Neste momento de retomada do ensino presencial, ainda que de forma híbrida e não obrigatória, a cooperação entre as escolas e famílias precisa, mais do que nunca, ser aumentada, especialmente nos primeiros anos da educação básica. É o que acredita o economista e senador pelo Paraná Oriovisto Guimarães (Podemos), um dos fundadores do Grupo Positivo, o qual presidiu por quatro décadas e transformou em um dos principais grupos educacionais, industriais gráficos e de informática do Brasil. No entendimento de Guimarães, essa cooperação é fundamental porque o papel que os pais e
zem respeito aos cuidados que precisam ser tomados para evitar a propagação do novo coronavírus, como distanciamento de 1,5 metro, medição de temperatura, cuidados constantes de higiene e uso de máscara. Aos gestores, a dica principal do senador é a que ele considera ser a mesma dos tempos de normalidade: garantir um processo de ensino e aprendizagem eficiente. Não importa se somente uma parte dos estudantes estará fisicamente na sala de aula, o docente precisa dar uma aula boa, preparada e pautada pela motivação. “Temos que lembrar que quando as famílias decidem colocar as crianças na esco-
responsáveis exercem neste momento é quase o de um professor em casa. Assim, é preciso que as instituições de ensino atuem como um guia, que vai orientar famílias e estudantes para que a educação possa, de fato, acontecer. Já na presencialidade, os principais desafios di-
la particular, o fazem porque querem a melhor qualidade de ensino possível para os seus filhos. A escola, portanto, precisa ter essa preocupação: ensinar bem presencialmente e ensinar o melhor que puder a distância”, afirma Guimarães. O senador também ressaltou que a pandemia de
“Temos que lembrar que quando as famílias decidem colocar as crianças na escola particular, o fazem porque querem a melhor qualidade de ensino possível para os seus filhos. A escola, portanto, precisa ter essa preocupação: ensinar bem presencialmente e ensinar o melhor que puder a distância”
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