DIVERSIDADE CULTURAL
2 NOS TEMPOS DO ENTRUDO
MUSEUS CASTRO MAYA – IPHAN/MINC
PODE PARECER ESTRANHO, MAS HÁ 150 ANOS O CARNAVAL CHAMAVA-SE ENTRUDO. ESSA FESTA ACONTECIA NAS RUAS E ERA CHEIA DE BRINCADEIRAS DIVERTIDAS. O “VELHO DE CABEÇA GRANDE” ERA UMAS DAS FANTASIAS PREDILETAS DOS FOLIÕES. MAS ERA PRECISO HABILIDADE PARA EQUILIBRAR O CABEÇÃO E DANÇAR. HAVIA AINDA OUTROS PERSONAGENS, COMO A “MULA RUÇA”, COM CABEÇA DE ASNO. MUITOS MASCARADOS MEXIAM COM AS PESSOAS, PROVOCANDO DISCÓRDIA PELAS RUAS.
CARNAVAL (DIA D’ENTRUDO), DE JEAN-BAPTISTE DEBRET, 1823. AQUARELA SOBRE PAPEL, 18 CM × 23 CM. 1 VOCÊ COSTUMA BRINCAR O CARNAVAL? ONDE BRINCA: NA RUA, NA ESCOLA OU EM OUTRO LOCAL? Incentive a troca de ideias entre os estudantes, mesmo com a participação daqueles que não brincam o Carnaval. Por que esses estudantes não fazem isso? Converse sobre o tema. 2 NO CARNAVAL, VOCÊ GOSTA DE SE FANTASIAR? SE SIM, QUAIS FANTASIAS VOCÊ JÁ USOU? Pedir aos estudantes que levem fotografias para a aula, se possível. 3 VOCÊ COSTUMA COMPRAR OU FAZER SUAS FANTASIAS? SE SIM, QUEM AJUDA VOCÊ A PREPARÁ-LAS? A ideia é incentivar os estudantes a perceber a festa, desde seus preparativos, como algo coletivo. 62