16 minute read

bIfelovers.pT

Toda a sustentabilidade na carne do reino unido

Com a enorme popularidade da internet, é quase inevitável que toda a empresa ou negócio tenha um site. Não se trata apenas de uma moda, mas sim de uma consciência cada vez maior das vantagens de usar a rede global como método de promover produtos, serviços ou transmitir informação.

Advertisement

AHDB – Agricultural & Horticultural Development Board, organismo intersectorial que regula o setor da carne no Reino Unido, desenvolveu um site inteiramente dedicado ao Borrego e ao Bovino Britânicos, através do seu agente em Portugal, a Green Seed Portugal.

O objetivo deste site é criar uma interação de credibilidade, sustentabilidade e informação sobre a carne de borrego e de bovino produzida no Reino Unido, uma tradição com uma interessante representatividade, no nosso país. importante para a carne do Reino Unido e é igualmente importante fornecer informação de suporte nos países onde se fazem esses negócios. E, desta forma, entendemos quer no borrego quer no bovino mas, especialmente, no borrego existe muito pouca informação. O consumidor em geral desconhece muitos dos seus aspectos fundamentais e infelizmente a carne vermelha hoje é “um inimigo abater” para novas tendências de consumo como o veganismo. Daí que tenhamos resolvido avançar com este projeto onde »

boVinos A carne de bovino do Reino Unido goza de credibilidade de qualidade à escala global, desde as raças continentais às raças autóctones, a carne do Reino Unido transmite uma sensação de confiança alimentar. Raças como a Aberdeen-Angus ou a Hereford, conhecidas e apreciadas em todo o mundo, têm a sua origem no Reino Unido. “Sabemos, por exemplo, que a raça Aberdeen-Angus é um ponto de honra para alguns grupos de distribuição em Portugal. Para além das raças Angus e Hereford, no site também abordamos outras raças autóctones britânicas. Diria que a carne inglesa tem os seus pontes fortes e, não compilamos e atualizamos muita informação pertinente que vai ao encontro do profissional de alimentação e do consumidor em geral”, refere Luís Garcia, Managing Director da Green Seed Portugal.

Clicando em www.bifelovers.pt encontramos um site com um design muito atrativo, excelente informação, intuitivo e com uma abordagem comunicativa e abrangente direcionado para vários targets. “ Desde a pessoa que quer encontrar um receita nova ou uma nova abordagem culinária, por exemplo, a carne de borrego com receitas alternativas às receitas tradicionais, passando pelo curioso ou amante da carne que se interessa pelo tema e quer estar mais bem informado sobre o produto, até ao profissional propriamente dito”, sublinha Luís Garcia. quero com isto dizer que seja superior a todas as outras pois em todos os países produtores há carne excelente e outras menos boas, entendo que cada produto tem o seu lugar e faz parte, felizmente, da grande diversificação que temos ao nosso alcance. Temos é que perceber algumas diferenças ou algumas características da carne. Primeiro é a alimentação. Naturalmente e no site também se explica isso, mais de 90% dos animais são alimentados a pasto. Logo aí existem algumas vantagens. O que o pasto “Entendemos que é muito importante passarmos uma mensagem: a carne de uma forma geral está sobre ataque, sobretudo, a carne vermelha e, neste sentido compilamos um conjunto de informação que é bastante útil para desmistificar aquilo que de errado se diz, umas vezes, por ignorância, outras, com intenção. Obviamente, sempre numa perspectiva de destacar a carne do Reino Unido que nesta dimensão tem uma vantagem competitiva às carne de outras origens. Tudo isto sustentado no nosso site de forma profissional, especialmente, através dos cortes de carne, inclusivamente com vídeos tutoriais que demonstram todas as potencialidades que se podem obter a

portugal importa cerca de 600 toneladas de carne de bovino do reino unido.

partir de uma carcaça”, acrescenta. aporta à carne não só em termos de sabor mas também em nutrientes essenciais e, nesse sentido, é superior a outra carne com base na ração ou cereais. É uma carne menos gorda, tenra e muito saborosa”, defende Luís Garcia.

A industria de carne do Reino Unido através da AHDB implementou um sistema normativo que garante não só a qualidade da carne como os processos que estiveram na base da sua produção. Esse é um sistema de certificação que consiste na aposição »

de um selo de garantia QSM - QUALITY STANDARD MEAT (que se decompõe em BEEF e LAMB), quando aquela carne cumpre com um exigente caderno de encargos cujos detalhes podem ser consultados no site www. bifelovers.pt mais precisamente através dos links https://bifelovers.pt/bovino/qualidade/ e https://bifelovers.pt/borrego/qualidade/

Esses standards dizem respeito ao meio ambiente e a todo o controlo sanitário a que os animais devem estar sujeitos desde a sua alimentação, passando por instalações, procedimentos e manuseamentos e transporte até ao matadouro, abate, desmancha, embalamento e distribuição das carnes que deles resultam. Assim, quando o consumidor vir esse logo na embalagem, sabe que todos esses cuidados foram respeitados para obter aquela carne.

Estamos, portanto, perante uma carne de qualidade com características singulares. A questão pertinente é: o consumidor português reconhece essas características?

“Quando prova gosta mas não é fácil associar a carne à origem. É claro que de acordo com a legislação em vigor, é obrigatório mencionar os locais de origem e desmancha da carne. Mas por regra, no caso da carne importada desmanchada pelo retalhista seja na loja ou processada a montante da mesma, a sua origem não é referenciada mais do que o quanto a lei obriga na embalagem, a não ser que o retahista expressamente o pretenda como acontece com a carne dos Açores ou Alentejana, por exemplo. Daí que a AHDB tenha apoiado um projeto pioneiro da NIPA ( maior importador de carnes UK para Portugal), para a carne de borrego britãnico disponível em couvetes skin pack com um forte visibilidade do selo QSM bEEF, embalados na origem como é o caso das Picanhas ou das Maminhas, cortes de origem brasileira e de grande popularidade em Portugal. A marca com maior visibilidade no mercado português é a St Merryn’s pertencente ao grupo Kepak, também importado pela NIPA.”, explica.

Neste sentido, a produção de carne de bovino do Reino Unido responde a todas as exigências atuais de qualidade, bem-estar animal, meio-ambiente e sustentabilidade.

autossuficiência de oVinos do reino unido, faVorece a exPortação do Para Portugal Em 2019, o Reino Unido era 109%

As picanhas exportadas pela Saint Merryn’s Meat (Kepac), assim como as maminhas têm tido, segundo Luís Garcia, “um aceitação tremenda. “Digo mesmo, mais houvesse mais se vendia”.

"...as nossas picanhas são importadas como já disse pela nipa e estão certificadas segundo os mais altos padrões de qualidade do reino unido e da ue."

autossuficiente em ovinos, quase 10% de aumento em relação ao ano anterior. Durante o mesmo período, as exportações de carne de borrego aumentaram notavelmente e as importações diminuíram.

A auto-suficiência de borregos do Reino Unido flutua de ano para ano embora a tendência geral revele um aumento na autossuficiência. Isto deve-se ao facto de a produção de ovinos do Reino Unido permanecer estável, apesar de se assistir a uma queda no consumo doméstico. Portanto, de ano para ano, o diferencial entre a produção e o consumo é maior. Desta forma, o excedente exportável de carne de borrego aumenta, proporcionalmente, verificandose que o acesso aos principais mercados de exportação, como a União Europeia, é crucial. »

Luís GaRcia, é licenciado em Economia pela Universidade do Porto, com um MBA - Master of Business Administration pela Universidade Nova de Lisboa. Seguiu-se uma sólida carreira na área alimentar e bebidas que começou, em 1982, na Dun & Bradstreet como analista de negócios, seguindo-se 5 anos na Unilever onde alcançou o cargo de Gerente de Produto Sénior, antes de sair em 1989. A partir daí abraçou o mundo dos vinhos e bebidas espirituosas ao ser Diretor Comercial e de Marketing da Sogrape. Em 1999, foi altura de mais uma mudança, desta vez, por conta própria, representando em Portugal.

imPortação e exPortação Os volumes de importação e carne de borrego que entram no Reino Unido têm diminuído nos últimos anos. Um facto impulsionado pelos principais países exportadores de carne de borrego, como a Nova Zelândia e Austrália, com o foco em novos mercados, sobretudo, na Ásia, refletindo-se no envio de menos produtos para o Reino Unido.

Ao observar as mudanças nos volumes de importação e exportação, o equilíbrio da carcaça é um fator muito importante a ser considerado. O consumidor do Reino Unido têm uma predileção maior por pernas de borrego e uma procura relativamente menor

portugal importa cerca de 1600 toneladas de borrego do reino unido.

por alguns outros cortes. Isto quer dizer que se o Reino Unido aumentasse ainda mais a produção doméstica para produzir mais pernas de borrego, obviamente, estaria a produzir outros cortes que provavelmente precisariam de ser exportados. É por isso que grande parte das exportações do Reino Unido se dá na forma de dianteiros ou cortes destacados do traseiro como os vãos ou as alcatras. brexit Com o excedentário exportável de carne de borrego do Reino Unido, provavelmente, em crescendo, a necessidade de livre comércio com a UE revela-se extremamente importante.

O principal mercado do Reino Unido para as exportações de carne de borrego continua a ser a União Europeia, com mais de 90% do total das exportações. Sem acesso ao mercado europeu através do acordo de livre comércio, as taxas de exportação, podem prejudicar a competitividade do produto do Reino Unido.

momento. No entanto, as atuais taxas de importação previstas no quadro dos acordos para terceiros países (WTO) dão uma visão do que serão as tarifas de um Brexit sem acordo.

É importante notar que mesmo que um acordo seja fechado, é provável que alguns fatores tenham impacto no mercado da carne de borrego do Reino Unido, incluindo restrições e atrasos nos portos que retardam a movimentação de produtos. Com acordo ou sem acordo, a realidade é que o Reino Unido se tornará um país terceiro e exportar ou importar para/de o Reino Unido é diferente do que fazer uma simples entrega, como antes do Brexit.

Portugal, entres outros, pode beneficiar do excedente de produção de carne e dos preços competitivos do borrego do Reino Unido. Mas fará algum sentido, sobretudo, neste período de pandemia e de crise económica, importar carne de borrego do Reino Unido?

Luís Garcia, é peremptório: “ Mais do que fazer sentido e, absolutamente, imprescindível porque o perfil da produção nacional só parcialmente se adequa às necessidades do mercado. Ou seja, a produção nacional está desenhada para atingir o seu pivô de oferta por volta da Páscoa. E quando falamos no período do Natal, que é outro grande momento de consumo, a produção nacional é manifestamente insuficiente.

Não há borregos suficientes no mercado para as necessidades de consumo e isso acontece a partir de outubro, novembro, com o auge do pico em dezembro e, aí surge uma janela de oportunidade que, aliás, sempre existiu em relação à importação de carne de borrego.

Em suma, por um lado não existe oferta suficiente, por outro, o borrego nacional é substancialmente mais caro, sobretudo, nessa altura. Já em relação à Páscoa, o ciclo inverte-se, o borrego do Reino Unido está longe de ser competitivo, face ao nacional”, refere.

Tendo em conta que a sazonalidade do consumo de borrego está muito enraizada na cultura portuguesa ( e irá continuar), o que não acontece, por exemplo, no Reino Unido, ou noutros países da UE, em que o borrego há muito que deixou de fazer parte só da gastronomia festiva e passou ocupar lugar cativo do dia-a-dia, a estratégia passa incentivar o aumento da carne de borrego, diminuindo a sazonalidade. O site www.bifelovers.pt potencia a carne de borrego, quer em termos de diversificação culinária para consumo durante o ano inteiro e não apenas no limites das tradicionais e regionais das “velhas” receitas do ensopado de borrego ou do borrego assado no forno.

Na opinião de Luís Garcia, acaba por ser uma limitação para o desenvolvimento do mercado “pelas seguintes razões: primeiro, porque as pessoas mais novas não têm predisposição para cozinhar; não sabem ou não querem fazer esse tipo de preparações demoradas e o nosso objetivo - através do site - passa por mostrar que existem muitas outras maneiras de consumir borrego, de preparação fácil e prática e igualmente saborosa. Essa situação pode ser potenciada por embalagens em doses mais pequenas, mais convenientes, apelativas e de maior validade, precisamente

"...a produção nacional está desenhada para atingir o seu pico de oferta por volta da páscoa."

como aquelas que referimos acima e que por esses motivos a AHDB decidiu patrocinar”.

O site www.bifelovers.pt aborda este e outros temas de forma muito intuitiva e refrescante. Neste sentido, a gastronomia nacional pode alargar muito os horizontes em relação ao consumo de carne de borrego, “por exemplo, os cortes de alcatra, enquanto bifes com uma preparação semelhante a um bife de bovino, porque normalmente em Portugal o consumo está muito agarrado às costeletas e pouco mais”, acrescenta. »

eVolução de consumo Até há pouco tempo o borrego só era vendido, inteiro ou em meias-carcaças, sobretudo no comércio tradicional, vulgo talho. As sedutoras embalagens de cuvetes skin pack que acima referimos vão colmatar as deficiências de informação e sugestão de consumo que os talhos são incapazes de proporcionar, através duma receita culinária assim como a informação sobre os pastos de alimentação, e sobre os quais se pode ler: “Tudo começa na alimentação dos animais e para isso não há melhor que a inglesa. A ryegrass (lolium Perenne) , que se parece com o trigo verde, é a base do pasto, crescendo abundantemente em solos férteis, expostos a climas húmidos e frios. Em Inglaterra, contém uma quantidade apreciável de trevo branco/vermelho , altamente nutritivo para os animais, fixando a proteína e dispensando o uso de fertilizantes sintéticos. Tudo isto numa paisagem onde as colinas suaves e extensas permitem a transumância para pastagens mais altas no verão, onde os animais procuram alimentos mais ricos em nutrientes essenciais”.

Existe algum preconceito alimentar que a carne de borrego oriunda do Reino Unido é mais gorda e revela um sabor mais intenso, que o do borrego nacional.

“O pasto verdejante do Reino Unido dá-lhe um pouco mais de intensidade no sabor e na gordura. O borrego nacional por força do clima e do misto de alimentação pasto e sequeiro não é tanto assim. Da mesma forma que o peso da carcaça do borrego no Reino Unido é maior, pode ir dos 15 a 20 kg ou até mais, enquanto que em Portugal as carcaças anda à volta dos 12/13 quilos. Mas, é importante dizer que por altura do Natal em que o ciclo de produção de borregos de montanha, não tem características muito diferentes dos nacionais que em Invernos pluviosos só recebem pasto. E por estarem numa fase precoce do seu ciclo atingem pesos semelhantes os seja entre os 12 e 13 quilos.

Mas o poderia ser uma desvantagem tendo em conta a produção nacional quando falamos de carcaças inteiras é claramente uma vantagem quando falamos de cortes. Isto porque um vão procedente de uma carcaça mais pesada dá origem a costeletas mais carnudas e suculentas, ou seja, com um bom rendimento bem melhor do que as obtidas de uma carcaça de borrego nacional”, argumenta.

www.bifelovers.pt qualidade da carne do Reino Unido. Aborda outros temas como a dieta saudável e aborda a questão sensível dos ataques ao consumo de carne, com coragem e transparência.

“Existem dois mitos em ralação à carne. O primeiro é que a carne vermelha faz mal, porque é uma gordura saturada e eleva o colesterol ou porque é causadora de cancros. A segunda, é que faz mal ao ambiente. No nosso site procuramos desmistificar estes mitos e, quer uma quer outra, têm sido o foco das nossas comunicações. Entendemos que um consumidor bem informado, é um consumidor que opta por uma dieta equilibrada e saudável”.

Podemos dizer que a questão do meioambiente e da sustentabilidade andam sempre de mãos dadas. A sustentabilidade é basicamente a capacidade que o ser humano possui de usufruir dos recursos naturais presentes no planeta sem os hipotecar para as gerações futuras. Quando falamos de recursos naturais, referimo-nos basicamente ao meio-ambiente, pois tudo o que o utilizamos no nosso dia-a-dia depende direta ou indiretamente dele. Preservar o meio »

ambiente, desta forma, torna-se um dos princípios básicos da sustentabilidade. O site bifelovers.pt aborda esta questão com muita clareza: “Há um conjunto de questões, que tem sido utilizadas como arma de arremesso contra a carne, entre outros interesses. Por exemplo, as emissões de CO2 da atividade pecuária anda na ordem dos 5,5% mas, há uma parte dessas emissões, cerca de 60%, que são capturadas pela própria pastagem, ou seja, o efeito liquido não ultrapassa os 3,5% das emissões. Mas para os detratores, estes dados não interessam. E é neste sentido, que o nosso site é uma ferramenta muito útil para quem se interessa pelo tema”.

No Reino Unido, 65% do território agrícola são terrenos cuja única utilidade é as de poderem servir enquanto pastagens para alimentar gado porque a característica dos solos e a água da chuva criaram o habitat natural para a criação de gado. O Homem aprendeu a aproveitar melhor os recursos através da criação de gado e, neste caso, é mesmo melhor a utilização que se pode dar aos recursos disponíveis. A este propósito, convém referir que o Reino Unido não é um daqueles países aonde as pastagens tem por base o desmatamento das florestas de recursos únicos e insubstituíveis no contexto do equilíbrio ambiental global. Por fim cabe-nos acrescentar que contrariamente ao que é sugerido nessas peças, a criação de gado no Reino Unido é por si só um fator promotor da biodiversidade através da construção de sebes que permitem a retenção de água no solo e da preservação de charcas e pântanos, verdadeiros canalizadores da biodiversidade: mais de 770 espécies de flores silvestres e de 1400 espécies de polinizadores e outros insetos dependem dos pastos para a sua sobrevivência.

Por outro lado, segundo o site bifelovers.pt, é muito importante analisar os tipos de gases que são libertados. No caso da industria de carne o metano tem uma componente mais importante que o CO2 mas, o metano é menos perigoso que que o dióxido de carbono, dado que este fica retido na atmosfera de 200 a 400 anos, enquanto que o metano passados 10 anos é reabsorvido.

“E ainda temos outra questão: a produção de carne, argumentam alguns, que consome recursos e consome imensa água. Não é bem assim, porque da totalidade de água que é necessária para produzir um quilo de carne só um 1% é que vem dos aproveitamentos hídricos, ou seja da torneira, os 99% são da água que das chuvas que se fixam na terra alimentam as pastagens. É muito importante, a desmitificação de todos este mitos e o nosso site providencia todas estas informações.

Temos que encontrar um equilíbrio. Existem multinacionais interessadas em fazer produtos que parecem carne mas não são. É inevitável que o consumidor caminha nesse sentido mas seria muito interessante que as pessoas se interessassem mais no sentido de saber quais são as implicações na saúde e no ambiente. Neste caso, em concreto, é bom que se saiba que para produzir 1 kg de amêndoas na Califórnia para obter o tão na moda “leite” de amêndoa são necessários, nada mais nada menos do que 5.260 litros de água retirados ao consumo humano. Na medida em o “leite” de amêndoas representa 3% do fruto, estamos a falar em 158 litros, 20 vezes mais que um litro de leite de vaca!!!, concluiu.

This article is from: