Capítulo Dezenove Eu estava a duas quadras do trabalho quando vi Reece andando na minha direção no meio da multidão de manhã cedo. Seu rosto estava definido em linhas duras. Cinco minutos mais tarde. Cinco. Ok, sete (no máximo) e ele veio me procurar? Eu até ignorei o meu café da manhã reparador para apressar as coisas. Desculpas passaram pela minha mente, apoiada por todas as vezes que eu ficava até mais tarde para fechar, porque ele tinha um encontro. Eu deveria ter mantido os números reais. Eles teriam sido tão útil agora. — Reece, eu... — Dê meia volta — Ele enganchou o meu braço com o dele e me virei para enfrentar o caminho eu vim. — Continue andando. Você não quer ir para a livraria. — O que está acontecendo? — Meu celular tocou na minha bolsa. O nome de Mal brilhou na tela. — Mal? — Ah, hey. Tenho uma boa e uma má notícia. O que você quer primeiro? — Será que isso tem a ver com Reece me impedindo de ir trabalhar? — Sim, ele ligou aqui há alguns minutos atrás — Ele fez um ruído de dor. — Ouça, fotos nossas no restaurante ontem à noite se espalharam. Alguém te reconheceu e contou a um repórter que está pendurado ao redor da livraria esperando ter informações privilegiadas sobre o nosso amor. — Certo — Mente oficialmente confundida. Reece me apressou através da calçada e descendo outra quadra. — Qual é a boa notícia?
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