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O IMPACTO DO USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
Caderno de Experiências O IMPACTO DO USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
Maria Suellen Alves Lôbo Biblioteconomia/UFCA suellensuellen.lobo@gmail.co m
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David Vernon Vieira Professor /UFCA davidvernon@ufca.edu.br
1 Introdução
As intervenções tecnológicas se tornaram perceptíveis em todos os setores, principalmente na área da educação. Os dispositivos móveis e seus aplicativos são fortes engrenagens para a rápida disseminação informacional que vem ocorrendo em todo o mundo. Não muito longe da atual realidade era necessário utilizar máquinas de datilografia para ter qualquer conteúdo digitado, algo que hoje é executado por dispositivos eletrônicos, que superam em grande escala as funcionalidades dos seus primogênitos. Uma expressiva mudança social de comportamento está em curso, à mobilidade digital vem carregada de novos desafios, principalmente para o ambiente acadêmico, que passa por impactantes transições. Os documentos eletrônicos que antes ficavam fixos no desktop, hoje transitam para essas novas ferramentas, permitindo não somente o acesso dessas informações de qualquer lugar e a qualquer momento, mas editar, enviar, receber e interagir com os demais que aderiram esse processo. Como Tapscott (2010, p. 28) ressalta:
o acesso de banda larga à internet é onipresente; os iPods estão em toda parte; telefones celulares podem navegar na rede, captar coordenadas GPS, tirar fotos e trocar mensagens de texto; e sites de redes sociais (...). Embora os dispositivos móveis como os celulares, smartphones, laptops, tablets, já sejam uma ótima opção para quem quer estudar fora do espaço físico institucional tradicional ou até mesmo em suas mediações, a mobilidade total ainda é inserida com certa resistência pelos usuários. Traxler (2009), apesar de reconhecer os avanços até aqui alcançados, admite que esse campo de pesquisa ainda tem muito a evoluir, tanto em termos tecnológicos quanto pedagógicos. O “blended learning” é a combinação do aprendizado on-line com o off-line, em modelos que se mesclam, e é atualmente uma aposta na tendência de ensino. Nesse sentido, o uso de mobile é mais um recurso que não pode ser desprezado. Ao invés de solicitarmos aos estudantes que desliguem seus aparelhos eletrônicos, deveríamos aproveitálos para a interatividade em sala de aula. (DESAFIOS NA EDUCAÇÃO, 2014). Apesar do crescente manuseio de dispositivos móveis com acesso à internet, diversas instituições do ensino de nível superior no Brasil não contam com aplicações que tem versões especificas para dispositivos móveis no seu sítio web. Isso vem atribuindo variadas divergências com o discurso de inclusão digital, que viabiliza democratizar o acesso às tecnologias da informação para toda a sociedade. Pode-se levar, também em consideração, que os usuários que possuem esses dispositivos na maioria das vezes, não utilizam com o foco na aprendizagem, fazendo com que aquilo que poderia ser um instrumento de auxílio ao conhecimento, se torna apenas um meio de comunicação ou entretenimento. Neste sentido, faz-se necessário estabelecer políticas de uso que devem caminhar gradualmente com a implantação de aplicativos voltados para os dispositivos móveis e seus pontos de conexão à internet no âmbito da academia.
Temos presenciado uma ampliação do uso de dispositivos móveis nas salas de aulas universitárias, onde estudantes os têm usado, muitas vezes, ininterruptamente e sem necessariamente ter uma orientação pedagógica. Isso acaba por constituir um cenário desafiador na educação superior. (SANTOS; DURAM; BURNHAM, 2012, p. 3222). É imprescindível entender essa realidade que vem cercando os paradigmas da aprendizagem universitária. Tanto, que esse estudo se respalda na necessidade de iniciar uma abordagem teórica na sua maior parte ainda de forma generalizada, que futuramente induzirá novos trabalhos com coleta de dados pelo país. Possibilitando uma análise mais contundente sobre o tema nesta localidade, que servirá de subsídio para outras pesquisas; até mesmo o conhecimento de novas ferramentas encontradas nesse contexto, dentro outros benefícios que esse tipo de estudo pode incentivar.
De acordo com a consultoria de tecnologia americana e-Marketer, o número de celulares no mundo deverá romper a barreira de quatro bilhões até o fim de 2014. Desse número, 1,7 milhões serão smartphones e ainda segundo a mesma consultoria até 2017, mais da metade dos 5,3 bilhões de telefones terão aplicativos e conexão wifi e GPS. (DIÁRIO DO NORDESTE, 2014). O presente estudo se revela como um dos principais pilares do projeto de pesquisa ainda em andamento
– O impacto do uso de dispositivos móveis por estudantes universitários: aproximações e desafios enfrentados pelas bibliotecas universitárias do Cariri Cearense. Tem como objetivo geral refletir sobre o uso de dispositivos móveis na vida acadêmica dos estudantes universitários. E como objetivos específicos, identificar os critérios de utilização dos dispositivos móveis no meio acadêmico, realizado pelos discentes. Bem como, pontuar alguns empecilhos encontrados no seu uso, também analisando os possíveis canais de conexão com a internet.
2 Fundamentação teórica
Os dispositivos móveis vêm assumindo o papel de protagonistas principalmente na vida dos jovens. Processo esse, que vem se formando desde as últimas décadas do século XX, principalmente a partir dos anos de 1980. Em poucos anos de evolução, houve um crescimento avassalador nesse tipo de tecnologia, suas funções melhoram expressivamente, com a ampliação dos recursos oferecidos, permitidos pela miniaturização de componentes, telas coloridas e maiores, além de baterias de longa duração, tem revolucionado a telefonia sem fio. E o preço acessível desses aparatos é um diferencial ímpar na sua popularização.
No entanto, a maioria das iniciativas nessa área ainda é de caráter experimental e de pesquisa. Aplicações que antes eram exclusivas para uso em ambientes desktops podem ser agora, também acessadas via dispositivos móveis. O desafio é fazer uso dessa tecnologia, levando-se em conta não só as diferenças de hardware e sistemas operacionais (SOs) dos diferentes smartphones e tablets, por exemplo, mas também a diversidade da nossa população. (FERNANDES et alli, 2012). O aprendizado por intermédio de aparelhos de tecnologia móvel ou mobile learning, que trabalha sobre o conceito de mobilidade e/ou liberdade geográfica, vem desafiando os limites impostos pelos modelos tradicionais de ensino.
Embora a prática do ensino empregando-se dispositivos móveis, conhecida como mobile learning ou mlearning, esteja apenas engatinhando, é de suma importância que a comunidade educacional faça reflexões sobre esse tema, haja vista que a utilização destes aparatos pelos alunos em sala de aula, tanto para pesquisa dos temas abordados, quanto para compartilhamento de informações é um fato que parece ter característica crescente e irreversível. (POSSAMAI; CIQUELLA; DOMINGUES, 2013, p.8). Segundo Yau e Joy (2010) este meio de oferecer ensino, permite que estudantes e professores possam tirar vantagens dos recursos oferecidos pelas tecnologias móveis. Yau e Joy (2010) destacam a possibilidade de acessar, visualizar e prover conteúdo independentemente da hora e principalmente do lugar. Como uma tentativa de pontificar os professores aos estudantes da era digital, são criados aplicativos como o Bb Grader, para Ipad. “Nele, o docente pode visualizar tarefas dos alunos, avaliar e dar nota aos trabalhos, oferecer feedbacks aos alunos via texto, áudio e vídeo, entre outras funcionalidades, permitindo que o professor faça todas essas tarefas a qualquer hora, em qualquer lugar” (BLACKBOARD MOBILE, 2014). Uma característica fundamental para manter o interesse da “Geração Y”, é a rapidez com que essas tecnologias se renovam.
Apesar de o iPhone ser a mais popular plataforma para aplicativos atual, não é mais suficiente ter suporte só para ele. O Android é um competidor valioso, e o iPad apresenta diferentes opções e possibilidades que muitas vezes garantem o desenvolvimento de sua própria experiência em aplicativos. Para oferecer, verdadeiramente, uma oferta móvel, você também deve suportar Symbian, Blackberry, Windows Mobile e Palm apenas para cobrir os smartphones mais usados (IMASTERS, 2011). A “Geração Y” ou “Geração da Internet”, são pessoas que nasceram após a década de 1980 até meados de 1990, refere-se a uma parte da sociedade, que se desenvolveu em meio aos grandes avanços tecnológicos e à prosperidade econômica. Para o educador e pesquisador Marc Prensky (2001), esses jovens estão acostumados a obter informações de forma rápida e costumam recorrer primeiramente a fontes digitais e à Web antes de procurarem em livros ou na mídia impressa. Por causa desses comportamentos e atitudes e por entender a tecnologia digital como uma linguagem. Prensky (2001) os conceituam como nativos digitais, uma vez que “falam” a linguagem digital desde que nasceram. Segundo Gomes (2013), a Organização das Nações Unidas (ONU) indicava que o Brasil possuía pouco mais de 20 milhões de nativos digitais, que formam um grupo apenas menor aos da China (75,2 milhões), Estados Unidos (41,3 milhões) e Índia (22,6 milhões): o Brasil é o país que possui a quarta maior população do mundo de “nativos digitais”, jovens que cresceram acompanhando de perto a expansão da
internet e estão acostumados às muitas mudanças trazidas pela web. Os dados foram compilados pela União Internacional das Telecomunicações (UIT), órgão da ONU. (GOMES, 2013). Esses indivíduos realizam diversas atividades simultaneamente, característica essa, que os educadores tradicionais têm visualizado como um problema, pois muitas vezes eles conceituam esses suportes como um meio de dispersão e um incentivo ao uso irresponsável de informações, que se inclui no meio acadêmico sem uma apuração mais acusada. Justificando que em outros tempos, as informações selecionadas para um trabalho demandavam mais tempo, leitura e fontes com maior teor de confiabilidade, pois eram retiradas principalmente de livros já consagrados no meio pedagógico, porém esse método tem sido considerado ultrapassado, se tornando cada vez menos atraentes para os estudantes de hoje. Questão essa, que se apoia pelo discurso constante dos benefícios que esses suportes proporcionam.
A possibilidade de utilização de tecnologias móveis no processo de ensino e aprendizagem permite o acesso a conteúdos educacionais em qualquer lugar e a qualquer hora, aproveitando assim horários livres tais como de espera ou de locomoção. Além disso, cada variante dos dispositivos móveis traz vantagens diferentes. Os telefones celulares, por exemplo, por serem aparelhos já bastante difundidos no mercado e com preços relativamente acessíveis, permitem que diferentes pessoas, tanto de faixas etárias distintas quanto de classes sociais diversas, tenham acesso fácil aos conteúdos educacionais. (OLIVEIRA; MEDINA, 2007, p. 3). A biblioteca no processo de ensino e aprendizagem é denominada como um espaço ambíguo, a transição entre livros impressos e os e-books registra essa caracterização. O ambiente acadêmico não poderia ser tão afetado pelas tecnologias móveis sem se deparar com adaptações nos seus serviços prestados. As bibliotecas universitárias anteriormente consideradas depositárias de conteúdo impresso estão procurando se adaptar a esta nova dinâmica incluindo serviços de acesso via dispositivos móveis cujo conteúdo digital seja formatado para estes aparelhos. O desenvolvimento de aplicativos específicos, já pode ser visto em bibliotecas como as da Universidade de Salamanca na Espanha e também em várias Bibliotecas Públicas e Universitárias Americanas.
Learning, deve também ser elaborada pensando-se na grande diversidade de SOs e suas versões, além da vasta quantidade de aparelhos das mais diversas marcas e tecnologias. Os sistemas devem se manter em constante atualização para que não se tornem obsoletos e não impactem de maneira negativa nas interfaces e na forma de interação com as aplicações de mLearning. (FERNANDES et alli, 2012). Além da adequação do layout para esses aparatos, a leitura minuciosa e longa característica da literatura acadêmica, também foram refletidas, pensando nisso foi desenvolvido o leitor de livros digitais ou ebooks, acrescido de vantagens como: portabilidade, grande capacidade de armazenamento e autonomia, leitura facilidade, (devido à possibilidade de diminuir ou amentar a fonte, assim como, escolher a posição do texto e marcar exatamente onde parou ou o que deseja reler, sem rasurar a obra), entrega imediata na aquisição e ainda acesso a acervos gratuitos. Porém, os dispositivos móveis tornam-se limitados pelas tecnologias de cada fabricante. Não havendo padronização, é um contribuinte negativo a mais na disseminação do uso desses dispositivos no processo de aprendizagem, porém já existem organizações trabalhando a favor dessa padronização. Um objeto de aprendizagem é definido como “qualquer entidade, digital ou não digital, que possa ser utilizado, reutilizado ou referenciado durante o aprendizado suportado por tecnologias” (OLIVEIRA; MEDINA, 2007). Outra vertente decisiva para o aprendizado móvel ser tornar uma realidade que influencie toda uma comunidade acadêmica, diariamente deve ser fomentada a necessidade de começar a adaptar os diversos conteúdos existentes em plataformas “fixas” para dispositivos móveis. "Espera-se que até 2015, 80% das pessoas acessem a Internet a partir de um dispositivo móvel” (WEBAULA,2013). Não tem como frear ou se excluir desse processo, muito menos quando se refere ao desenvolvimento educativo, que se recicla constantemente por informações freneticamente disseminadas por mídias digitais.
3 Procedimentos metodológicos
Este trabalho permitiu uma compreensão das possíveis variáveis acerca do tema, delimitando como principal objeto de estudo os dispositivos móveis utilizados pelos universitários. No sentido de constituir um arcabouço teórico para a temática, a presente pesquisa realizou um levantamento bibliográfico sobre o uso de dispositivos móveis que teve o apoio financeiro da Fundação Cearense de
Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP). Para a efetivação deste trabalho, utilizou-se uma pesquisa descritiva exploratória de cunho ainda bibliográfico, por valer-se de material já elaborado, “constituído principalmente de livros e artigos científicos” (GIL, 2009. p. 44) ou por buscar informações em documentos que se relacionam com o problema da pesquisa(MACEDO, 1994). De acordo com Marconi e Lakatos (2003, p. 183) a pesquisa bibliográfica “abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc.”
4 Resultados e discussão
Em primeira instância foram realizados estudos sobre as atuais intervenções tecnológicas mobile no âmbito educacional, para assim estabelecer delimitações necessárias que possibilitaram o enquadramento da temática no Brasil. Este trabalho aborda questões preliminares que serão desenvolvidas no projeto de pesquisa – “O impacto do uso de dispositivos móveis por estudantes universitários: aproximações e desafios enfrentados pelas bibliotecas universitárias do Cariri Cearense” aprovado pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), financiadora dessa empreitada. Considerando as universidades e faculdades da região do Cariri Cearense, serão aplicados questionários online, cujas respostas permitirá conhecer o tipo de dispositivos móveis mais utilizados pelos discentes, o tipo de conexão disponível, recursos tecnológicos utilizados pelo usuário de bibliotecas, serviços oferecidos pela biblioteca que são acessados por dispositivos móveis dentre outros questionamentos favoráveis para uma melhor elaboração do diagnóstico final do projeto. Levando também em consideração a opinião dos docentes, que serão estimulados a apontar principalmente sua opinião como educador, do advento desses novos suportes e os critérios de uso adquiridos pelos seus alunos. A escolha de trabalhar essa temática surgiu da observação do fenômeno que envolve o uso dos dispositivos móveis no processo de aprendizagem acadêmico onde a biblioteca tem papel fundamental ao oferecer serviços cujo conteúdo digital possa ser acessível de qualquer aparato. Outro fator relevante é saber se os usuários de dispositivos móveis consideram o uso destes no processo de aprendizagem, e se as instituições de ensino estão desenvolvendo versões compatíveis de seus portais acadêmicos para esses aparatos. Não é do interesse da atual pesquisa apontar resultados definitivos, essa literatura é designada como uma etapa de explanação para solidificar o conhecimento teórico da mobilidade digital e dos seus usuários no contexto universitário, também como, expor algumas diretrizes que ajudarão para a conclusão do projeto, que ainda se encontra em fase de construção.
5 Considerações finais
Com base em todos os conceitos abordados nesta pesquisa e no planejamento para futuras atividades, pode-se ter uma boa visão geral do amplo caminho que os dispositivos móveis no âmbito educacional têm pela frente. Ao mesmo tempo em que esta forma de apresentação tecnológica é algo inovador e com grandes expectativas de futuro, ela se defronta com inúmeros obstáculos a serem vencidos neste ambiente de desenvolvimento, ainda tão pouco explorada cientificamente. Supostamente pelo fato ainda não termos referências suficientemente consistentes em relação à implantação dessas tecnologias no meio educacional brasileiro seja na educação de base ou de nível superior. É imprescindível avaliar a introdução desses elementos utilizados nas instituições de ensino brasileiras, para assim, planejar uma intervenção de melhoria no uso dessas tecnologias, pois as mesmas se apresentam como uma ferramenta irrefutável na promoção da inclusão digital em larga escala e mais um meio de buscar democratizar a educação para todos. As ações de marketing desenvolvidas pelas entidades acadêmicas também são elementos decisivos na promoção desse novo mundo interativo, pois é a partir dessas ações elaboradas que os universitários podem tomar conhecimento e interesse de usar suas tecnologias móveis para o acesso ao conhecimento acadêmico.
Referências
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