquela ideia de cooperar, tendo a escola como um meio de atuação e que esses jovens potencializem essas ações nas propriedades e, futuramente, em suas comunidades.” Além disso, reforça a valorização dos alunos como multiplicadores das boas ideias a medida em que o Verde é Vida oferece grandes oportunidades para que possam expor seu potencial. “Consequentemente, podem fazer a grande diferença para uma sociedade melhor, como cidadãos justos, conscientes e preparados em fazer algo de diferente frente a uma realidade desafiadora caracterizada por ônus da falta de projeção sustentável.”

O Verde é Vida representa a integração entre a Afubra e a comunidade, através dos municípios e escolas parceiras. A troca de conhecimentos e experiências entre o Verde é Vida, professores e alunos enaltece o aprendizado, promovendo melhores atitudes, tanto na questão ambiental, quanto nas questões sociais, gerando melhor qualidade de vida.

Atuo há 17 anos no Verde é Vida e tenho muito orgulho em fazer parte desse Projeto, pois tenho muitos amigos que me motivam a ser cada dia uma pessoa melhor tanto na vida pessoal como profissional.

This article is from: