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AS GESTORAS COM A GAMA MAIS CONSISTENTE EM PORTUGAL EM 2023

Depois de vários anos em que a consistência não foi a característica mais marcante, e de um dos anos mais inconsistentes - senão o mais inconsistente - na história, mostramos as gestoras que sobressaem pela positiva no Rating FundsPeople 2023 no nosso país.

Vemos cada ano que passa como um ano inconsistente face aos anteriores. Por exemplo, em 2016 o Brexit seria a grande inconsistência que iria impactar os mercados. Em 2018, a inconsistência estaria em torno da relação comercial entre os Estados Unidos e a China, enquanto que em 2020 uma grande inconsistência secular teve consequências inesperadas nos mer - cados: a pandemia de COVID-19. Contudo, todas estas inconsistências não foram tão impactantes, pela negativa, para a performance de fundos de investimento, como o cocktail de inflação, crescimento e baixo desemprego que nos trouxe ao momento atual. Muito poucas carteiras ficaram imunes e a consistência de retorno e risco, como medida pelo modelo que compõe uma das pernas do Rating FundsPeople , foi bastante afeta -

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Quase 90 Gestoras Se Destacam Em Portugal

Por Terem Fundos

Consistentes Sob A Sua Al Ada

ENTIDADES GESTORAS COM GAMA DISPONÍVEL MAIS AMPLA (35 FUNDOS OU MAIS)

Fonte: Elaboração própria com dados da Morningstar Direct. É considerado como total de fundos o números de fundos registados no país que cumprem os critérios de histórico, dimensão e categoria para fazer parte do universo considerado no cálculo do pilar de consistência do Rating FundsPeople. As entidades gestoras são repartidas pelo número de fundos com os critérios necessários que compõe a oferta registada no país.

ENTIDADES GESTORAS COM GAMA DISPONÍVEL DE DIMENSÃO INTERMÉDIA (MAIS DO QUE 10 FUNDOS E MENOS DE 35)

Fonte: Elaboração própria com dados da Morningstar Direct. É considerado como total de fundos o números de fundos registados no país que cumprem os critérios de histórico, dimensão e categoria para fazer parte do universo considerado no cálculo do pilar de consistência do Rating FundsPeople. As entidades gestoras são repartidas pelo número de fundos com os critérios necessários que compõe a oferta registada no país.

da. Contudo, alguns ajustes que se puseram em prática em 2023 permitiram contornar parte desse impacto, como se poderá ler mais adiante.

Maiores Gestoras

Repartimos as entidades por dimensão da sua oferta registada no país com estes critérios. Uma gestora com uma oferta integral ou mais vasta, não deve ser avaliada pelos mesmos critérios que uma entidade mais focada, na sua oferta, e menos ainda que uma gestora boutique. Muito embora algumas entidades possam não encaixar nestas definições, é o critério mais objetivo de repartição do universo de gestoras nesta análise. E começando pelas maiores, é a M&G Investments que se destaca das demais.

A entidade gestora tem 13 dos seus 60 fundos considerados classificados com o Rating FundsPeople pela sua consistência. Além disso, é também aquela que apresenta um maior volume de ativos em produtos consistentes em relação à oferta total considerada, com 31%. Alicia García, responsável da M&G Investments para Portugal e Espanha, acredita que “o enfoque

Detalhes Sobre A Metodologia

Em 2023 a equipa de Análise da FundsPeople introduziu algumas mudanças na metodologia do pilar quantitativo do Rating FundsPeople. Se esta se mantivesse estática, muito menos fundos coincidiriam nos percentis superiores de retorno e risco. No entanto, havíamos decidido, com o alargamento da amplitude do universo considerado no cálculo para todo o universo de fundos da zona euro, que o objetivo do pilar quantitativo seria destacar 10% da oferta europeia de fundos, o que se traduz em percentagens similares no universo registado em cada país.

Posto isto, um total de 294 fundos destacam-se no universo local por serem Consistentes no Rating FundsPeople 2023, o que faz com que quase 90 gestoras se destaquem em Portugal por terem esses fundos sob a sua alçada. É nessas entidades que focamos esta análise.

Para o cálculo do ranking das entidades gestoras com a oferta mais consistente em 2023 em Portugal considerámos o número de fundos que obtêm o Rating FundsPeople 2023, por esta via, em percentagem da oferta da gestora no país que cumpre os critérios para entrar no universo de cálculo: mínimo de três anos de historial de retorno e risco, e dimensão mínima de 10 milhões de euros em ativos sob gestão a 31 de dezembro de 2022. Nunca é demais relembrar que não consideramos fundos indexados, de mercado monetário, de obrigações de ultra curto prazo, maturidade ou data objetivo.

Saiba mais sobre o cálculo da consistência no Rating FundsPeople no Insights Rating FundsPeople...

https://bit.ly/3ZmHgMS https://bit.ly/3lMd5Rp

...e consulte a oferta destas entidades com Rating FundsPeople 2023 na ferramenta de pesquisa de fundos no website da FundsPeople.

ENTIDADES GESTORAS COM GAMA DISPONÍVEL MAIS REDUZIDA (10 FUNDOS OU MENOS)

Fonte: Elaboração própria com dados da Morningstar Direct. É considerado como total de fundos o números de fundos registados no país que cumprem os critérios de histórico, dimensão e categoria para fazer parte do universo considerado no cálculo do pilar de consistência do Rating FundsPeople. As entidades gestoras são repartidas pelo número de fundos com os critérios necessários que compõe a oferta registada no país.

nos fundamentais por detrás de cada ativo a incluir na carteira são um claro diferenciador” da oferta. Destaca também a capacidade para “manter a cabeça fria durante alguns episódios de mercado para poder discriminar entre oportunidades táticas e riscos”, uma característica importante em momentos de mercado como temos visto desde a pandemia.

Diversas Estrat Gias

A entidade gestora mostra os seus bons resultados em categorias muito distintas de obrigações, desde high yield a corporativas, passando por obrigações indexadas à inflação. Em ações, destacam-se as ações globais de elevada capitalização, mas também ações do setor de infraestruturas. De notar também a presença no mix de fundos consistentes da casa, de um fundo de ações - nas suas vertentes britânica e luxemburguesa - com o objetivo de investir em empresas que contribuem para os objetivos do Acordo de Paris.

Dois dos 13 fundos acumulam o pilar da consistência com o destaque dos analistas do sul da Europa, enquanto um fundo o acumula com o pilar blockbuster, M&G (Lux) Global Floating Rate High Yield Fund. Segundo Alicia García, em Portugal, a ampla oferta de entidade gestora encaixa bem em clientes de banca privada e gestão discricionária, aqueles que se têm revelado ser os principais clientes. Contudo, vê “cada vez mais oportunidades em clientes mais institucionais como seguradoras e fundos de pensões”.

Seguem-se à M&G, na tabela, a Janus Henderson, com 20% da sua

“TRABALHAMOS COM OS NOSSOS CLIENTES PARA PROPORCIONAR UM DESEMPENHO ÓTIMO DE INVESTIMENTO QUE SATISFAÇA OS SEUS REQUISITOS ESPECÍFICOS”

BORJA MATEO

RBC BLUEBAY AM português, Schroders

Destaque Importante Entre As Entidades De Dimens O

Interm Dia Para A Portuguesa

Gnb Gest O De Ativos

oferta classificada como consistente, e a J.P. Morgan AM e a Columbia Threadneedle, ex aequo, com 14%.

Dimens O Interm Dia

Olhando para as gestoras com uma dimensão intermédia - entre 10 e 35 fundos no universo de cálculo - sobressai a RBC Bluebay. A entidade gestora, especialista em rendimento fixo, tem 10 de 27 fundos classificados com o Rating FundsPeople 2023 pela sua consistência. Isto perfaz 37% da oferta considerada. Em termos de ativos concentrados em estratégias consistentes, no entanto, não é a melhor posicionada, mas fica pelo segundo lugar. Segundo Borja Mateo, diretor de Desenvolvimento de Negócio na Península Ibérica da RBC BlueBay, a “plataforma de rendimento fixo da BlueBay incorpora o melhor do investimento alternativo e tradicional numa única plataforma, com uma equipa de especialistas de investimento com profundos recursos”. De facto, todos os fundos consistentes investem em ativos de rendimento fixo, em segmentos tão distintos como obrigações do setor financeiro, de mercados emergentes, high yield, corporativas ou soberanas. Não obstante, o profissional deixa claro que as equipas de investimento da casa fornecem o acesso, não só, a “conhecimentos especializados em rendimento fixo”, como também a “competências amplas em ações, uma abordagem integrada de ESG, e estratégias de investimento de impacto”.

Segundo conta, a procura pelos seus fundos em Portugal é, principalmente, de cariz institucional, nomeadamente de gestores de carteiras discricionárias, fundos de fundos, e fundos de pensões. “Trabalhamos com os nossos clientes para proporcionar um desempenho ótimo de investimento que satisfaça os seus requisitos específicos”.

Descendo no ranking, destaque importante entre as entidades de dimensão intermédia para a GNB Gestão de Ativos. A entidade gestora nacional do grupo novobanco partilha com a Polar Capital o segundo lugar do ranking por número de fundos, mas lidera quando falamos de ativos concentrados em fundos consistentes.

Por fim, entre as entidades com a oferta mais reduzida, a comparação é menos informativa. Muitas das entidades que lideram fazem-no porque os poucos fundos em que se especializam e disponibilizam revelaram os seus bons resultados nos anos mais recentes. É difícil destacar algumas de entre as 30.

A consistência de resultados é, sem dúvida, um dos aspetos mais desafiantes do investimento. As condições de mercado mudam rapidamente e, principalmente, de forma imprevisível. Algumas destas gestoras, no entanto, albergam gestores e equipas de gestão que têm ultrapassado este desafio com medalha de ouro.

ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA: UMA NOVA ORDEM?

A correlação negativa entre ações e obrigações tem permitido um efeito diversificador valorizado na construção de carteiras, mas a alocação standard 60/40 (60% em ações globais e 40% em obrigações) perdeu este efeito em 2002, 2008 e mais severamente em 2022, quando a correlação entre as duas classes se tornou positiva. Num contexto de inflação e taxas de juro altas e de crescimento baixo, será que as obrigações continuarão a amortecer situações de queda das ações?

Nesta nova ordem mundial onde os bancos centrais estão mais focados na inflação do que no crescimento, onde os governos gerem mais ativamente sua política fiscal, onde a subida dos preços pressiona o investimento em tecnologias, onde a globalização recua e a resposta às alterações climáticas tem de acelerar, o papel das obrigações na alocação estratégica não será igual. Acreditamos que as obrigações continuarão a justificar uma alocação estratégica, mas que a sua exposição real nas carteiras terá de ser gerida mais ativamente nesta nova ordem. Se a correlação com ações se mantiver positiva, as obrigações deverão ser vistas como um meio para captar rendimento mais do que para obter diversificação e é necessário incorporar outros diversificadores, nomeadamente commodities e alternativos. Se a correlação voltar a ser negativa, a diversificação continua a ser importante, mas haverá menos necessidade de a obter através de classes de ativos não impulsionadas por fatores macro.

UMA ESTRATÉGIA LONG/SHORT PARA BENEFICIAR DA DISPERSÃO NO CRÉDITO CORPORATIVO EM 2023

Gestor do Aperture Credit Opportunities Fund CIO da Aperture Investors (Generali Investments)

A Europa é o cenário ideal para as oportunidades longas dentro do segmento do crédito corporativo, dadas as expetativas na dispersão do crescimento que os complexos mercados globais apresentam na atualidade. Assim o afirma Simon Thorp, gestor do fundo Aperture Credit Opportunities Fund e CIO da Aperture Investors para o Reino Unido.

Uma aterragem suave?

Em 2022, tudo girava à volta da inflação e das subidas das taxas de juro surpreendentemente rápidas por parte dos bancos centrais que se encontravam abaixo da curva. A inflação continua a ser uma preocupação, mas em 2023 a narrativa do mercado está a orientar-se muito mais para o crescimento. Dada a tendência ascendente que temos vivido até agora, a possibilidade de uma aterragem suave em 2023 parece muito mais provável do que se esperava no segundo semestre de 2022. Se tal acontecer, explicaria a força contínua demonstrada pelas ações e pelo crédito. Mas também pode levantar questões sobre em que medida os rendimentos da dívida pública podem cair dos seus níveis atuais; daí a preocupação contínua com a inflação.

Crescimento divergente

O Aperture Credit Opportunities Fund tem fundamentalmente posições em dívida corporativa de mercados desenvolvidos; a exposição aos Estados Unidos e à Europa representam cerca de 95% da carteira.

Nos Estados Unidos, os PMI caem, mas o mercado laboral mantém-se muito ajustado e apresenta uma taxa muito baixa de pedidos de subsídio de desemprego. Os salários reais e nominais também estão a aumentar, o que sugere que a inflação irá continuar. A Reserva Federal quer evitar uma situação de estagflação ao estilo da década de 1970, pelo que os mercados esperam uma pausa na subida das taxas para meados do ano, apesar de o presidente da Reserva Federal ter avisado de que são necessários “aumento contínuos”. A nossa previsão é que a inflação continuará a acompanhar-nos durante grande parte de 2023, a níveis de 4-5%. Não acreditamos que este número seja suficientemente baixo para satisfazer a Reserva Federal, pelo que também não esperamos descidas de taxas este ano, a menos que a economia seja gravemente afetada.

A maior surpresa deste ano tem sido, provavelmente, o crescimento na Europa. O Banco Central Europeu deixou claro que está seriamente empenhado nas subidas das taxas até que a inflação volte aos 2%, algo complicado devido à força da sua economia e sindicatos. Os mercados esperavam um 2023 duro para o velho continente, mas a força do euro face a um dólar mais débil traduziu-se, até agora, num resultado positivo das ações e do crédito. A diminuição dos preços do gás provocada por um inverno suave, juntamente com a reabertura da economia chinesa, provaram ser ventos favoráveis, especialmente para as maiores empresas transformadoras europeias, cujas cadeias de abastecimento têm estado estreitamente ligadas à China desde as últimas décadas.

Riscos e oportunidades

Este cenário complexo coloca-nos num mercado onde o crédito irá prevalecer e onde haverá oportunidades para a dispersão dos spreads em diferentes áreas geográficas e setores.

Vemos valor no crédito corporativo europeu de comportamento idiossincrático, que consideramos subvalorizado e que não se juntou ao crescimento mais positivo de 2023.

Os investidores optaram por uma forte subponderação de praticamente todas as classes de ativos europeus, o que se pode tornar um impulsionador para um estreitamento favorável dos spreads. Quanto aos setores, favorecemos as companhias aéreas, que estão a beneficiar da redução dos preços da energia e da reabertura da China. Também vemos com bons olhos as ações financeiras, sobretudo os bancos, que continuam a desfrutar de grandes reservas de capital e de uma forte rentabilidade impulsionada pela subida das taxas de juro. Acreditamos que as obrigações com investment grade terão resultados superiores às de high yield, uma vez que o foco passou da inflação para o crescimento. Também prevemos uma maior dispersão entre os valores BB e B. Além da seleção de títulos de crédito individuais, temos utilizado os índices CDS para adotar posições longas no mercado europeu e vendemos a curto prazo obrigações subjacentes individuais que esperávamos que oferecessem bons retornos em relação aos índices CDS, para beneficiarmos do estreitamento dos spreads sem adquirir risco absoluto. Quanto à duração, apostamos nos Estados Unidos e, mais particularmente, em posições curtas. Consideramos que os Estados Unidos continuam firmemente ancorados no extremo final de um ciclo de crédito, com a curva das yields da dívida pública a 2 anos/10 anos imersa no seu investimento mais profundo desde a década de 1980. Em novembro de 2022, acrescentamos uma posição longa considerável em obrigações norte-americanas com investment grade, para aproveitar a sensação de que as taxas norte-americanas iriam cair no final do ano e de que a classe de ativos de investment grade tinha atingido uma situação de venda excessiva. Vendemos cerca de dois terços desta posição para garantir lucros e risco acrescentado na parte mais curta, de modo a aproveitar os retornos ainda mais elevados e um possível aumento da inclinação da curva da yield. Identificamos oportunidades nos índices de high yield norte-americanos a curto prazo, com durações de cerca de 1,8 anos e uma rentabilidade de aproximadamente 7%; um valor excelente dada a incerteza do mercado e a diversificação derivada do número de emitentes.

No que diz respeito às oportunidades curtas, vemos uma grande debilidade na dívida imobiliária subordinada, tanto na Europa como nos Estados Unidos. A história diz-nos que normalmente são necessários 12 a 18 meses para que o endurecimento da política monetária se faça notar nas economias. Na nossa opinião, os mercados de ações apresentam uma exuberância excessiva e isto acabará por repercutir no setor imobiliário. Consideramos que a dívida comercial imobiliária é a que está mais sujeita às tensões e também acrescentaríamos as empresas de capital privado, grandes beneficiárias do volume quase ilimitado de dívida barata durante a última década.

À medida que 2023 avança e os mercados se tornam mais complicados, continuaremos focados em construir uma carteira diversificada que ofereça um retorno ajustado ao risco ao longo de todo o ciclo de mercado. Entendemos que uma estratégia que combine durações longas e curtas continua a ser uma forma flexível e ágil de aceder a oportunidades de crédito líquido e de perfil muito convexo, com uma correlação mínima com a evolução dos mercados em cada momento.

Responsável de Vendas para a Península Ibérica

Contacte-nos: Almudena.MendazaSanz@generali-invest.com www.generali-investments.com

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