GRUPO / NATUREZA 2 / BIOLOGIA

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[Bilogia II]

OBSERVAÇÃO: CIRCULAÇÃO COMPARADA ENTRE CORDADOS

Fonte: https://biologiaparaavida.files.wordpress.com/2016/09/a2b73-vertebrados1.png?w=1088 (02.04.2018)

OBSERVAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE EXCRETA - Amoniotélicos (animais que excretam amônia) → essa substância é extremamente tóxica aos organismos, sendo a alta solubilidade em água, uma propriedade química considerável durante a evolução principalmente dos invertebrados aquáticos e peixes ósseos. - Ureotélicos (animais que excretam ureia) → substância solúvel em água, contudo menos tóxica que a amônia. Sintetizada no fígado dos vertebrados a partir da reação da amônia e o gás carbônico, representa uma estratégia adaptativa de certos animais terrestres: os anelídeos, os peixes cartilaginosos, os anfíbios, e os mamíferos. - Uricotélico (animais que excretam ácido úrico) → substância de toxicidade baixa e insolúvel em água, uma forma mais adaptável à vida terrestre, utilizada pelos insetos, répteis e aves.

2.3. Os Vírus: Seres Sem Reino A atual classificação de seres vivos não inclui os vírus entre os Reinos, uma vez que o conceito de “ser vivo” mais aceito até hoje, diz que todo e qualquer ser vivo é composto de células e possui metabolismo próprio. Assim, pelo fato de serem seres acelulares, não se encaixam como “ser vivo”. Porém, muitos cientistas defendem a ideia de que os vírus, por possuírem alta capacidade de mutação, capacidade de reprodução e hereditariedade, devem ser considerados como seres vivos de pouca complexidade. O primeiro vírus estudado e descoberto foi o vírus do mosaico do fumo (VMF). Este, inicialmente, levou milhares de plantas de fumo à morte em plantações sem uma causa aparente conhecida. Inicialmente os cientistas pensaram que poderia se tratar de alguma bactéria ou fungo. Após sucessivos testes, perceberam que não se tratava de nada que conhecessem até o momento, então imaginaram se tratar de um veneno (vírus) que passava de planta a planta pelo ar, água ou solo. Mas com o advento do microscópio eletrônico de varredura (ME), a ciência começou a enxergar a existência desses diminutos organismos. Sabemos, hoje, que os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, uma vez que não possuem mecanismos para fabricar as substâncias que os compõem. Todo e qualquer tipo de vírus é composto basicamente por uma capa proteica (capsídeo) que envolve um dos tipos de material genético (DNA ou RNA). Em casos emergenciais, os vírus podem utilizar a célula hospedeira para sintetizar um envoltório extra – o envelope – de constituição lipídica que garantirá uma proteção a mais para o vírus.

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