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15 - A Escola de Aviação Naval no Galeão - Outras Dificuldades
incorporado à Marinha, quando da Primeira Guerra Mundial), até sua transferência para o Galeão.
De qualquer forma, o Regulamento pelo qual a Escola se vinha regendo (Dec. 14.551, de 16-12-20) previa 180 vagas para os diversos cursos; no de pilotagem, só nove alunos foram brevetados, já em meados de 1924, pelos atrasos na instrução:
Primeiros-Tenentes Manoel Raposo dos Santos; Pedro Paulo Villasboas Beltrão; Armando Pinheiro de Andrade; Hugo da Cunha
Machado; Amarílio Vieira Cortez. Segundos-Tenentes Reynaldo Joaquim Ribeiro de Carvalho Filho;
Álvaro de Araújo; Antônio de Azevedo Castro Lima; Ismar
Pfaltzgraff Brasil.
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No segundo semestre de 1924, a Escola de Aviação Naval finalmente transferiu-se para a Ponta do Galeão, ocupando as novas instalações, e ampliou os vôos com os aviões Avro, equipados com rodas para instrução em terra, ainda seguindo o método Gosport, iniciado no Campo dos Afonsos.
O Centro de A viação do Rio de Janeiro ganha o seu primeiro Comandante, Capitão-de-Mar-e-Guerra Heráclito da Graça Aranha.
Quanto à Diretoria de Aeronáutica, ela é praticamente desativada, pois o Decreto 16.683, de 26 de novembro de 1924, torna sem efeito sua regulamentação, estabelecida pelo Decreto 16.600, de 17 de setembro, extinguindo-se, afinal, quando o Aviso 5.252, de 30 de dezembro, deu instruções para a execução da transferência definitiva ao EstadoMaior dos órgãos que a ela estavam apensos: a Escola e os Centros de Aviação do Rio, de Santos e Florianópolis.
O ano de 1925 não foi dos mais promissores, em virtude do momento de agitações políticas que o País vinha atravessando.
Neste ano não houve matrícula no curso de formação de pilotos, e os que se diplomaram haviam obtido inscrições em 1923:
Tenentes Álvaro Hecksher; João Marques Filho; Americo Leal. Terceiro-Sargento Almacchio Dessaune.
Também se formou nessa época o Tenente Armando de Souza e Mello Ararigboia, do Exército.
As construções do Centro do Rio de Janeiro, de Santos e Santa Catarina arrastavam-se, por falta de verbas; o equipamento aéreo tor-
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