8 minute read

Referências bibliográficas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Vera Regina Pereira. Pelas mãos da criminologia: O controle penal para além da (de)ilusão. Rio de Janeiro: Revan; ICC, 2012.

Advertisement

BARATTA, Alessandro. O paradigma do gênero: Da questão criminal à questão humana. In: CAMPOS, Carmen Hein de (Org.). Criminologia e Feminismo. Porto Alegre: Sulina, 1999, p. 19-80.

BARBOZA, Marília Trindade. Coisa de preto: o som e a cor do samba e do choro. São Paulo: Editora B4, 2013.

BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e branquitude no Brasil. In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. CARONE, Iray; BENTO, Maria Aparecida Silva (orgs.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p. 25-58.

BECKER, Howard S. Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

BRASIL. DECRETO Nº 847, DE 11 DE OUTUBRO DE 1890. Código Penal, Rio de Janeiro, RJ, out 1890. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/18511899/D847.htm>. Acesso em 26 ago. 2018.

BUSTOS RAMIREZ, Juan. Estado e controle: a ideologia do controle e o controle da ideologia. In: BERGALLI, Roberto; BUSTOS RAMIREZ, Juan. O Pensamento Criminológico II: Estado e controle. Rio de Janeiro: Revan, 2015, p. 15-52.

CAMPOS, Gustavo Barreto de. Dois séculos de imigração no Brasil: A construção da imagem e papel social dos estrangeiros pela imprensa entre 1808 e 2015. 2015. 545 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação, Rio de Janeiro, 2015.

CASSOL, Paula Dürks. Do gênero para além do gênero: a crítica feminista ao Direito e à Criminologia. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X. Disponível em: <http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1498850694_ARQUIVO_Art igo'Dogeneroparaalemdogenero.pdf>. Acesso em 20 mai. 2018.

CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011. 190 p.

__________. Mulheres em movimento. Estudos Avançados. vol.17, n.49. São Paulo Sept./Dec. 2003, p. 117-132. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v17n49/18400.pdf>. Acesso em 14 jan. 2019.

CENTRO CULTURAL CARTOLA. Dossiê das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro. IPHAN: Rio de Janeio, 2006. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Dossi-%20Matrizes%20do%20Samba.pdf> . Acesso em 07 jul. 2018.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.

__________. Mulheres, cultura e política. São Paulo: Boitempo, 2017.

FERREIRA, Maria Cristina Leandro. O caráter singuar da língua na análise de discurso. Organon. ISSN 0102-6267. Porto Alegre, v. 17, n. 35, 2003 p. 189-200.

GEORGES, Rafael; MAIA, Katia (coord.). A distância que nos une. São Paulo: OXFAM Brasil, 2017. Disponível em: <https://www.oxfam.org.br/sites/default/files/arquivos/Relatorio_A_distancia_que_nos_une.p df>. Acesso em 10 jan. 2018.

GILL, Rosalind. Análise de discurso. In: BAUER, Martin W.; GASKELL, George (orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 244-270.

GILROY, Paul. O atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34, 2012.

GÓES, Luciano. A tradução de Lombroso na obra de Nina Rodrigues: o racismo como base estruturante da criminologia brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 2016.

GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Nº. 92/93 (jan./jun.). 1988a, p. 69-82.

__________. Por um feminismo afrolatinoamericano. In: Revista Isis Internacional. Santiago, v. 9, 1988b. p. 133-141.

___________. Racismo e sexismo na cultural brasileira. In: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, p. 223-244.

HALL, Stuart. Notas sobre a desconstrução do 'popular'. In: HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Unesco, 2018, p. 273-292.

__________. O problema da ideologia. O marxismo sem garantias.In: HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Unesco, 2018, p. 293-325.

__________. Que “negro” é esse na cultura negra? In: HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG/Brasília: Unesco, 2018, p. 372-388.

HERRERA FLORES, Joaquín. A reinvenção dos direitos humanos. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2009.

__________. De habitaciones proprias y otros espacios negados (Una teoría crítica de las opresiones patriarcales). Cuadernos Deusto de Derechos Humanos. n. 33. Bilbao: Universidad de Deusto, 2005a.

__________. El proceso cultural: materiales para la creatividad humana. Sevilla: Aconcágua Libros, 2005b. 374 p.

IARA FERREIRA, LUÍS BARCELOS. Negra. Rio de Janeiro: 2015. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=8qwbZYLIpaU>. Acesso em 20 mai. 2018.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf>. Acesso em 04 set. 2018.

LIRA NETO. Uma história do samba: volume I (as origens). São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

LOPES, Nei. Partido-alto: Samba de bamba. Rio de Janeiro: Pallas, 2008. 263 p.

__________. Bantos, malês e identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. 220 p.

MANU DA CUÍCA, RAUL DICAPRIO. Pra matar preconceito. Rio de Janeiro: Cedro Rosa, 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=pwbI78cFf1o>. Acesso em 18 abr. 2018.

MELINO, Heloísa; BERNER, Vanessa Oliveira Batista. Perspectivas feministas e movimentos sociais: uma abordagem fundamental para o planejamento urbano. Revista de Direito da Cidade, Rio de Janeiro, vol. 08, nº 4. ISSN 2317-7721, p. 1868 – 1892. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/24960>. Acesso em 20 mai. 2018.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN MULHERES JUNHO DE 2014. Brasília, 2015. Disponível em: <http://www.justica.gov.br/news/estudo-traca-perfil-da-populacaopenitenciaria-feminina-no-brasil/relatorio-infopen-mulheres.pdf>. Acesso em 5 ago. 2018.

MIRALLES, Teresa. A mulher: o controle informal. In: BERGALLI, Roberto; RAMÍREZ, Juan Bustos. O pensamento Criminológico II: Estado e controle. Rio de Janeiro: Revan, 2015.

MOREIRA, Núbia Regina. Presença das Compositoras no Samba Carioca: um estudo da trajetória de Teresa Cristina. 2013. 133 f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade de Brasília – UnB, Brasília, 2013.

MUNANGA, Kebengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Rio de Janeiro: Palestra proferida no 3º Seminário Nacional Relações Raciais e Educação – PENESB-RJ, 05/11/03. p. 1-17. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-dasnocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf>. Acesso em 14 ago. 2018.

MURGEL, Ana Carolina Arruda de Toledo. A canção no feminino: Brasil, século XX. Labrys (Edição em Português. Online), v. 18, p. 1-33, 2010. Disponível em: <http://www.caromurgel.mpbnet.com.br/artigos/MURGEL_Ana_Carolina-

A_cancao_no_feminino-Labrys.pdf>. Acesso em 30 jun. 2018.

PASCHUKANIS, Evguiéni B. Teoria geral do direito e marxismo. São Paulo: Boitempo, 2017.

PIRES, Thula Rafaela de Oliveira. Criminalização do racismo: entre política de reconhecimento e meio de legitimação do controle social dos não reconhecidos. 2013. 323f. Tese (Doutorado em Direito) – Pontifícia Universidade Católica – PUC, Rio de Janeiro, 2013.

__________. Direitos humanos traduzidos em pretuguês. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X. Disponível em: <http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1499473935_ARQUIVO_Tex to_completo_MM_FG_ThulaPires.pdf>. Acesso em 10 set. 2018.

PÊCHEUX, Michel. A análise do discurso. Três épocas (1983). In: GADET, Françoise; HAK, Tony (orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp, 2014, p.307-315

RODRIGUES, Horácio Wanderlei; GRUBBA, Leilane Serratine. O Ser dos Direitos Humanos na Ponte Entre o Direito e a Música. R. Opin. Jur., Fortaleza, ano 9, n. 13, p.70-92, jan./dez. 2011.

RESTREPO, Eduardo. Etnografia. Alcances, técnicas y éticas. Lima: Fondo Editorial de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2018.

HIDALGO RUBIO, María Antonia. El arte, la mesa de existencia y los anhelos de mundo: discursos y silencios en la era de la globalización. Estudios del discurso. ISSN: 2448-4857. V. 4, N. 2. Set 2018/Fev 2019. p. 78-93

SAFFIOTI, Heleith. Gênero patriarcado violência. São Paulo: Expressão Popular: Fundação Perseu Abramo, 2015.

SANTOS, Thiago Lima dos. Leis e Religiões. As ações do Estado sobre as religiões no Brasil do Século XIX. Anais do IV Encontro Nacional do GT História das Religiões e das Religiosidades –ANPUH - Memória e Narrativas nas Religiões e nas Religiosidades. Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá (PR) v. V, n.15, jan/2013. ISSN 1983-2850. Disponível em: <http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/anais4/st16/7.pdf> Acesso em: 15 mar. 2018.

SANTOS, Joel Rufino dos. Saber do negro. Rio de Janeiro: Pallas, 2015. 183 p.

SILVA, Caroline Lyrio; PIRES, Thula Rafaela de Oliveira. Teoria crítica da raça como referencial teórico necessário para pensar a relação entre direito e racismo no Brasil. Objetivos e metas de desenvolvimento do milênio da ONU: direitos dos conhecimentos. Florianópolis: Conpedi, 2015. p. 61-85. Disponível em: <https://www.conpedi.org.br/publicacoes/c178h0tg/xtuhk167/t9E747789rfGqqs4.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2018.

SOVIK, Liv. Aqui ninguém é branco. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009. 176 p.

THEODORO, Helena. Mito e espiritualidade: mulheres negras. Rio de Janeiro: Pallas, 1996.

TROTTA, Felipe. O samba e suas fronteiras: “pagode romântico” e “samba de raiz” nos anos 1990. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2011.

WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da Violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil. Brasília: Flacso, 2015. Disponível em: <https://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf>. Acesso em 02 ago. 2018.

WARAT, Luis Alberto. Por quien cantan las sirenas.In: Direito em Debate, Ijuí, v. 03, n. 04, 1994. ISSN 2176-6622, p. 72-96. Disponível em: <https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/revistadireitoemdebate/article/view/896>. Acesso em 10 fev. 2019.

__________. A Ciência Jurídica e seus dois maridos. 2. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000.

WALSH, Catherine. Interculturalidade e (des)colonialidade. Perspectivas críticas e políticas. Tema preparado para o XII Congresso ARIC. Florianópolis, 2009. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/139240024/WALSH-Interculturalidade-e-Descolonialidade. Acesso em 01 ago. 2018.

WERNECK, Jurema. O samba segundo as Ialodês: Mulheres negras e a cultura midiática. 2007. 309 f. Tese de Doutorado em Comunicação. UFRJ, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.pos.eco.ufrj.br/site/teses_dissertacoes_interna.php?tease=10>. Acesso em 05 mar. 2018

WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. São Paulo: saraiva, 2015.

XAVIER, José Roberto Franco. Algumas notas sobre a entrevista qualitativa de pesquisa In: MACHADO, Maíra Rocha (Org.). Pesquisar empiricamente o direito. São Paulo: Rede de Estudos Empíricos em Direito, 2017, p. 119-160.

ZOPPI-FONTANA, Monica Graciela. “Lugar de fala”: enunciação, subjetividade, resistência. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X. Disponível em: <https://www.academia.edu/35066290/_LUGAR_DE_FALA_ENUNCIA%C3%87%C3%83 O_SUBJETIVA%C3%87%C3%83O_RESIST%C3%8ANCIA>. Acesso em 11 nov. 2018.

__________; CESTARI, Mariana Jafet. “Cara de empregada doméstica”: discursos sobre os corpos das mulheres negras no Brasil. Revista Rua [online]. 2014. Edição Especial - ISSN 1413-2109. p. 167-185. Consultada no Portal Labeurb – Revista do Laboratório de Estudos Urbanos do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade. Disponível em: <http://www.labeurb.unicamp.br/rua>. Acesso em 20 set. 2018.

This article is from: