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Referências bibliográficas comentadas

BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. Esse livro apresenta práticas pedagógicas em diferentes níveis de ensino que empregam as metodologias ativas e valorizam o protagonismo dos estudantes. Nos capítulos, os autores analisam por que e para que usar metodologias ativas na educação de forma inovadora.

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. Tradução: Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2016. Esse livro apresenta ensaios de Mikhail Bakhtin a respeito da abordagem dialógica de texto e linguagem.

BASSIT, Ana Zahira (org.). O interdisciplinar: olhares contemporâneos. São Paulo: Factash Editora, 2010. O livro traz um olhar diferente sob a ótica interdisciplinar e a linguagem, apresentando recursos linguísticos que podem ser trabalhados de modo interdisciplinar e que se baseiam na cultura e na sociedade brasileira por meio da representação da língua. Além disso, aborda métodos interdisciplinares dentro de diferentes contextos educacionais e menciona o papel do professor nessa ótica.

BENCINI, Roberta. Cada um aprende de um jeito. Nova Escola, 1 jan. 2003. Disponível em: https://novaescola. org.br/conteudo/1444/cada-um-aprende-de-um-jeito. Acesso em: 19 maio 2022.

A autora demonstra as diferentes formas pelas quais os estudantes aprendem, considerando que cada um tem um ritmo de aprendizagem. Além disso, apresenta dois exemplos de trabalho em sala de aula com grupos numerosos de estudantes e demonstra, por meio de ilustrações, como é a organização de uma aula. O intuito é todos aprenderem, o professor conseguir avaliar os estudantes e o planejamento ser efetivo na sala de aula.

BERNABÉ, Flávia Herker Lopes. O uso da língua materna no ensino de língua estrangeira. Diálogos pertinentes: revista científica de Letras, v. 4, n. 4, p. 243-257, jan./ dez. 2008. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/setembro2012/lem_artigos/ bernabe.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022.

Esse artigo busca verificar situações específicas de ensino e aprendizagem em que há o uso da língua materna no ensino de língua estrangeira. Também propõe uma reflexão sobre os momentos em que o uso da língua materna é visto como um recurso eficaz no ensino de língua estrangeira.

BRACKMANN, Christian Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro de Estudos Interdisciplinares em Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, 2017. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/ handle/10183/172208/001054290.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 3 maio 2022.

Esse trabalho trata do pensamento computacional e de sua relevância na educação como importante ferramenta para promover uma aprendizagem mais crítica e reflexiva por parte dos estudantes.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_ EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022.

A Base Nacional Comum Curricular é o documento oficial que define as competências e habilidades que devem ser desenvolvidas pelos estudantes em cada etapa da Educação Básica em todo o Brasil.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: proposta de práticas de implementação. Brasília, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec. gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_ contemporaneos.pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

Esse documento apresenta os temas contemporâneos transversais, a importância deles para os currículos da Educação Básica, além de uma proposta de práticas de implementação.

BROWN, H. Douglas. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. Michigan: Longman, 2001.

O livro traz uma série de perspectivas metodológicas de ensino de idiomas, todas ancoradas em princípios de ensino-aprendizagem já estabelecidos na área. Além disso, conta com uma seção revisada sobre avaliação e outras a respeito de tópicos relevantes como instrução baseada em estratégias, pedagogia crítica etc.

COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. Nesse livro, são apontadas análises e ferramentas para o trabalho do professor com as tecnologias educacionais, além de técnicas que podem ser desenvolvidas no processo de ensino.

COUNCIL OF EUROPE. Common European Framework of Reference for Languages (CEFR). Disponível em: http://www.coe.int/en/web/common-european-framework-reference-languages/. Acesso em: 25 jul. 2022. Esse texto trata de um padrão reconhecido de maneira internacional que descreve as competências de um idioma no decorrer das fases da aprendizagem.

DENARDI, Didiê Ana Ceni; MARCOS, Raquel Amoroginski; STANKOSKI, Camila Ribas. Impactos da pandemia Covid-19 nas aulas de inglês. Ilha do Desterro, Florianópolis, v. 74, n. 3, p. 113-143, set./dez. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/ view/80733/47239. Acesso em: 20 jul. 2022.

Esse texto apresenta os resultados de uma pesquisa que investigou como as aulas de inglês foram ministradas e como os professores reagiram às aulas remotas em decorrência da pandemia da covid-19 em 2020.

DUBOC, Ana Paula Martinez. Avaliação da aprendizagem de línguas e os multiletramentos. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 26, n. 63, p. 664-687, set./dez. 2015. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/eae/ article/view/3628/3123. Acesso em: 19 jul. 2022. Esse artigo discute as implicações dos conhecimentos digitais nos processos de avaliação da aprendizagem de línguas.

EL KADRI, Michele S. Inglês como língua franca: um olhar sobre programas disciplinares de um curso de formação inicial de professores de inglês. Entretextos, Londrina, v. 10, n. 2, p. 64-91, jul./dez. 2010. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/viewFile/7966/6950. Acesso em: 19 jun. 2022.

O artigo traz reflexões sobre a utilização da língua inglesa como língua franca e os desafios relacionados aos currículos para a formação do profissional de línguas.

EUROPEAN COMMISSION. Proposta de recomendação do conselho relativa a uma abordagem global de ensino e aprendizagem de línguas. Disponível em: https://ec.europa.eu/transparency/regdoc/rep/1/2018/PT/COM-2018272-F1-PT-MAIN-PART-1.PDF. Acesso em: 25 jul. 2022.

O documento apresenta reflexões sobre os benefícios que a aprendizagem de uma língua estrangeira pode proporcionar aos jovens. Além disso, discorre sobre a relevância do uso da tecnologia no processo de aprendizagem e o incentivo ao uso de metodologias voltadas para as necessidades locais, regionais e estaduais de cada país.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Práxis).

Nessa coletânea, os autores abordam questões referentes à interdisciplinaridade, considerando as mudanças pelas quais passam a educação e o papel do professor.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011.

A autora apresenta os significados dos termos ligados à interdisciplinaridade. É uma obra que busca promover a sistematização do modelo interdisciplinar ao ensino por meio do diálogo e propõe uma educação inovadora.

FRAIDENRAICH, Verônica. O reforço que funciona. Nova Escola, 1 out. 2010. Disponível em: https://gestaoescolar.org.br/conteudo/575/o-reforco-que-funciona. Acesso em: 5 jun. 2022.

Nesse texto, a autora defende que um trabalho constante durante todo o ano é a melhor maneira de lidar com os diferentes níveis de aprendizagem em sala de aula. Ela ressalta a importância de a escola detectar a diversidade que há nas turmas e empregar diferentes estratégias de ensino.

GARCIA, Marilene Santana dos Santos; CZESZAK, Wanderlucy. Curadoria educacional: práticas pedagógicas para tratar (o excesso de) informação e fake news em sala de aula. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2019.

A obra possibilita reflexões sobre o impacto das mídias digitais na educação e como professores e estudantes podem usar a curadoria da informação, além de apresentar exemplos e modelos para as aulas.

GAVASSI, Susana Lisboa. Avaliação formativa: um desafio aos professores das séries finais do ensino fundamental. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação: Métodos e técnicas de ensino) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2012. O trabalho apresenta referenciais teóricos e suscita a importância de avaliar formalmente estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. A autora ainda acrescenta as três principais formas de avaliação e aponta os objetivos de cada uma delas para o ensino.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 15. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014.

A autora apresenta o ato de avaliar como uma avaliação mediadora e enfatiza a importância de ser um processo de diálogo entre estudante e professor. Promove também a reflexão dos leitores sobre o processo avaliativo em todas as dimensões da aprendizagem.

KLEIMAN, Angela B. Levantamento de hipóteses de leitura. Glossário Ceale. Disponível em: https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/levantamento -de-hipoteses-de-leitura. Acesso em: 15 jun. 2022.

O texto apresenta aos docentes a importância de levantar hipóteses de leitura com os estudantes, a fim de promover um engajamento durante todo o processo de ler e interpretar um texto, desde a análise dos elementos verbais e não verbais até a verificação da estrutura do gênero e de seu contexto de produção e circulação na sociedade.

LEFFA, Vilson José. Língua estrangeira. Ensino e aprendizagem. Pelotas: EDUCAT, 2016.

O livro é dividido em duas grandes áreas: ensino, em que aborda questões de metodologia, produção de materiais, tecnologias etc., e aprendizagem, em que discorre sobre a perspectiva do estudante, em diferentes níveis, abordando tópicos como autonomia e autorrevisão.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. Essa obra apresenta estudos preliminares e de grandes contribuições para acadêmicos e professores sobre produção textual com ênfase em linguística de texto de base cognitiva; análise sociointerativa de gêneros textuais no contínuo fala-escrita; e processos de compreensão textual e produção de sentidos.

MARTINS, Viviane Lima. O lúdico no processo ensino-aprendizagem de língua inglesa. Revista Científica Intraciência, ed. 10, dez. Disponível em: http://uniesp. edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170531134517.pdf. Acesso em: 5 jun. 2022.

Esse artigo apresenta uma reflexão teórica sobre o ensino e aprendizagem da língua inglesa e a importância do lúdico nesse processo.

MEURER, José L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

Essa obra tem como um de seus objetivos apresentar os principais conceitos e termos presentes até o momento sobre os gêneros textuais.

ONU Brasil. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 25 jul. 2022.

Essa página do site da ONU Brasil apresenta as principais informações sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e como esses objetivos são desenvolvidos no Brasil.

NASCIMENTO, Wilton Cardoso; OLIVEIRA-MELO, Felipe Guilherme de. Língua inglesa e metodologias ativas: desafios, experiências e perspectivas docentes. Research, Society and Development, v. 11, n. 6, p. 1-16, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29345/25318. Acesso em: 19 jul. 2022.

Por meio da investigação da experiência de cinco professoras de inglês, os autores refletem sobre os desafios e perspectivas quanto à utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem no ensino de língua inglesa.

OLIVEIRA, Flávia Medianeira de. O uso de blogs como ferramenta de apoio ao desenvolvimento da produção escrita em língua inglesa. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 60, n. 3, p. 791-810, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tla/a/cSNBBmJvQvzVrHBgtmn G45Q/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 8 jul. 2022.

A autora reflete sobre a importância do uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação no ensino de língua inglesa, por meio da análise de uma experiência cujo foco era desenvolver a habilidade escrita dos estudantes por meio da criação de um blog acadêmico.

OLIVEIRA, Shirlene Bemfica de; SÓL, Vanderlice dos Santos Andrade (org.). Multiletramentos no ensino de inglês: experiências da escola regular contemporânea.

Ouro Preto: Instituto Federal de Minas Gerais, 2016. Esse livro aborda diferentes aspectos do multiletramento para ensinar a língua inglesa, como o uso de filmes e séries na sala de aula, o uso de ferramentas de trabalho colaborativo, aspectos motivacionais etc.

PEREIRA, Valquiria. A importância da leitura em sala de aula para a fluência leitora. Nova Escola, 1 jul. 2013. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/136/ a-importancia-da-leitura-em-sala-de-aula-para-a-fluencia -leitora. Acesso em: 21 fev. 2022.

O artigo aborda a prática da leitura compartilhada em sala de aula, dentre outras práticas de leitura que têm sido cada vez mais valorizadas na escola e que têm potencial para promover a fluência leitora.

RIO, Marlon Machado Oliveira; NICOLAIDES, Christine Siqueira. Olha, teacher, acho que dá pra gente usar isso na sala de aula, né? – diferentes usos de tecnologias digitais no desenvolvimento da produção oral da língua inglesa em contexto da escola pública pelo viés da teoria sociocultural. Revista Intercâmbio, São Paulo, v. XLV, p. 140-167, 2020. Disponível em: https://revistas.pucsp. br/index.php/intercambio/article/view/50452/32974.

Acesso em: 25 jul. 2022.

Esse artigo apresenta uma experiência com o uso de tecnologias digitais em um contexto de ensino de língua inglesa com enfoque no desenvolvimento da orali- dade, de forma colaborativa, e também no aumento do engajamento dos participantes.

SANTOS, Monalize Rigon dos; VARELA, Simone. A avaliação como um instrumento diagnóstico da construção do conhecimento nas séries iniciais do ensino fundamental. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, n. 1, ago./dez. 2007. Disponível em: http://web.unifil.br/ docs/revista_eletronica/educacao/Artigo_04.pdf. Acesso em: 19 maio 2022.

O artigo traz a concepção da avaliação diagnóstica como parte do processo de aprendizagem, enfatizando que avaliar diagnosticamente possibilita ao professor atingir seus objetivos durante o desenvolvimento do ensino. Além disso, demonstra que tal avaliação serve como base para tomadas de decisão frente aos diagnósticos obtidos.

SILVA, Flavia Matias. O ensino de língua inglesa sob uma perspectiva intercultural: caminhos e desafios. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, n. 58, p. 158-176, jan./abr. 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/ view/8654189/19288. Acesso em: 8 jul. 2022.

O artigo traz reflexões a respeito do ensino intercultural da língua inglesa por meio da análise das respostas de um grupo de estudantes a uma atividade que tratava desse tema e cujo resultado reforça a importância da perspectiva crítica dentro do ensino.

SOUZA, Drielle Caroline Izaias Juvino. A música como recurso de ensino-aprendizagem da língua inglesa nos livros didáticos. Porto das Letras, v. 8, n. 1, p. 291-309, 2022. Disponível em: https://sistemas.uft. edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/ view/12842/19889. Acesso em: 12 jul. 2022.

O artigo traz uma investigação a respeito de como as letras de músicas são abordadas em livros didáticos de língua inglesa, ressaltando a importância desse recurso dentro nas novas perspectivas de ensino e aprendizagem, voltadas para o uso de materiais autênticos e de forma contextualizada.

TURNBULL, Miles; DAILEY-O’CAIN, Jennifer. (ed.) First language use in second and foreign language learning. Buffalo: Multilingual matters, 2009.

Esse livro examina o papel da língua materna no processo de aprendizagem de uma segunda língua, dentro de abordagens comunicativas e/ou de imersão.

UR, Penny. A Course in Language Teaching: practice and theory. New York: Cambridge University Press, 1996. Esse livro apresenta temas que englobam o papel do material didático no ensino de línguas, o uso de textos literários no processo de ensino e aprendizagem, bem como questões relacionadas à formação docente.

VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; GERALDINI, Alexandra Flogi Serpa. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 17, n. 52, p. 455-478, jun. 2017. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/9900/12386. Acesso em: 5 jun. 2022.

Esse artigo aborda o resultado de uma prática pedagógica com estudantes do Ensino Básico ou Superior, baseada em metodologias ativas e no uso das TDIC, possibilitando entender as diferentes concepções sobre metodologias ativas e suas potencialidades em diferentes níveis de ensino.

VIAN JÚNIOR; Orlando. Língua e cultura inglesa. Curitiba: IESDE Brasil, 2008.

Esse livro aborda a língua inglesa em diversos contextos: de uma perspectiva histórica, como língua nativa, como segunda língua, língua global, etc.

VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

Livro em que se destaca o caráter social do desenvolvimento da linguagem e a importância dela no processo cognitivo e social do ser humano.

WING, Jeannette. Pensamento computacional: um conjunto de atitudes e habilidades que todos, não só cientistas da computação, ficaram ansiosos para aprender e usar. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v. 9, n. 2, p. 1-10, maio/ago. 2016. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/ article/view/4711/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/ rbect/article/view/4711/pd. Acesso em: 30 maio 2022. Nesse texto, a autora explica o que é o pensamento computacional, além de apresentar seus benefícios e sua importância para nossa sociedade, pois cada vez mais as pessoas precisam aprender a resolver problemas de diferentes níveis de complexidade utilizando as estratégias que envolvem o pensamento computacional.

Referências bibliográficas complementares comentadas

A ESCOLA tá ON. Cultura escolar × cultura juvenil: possibilidades de diálogo na escola. Google Podcasts, 9 fev. 2022. Disponível em: https://podcasts.google.com/ feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy83ZjEyMzA4NC9wb2RjYXN0L3Jzcw/episode/YTk3ZDVjNmMtOTY0MC00YmU3LTk3MDQtNDJjYWQwNWRhYTEy?sa=X&ved=0CAgQuIEEahgKEwigmIfKrqP4AhUAAAAAHQAAAAAQvEg. Acesso em: 10 jun. 2022.

Nesse episódio do podcast, são entrevistados um professor, uma pedagoga e uma estudante, que debatem o favorecimento do ambiente escolar para expressão da cultura juvenil. Eles destacam que, para que essa expressividade ocorra, a cultura escolar deve estar alinhada ao progresso da cultura juvenil em atividades, projetos, planejamentos, métodos, interdisciplinaridade e espaços alternativos e tecnológicos.

INTERNATIONAL DIALECTS OF ENGLISH ARCHIVE. Disponível em: https://www.dialectsarchive.com/. Acesso em: 8 jun. 2022.

O site apresenta arquivos de gravações de falantes nativos, demonstrando e comparando as diferentes variantes da língua inglesa, por meio de histórias, fatos históricos, relatos de experiências, entre outros discursos. Além disso, ele apresenta as análises fonéticas e as transcrições das falas.

LEARNING English. BBC. Disponível em: https://www. bbc.co.uk/learningenglish/. Acesso em: 8 jun. 2022.

Nesse site há uma variedade de conteúdos para aprender inglês com vídeos que desenvolvem e auxiliam na aprendizagem da língua. Os conteúdos abordam a gramática, a pronúncia e vocabulários por meio de temáticas da rotina do dia a dia e de outros temas que cercam o indivíduo.

METODOLOGIAS ativas para engajar seus alunos. Canal Futura, 5 nov. 2020. Disponível em: https://www. youtube.com/watch?v=WEPHFb5_9eU. Acesso em: 10 jun. 2022.

Nesse vídeo, são abordadas as metodologias ativas que promovem a autonomia e o protagonismo dos estudantes. Ele apresenta respostas às dúvidas sobre como aplicar as metodologias ativas em sala de aula, além de trazer um relato de efetividade dos métodos aplicados em aula.

O QUE É o pensamento computacional e para que ele serve? Instituto Ayrton Senna, 9 jan. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IpUbdH7ZuuA. Acesso em: 10 jun. 2022.

O vídeo apresenta uma definição de pensamento computacional e exemplos de sua aplicabilidade em diversas situações.

RADIO GARDEN. Disponível em: http://radio.garden/visit/jacksonville-fl/uv7VqrAV. Acesso em 9 jun. 2022.

O site traz rádios do mundo todo, possibilitando a navegação por rádios americanas e de outros países de língua inglesa.

SILVA, Renato Caixeta da. Livro didático de inglês: que livro é este? Discursos de produtores e usuários. Curitiba: Appris, 2016.

Nesse livro, o autor apresenta uma reflexão sobre a avaliação e seleção do material didático e como ele pode auxiliar o professor na prática docente e no desenvolvimento dos alunos.

VOICES OF AMERICA. Learning English. Disponível em: https://learningenglish.voanews.com/. Acesso em: 10 jun. 2022.

O site oferece materiais para a aprendizagem da língua inglesa, divididos em níveis de conhecimento. Para cada nível, os materiais são compartilhados para que o aprendiz aprenda a ler e ouvir os formatos da língua. Ao final de cada vídeo é possível realizar uma atividade prática da fala e escrita do inglês, que promove o desenvolvimento da pronúncia, conversação, escuta e escrita.

WEBSTER, Merriam. The Merriam-Webster Thesaurus. Springfield: Merriam-Webster, 2005.

O dicionário oferece a tradução de sinônimos, antônimos, palavras e expressões e suas definições.

Componente curricular: Língua Inglesa

Editora responsável: Denise de Andrade Santos Oliveira

Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens.

Organizadora: FTD Educação Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação.

1ª edição São Paulo, 2022

Elaboradores De Originais

Denise de Andrade Santos Oliveira

Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Especialista em Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Mestra em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Professora de Inglês em institutos de língua estrangeira e em escolas da rede particular de ensino e editora de materiais didáticos da área de Linguagens.

Ana Cláudia Cury Calia de Souza

Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Especialista em Formação de Professor, Práticas Metodológicas e Tradutórias pela Universidade Estadual de Maringá (UEM-PR).

Mestra em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Professora de Inglês em escolas da rede particular de ensino, elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens.

Maria Paula Pereira de Lima

Licenciada em Letras Estrangeiras Modernas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).

Elaboradora e editora de materiais didáticos da área de Linguagens.

Glaucia Alecrin Timoteo Silva

Licenciada em Letras Português-Inglês pela Universidade Cesumar (Unicesumar-PR).

Elaboradora de materiais didáticos da área de Linguagens.

Ficha técnica dos recursos em áudio

Locução: Lee Courtney Marvin, Mari Guedes, Rodrigo Seiji Kaneko, Tinofara Trevor Mangwiza

Captação, edição e mixagem: Yan Maran

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Joy starter : 6º ano : ensino fundamental : anos finais / organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação ; editora responsável Denise de Andrade Santos Oliveira. -- 1. ed. -São Paulo : FTD, 2022.

Componente curricular: Língua inglesa.

ISBN 978-85-96-03405-0 (aluno)

ISBN 978-85-96-03406-7 (professor)

1. Inglês (Ensino fundamental) I. Oliveira, Denise de Andrade Santos.

22-114403

CDD-372.652

Índices para catálogo sistemático:

1. Inglês : Ensino fundamental 372.652

Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427

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Assistência de produção Janaina Simplicio

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Edição Denise de Andrade Santos Oliveira, Karina Otsuka Nihonmatsu, Rosana Gemima Amancio, Guilherme dos Santos Roberto

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Preparação/Revisão Moisés Manzano da Silva (coordenação), Raisa Rodrigues da Fonseca

Revisão técnica Jacob Lee Gaston

Gerência de produção editorial Camila Rumiko Minaki Hoshi

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Edição de arte Rogério Casagrande

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Diagramação Ana Maria Puerta Guimarães, Laryssa Dias Almeron dos Santos, Vivian Larissa Morita, Formato Comunicação Ltda.

Autorização de recursos Marissol Martins Maia (coordenação) e Erika Cristina

Iconografia Bruna Parronchi

Tratamento de imagens Janaina Oliveira e Jéssica Sinnema

Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada.

Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33

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