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UM ECOSSISTEMA ABERTO E FLEXÍVEL EM WEALTH MANAGEMENT
VERTENTES EM QUE SE FOCARÃO OS ESFORÇOS EM TECNOLOGIA PARA SUPORTAR O DESENVOLVIMENTO DO NEGÓCIO DE WEALTH MANAGEMENT, NOS PRÓXIMOS TRÊS ANOS
• EXPERIÊNCIA/SERVIÇO AO CLIENTE E SUPORTE AO CLIENT FACING
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• RELATIONSHIP MANAGEMENT, PERFORMANCE E CONSISTÊNCIA COMERCIAL/ADVISORY
• BACKEND OPERATIONS (EX.: CLOUD, SECURITY, BLOCKCHAIN, WORKFLOWS / INTEGRAÇÃO DE FERRAMENTAS)
• ACONSELHAMENTO DINÂMICO E ALOCAÇÃO DA POUPANÇA (ROBOT-ADVISORY)
• GESTÃO DE INVESTIMENTOS, MODELAÇÃO/OTIMIZAÇÃO DE PORTEFÓLIOS E ESTRUTURAÇÃO DE PRODUTOS (EX.: TAX WRAPPERS, COBERTURA DE RISCO)
• SUPORTE À GESTÃO DE CARTEIRAS E DISTRIBUIÇÃO PERSONALIZADA
• GESTÃO DE ORDENS E OTIMIZAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS
• INOVAÇÃO AVANÇADA DA OFERTA DE SERVIÇOS (EX.: IA, QUANTUM COMPUTING, MACHINE LEARNING)
Num contexto de elevada incerteza estratégica, mas com quotas de mercado relativamente estáveis e protegidas pela capilaridade da distribuição, é natural que os principais players nacionais tenham, nos últimos anos, abordado o desenvolvimento do negócio de gestão de patrimónios numa perspetiva incremental.
No entanto, existe uma oportunidade de negócio não explorada, junto de uma base de clientes concentrada nos segmentos mass market e low affluent, com produtos que (i.) não respondem totalmente às suas expectativas e (ii.) também não servem as necessidades de rentabilização de negócio.
Estas são conclusões evidenciadas no recente estudo Gestão da Poupança, Património e Investimentos em Portugal: desafios e oportunidades, baseado nas perceções dos principais atores presentes no mercado português.
Quando questionados relativamente ao mix expectável de receitas em produtos e serviços de poupança, património e investimentos, a maioria antecipa que, nos próximos três anos, mais de 80% das suas receitas continuem a resultar da tradicional venda direta de produtos de investimento, materializada na retrocessão de comissões pela venda. Serviços como o advisory, a gestão discricionária, o brokerage, entre outros, manterão expressão muito residual no mix de receitas.
Quando questionados sobre o risco de surgirem novos e maiores players no mercado, com propostas de valor disruptivas, o sentimento generalizado é que “Portugal é um mercado demasiado pequeno para que um tech disruptor se interesse em começar por aqui”.
Mas começam a avolumar-se os sinais sobre a obsolescência da proposta de valor e a alteração do status quo.
TECNOLOGIA: INEVITÁVEL
Após praticamente uma década de programas para a melhoria da experiência de cliente nas instituições financeiras, este continua a ser o tema