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Um traço por Magalhães

No contexto do 5º centenário da circum-navegação de Fernão de Magalhães, a Associação A CASA AO LADO, com sede em Requião – Vila Nova de Famalição – Portugal, realizou uma intervenção artista no Bairro Português de Malaca em Fevereiro de 2020, inserida no projeto “Um Traço por Magalhães”, com o acolhimento e participação calorosa da comunidade portugueses de Malaca. Esta iniciativa teve o apoio logístico da ONGD Korsang Di Melaka, na sensibilização dos líderes e da comunidade, bem como a escolha do local da sua execução, palco da praça do Bairro Português em Malaca, contribuindo para o sucesso da intervenção, o acolhimento prestado pelos Luisa Timóteo

Os artistas Ricardo Miranda e Joana Brito ladeiam um elemento da comunidade portuguesa de Malaca.

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Presidente da Associação Cultural Coração em Malaca com a comunidade pesqueira do bairro, traduzida na forma de peixe, a interpretação das naus em forma geométrica como se fosse de um ponto de vista superior, dando a noção quase de uma flor. – as formas arredondadas em certos locais do mural que fazem uma ligação das diferentes formas servem como uma conexão com a forma do mundo e circunvalam a navegação. – que a intervenção participada com jovens artistas, a quem foi dada a oportunidade de adquirir competência e conhecimento praticando a experiência artística em seus diferentes campos, bem como adquirir conhecimentos sobre Azulejos Portugueses e a interpretação dos mesmos em termos de intervenção artística.

bolseiros no terreno, Joana Bastos e Bruno Rego, inseridos no programa Fernão Mendes Pinto, em parceria com a Associação Coração em Malaca e com o Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, uma parceria estabelecida desde 12 de Junho de 2009, em prol da causa de Malaca, património da Humanidade, nomeada pela UNESCO em Julho do mesmo ano. A ação envolveu o

apoio do MIL e do Delta Cafés. Os artistas Joana Brito e Ricardo Miranda, da Associação A CASA AO LADO, promotores da iniciativa, deixaram uma pegada de Fernão de Magalhães e dos azulejos portugueses, que identificaram: têm formas que tentaram conectar

– os símbolos marcados no mural,

Jovens artistas locais colaboram na iniciativa.

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