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ENTREVISTA
ESCRITOR R. D. SILVEIRA Conhecer o autor é tão importante como apaixonar-se ou irritar-se por este ou aquele personagem. O autor escreve por algo que quer dizer a quem puder lê-lo. O texto é o meio de união que leva à investigação, guia a interpretação; e o que sabemos fora dele ajuda a ampliar este entendimento.” Reginaldo Daniel da Silveira (R. D. Silveira) escreve para revistas científicas, veículos de comunicação e também é autor do livro técnico “Videoconferência: a educação sem distância”. Além de escrever, Silveira atua como psicólogo, ocasião em que avalia pessoas e trata pacientes. A formação cultural (graduação, especialização, mestrado e doutorado) é base de apoio na educação. Silveira é professor de graduação/pós-graduação e pesquisador numa universidade federal. Já dirigiu instituições de ensino e desenvolveu projetos de EAD (um deles em execução em todo o Paraná). Seu histórico inclui ainda a atuação durante anos como jornalista, tendo dirigido emissoras de rádio e recebido prêmios na área de comunicação. O “Inferno é Verde”, seu livro atual e primeiro romance policial, vem sendo aclamado pela crítica como uma das obras mais interessantes do ano sem deixar nada a desejar aos grandes best-sellers..
Boa leitura! 56 |
www.divulgaescritor.com | maio 2018
Critica literária aplaude o premiado livro ‘O inferno é verde’ do autor R. D. Silveira Por Shirley M. Cavalcante (SMC)
Escritor R. D. Silveira, é um prazer contarmos com a sua participação na revista Divulga Escritor. Conte-nos, em que momento surgiu inspiração para o romance “O Inferno é Verde”? R. D. Silveira - Ler, observar pessoas, ouvir músicas ou assistir a filmes foram momentos inspiradores, mas eu creio que a impulsão foi a ideia de produzir um texto como contraponto às notícias de espionagem americana de pessoas e países com o objetivo de dominação. Ao tentar juntar o que me vinha à mente a uma história de tráfico de drogas, não gostei do meu texto, parecia sintático e formal demais. Resolvi parar e fui ver televisão. No jogo de futebol, uma torcida verde gritava sem parar: Green hell! Green hell! Por instantes fiquei absorto nas imagens e então retornei ao computador, com um desejo intenso de escrever o que me viesse à mente, algo que me arrepiasse, que parecesse mágico. Foi então que criei a Agência Internacional de Inteligência 3-i, a “Operação Green Hell” e o tráfico de drogas na Amazônia.