4 minute read

HUMAN CULTURE HISTORY IN THE AMAZON História da cultura humana na Amazônia

AGRADECIMENTOS

Os autores desejam agradecer a muitas pessoas e instituições que contribuíram para seus projetos arqueológicos e publicações. Os muitos colegas e estudantes maravilhosos de suas equipes de campo estão listados nas referências de suas publicações na bibliografia deste livro. Para Roosevelt, John E. Douglas, Linda Brown, Maura Imázio da Silveira, Christiane Lopes Machado, Ellen Quinn e Christopher Davis. Marcio Amaral, Megan Val Baker e Bruce Bevan merecem destaque por suas contribuições importantes e de longo prazo ao projeto e implementação da pesquisa. Além disso, a pesquisa não poderia ter sido realizada sem a valiosa colaboração de dois sábios locais: Helcio Amaral, de Santarém, e Nelsi Sadeck, de Monte Alegre, e duas famílias locais: Ronaldo e Lucia Cardozo, de Belém e Marajó, e Wilton e Jaci Hagman, de Santarém e Taperinha. Para Navarro, Alexandra Roosevelt Dworkin, Susan Roosevelt Weld, João Costa Gouveia Neto, Patrícia Boreggio do Valle Pontin, Kátia Santos Bogéa, Pedro Paulo Funari, Helena Lima Pinto, Neuvânia Curty Ghetti, Lílian Panachuk, André Prous, Miguel Trefault Rodrigues, Taran Grant, José de Sousa e Silva Júnior, Abrahão Sanderson N. F. da Silva, Luiz C. M. da Rocha, Marcondes Lima da Costa, Antonio Jorge Parga da Silva, Thaís Gonçalves, Ecilene Meneses, Girlene P. Martins, José Raimundo Franco, Francisco Oliveira, Marcelino S. Farias Filho, Clark Erickson, James Krakker, William Wierzbowski, Robert Carneiro, Laila Williamson, Sunru Aricanli e Niels Bleicher. Quero deixar registrada minha grande honra em escrever esse livro com Anna C. Roosevelt, que tem percorrido uma linda trajetória na arqueologia da Amazônia, abrindo caminhos para vários pesquisadores, nos quais me incluo. Também quero deixar meus agradecimentos a duas famílias que me ajudaram nas estadias da equipe na cidade de Santa Helena, Maranhão: a da Dona Neilse S. Peixoto e a da Dona Rosa. Preciso mencionar, também, o Sr. José Edikson F. Nogueira (Zezinho, in memoriam) e

Advertisement

Saulo Arouche. Quero destacar a atuação dos membros do Laboratório de Arqueologia (LARQ) na pesquisa: o museólogo Hélder Bello de Mello e os colaboradores e estagiários Karen Cristina da C. Conceição, Raquel de Lima Silva, Flaviomiro Mendonça da Silva, Tayse Handreyza Abreu Mendes, José de Ribamar Júnior, Elton Menezes, Gabriel Serra, Mayara Dias, Marilene Banhos, Yasmim Silva, Rafaela Cantarino, Rhayanna Diniz, João Manoel Santos, Carlos Magno P. da S. Júnior e Carlos Eduardo de S. Alves. Agradecemos às nossas instituições atuais, a University of Illinois Chicago e a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em São Luís, por seu apoio administrativo ao nosso trabalho. Além disso, Roosevelt agradece ao National Museum of the American Indian, sua Fundação Heye e o American Museum of Natural History, ambos em Nova York, e o Field Museum, em Chicago, onde trabalhou em diferentes estágios de seus projetos na Amazônia. Ela também recebeu o apoio e o incentivo de Marvin Harris, Irving Rouse, Jose Cruxent, Wesley Hurt, Neil Whitehead, Philippe Descola, Ann Hitchcock Palmer, Alexandra R. Dworkin, Susan R. Weld, Pedro Paulo Funari, Robert Carneiro, Richard Chacon, George Gardner, Craig Morris, Egle Barone, Stephen Rostain, Stuart Schwartz, Nigel Smith, Christine Serrao, Mario Simões, Maria Cristina Tenorio e Manuela Carneiro da Cunha. Sua pesquisa também foi possibilitada pela colaboração institucional do Museu Paraense Emílio Goeldi, por meio do incentivo de José Seixas Lourenço, Guilherme de La Penha, Adelia Rodrigues de Oliveira e Alicia Duran Coirolo; da Universidade Federal do Pará, em Belém, Brasil, por meio de Denise P. Schaan e Marcondes Lima da Costa; e a grande ajuda dos municípios de Santarém e Monte Alegre, no estado do Pará. Muitas agências governamentais e fundações sem fins lucrativos deram importantes doações ao nosso trabalho. A National Science Foundation, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), National Endowment for the Humanities, National Endowment for the Arts, MacArthur Foundation e a Wenner-Gren Foundation for Anthropology forneceram vários apoios essenciais aos projetos de Roosevelt. Navarro agradece ao CNPq, Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Tecnológico do Maranhão (FAPEMA), Fundação Sousândrade e Fulbright Commission. Agradecemos calorosamente à agência brasileira Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN) por seu apoio às autorizações para a pesquisa.

HUMAN CULTURE HISTORY IN THE AMAZON

História da cultura humana na Amazônia

The Amazon was long considered a habitat inimical to prehistoric human occupation. Humans were thought to have entered late and been limited in development by the heat and rain, poor soils, rampant vegetation, and dispersed fauna there. But this theory of environmental limitation is not supported by the evidence of Amazon archaeology. Humans came in as early as in other habitats and made purposeful changes to their habitats without destroying them. A Amazônia foi vista por muito tempo como um local inóspito para a ocupação humana na Pré-História. Essa ocupação foi considerada tardia e limitada pelo calor e chuva, solos pobres, vegetação abundante e fauna dispersa. Contudo, esta teoria de limitação ambiental não é sustentada pela evidência arqueológica. Nesse contexto, os humanos chegaram na Amazônia tão cedo como em outros lugares e fizeram mudanças propositais neste habitat, mas sem destruí-lo.

Linda Brown Civilizations were developed in most regions of Amazonia: northwest, northeast, southwest, southwest, and center

Civilizações se desenvolveram nas mais diferentes regiões da Amazônia: noroeste, nordeste, sudoeste, sudeste e na porção central

PALEOHABITAT: TROPICAL FOREST NOT SAVANNA Paleo-habitat: floresta tropical, e não cerrado

Speculative vegetation map based on refugium theory Mapa especulativo da vegetação da teoria do refúgio

Van der Hammen

This article is from: