Pois os céus são os céus do Senhor deito-me do alto da serpente, qual quem tange a cítara do sol dedilho as sensações da queda entôo salmos, em alumbramento finco minhas mãos à Mão da Rocha caio célere olhos destros centrados nos sinistros e furibundos olhos da sErpeNtE que os atém ao alto, amaldiçoando em língua bífida o milagre que me permite à morte em seu dorso debandar olha o céu que a esmigalha por dentro odiosa desta sutil estranha maravilha que me faz cair para cima ao longe vejo O Calcanhar ainda pisar-lhe a cabeça, eu municiado com o sorriso em lâminas de luzes que Cristo plantou em meu rosto, rosa voltaica que a horroriza.
9