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Frumar compra Komdelli para aumentar 10x sua capacidade produtiva

A Frumar confirmou a aquisição da Komdelli, empresa que detém cerca de 10% do negócio de importação e distribuição de salmão no Brasil. Em uma negociação avaliada em R$ 50 milhões, a incorporação da Komdelli vai multiplicar a capacidade produtiva da Frumar em 10 vezes. “O volume estimado para 2023 poderá chegar a 10.000 toneladas e um faturamento do grupo somado deverá ultrapassar R$ 670 milhões em 2023, 66% mais do que no ano passado”, disse o diretor da Frumar, Éderson Krummenauer. Ainda de acordo com a Frumar, a empresa irá manter o todo o quadro de colaboradores da Komdelli - que hoje contabiliza aproximadamente 150 pessoas – para se somar a seus funcionários, que são cerca de 200. Por fim, a Frumar ainda comenta que as duas marcas serão mantidas, mas que, futuramente, espera-se uma segmentação da atuação de cada uma delas.

Aquishow Brasil chega à 12ª edição

Marcada para acontecer entre os dias 23 e 25 de maio no Centro Avançado de Pesquisa e Desenvolvimento do Pescado Continental, do IP-APTA (Instituto de Pesca), em São José do Rio Preto (SP), a 12ª Aquishow chega com as tradicionais palestras, feira de exposição, entrega do prêmio Inovação Aquícola, do prêmio Personalidades e diversas novidades. Uma das principais é a estrutura do pavilhão, que será a maior de todos os tempos: com mais de 7 mil m2 de área construída para abrigar 90 estandes comerciais, um auditório principal, cinco salas de reuniões e uma praça de alimentação, com restaurante temático e food trucks. A organização do evento espera receber cerca de 8 mil pessoas de diferentes regiões do Brasil e até mesmo do exterior, além de movimentar em torno de R$ 150 milhões em negócios fechados e orçamentos.

Ocasiões de consumo de peixe caíram em 2022

Em 2022, os peixes perderam espaço e registraram queda em ocasiões de consumo. É o que constatou o estudo da Kantar que na análise sobre ocasiões de consumo diferentes. A consultoria identificou que as proteínas mais caras tiveram redução de 2021 para 2022, sendo que os peixes caíram 15%. De fato, o pescado esteve mais caro em 2022 - conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação do pescado no ano passado foi de 3,09%. No acumulado dos últimos 12 meses (até dezembro de 2022), as maiores altas nos valores do pescado foram no peixe filhote (30,78%), na tainha (12,81%) e no salmão (10,97%).

ExpoMAR é lançada em Itajaí

No dia 14 de março, foi lançada a ExpoMAR, evento internacional focado na pesca, maricultura e logística. A ser realizado nos dias 29 e 30 de junho, em Itajaí (SC), a ExpoMAR promete reunir especialistas do mundo todo para debater perspectivas, tendências e estratégias para estes setores, haverá uma feira de negócios. “É um evento de debates, análise de tendências, geração de conhecimento, construção de pautas comuns e negócios em uma atividade muito importante para o país e com potencial de expansão e de geração de trabalho, emprego e renda”, comenta Altemir Gregolin, presidente da ExpoMAR.

Levantamento mostra que food service segue em recuperação

Após ser atingido duramente pela pandemia da Covid-19, um levantamento feito pela ACOM Sistemas, via sistema ERP EVEREST, expôs que o setor de food service brasileiro vem se recuperando nos últimos meses. O estudo constatou que em 2022, com a consolidação das vacinas contra a Covid-19 e as práticas de prevenção muito mais internalizadas por consumidores e estabelecimentos, o movimento de retorno se mostrou forte: em relação às comandas processadas, o levantamento apontou um crescimento 6% superior a 2021 e 12% maior que em 2019, ano pré-pandemia. No volume de vendas, 2022 supera o ano anterior em 49% e 2019 em 82%.

Setor pesqueiro valoriza impactos de acordo BBNJ

Em março, o setor pesqueiro valoriza e reconhece o acordo internacional histórico sobre a conservação e uso sustentável da diversidade biológica marinha de áreas além da jurisdição nacional (BBNJ). O processo para definição do acordo envolveu mais de 100 países e teve o apoio de organizações não-governamentais, sociedade civil, instituições acadêmicas e da comunidade científica. Entre os principais resultados, o tratado pretende: implementar ferramentas de gestão baseadas em áreas, incluindo áreas marinhas protegidas (MPAs); determinar que pelo menos 30% dos oceanos serão áreas protegidas até 2030; garantir acesso e uso de recursos genéticos marinhos; e estabelecer regras básicas para avaliar o impacto ambiental de atividades comerciais nos oceanos, como a pesca e o turismo.

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