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Um Deus Maior

Abrir as portas do coração; deixar que o Sol invada a alma comum de gente que se quer bem; inundar de amor o Templo interior que existe dentro de cada um de nós; adquirir uma nova consciência ao ritmo da verdade de Deus; deixar que a esperança tome lugar das dúvidas e perceber que a vida é muito daquilo que fizemos por ela, foram as certezas que levaram a GLSP a abrir as portas do Templo Portugal, naquele fim de tarde de sexta-feira.

Um Templo Maçónico de portas abertas às dúvidas, à curiosidade e à construção do espírito, no caminho luminoso para o Oriente Eterno é um dever de alma, consciência e liberdade.

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A arte não se fecha. A cultura não se esconde. A criatividade não se limita.

Reuniram-se pintores, escritores, escultores, oradores, músicos, cantores, criadores de arte e futuro.

O jornalista Fernando Correia apresentou o seu mais recente livro “Diário de um Corpo sem Memória”, com intervenções de Abílio Alagoa da Silva (GM da GLSP) e João Pestana Dias (PGM da GLSP); Frei Fernando Ventura e o Prof. Fernando Casqueira falaram sobre o “Deus Maior”; os artistas plásticos José Pedro Santos, David Lopes, Filomena Fonseca, Teresa Lopes, Pedro César Teles, Bogdan Dide, António Macedo, Dina Aguiar, Xicofran, Santiago Belacqua, Nogueira de Barros, Carlos Saramago apresentaram telas suas; Jacques Ruela expôs uma das suas esculturas e Bruno Melão mostrou uma das suas fotografias artísticas; António Pinto Basto cantou, acompanhado á guitarra e à viola; a sessão terminou com um Porto de Honra.

“Um Deus Maior” esteve no meio de nós, também no dia 7 de Maio (mês de Maria) ao fim da tarde, no Templo Portugal, o Templo da SOBERANA.

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