EUROCIDADE CHAVES-VERÍN, AECT PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL 2030
Proximidade da estrutura às problemáticas quotidianas, devido ao facto de ser um projeto de base local e estar próximo da realidade das populações.
Desvantagens: Estrutura com desequilíbrios em termos territoriais e de competências entre as duas entidades membros que a constituem; Falta de escala e peso institucional, o que dificulta que esta Eurocidade se torne um instrumento de desenvolvimento territorial regional eficaz no combate às problemáticas associadas à interioridade; Dificuldades em consolidar iniciativas no longo prazo, desenvolver projetos autónomos dos fundos comunitários e envolver ativamente agentes territoriais tanto públicos como privados; Falta de alcance dos benefícios da cooperação transfronteiriça às áreas de influência de Chaves e de Verín, especificamente aos municípios com os partilham estruturas de cooperação intermunicipal e com os que partilham recursos endógenos e determinados problemas socioeconómicos; Os principais elementos identitários da Eurocidade Chaves-Verín, o recurso “água” e o Rio Tâmega, são partilhados por um território mais alargado que inclui municípios do Alto Tâmega e da comarca de Verín. A valorização destes elementos beneficiaria do envolvimento dos restantes territórios numa mesma estrutura de cooperação transfronteiriça;
6.2.
Cenário II: Expansão territorial e institucional moderada
Uma possível alteração do enquadramento da Eurocidade Chaves-Verín, AECT passaria por um alargamento do território de ação comum, vontade expressada por vários agentes territoriais desde os primeiros passos deste projeto de cooperação transfronteiriça. Assim, neste primeiro cenário de alargamento, contempla-se a possibilidade de incluir nesta estrutura a totalidade dos municípios que pertencem ao Alto Tâmega e a totalidade de municípios que constituem a comarca de Verín. Institucionalmente, este alargamento passaria pela integração da CIM do Alto
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