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Associação Nacional dos Ópticos Olhar em Português | 26 |

Uma nova voz A Associação Nacional dos Ópticos abre mais um capítulo da sua história com a assunção de uma nova direção, eleita a 29 de junho. O grupo de trabalho é extenso e compõe-se por nomes que ganharam eco no mercado. Na direção estão Fernando Tomaz, António Amorim, Paula Silva, Daniela Fonseca e Arlindo Teixeira, a mesa de assembleia geral é representada por Luís Góis, Alexandre Costa e Cristina Picotês e no conselho fiscal os nomes passam por Miguel Domingues, António Martins, Marco Santos e Helder Oliveira. A LookVision Portugal foi pioneira no registo da equipa que tem em comum uma garra que se sente, uma cumplicidade e empatia proveitosos e uma energia plena de juventude. Todo esta polvorosa está agora ao serviço do setor da ótica, com a certeza de que se vai impor o “fazer acontecer”, a união entre uma classe enorme e pujante, a proximidade às premências dos profissionais e o início da conquista de consumidores mais Informados. A voz à nova direção. Qual foi o “chamamento” para assumirem o desafio de dirigir a Associação Nacional dos Ópticos (ANO)? Daniela Fonseca: De um modo geral, o que sentíamos era um grande afastamento entre os associados e a instituição. A associação não respondia no que diz respeito aos mecanismos de proteção. Havia uma insatisfação muito grande. Por isso, tivemos vontade de agir, porque é muito fácil criticar sentados. Acreditamos que podemos fazer diferente, fazer acontecer. Quando sentimos que os nossos interesses não têm a representatividade que deveriam ter junto das entidades que regulamentam o setor, temos que avançar. Foi o que fizemos. Fernando Tomaz: A aproximação aos associados é muito importante e também que eles estejam próximos da ANO, em todo o país. Vamos começar de

imediato com o aproveitamento das instalações do Porto, que funciona como ponto de formação, e se tudo correr como pensamos, a partir de janeiro, no mínimo a meio horário, queremos alguém que receba os associados com ligação à nossa sede assente nas novas tecnologias. DF: Claro que a ideia é dar cobertura em todo o país. O Porto é um primeiro alargamento. Proporem-se a acrescentar à vossa vida profissional este novo cargo é intenso. Ou seja, acreditam que têm algo a acrescentar ao papel da associação no mercado e que este é o momento? DF: Sim, acreditamos que temos a capacidade de união e de uma visão clara sobre o que queremos para o sector. O voto de confiança que recebemos


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