Saúde Indígena na Pandemia A população indígena, desde seu contato com o europeu, enfrentou diversas epidemias as quais dizimaram seus povos. Em virtude disso, várias pesquisas foram conduzidas a fim de descobrir qual é a resistência imunológica deles. Segundo a publicação da revista “Ciência & Saúde Coletiva”, observou-se que os nativos brasileiros são mais suscetíveis a terem complicações com doenças do que a média geral da população, devido ao menor contato com diferentes vírus, sobretudo em grupos isolados.
auxiliar os povos nativos, esses mostram-se ineficazes, sobretudo, no combate à pandemia da COVID-19. Tal impotência foi comprovada por levantamentos da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e do instituto Fiocruz, que relatam a existência de mais casos em polos bases, que possuem maior precariedade e despreparo dos agentes de saúde, principalmente, durante o atendimento aos indígenas, devido à divergência cultural e a distinção da língua materna. Ademais, o governo federal também fracassou em protegê-los contra o vírus, visto que leis e medidas para ajudar a amenizar o dano da pandemia demoraram a ser criadas. A primeira determinação foi aplicada após 3 meses do caso inicial no Brasil, a qual impedia a circulação de terceiros em aldeias indígenas. Além disso, o levantamento mostra que invasões de terras, garimpo e extração vegetal ilegal aumentam, significativamente,
DSEIS e SENAI: Com o intuito de aumentar a qualidade de vida e saúde dos habitantes originais do Brasil, em 1999, foram criados os DSEIs (Distritos Especiais de Saúde Indígena), eles substituíram as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) em vilas de nativos, assim tendo um maior controle no atendimento e das necessidades deles. Em 2010, com o propósito de potencializar o sistema vigorante, foi criado a SESAI (Secretaria Especial da Saúde Indígena), com o fito de aperfeiçoar os DSEIs e desenvolver projetos para melhorar a qualidade de vida indígena. VETORES: Em análise, é evidente que, apesar da criação de meios capazes de 8