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AÇÕES EUROPEIAS
Dizem que a necessidade aguça o engenho e, de facto, a Europa agiu com rapidez para reduzir a sua dependência do gás russo. Face a acentuados aumentos dos preços, as famílias baixaram os termóstatos para consumir menor energia e as empresas mantêm a produção queimando menos gás. Por outro lado, a sorte tem estado do lado da Europa sob a forma de um inverno suave. Para abordar os desafios de abastecimento, a Alemanha construiu os seus primeiros cinco terminais de gás natural liquefeito (GNL) e, pela primeira vez, o gás da Noruega está a fluir para a Polónia . No contexto de remissão de uma crise imediata, os preços do gás desceram, provocando uma diminuição da inflação e um aumento da confiança empresarial (duas boas notícias para as ações).
A inflação europeia foi o resultado de restrições de abastecimento relacionadas com a pandemia e exacerbada pelos efeitos da guerra na Ucrânia. Prevemos uma moderação da inflação dos preços de consumo até 3%-4% no fim do ano, o que irá favorecer a economia europeia.
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