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Atração fi cal
—— Tem presença forte no segmento B2B. Uma das razões são as condições que a marca alemã oferece para empresas, que vão poder continuar a poder colocar a versão Business Edition do Insignia dentro do primeiro escalão da Tributação Autónoma
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Bem enquadrado fiscalmente e acompanhado de boas soluções de nanciamento, o Insignia é um premium com custos de utilização reduzidos, dotado de argumentos que o fazem ser capaz de rivalizar com os seus mais diretos concorrentes.
Com um novo motor, o mesmo do Astra, o 1.5 Turbo D de 3 cilindros com 122 cv, anuncia um consumo médio que não ultrapassa os 5,5 l/100 km.
Consumos e CO2 são fundamentais para a marca, que reitera, mais uma vez – já nos lançamentos dos novos Astra e Corsa o tinha feito – o seu compromisso com a ambiente a aposta no design. Exemplo disso, a aerodinâmica melhorada do renovado Insignia possui uma cortina de grelha dianteira que contribui para reduzir as emissões para perto dos 100 g/km.
José Barata, Brand Manager em Portugal vai mais longe e declara que o Insignia agora apresentado é “um dos modelos mais e cientes do segmento do ponto de vista energético”. O novo Insignia, diz, integra-se no plano de renovação dos produtos Opel (iniciado em 2019) e centra-se na e ciência e no desempenho, mantendo-se el aos patamares de qualidade e rigor de construção que a marca defende. Para o Brand Manager da Opel, este é “um produto de qualidade e competitivo”.
Disponível nas versões Grand Sport (berlina) e Sports Tourer (station wagon), além deste motor 1.5 Turbo D, a gama Insignia inclui um 2.0 Turbo D e uma versão desportiva GSi com mecânica a gasolina exclusiva.
Iluminado
Com um visual mais moderno e com linhas mais uidas, porém mantendo o caráter sóbrio, o novo Insignia viu o design ser apurado. A nova grelha é mais larga e cresce em relevo e o emblema Opel, posicionado ao centro das barras cromadas, que se prolongam para se ligarem às luzes diurnas, parece maior.
Com segurança reforçada, oferece, pela primeira vez, uma câmara traseira digital, que pode ser combinada com um sistema de alerta de aproximação de tráfego lateral atrás, baseado em radar.
Mas a longa lista de sistemas de assistência à condução inclui alerta de colisão dianteira iminente, com travagem automática de emergência e deteção de peões, e um muito completo ‘head-up display’.
Entre as novidades a marca destaca também os novos faróis adaptativos IntelliLux LED Pixel, que permitem condições de iluminação ótimas em situações de tráfego intenso. Todos os novos Insignia estarão equipados com sistemas de iluminação compostos de LED, desde faróis integrais de LED até ao sistema LED IntelliLux Pixel, com feixe de luz ajustado em frações de segundo por duas unidades de controlo.
Os sistemas de informação e entretenimento são compatíveis com Apple CarPlay e Android Auto e comandados através de ecrãs táteis policromáticos de grandes dimensões. No equipamento passa também a constar o sistema de recarregamento de baterias de telemóvel por indução.
Dinâmica híbrida
—— O Yaris mantém-se atento às necessidades dos clientes que procuram um citadino versátil, seguro e com elevados níveis de desempenho. Para isso passa a contar com um novo sistema eletrificado que deriva do utilizado no Corolla, RAV4 e Camry
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Em 2019, o Yaris foi o Toyota mais vendido na Europa, com cerca de 224 mil unidades. São 20 anos de história do modelo mais importante da marca no velho continente que, no ano passado, conquistou 7,6% do mercado do segmento B e foi o responsável por mais de 22% de vendas de automóveis novos da Toyota.
O construtor prevê que este segmento continue a ser signi cativo na sua estratégia europeia. Estratégia que passa pelas empresas e ENI, que representam atualmente 30% dos clientes do modelo. Em 2019, a versão Hybrid,a mais adotada pelos clientes pro ssionais, com uma penetração de 73%, o que demonstra o sucesso da eletri cação do Yaris no mercado frotista.
Por isso, a hibridização vai continuar a ser a bandeira da Toyota. O novo Yaris passa a contar com um novo sistema eletri cado 1.5 L Hybrid Dynamic Force, derivado dos sistemas híbridos 2.0 e 2.5 litros dos irmãos Corolla, RAV4 e Camry. Este sistema híbrido de quarta geração debita 116 cv de potência combinada e é composto por um motor a gasolina 1.5 litros de três cilindros em ciclo Atkinson, com regulação variável de válvulas. A Toyota anuncia 86 g/km de emissões de CO2 (WLTP) para a versão equipada com este motor. Refere ainda que, em testes realizados em algumas cidades europeias, o sistema híbrido permitiu ao carro circular em modo zero emissões em quase 80% do tempo.
Não só para a cidade
A quarta geração foi desenhada para corresponder às exigências dos clientes urbanos. Por isso, mantém as proporções compactas e um diâmetro de viragem reduzido, que conferem ao Yaris a agilidade necessária em estradas urbanas estreitas e com trânsito.
Mas não foi apenas na cidade que a Toyota se focou. A condução em estrada ou autoestrada também foi alvo de cuidados de segurança, com o Yaris a contar com uma gama de sistemas ativos do Toyota Safety Sense, que incluem Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor (ADAS) – Assistência de Condução Inteligente, Cruise Controlo Adaptativo, Reconhecimento de Sinais de Trânsito e Sistema de Pré-Colisão, entre outros.
Disponíveis vão estar também os motores VVT-i a gasolina 1.5 litros de 125 cv e 1.0 litros de três cilindros com 72 cv. O novo Yaris é proposto nas gamas de equipamento Comfort, Comfort Plus, Exclusive, Square Collection, Luxury e Premier Edition.
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SUV, premium e elétrico
—— Para uma marca pioneira na eletrificação, a Lexus demorou algum tempo até lançar o seu primeiro modelo 100% elétrico. Sem sentir a pressão de muitas marcas obrigadas a reduzir o valor médio das emissões da gama, o UX 300e vai chegar durante o primeiro trimestre de 2021
OUX é o SUV mais compacto da marca japonesa. É o primeiro modelo da Lexus a utilizar a plataforma modular TNGA-C sobre a qual assentam também os Toyota Corolla, C-HR e Prius, e a adaptação ao sistema 100% elétrico praticamente não interfere na habitabilidade.
Com os diversos módulos de energia distribuídos ao longo da plataforma e sob o banco traseiro, a bateria do UX 300e tem 54,3 kWh de capacidade (incluindo uma reserva de segurança de 10%) e foi desenvolvida em conjunto com a Panasonic. Debaixo do capot há um motor elétrico de 150 kW (equivalente a 204 cv) com 300 Nm de binário.
O SUV compacto da Lexus tem autonomia homologada para cerca de 315 km. Podendo receber cargas até 50 kW, num posto rápido de corrente contínua com esta potência, segundo o construtor, é capaz de recuperar 80% da energia em cerca de 50 minutos. A potência máxima de carregamento em CA é de 6,6 kW, ou seja, ligado a uma wallbox precisa de cerca de 8h15m para atestar a bateria ou de um dia completo com o adaptador incluído no UX 300e conectado a uma vulgar tomada doméstica.
Integrado no segmento C SUV, o Lexus UX 300e apresenta dimensões que facilitam a condução urbana. Sem sacri car a capacidade de mala (que consegue ser maior do que a da versão híbrida) mas com o centro de gravidade alterado, a menor distância ao tejadilho para quem se senta no banco traseiro é compensada com mais 7,5 cm no espaço entre as duas las de assentos.
O facto de a bateria ser arrefecida a ar e de possuir apenas bomba de calor permite-lhe pesar apenas mais do 280 kg do que a versão híbrida. Isto facilita o funcionamento da suspensão, que pode trabalhar de forma mais suave. O que se traduz numa quase total ausência de vibrações em trajetos com piso mais irregular, ou na boa insonorização para aumentar ainda mais o conforto.
“O UX 300e encerra em si muitas vantagens valorizadas pelas empresas, uma das quais a segurança, porque contém equipamento que permite mitigar ou evitar incidentes que resultam de alguma distração ou falha de atenção. Para quem conduz destacaria o conforto e a dinâmica de condução. E a estética para aqueles que não fazem questão de promover o facto de andarem num carro elétrico, uma vez que as diferenças do UX 300e para o UX híbrido são discretas”, explica Nuno Domingues, diretor geral da Lexus Portugal.
As pré-vendas já arrancaram e o único indicador sobre propostas de aquisição/ nanciamento desenvolvidos pela nanceira da marca ou parceiras é a intenção de virem a ser construídos na base de delização do cliente, através de ciclos de troca de viatura.
Aos sete anos de garantia dos modelos Lexus, renovável a cada revisão anual na marca, juntam-se os 10 anos/um milhão de quilómetros de garantia da bateria.
Uma questão de pragmatismo
—— Disponível na carroçaria berlina com grande porta traseira ou na versão carrinha, o Octavia continua a ser um dos carros mais práticos e realistas do mercado. A partir de agora também um pouco maior, um pouco melhor e com mais tecnologia
OOctavia é o carro da ŠKODA mais bem-sucedido no mercado empresarial. Porquê? Porque tem uma relação preço/espaço/benefício efetivamente muito vantajosa, contentando as necessidades mais familiares de muitos colaboradores e satisfazendo na questão dos custos de utilização automóvel de muitas empresas. É um equilíbrio quase perfeito numa marca que tem conseguido evoluir bastante a sua imagem, com modelos sóbrios, bem construídos e que satisfazem em qualquer das premissas antes referidas.
Vamos à primeira: preço. Apesar do motor 1.6 TDI ter desaparecido, a unidade 2.0 TDI acrescenta potência – 116 ou 150 cv – e economia – médias de consumo de 3,5 l/100 km e 3,7 l/100 km, respetivamente, para emissões de CO2 de 92 g/km ou 97 g/km – mantendo, para empresas, valores de aquisição dentro do primeiro escalão da TA. Ou seja, um motor mais moderno, mais “redondo” e agradável de conduzir e com indicadores de consumo e emissões bastante comedidos.
Segundo fator: espaço, aspeto em que o Octavia sempre se distinguiu e neste novo não volta atrás. São só mais cerca de 2 cm no comprimento mas, tanto a berlina, como a versão Break, viram a capacidade de mala crescer: 600 a 1.555 litros na limousine, 640 a 1.700 litros a bagageira da carrinha. Ambas com excelentes acessos.
Terceira característica: benefício. Os residuais do Octavia permanecem elevados, o que, em conjunto com os dois aspetos anteriores, aumentam o valor da proposta. Agora ainda mais, ao existir uma subida de forma da qualidade interior e, principalmente, da tecnologia presente. Sobretudo daquela que é mais importante, nomeadamente com a inclusão de novos sistemas de segurança.
Nota nal para a transmissão DSG com tecnologia “shift-by-wire” (presente quer na versão diesel de 150 cv, como no mild-hybrid a gasolina de 110 cv), o que permitiu ao habitual manípulo da caixa dar lugar a um pequeno e prático comando localizado na consola central. E porque foi referida a unidade a gasolina, esta é a terceira proposta para Portugal: o Octavia está também disponível com motor 1.0 TSI de 110 cv, meio híbrido quando equipado com caixa DSG, ou um pouco mais poluente mas com a mesma potência e um preço ligeiramente mais acessível, quando oferecido com caixa manual de seis velocidades. Versão que pode interessar aos clientes ENI com contabilidade organizada, uma vez que um custo de aquisição abaixo dos 20 mil euros permite também encaixá-lo dentro do 1.º patamar da Tributação Autónoma.
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