Revista Inurban, edição outubro 2018

O u tu bro 2 0 1 8 / n º 4 5

•MULHERES QUE OPTARAM POR NAO SER MAES•

/De Dentro para Fora/pág. 12/

•CHILDFREE DECIDIRAM NÃO TER FILHOS• (Nadine Mussá)

/Entrevista/pág. 30/

•RAQUEL

HENRIQUES•

“Sempre fui muito dedicada ao fitness.

Fazer parte de uma competição como esta não era nada que tivesse pensado como sonho na minha vida. Foi uma mudança radical sim, mas que adorei ter conquistado.”

(Revista Inurban)

ÍNDICE

F ICHA TÉCNICA Direcão: TIAGO BARREIRO Coordenação Editorial: MANUELA PEREIRA Design/Paginação: SILVANA RIBEIRO Artigos e Rúbricas / Fotos: MARIA INÊS MATOS ANDREIA RODRIGUES CILA STEFAN SÓNIA MACHADO ARAÚJO NADINE MUSSÁ CARLA TAVARES LIETE COUTO QUINTAL MARIANA COSTA TIAGO VAZ OSÓRIO DR. FILIPE MAGALHÃES RAMOS EDUARDA ANDRINO IOLANDA GRENHA AUREA VENCESLAU EDGAR KEATS

Nota: A responsabilidade dos conteúdos e revisão textual é do autor de cada rubrica!

A Inurban não se responsabiliza pela informação escrita e organização linguística.

/Consultório da Mente/

•MAS ACIMA DE TUDO PODE ESCOLHER•-------- Pág. 4 /Team 4 Health/

•MULHERES “NÃO MÃES” O QUE COMUNICAM?•-------- Pág. 7 /Dá Cartas à Vida/

•A MULHER QUE NÃO QUERIA CASAR•-------- Pág. 9 /As Minhas Crónicas/

•UMA OUTRA FORMA•-------- Pág. 10 /De Dentro para Fora/

•CHILDFREE•-------- Pág. 12 /Publicidade/

•USHINDI SHOES•-------- Pág. 21 /Fitness Hut/

•O TREINO DEVE FAZER PARTE DO TEU DIA•-------- Pág. 22 /Comer Bem/

•TUDO NA VIDA SÃO ESCOLHAS•-------- Pág. 26 /Cinema/

•MULHER QUE SEGUE À FRENTE•-------- Pág. 28 /Entrevista/

•RAQUEL HENRIQUES•-------- Pág. 30 /Filipe Magalhães Ramos/

•FMR EM LISBOA•-------- Pág. 34 /Coluna Social/

•PARQUE MANIA•-------- Pág. 36 •FACE MODEL OF THE YEAR 2018•-------- Pág. 37 •MADJER SARAIVA•-------- Pág. 38 •MARIA RITA•-------- Pág. 39 •MISS BRASIL EUROPA•-------- Pág. 40 /Roteiros inurban/

•ROTEIROS INURBAN...•-------- Pág. 41 /Novidade/

•YOUNIQUE•-------- Pág. 50 /Por Detrás do Pano/

•TABOO BLUES BAND•-------- Pág. 52 /My Pitbull/

•MY PITBULL FASHION STORE•-------- Pág. 56 /Armário Sem Chave/

•MOSTARDA E AÇAFRÃO•-------- Pág. 58

CO N S U LTÓRIO DA M ENTE

•MAS ACIMA DE TUDO,

PODE ESCOLHER! • É um mundo novo, este em que vivemos agora, e em qualquer cultura ou sociedade a novidade assusta-nos.

Não foi nem há um século que nos abriram as portas da contracepção, dando-nos assim uma nova hipótese de escolha: a possibilidade de escolher não ter filhos. Certamente polémico, este tema mexe com várias facetas do nosso eu: o biológico, a construção do casal, a nossa identidade enquanto seres em família e para a família, o nosso posicionamento social… Afinal, o que acontece agora àquele que tem sido o principal papel da mulher, o papel de mãe?

Seja qual for a sua opinião nesta questão, tente manter a mente aberta e olhar para os prós e contras de ambos os lados.

O QUE NOS LEVA A QUERER SER MÃES?

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Existem inúmeras razões para uma mulher querer ser mãe: queremos transmitir o nosso DNA e manter a linhagem da nossa família, sonhamos com a ideia de construir família com o nosso companheiro, queremos a possibilidade de educar alguém ou simplesmente temos um apelo interior inexplicável. A verdade é que, racionalidades à parte, parece existir um instinto biológico fortíssimo que nos traz essa vontade. Peço antes demais desculpa se este artigo coloca um pouco de parte o papel do homem neste processo, ainda assim é importante mencionar que, não só do ponto de vista

De acordo com a investigação, parece que o biológico só se torna ativo no momento da concepção. Então, o que estará por trás deste desejo, se não é biológico? A resposta está mais uma vez na construção social, quando a sociedade precisava de incentivar as pessoas a terem muitos filhos. Assim, parece que os sentimentos profundos de querer ter um filho têm suas raízes num desejo aprendido de influências sociais e culturais fortes e duradouras - e não biológicas. Se fosse um desejo realmente instintivo, não haveria necessidade de introduzir mensagens sociais ou pressões culturais para nos incentivar.

O que é interessante aqui é perceber que, a partir do momento em que isolamos o instinto biológico, podemos refletir melhor sobre o que move esse nosso desejo interno e refletir verdadeiramente naquilo que queremos “que papel é que pretendo que esta criança venha a desempenhar na minha vida?”.

Podemos perceber o vazio que queremos preencher, se estamos a tentar resolver a nossa relação íntima com um filho, se pretendemos viver através da criança, se todos os nossos amigos estão a dar esse passo e é uma questão de competição, ou tantas outras questões emocionais que possam estar na raiz do desejo e que podem vir a criar problemas a longo-prazo. Esta descoberta interior pode ajudar também a encontrar os nossos pontos fortes e fracos, os nossos maiores receios e as nossas potencialidades, acabando por se evitar decepções a longo prazo, como a chamada depressão pós-parto. Sim,

porque (segundo consta) no momento em que recebemos o nosso bebé nos braços é suposto sentirmo-nos invadidas por uma maravilhosa sensação de amor. O mundo é cor-de-rosa e cheio de felicidade, os amigos e familiares vêm na expectativa de nos encontrar na mais plena alegria e satisfação, com um sorriso nos lábios e os olhos a brilhar. Mas o que é que acontece quando em vez de querermos celebrar só sentimos vontade de chorar?

Ao sermos mães a sociedade ensina que devemos sentir alegria e excitação, não exaustão, ansiedade e decepção, certo? Mas se pensarmos bem, qualquer decisão da nossa vida, seja a escolha de curso ou profissão, do carro ou da casa que compramos, ou até mesmo do nosso companheiro ou marido, nunca é finita em si mesma, podemos sempre alterá-la.

Mas a partir do momento em que somos pais, nunca mais vamos deixar de ser pais. Somos responsáveis pelo bem estar daquele ser até ao fim dos nossos dias, sem férias, folgas ou time-outs. E isso pode ser bastante assustador. Já para não falar de tantos outros receios que invadem as nossas mentes, desde o medo de não saber o que fazer, o medo da criança poder ter algum problema de saúde física ou mental, o medo de não lhes estar a proporcionar as devidas condições ou o medo das mudanças corporais. Tudo isto é de tal forma arrebatador que pode deixar qualquer um completamente petrificado.

Não se fala o suficiente sobre isso, mas a ansiedade, stress, tristeza e mudanças de humor são extremamente comuns na maternidade e não devem ser vistas com maldade. Devemos saber aceitar e tranquilizar as mães, ajudando-as a adaptar-se da melhor forma a esta fase da vida, onde tudo é tão novo.

CO N S U LTÓRIO DA M ENTE

social e emocional mas também biológico, parece existir um forte instinto dentro deles. Mas será realmente assim?

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CO N S U LTÓRIO DA M ENTE

Ao criticarmos uma mãe porque se sente triste após o nascimento do filho só irá fazer com que ela sinta que não o ama o suficiente, que não merece estar perto dele ou que se deve castigar a si mesma, isolando-se cada vez mais e piorando o problema. Se o seu ente querido está a passar por um momento destes, a melhor coisa a fazer é oferecer apoio: oiça-a sem criticar, dê-lhe uma folga de vez em quando para que ela possa tomar conta de si própria, e sobretudo seja paciente e compreensivo. Em último caso, esteja aberto à possibilidade de procurar ajuda psicoterapêutica, pois um bom terapeuta dar-lhe-á as ferramentas necessárias para que se ajuste à maternidade.

Posto isto, e excluindo que o motivo de não querer ser mãe seja um qualquer receio ou bloqueio interno, outro dos grandes argumentos que é usado contra as mulheres que assim o optam é: estás a ser egoísta! Chamar uma mulher de egoísta por não querer filhos é muito pouco justo. Escolher não ter filhos é tão egoísta como escolher tê-los. No final,

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Texto: Maria Inês Matos - Psicoterapeuta www.facebook.com/ines.hipnoterapia

ambas as pessoas estão a optar por um determinado estilo de vida que os deixa satisfeitos e cujos benefícios parecem ser vistos como importantes para cada um.

Temos sobretudo que identificar o que nos faz feliz, pensar por nós próprios sem a influência dos outros, para que isso não se torne perigoso para a nossa saúde mental e, pior do que isso, a da criança.

Em última análise, ter filhos deve ser uma escolha e não uma progressão na vida, como se esta fosse uma sucessão de etapas num jogo. Embora seja natural que muitas mulheres desejem ter filhos, haverá sempre umas quantas que não o queiram e não só deveríamos respeitar a sua escolha, como deveríamos abertos, enquanto sociedade e cultura, para que elas o consigam admitir sem medo de ser julgadas, excluídas ou repreendidas.

Porque todos temos o direito às nossas escolhas!

A Natureza dita pela “perfeita” fisiologia do corpo humano, que tanto o homem, quanto a mulher, são capazes de procriar. A palavra “procriar” tem o sentido de gerar/fazer conceber, ou seja, dar a existência a um ser sucessor (neste contexto), que virá ao mundo com características semelhantes aos progenitores. A grandiosidade que sustenta o Amor por um filho, é inexplicável. A mulher, ao dar à luz, passa a doar se por inteira, iniciando o momento de uma nova jornada.

Família é quem está presente para nos apoiar e vice-versa, sempre. Então, além da família de sangue, existe a família de criação... a que escolhemos: os nossos amigos.

No entanto, outras mulheres, por vários motivos, escolhem por não procriar; sedentas por liberdade e autoconhecimento, elas concluem que não é o momento de abraçarem uma responsabilidade tão grande.

Injustamente, são conotadas de egoístas e insensíveis, mas canalizam a energia materna, para outros desempenhos na vida, outros contextos, onde a sua “fertilidade” se manifesta. Pode acontecer, a opção por um momento de não querer ser mãe e de repente, um dia o inesperado acontece e decidam pela maternidade.

A escolha de não ser mãe não quer dizer que não gosto de crianças, muito pelo contrário.

O QUE ESTAS MULHERES COMUNICAM? Não quero ter filhos / Tenho o direito de não ser mãe / Maternidade é uma escolha, não uma obrigação / Ser ou Não Ser Mãe não é o que define uma Mulher; Não é errado, escolher não ser mãe.

Sinto demasiada responsabilidade para cuidar de um Ser, é uma ligação para toda a vida inquebrável.

TE A M 4 HEA LTH

• MULHERES “NÃO MÃES” O QUE COMUNICAM?•

Ao acompanhar de perto mães amigas, vi que que são inúmeros desafios diários, constantes... tantos medos.

Meus planos futuros, relacionam-se com a minha carreira profissional, não são compatíveis com a realidade de educar uma criança e esta consciência, é leal a mim!

Nunca consegui reconhecer em mim, facilidade em se relacionar com o universo infantil; Ser mãe pode não ser o meu destino; Sou responsável por mim mesma, as escolhas de outras mulheres/mães pode não ser a minha; Hoje em dia, o empoderamento feminino permite-nos dizer Não, mas algo não mudou... o julgamento dos outros.

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TE A M 4 HEA LTH

Tudo o que permite às mulheres, tomarem as suas próprias decisões e serem respeitadas, podendo obviamente, ser contestadas, mas não ignoradas, é benéfico. Todo o debate, com respeito, é produtivo!

Numa sociedade que lucra com a nossa insegurança, gostar de si mesma e não ser mãe por opção, é um ato de rebeldia!

Não ter filhos não me desvaloriza. Uma mulher bem sucedida, não depende de ser ou não mãe. Ser mãe não é o único papel de uma mulher na sociedade.

A mulher empoderada e segura das suas escolhas, não se sente julgada, ou menos mulher, por não ser mãe. Esse é um peso que a sociedade não pode exigir.

Escolher ser mãe, é uma decisão que a afeta a vida como um todo, e muitas mulheres possuem outros planos para suas vidas, que não inclui a maternidade.

Isso é perfeitamente normal.

Texto: Andreia Rodrigues

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- Licenciada em Terapia da Fala - Pós graduada em Ciências da Fala (Universidade Católica Portuguesa) - Terapeuta da Fala na Clínica Joaquim Chaves Saúde

•A MULHER QUE

NÃO QUERIA CASAR •

SÓ ATRAÍA OS OS CHAMADOS “BAD BOYS”

“Isabel” nunca conseguia ir adiante em seus relacionamentos, algo sempre acontecia para que ela terminasse. Ao longo dos seus 47 anos de vida ela já tinha ficado noiva 3 vezes, além de ter um namorado que tinha morrido e outros casos onde descobriu que era traída…

O ponto era que ela não conseguia realmente passar dessa fase. Com ela nunca dava certo, tudo acabava mal.

ANÁLISE DA MESA: Ao longo das sessões descobri junto com ela através de seu mapa de paradigmas que ela tinha um bloqueio inconsciente que foi criado quando ela tinha apenas 14 anos. Ela tinha visto suas tias e mãe sempre falarem que seus maridos traíam e isso era visto pelas mulheres da família dela como algo normal. Até que um dia ela viu a mãe a chorar e percebeu que a mãe sempre sofria com a situação, ao contrário de suas tias.

Naquele dia ela prometeu a si mesma que isso não ia acontecer com ela! Seu subconsciente então tratou de cumprir a ordem, bastava para isso que ela simplesmente não casasse.

Sem casamento, sem perigo!

Claro, não é muito lógico e nem é garantia que funcione, mas era esta situação do passado gravada e ativa na sua mente subconsciente que a impedia e autossabotava sempre antes de se poder casar.

Quando essa crença limitante foi limpa com a minha mesa mágica através de radiestesia e radiónica, 3 meses depois ela conheceu o amor da vida dela e finalmente casou. A diferença entre um bom profissional e o mau profissional são os resultados dos seus clientes, não se esqueça!

Não percam o nosso Dá Cartas à Vida na página da Revista Inurban todas as 4ªas feiras às 20 horas, podem participar com uma questão por programa, onde teremos sorteios de consultas e passatempos.

DÁ CA RTA S À VIDA

por Cila Stefan

Para consultas particulares, podem ligar para 938995247 (presencial em Torres Novas ou por telemóvel).

Votos de um excelente mês de setembro a todos os leitores Inurban

Cila Stefan (Formadora Motivacional, Investigadora da realidade e do sentido da vida.

Auto-Conhecimento, Telepsiquismo e Desenvolvimento Pessoal) E-mail: cilastefan@gmail.com Whats App: +351 93 8995247 https://www.facebook.com/cilastefan https://www.cilastefan.com/ https://shiva-by-cila-stefan.business.site/

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A S MIN HA S CRÓNICA S

•UMA OUTRA FORMA• QUANDO SER MULHER NÃO OBRIGA A SER MÃE QUANDO SER MÃE NÃO FALA DE GRAVIDEZ

Nasces mulher, nasces para ser mãe!

Nasces para nove meses de gestação!

Absolutas considerações, papel imposto, cobrado e tantas vezes, olhado com estranheza, julgado impiedosamente diante do seu incumprimento.

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A mulher esteve sujeita a este julgamento por séculos e ele ainda é presente, ainda há quem olhe com inferioridade a mulher que não obedece ao calendário da maternidade, com desconfiança a mulher que decide ser simplesmente mulher, sem cumprir os requisitos, sem colocar vistos nas perguntas recorrentes - “Já casaste?”, “Já tens filhos?”, “Não! Não, nem tenciono!”

Quase um escândalo diante da pequenez dos padrões impostos - sabe-se lá por

quem! O dito escândalo que Manuela Tavares assume em honra e verdade de quem é: SIMPLESMENTE MULHER! Manuela Tavares é uma mulher de cinquenta e dois anos, que dentro do tal padrão limitador já se encontra fora do prazo da maternidade. Maternidade essa que ela decidiu não ser sua, desde muito nova. Pelo menos não nos padrões conhecidos e reconhecidos por alguns!

Manuela sempre identificou essa decisão em si. Não queria ser mãe. Não queria passar por uma gravidez. Nem pensar!

Era tão bem resolvido em si, como sendo parte integrante da sua natureza, algo seu!

E na sua determinação, também ela inata conquistou o respeito da sua família e posteriormente, da sociedade em que se integrou. Ela decidiu e impôs os limites

de doação, partilha e ajuda.

Aos quinze anos, ao ler “Vieram para sempre” - de Marjorie Margolies e Ruth Gruber, a maternidade surge como uma vontade maior de cumprir através de adoção um sentimento, que aí sim, dessa forma, com esse propósito, ganhava o estatuto de amor maternal.

Manuela disponibiliza-se à humanidade, coloca-se ao serviço de algo maior!

A vida trouxe-lhe outros desafios, uma formação em Tradutora - Intérprete nas línguas de Francês, Inglês e Alemão, onde mais tarde agregou o italiano e o chinês.

Um currículo vasto de formações complementares, gestão de stocks, organização de eventos, Manuela fez-se uma aprendiza e a sua vida preenchese de conhecimento, descobertas e redescobertas.

Manuela Tavares reinventa-se a cada instante e nesse processo de vida, tão rico e inspirador, o tempo foi passando e adoção não aconteceu. Não, novamente, dentro dos padrões impostos.

Foi adotando gatos, cães. Associou-se a causas. Assumiu missões.

Aos trinta e cinco anos, um relógio biológico despertou. Ela reconheceu-o.

Algo físico. Intrínseco ao seu género. Algo do seu corpo, sem ressonância na sua alma.

E nessa escolha, cada vez mais consciente, Manuela faz-se mãe! Mãe dos seus animais retirados em amor da rua, de situações limites. Mãe dos seus cães com caraterísticas tão peculiares e necessidades tão majestosamente cumpridas. Mãe de todos aqueles que chegam, que ficam, que partem, de todos aqueles que ela tem a oportunidade de ajudar, despertar, levar pela mão.

Ser mãe é muito mais que uma barriga que cresce, de uma vida que faz nascer.

Ser mãe é amor, tão Universal, tão basto e pleno, que abrange uma dimensão tão grande e tão fora dos padrões impostos.

Tão magnânima e soberba que sai além do nosso conhecimento!

A S MIN HA S CRÓNICA S

da sua privacidade, do seu direito!

Manuela Tavares é só uma história de vida.

Uma mulher entre tantas que decide não cumprir igualdades, que não coloca vistos nos requisitos da sociedade.

Manuela Tavares é uma mulher, tão mãe ou mais do que tantas outras! É a imagem que hoje, aqui assume o marco de mudança! Todo e qualquer papel que assumimos, não se define pelo o que os outros acham, pensam, determinam, acontece única e exclusivamente, dentro do coração que o vive!

Alma essa que escolheu adotar gente.

Manuela agrega um longo caminho de desenvolvimento pessoal, autoconhecimento e estudos aprofundados nas terapias holísticas, desenvolvendo todo um projeto admirável

E na plenitude da essência!

E nesse essência, redefine mãe!

11 Texto: Sónia Machado Araújo

D E D ENTRO PA RA FORA 12

• CHILDFREE

DECIDIRAM NÃO TER FILHOS• *A LIBERDADE INDIVIDUAL DE NÃO DEPENDER DE DEPENDENTES PARA SER FELIZ E COMPLETX COMO PESSOA*

A sociedade tenta impor papéis às pessoas, como se houvesse uma lista de objectivos obrigatórios a cumprir.

Um desses papéis, imposto especialmente às mulheres, é o de querer ser mãe, e consequentemente sê-lo.

Desde crianças, somos ensinadas a cuidar, a sermos seres destinados a cuidar de outros seres, enquanto isso não acontece aos meninos. Às meninas, dão-se bonecas bebés, e carrinhos de bebé, e cozinhas, mas isso não acontece com os meninos. “Que linda! A treinar para quando for mãe!”

“Quando.” Não há hipóteses, não há um “se for mãe”, é um “quando” como se fosse inegável que qualquer menina cresça para viver em função dos filhos que, certamente, virão. Virão, porque também é “obrigatório” casar-se - claro que num sentido heteronormativo e mononormativo - e depois do casamento toda a gente pergunta para quando está decidido vir o primeiro filho. Primeiro, porque se fala sempre em ter mais. Um “casalinho”, talvez. Está tão entranhado nos nossos costumes, linguagem, cultura, que todos fazem essas perguntas sem pensar no peso que carregam. É tido como o sonho de qualquer mulher. No entanto, nem todas as mulheres têm esse sonho.

Algumas foram carregando o sonho alheio, e mudaram de opinião, enquanto outras nunca tiveram vontade de ter filhos.

ESTÁ NA ALTURA DE NORMALIZAR A DECISÃO DE NÃO SE QUERER SER MÃE. Quando uma filha diz, desde criança, que não quer ter filhos, a sua opinião é desvalorizada devido à idade, e mesmo depois de adulta, os pais perguntam quando serão avós, e o mais comum de ouvir é que irá mudar de opinião.

“Quem vai cuidar de ti quando chegares a velha?”

Ter filhos apenas para termos quem cuide de nós não será a melhor razão, nem muita da argumentação dada por quem quer mandar na vida dos outros.

Juntamo-nos, talvez casemos.

Perguntam-nos se os nossos parceiros estão de acordo. Falam de “darmos” um filho ao parceiro como se de uma prenda obrigatória se tratasse. Chamamnos de egoístas por decidirmos seguir uma vida em que nos priorizamos acima da obrigatoriedade social de procriar.

Esquecem-se de que o resultado de ter filhos indesejados não influencia apenas a vida dos progenitores, mas, acima de tudo, a vida da criança.

É neste ponto, ou na simples razão de não se querer ter filhos de todo, que muitas pessoas AFAB (assigned female at birth, designadas como femininas no nascimento) decidem procurar o caminho da esterilização. É aí que entra a vertente da investigação e avaliação de riscos, e toda uma lista de razões para apresentar aos médicos, porque é necessário convencer o profissional de se tratar de uma decisão ponderada. Segundo alguns testemunhos, em Portugal, é muito difícil conseguir a esterilização por

razões pessoais. Fala-se na esterilização após um certo número de filhos ou em caso de múltiplas cesarianas, no entanto, quando se trata de decisão ponderada corre o mito de, não só não se conseguir aprovação médica facilmente, como se diz que o marido teria de consentir sobre uma decisão que diz respeito ao corpo da mulher.

Hoje em dia, o número de mulheres, ou pessoas com útero, a tomar a decisão de não querer ter filhos, é maior do que o acontecia anteriormente. Priorizase a carreira, a satisfação pessoal, a realização de uma vida livre de encargos que durem o resto da vida. Do mesmo modo que há mulheres a tentar desesperadamente engravidar - ou adoptar - há muitas outras a lutar para que nunca tenham filhos. Há histórias de médicos condescendentes que recusam o tratamento por a paciente ser nova, ou nunca ter tido filhos, ou pela decisão de um possível futuro parceiro, certos de que esta mudará de opinião e ignorando que existem maneiras de ter filhos que não biologicamente, no eventual caso de haver uma mudança de opinião.

D E D ENTRO PA RA FORA

Virar as costas à maternidade é algo que pode acontecer por diversas razões.

Poderemos falar, por exemplo, no risco de transmitir doenças hereditárias, ou de, para ter filhos, ter de parar de tomar medicação essencial ao seu bem-estar ou até mesmo sobrevivência. Outras razões incluem a situação financeira, falta de apoios ou de disponibilidade, outras prioridades como cuidar de um parceiro incapacitado ou satisfação individual, os efeitos da gravidez no corpo, possibilidade de afectar o bemestar da relação, certeza de que não poderiam proporcionar uma vida digna a uma criança, entre muitos mais.

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Mais uma situação de policiamento do corpo alheio. Ao forçar uma mulher a ser mãe, estamos a afirmar que o ser valor é definido pela maternidade e não pela individualidade.

Existe um movimento cuja causa é a individualidade e a decisão de não se ter filhos. As pessoas childfree tomaram a decisão consciente que não têm, não querem e não quererão ter filhos seja biologicamente ou de outras formas.

Existem diversos fóruns e páginas online dedicados exclusivamente ao movimento childfree.

Como em qualquer movimento, existe a tendência a que existam casos que vêm trazer uma imagem negativa às crenças de quem se identifica com o mesmo. Algumas posições de membros destas comunidades não respeitam o direito alheio à maternidade/paternidade e à convivência com crianças. Referemse a mães como “parideiras” e aos filhos como “fardos”, por exemplo, e afirmam não gostar de crianças. Estes casos não deverão ser tidos como representantes do movimento, como poderão ver nos casos das entrevistadas.

A Inurban decidiu sentar-se à conversa com duas pessoas que não querem filhos. Esperamos que, com a leitura da

opinião de pessoas informadas, se possa entender melhor o que é ser childfree, fora do sensacionalismo. Conheça a visão de Tânia, 27 anos, e de Sílvia, 33 abaixo.

AO CRESCERES TINHAS O SONHO DE TER FILHOS? Tânia: Não. Nunca tive.

Sílvia: Não. Na altura não compreendia o porquê das pessoas quererem ter filhos.

A SOCIEDADE AINDA FAZ PRESSÃO PARA QUE TENHAS FILHOS? DE QUE FORMA? Tânia: Ainda. Sob a forma de pressão familiar e sob pressão de pessoas que mal conheço, colegas de trabalho e assim, amigos normalmente aceitam (por isso é que os mantenho como amigos).

Todos os argumentos têm implícito que eu não tenho vontade própria nem sou dona do meu corpo e tenho de ter filhos porque outra pessoa quer seja marido, sociedade, pais, religião... ou argumentos que têm implícito que de alguma forma os filhos um dia caem no colo magicamente e não há nada que se possa fazer para evitar.

Sílvia: Neste momento? Acho que não, mas eu não convivo com muitas pessoas no dia-a-dia para afirmar algo em concreto. Há alturas em que ainda se ouve um comentário ou outro, mas são coisas que aprendi a ignorar com o tempo. No passado sim, já ouvi toda a espécie de comentários e insultos, e até já fui vítima de bullying.

PORQUE DECIDISTE NÃO TER FILHOS? QUE OUTRAS RAZÕES CONHECES PARA QUE ALGUÉM TOME ESTA DECISÃO? Tânia: Decidir é uma palavra traiçoeira.

Implica haver uma reflexão de prós e contras de ambos os lados, coisa que para mim nunca houve, para mim ter filhos simplesmente nunca foi uma opção.

Eu costumo dizer que já nasci childfree,

IDENTIFICAS-TE COM O MOVIMENTO CHILDFREE? Tânia: Sim. É a minha bandeira política/ social principal. Foi a descoberta do movimento que me fez por mãos à obra e começar a fazer activismo através de páginas e grupos no Facebook, pesquisas sobre métodos de esterilização e leis respectivas e tentar dar mais visibilidade possível ao movimento para que não haja mais pessoas por aí a achar que estão sozinhas (já li isso diversas vezes na caixa privada de páginas que eu modero) Sílvia: Sim, sem dúvida!

QUAL É A ORIGEM E CONCEITO DO MOVIMENTO? Tânia: Childfree (traduzindo à letra livre de crianças ou mais livremente sem filhos por opção) é uma palavra cunhada no fim dos anos 70/início dos anos 80 no Canadá para distinguir pessoas que não têm filhos porque não querem (childfree) de pessoas que não têm filhos porque não podem (childless). A cunha da palavra aconteceu porque o termo childless implica a falta de algo (de filhos) o que não é o caso de quem não tem filhos porque não quer, já a palavra childfree não têm essa “carga”.

Childfree nos seus primórdios, não era um movimento político como é hoje.

Eram grupos de pessoas sem filhos por opção que procuravam outros pares e se juntavam para fazer actividades em grupo, ora este tipo de grupos sempre houve, mas o primeiro a ser criado já debaixo da bandeira “childfree” foi o No Kidding!, cujo fundador Jerry Steinberg é considerado o “pai” do movimento childfree e é a pessoa que cunhou o termo. No Kidding! foi fundado em Vancouver no Canadá em 1984 e está activo até hoje tanto no Canadá como nos Estados Unidos.

Sílvia: A palavra Childfree vem de child + free (livre de crianças). É uma palavra alternativa, mais libertadora e positiva do que a tradicional childless (sem filhos).

Normalmente as pessoas childless são pessoas que gostariam de ser pais, mas que por algum motivo (saúde etc.) não podem ser. O movimento childfree surgiu de forma a dar voz (especialmente às mulheres) cujo objectivo de vida e realizações não passam pela procriação. É uma espécie de grupo de apoio onde a gente se enquadra e vê que afinal não estamos sozinhas/os e não somos anormais como a sociedade nos rotula.

D E D ENTRO PA RA FORA

eu lembro-me de ter 4/5 anos, andar no infantário e já ter consciência de que nunca me iria reproduzir.

Sílvia: Em primeiro lugar o que me questionei foi: o que leva as pessoas a querer ter filhos? Depois de anos a observar o meu entorno, cheguei a conclusão que a maioria das pessoas tem filhos para suprir necessidades emocionais, alimentar o ego, porque acham que é “normal” e que é o próximo passo depois de um casamento, por pressão social/familiar/do parceiro, para tentar “segurar” um parceiro amoroso, ou porque sempre foi um sonho de vida (coisa que eu acho que está mais ligada a uma necessidade biológica e irracional).

Nenhum desses motivos se enquadra comigo nem me diz nada, no entanto há muito mais coisas a pesar na minha “decisão”, nomeadamente a questão da sobrepopulação e estado do planeta, e o ter objectivos e estilo de vida onde não encaixam crianças. Eu não tenho qualquer instinto maternal, e acho que não teria a disciplina ou resiliência necessária para cuidar de mim, manter uma relação amorosa saudável e cuidar de uma criança ao mesmo tempo. É uma responsabilidade enorme que não estou disposta a assumir.

A minha vida é bastante preenchida e completa tal como é, e sinto-me feliz assim.

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QUAIS SÃO AS QUESTÕES PRINCIPAIS DESSE MOVIMENTO EM RELAÇÃO A QUESTÕES SOCIAIS? Tânia: O movimento childfree tem várias pautas e é impossível uma pessoa só listar tudo, vou portanto enumerar algumas com que eu me ocupo: • Tornar a informação sobre métodos de esterilização, leis, locais e procedimentos acessíveis a toda a gente • Fornecer informação do que fazer caso a pessoa tenha o seu direito garantido por lei negado.

• Luta para que o acesso às cirurgias de esterilização seja desburocratizado e facilitado e o Artigo 10 da Lei nº 3 / 84 de 24 de Março da Educação sexual e planeamento familiar que garante o direito à esterilização a qualquer pessoa maior de 25 anos seja cumprida.

• Fim de toda a discriminação a pessoas sem filhos seja em que local for (trabalho, em casa, a nível social) • Representatividade de pessoas childfree sem ser os típicos estereótipos do costume da pessoa que diz a vida toda que não quer ter filhos e depois à última da hora lá decide que quer, que pessoas childfree andam por aí a caçar criancinhas para maltratar, pessoas childfree vivem de álcool e drogas todos os dias e não têm responsabilidade nenhuma sobre as suas vidas e outros estereótipos nada reais sobre nós.

Sílvia: Neste movimento há imensas queixas a nível social devido à nãoaceitação ou descredibilização da nossa decisão/opinião. Há imensos conceitos pré-concebidos, arcaicos e infundados de que as pessoas nos acusam ou tentam impor, que gera naturalmente revolta.

Somos geralmente rotulados de “baby haters” ou de promover o aborto, coisas que não correspondem a verdade.

CONSIDERASTE A ESTERILIZAÇÃO? CONSEGUISTE FAZÊ-LA? Tânia: Eu passei literalmente anos da minha vida a fazer pesquisas sobre tudo e mais alguma coisa envolvendo a esterilização. Consegui fazer na Alemanha, mudei-me pra lá em 2014, dia 27 de Fevereiro de 2015 foi o dia em que consegui a bendita cirurgia. Ainda tive de argumentar um bocado com a médica mas aqueles anos todos que eu passei a fazer pesquisas sobre tudo e mais alguma coisa parece que a convenceram de que eu sabia muito bem o que queria.

Sílvia: Sim, foi uma batalha de quase 10 anos, que finalmente terminou em 2015, após muito bullying sofrido por parte de muitos profissionais de medicina. Fazer a laqueação foi uma das melhores decisões que tomei na minha vida!

QUAIS AS MAIORES DIFICULDADES DE SER CHILDFREE/NÃO QUERER TER FILHOS? Tânia: O preconceito das pessoas, para mim é a maior e única dificuldade.

Sílvia: Comparado a ser pais? Não temos assim tantas dificuldades. ahaha Agora a serio... Acho que cria sempre uma divisão entre as pessoas que ou não compreendem, ou não aceitam, ou nos tentam “fazer mudar de ideias”.

Isto provoca grandes dificuldades especialmente a nível de amizades, e acabo por só ser realmente chegada a pessoas com o mesmo estilo de vida/visão ou que respeitam a 100%. Já perdi a conta às amizades que eu deixei para trás por se terem tornado pais, e o mundo deles só existir à volta da criança, deixando de se tornarem pessoas individuais com gostos e interesses, e passarem a impingir a criança a toda a gente a volta deles. Para mim isso não é de todo saudável a nível mental, chega a ser obsessivo, e por isso prefiro afastar-me.

COMO É QUE ISSO INFLUENCIA A TUA VIDA AMOROSA? Tânia: Eu sou childfree e uma pessoa não-monogâmica. Se um destes factores já torna socialmente difícil e aceitável uma pessoa como eu ter alguém (afinal vou estar com uma pessoa pra quê se não é pra casar e ter filhos, se eu ganhasse um euro cada vez que oiço isto...) os dois então são uma combinação explosiva.

Mas até agora não me têm faltado com quem estar, e se um dia faltar, bem, não vou abdicar da minha vida por outra(s) pessoa(s).

Sílvia: Praticamente em toda a minha idade adulta, sempre procurei estar com pessoas que partilhassem a mesma visão que eu nesse aspecto. É algo do qual eu nunca abriria mão por ninguém, e por isso é um assunto que eu tento abordar de forma subtil nos primeiros dias a seguir a conhecer alguém, mesmo antes de haver qualquer tipo de envolvimento amoroso.

Felizmente saiu-me a sorte grande, e tenho alguém que não só partilha a mesma visão, mas também sempre me apoiou quando fiz a laqueação, ou quando alguém decide fazer comentários menos próprios acerca de sermos childfree.

O QUE FAZIAS SE ENGRAVIDASSES “SEM QUERER”?

Tânia: Se eu esterilizada, a tomar pílula (porque não vou ser burra de confiar num método contraceptivo só) e a usar preservativo engravidar, que se dirá de uma pessoa que só usa um método? Em todo o caso, se eu engravidar eu aborto, eu tenho uma lista guardada de hospitais abrangendo todo o território nacional, redes pública e privada onde é possível fazer o procedimento. Mas não quero nem pensar nisso.

Sílvia: Abortava sem pensar 2 vezes. No entanto sempre fui (e sou) extremamente precavida neste assunto porque prevenir é sempre melhor do que remediar.

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COMO É QUE A TUA FAMÍLIA REAGIU A SERES CHILDFREE/NÃO QUERERES TER FILHOS? Tânia: Extremamente mal. Mesmo passado tanto tempo depois de eu já ter sido esterilizada sem retorno ainda me pressionam para eu ter filhos.

Sílvia: Bem, nunca precisei necessariamente de fazer algum comunicado (excepto quando fiz a laqueação) mas eles sempre souberam e sempre me apoiaram. Os meus pais sempre me incutiram o facto de que uma criança era uma responsabilidade muito grande, e que a decisão de ter filhos nunca deveria ser tomada de ânimo leve, ou de forma emocional.

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SENTES QUE É SOCIALMENTE ACEITE SER CHILDFREE/NÃO QUERER TER FILHOS? Tânia: Absolutamente que não e cada vez pior.

Sílvia: Sim e não. À medida que o tempo passa, vejo cada vez mais pessoas a aderir ao movimento, ou a respeitarem.

No entanto, continua a estar bastante enraizado (especialmente no nosso país) conceitos como “o papel da mulher é ser mãe”, “ser mãe é a melhor coisa da vida”, “não vale a pena estar numa relação se não for para ter filhos”, “não ter filhos é um acto de egoísmo” entre outros conceitos arcaicos, dos quais alguns deles para algumas pessoas pode ser válido e fazer todo o sentido, mas para as pessoas childfree não.

ACHAS QUE O MOVIMENTO CHILDFREE RESPEITA CRIANÇAS? Tânia: O movimento childfree começou por ser um clube de pessoas childfree que se encontram para fazer actividades e cresceu exponencialmente (acho que nem o Jerry Steinberg estava à espera disto quando o criou) para se tornar uma bandeira política de luta pela descriminação contra pessoas que não querem ter filhos. O movimento childfree não tem nem nunca teve nada a ver com crianças. Ah mas espera, se estamos a falar daquela desonestidade intelectual sem nome que tem vindo a acontecer desde há uns tempos para cá, que são os meios de comunicação social todos a chamarem locais que interditam parcialmente ou totalmente crianças de “locais childfree” pois isso aí já é burrice de quem não quer usar o cérebro e ir fazer umas pesquisas no google, afinal alienação vende e com as taxas de natalidade a cair há que difamar quem não contribui para que elas aumentem. Mas isso aí já não é problema do movimento, em todo o caso para se ser childfree é preciso ser-se ciente (a própria

definição de childfree é: não ter filhos por ESCOLHA) e locais não o podem ser, se me perguntarem se há pessoas dentro do movimento que respeitam (ou não crianças) eu respondo que é como em todo o lado em que há pessoas boas e pessoas más.

Sílvia: Sim, as pessoas childfree nunca magoariam uma criança. Apesar de estar na companhia de crianças não ser a nossa actividade favorita, eu conheço pessoas childfree com bem mais empatia e preocupação pelo bem-estar das crianças, do que pessoas que se dizem amantes de crianças ou que são pais. No entanto, como é normal, há de tudo em todo o lado, e algumas mulheres em fases iniciais da idade adulta quando são confrontadas com pressões sociais e discriminação, acabam por direccionar um pouco a “raiva” dos seus desabafos criticando o comportamento das crianças. Mas isto nunca passa da verbalização de situações e desabafos dentro do nosso meio. No fundo, elas estão simplesmente frustradas contra os pais que não educam as crianças, ou sentem-se impotentes contra as injustiças das quais estão a ser vítimas.

Eventualmente toda a gente cresce, e se apercebem mais tarde de que o melhor a ser feito é ignorar.

PARA TI, QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE ESTAR ENQUADRADA NO MOVIMENTO CHILDFREE/ DE NÃO QUERER TER FILHOS? Tânia: As vantagens de estar enquadrada no movimento childfree são o ter uma bandeira política que eu possa levantar, já não sou só eu a Tânia que não quer ter filhos e está isolada do mundo, provavelmente a achar que é a única, sou eu a Tânia, childfree, activista com uma bandeira política que se espalhou pelo mundo e sabe que não está sozinha e com acesso a informação.

As vantagens de não se ter filhos, bom

Sílvia: É sempre bom termos um grupo de apoio, onde nos podemos sentir livres para desabafar, e onde sabemos que não vamos ser julgados ou atacados. É como que um mundo à parte onde podemos ser livres sem temos que ser constantemente bombardeados com fotos de crianças, ou de saber das novas peripécias da criança de alguém.

Aparte disso, as principais vantagens de não ter filhos é poder dormir, forcar-me em mim e na minha relação, podermos viajar sem preocupações extra, o poder concretizar todos os meus objectivos sem pelo menos ter esse “entrave”, e em geral, não ter que lidar com o stress e responsabilidade de cuidar de um ser que depende inteiramente de mim para suprir as suas necessidades básicas e emocionais.

O QUE É QUE GOSTAVAS QUE AS PESSOAS ENTENDESSEM SOBRE SER CHILDFREE/NÃO QUERER TER FILHOS? Tânia: Imensa coisa, no entanto se as pessoas entendessem os dois pontos abaixo: 1. Sim, existe a opção de não querer ter filhos apenas por não querer 2. Não andamos a matar criancinhas nem a viver de álcool e drogas o dia todo Eu já me daria por imensamente feliz da vida, o resto viria depois.

Sílvia: Gostava que entendessem que ninguém tem o direito de nos descredibilizar dizendo que vamos mudar de opinião ou que ainda não encontramos o parceiro certo. Se alguém não tem interesse na procriação (não importa se tem 16 anos ou 40) dêem antes o vosso apoio e compreensão, porque caso a pessoa um dia mais tarde mude de ideias (que acontece as vezes), não vai ser com os vossos ataques ou ideias préconcebidas que vai mudar. Há pessoas que nasceram para ser mães, e há outras que não. Nem toda a gente nasce com um desejo irracional para o ser, e é completamente normal.

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para mim que não quero, só isso é uma vantagem, senão posso enumerar algumas: • Não estou a contribuir para a explosão populacional • Não vou trazer ao mundo um ser que só vai gerar mais desperdícios (e o planeta já tem bastante por onde escolher) • Não vou trazer ao mundo mais uma criança para ser abandonada, mal tratada e outras coisas que tais • Não estou a trazer ao mundo uma criança já com um peso enorme em cima das costas, o de colmatar faltas emocionais minhas (a tal história do ter um filhos para me amar incondicionalmente) • Não estou a trazer ao mundo uma criança para ser minha escrava durante a velhice, sejamos honestas, toda a gente morre sozinha e estar a fazer um filho só para eu estar a ter um enfermeiro além de egoísta, é estúpido porque a criança cresce e vai à sua vida além de que nos lares quantos idosos estão lá que têm filhos? Já está mais do que na hora de largar essa ideia de que filhos = empregados geriátricos • Não estou a trazer ao mundo uma criança por motivos fúteis, para passa o nome da família adiante ou o ADN, por amor, ter uma criança só para isso é de um narcisismo que dá dó • Não estou a trazer uma criança ao mundo para agradar a outra pessoa.

Se a(s) pessoa(s) com quem estou quiserem ter filhos que procurem outra pessoa para tal, se isso significar que eu fico sozinha que assim seja, mas colocar esse fardo que é meu nos ombros de outra pessoa eu não farei Além das vantagens básicas que são sempre enumeradas: poder dormir até querer, gastar o dinheiro que eu ganho apenas comigo, poder sair e entrar em casa sem horas nem dar satisfações, poder ir de férias sem ter de ter em consideração horários escolares...

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D E D ENTRO PA RA FORA

CONSIDERAS QUE, NA TUA GERAÇÃO, EXISTAM MAIS PESSOAS A NÃO QUERER TER FILHOS DO QUE NAS QUE VIERAM ANTES? Tânia: Existe mais visibilidade por causa da internet? Sim. Existem mais pessoas (falando em número bruto) a escolher não ter filhos? Não necessariamente, pessoas childfree sempre houve, só que não tinham uma bandeira debaixo da qual se organizar e como não havia internet não tinham visibilidade. Um exemplo prático, a França até aos anos 70 (li no No Kid da Corinne Maier) tinha taxas de fecundidade muito baixas, hoje em dia com o movimento childfree na boca do mundo estão relativamente altas, portanto as duas coisas podem andar de mãos dadas mas não têm de o fazer obrigatoriamente.

Sílvia: É provável, mas não consigo afirmar isso com toda a certeza porque toda a gente a minha volta está gravida ou com filhos. Há é mais divulgação, e estando nos na era das redes sociais, é mais fácil encontrarmos pessoas childfree.

No passado, a mulher servia para ficar em casa e criar os filhos, e a maioria das pessoas não tinha outra opção. Agora os tempos são diferentes, e creio que a maioria das pessoas em geral pondera mais acerca dessa decisão.

QUAIS AS RAZÕES QUE APONTAS? Tânia: Acho que já respondi na pergunta acima.

Sílvia: Acho que quanto mais as pessoas tem recurso à educação e mais racionais se tornam, mais probabilidade tem de ponderar tudo aquilo que envolve gerar outro ser humano. E isso é bom, porque acaba por se evitar situações

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Texto: Nadine Mussá

de pessoas que têm filhos e mais tarde se arrependem. O acesso a métodos contraceptivos agora também é bastante mais facilitado e há para todos os gostos e feitios, por isso é natural que haja menos pessoas a ter filhos, ou a adiar essa decisão.

QUE INFORMAÇÕES RELEVANTES GOSTARIAS DE ADICIONAR ÀS QUE JÁ PARTILHASTE NESTA ENTREVISTA? Tânia: Apenas se for permitido mencionar que eu tenho um grupo childfree chamado Childfree residentes em Portugal para pessoas que não têm nem querem ter filhos, com bastantes informações sobre o que eu falei aqui.

Sílvia: Uma criança não é um objecto. É uma responsabilidade para a vida inteira que vai fazer um grande impacto na vossa vida e na vossa relação amorosa.

Se realmente acham que têm amor de sobra para dar e que a vossa vida não faz sentido sem ser partilhada com um pequeno ser humano, considerem a adopção. É uma das atitudes mais nobres e altruístas que podem fazer por alguém que precisa de amor e de um lar, por vocês, e pelo planeta Estou grata pela amabilidade da Tânia e da Sílvia de abrirem as portas às suas posições sobre o movimento e a maneira como o praticam. Espero que esta janela para as opiniões de pessoas que integram o movimento Childfree ajude o caro leitor a compreender a visão das pessoas que conscientemente escolhem não ter filhos.

Termino com uma citação sobre o contraste entre a norma e não se querer ter filhos que poderá dar uma perspectiva diferente: “Eu não sou childfree, as outras mulheres é que são childseekers.”

Ana F.

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F ITNES S HU T

•O TREINO DEVE FAZER PARTE DO TEU DIA• “Treinar o músculo é o desenvolvimento o cérebro”.

Correr não é só correr… requer dedicação, esforço e muita disciplina. Antes de querer começar a correr, devera traçar bem o seu objetivo de depois sim planificar o seu planeamento de treino. Um treino organizado, faz com que não perca o seu foco. “Nunca pôr a carroça a frente dos bois” O plano de treino, pretende desenvolver diversas qualidades ou capacidades físicas: força, flexibilidade, resistência, velocidade, equilíbrio, coordenação, agilidade, ritmo, descontração.

Correr não é só calçar uns ténis, e começar a correr. Existe todo um processo que o atleta nunca deverá pôr de parte.

Disciplina é fundamental. Para que toda a magia aconteça.

O treino é toda uma dedicação e tempo .

“Não vale apena traçar um objetivo, sem disciplina”. Tudo faz parte do plano de treino, a vida social, uma boa nutrição, e boa recuperação. Melhorando assim o desempenho do atleta.

Mais que a postura e boa técnica é importante para que o atleta tenha uma passada eficiente, porque correr é conseguir transportar de forma eficiente o peso do nosso corpo.

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A técnica de corrida é importante para evolução do atleta, torna a corrida mais económico e eficaz.

Se aceitarmos que realmente existem benefícios com a melhoria da técnica de corrida, então devemos melhorá-la, porque os exercícios que podemos utilizar são de simples execução e podem ser realizados em qualquer lado, por exemplo no final de um treino de corrida continua, ou durante o aquecimento para um treino intervalado.

Ao ser feito este trabalho, vai contribuir para sua corrida e também a coordenação motora. A técnica de corrida tem que fazer parte do treino, é uma peça fundamental.

SKIPING BAIXO (ANKLEDRILL) Características técnicas mais importantes: o apoio pelo ativo pelo terço anterior do pé com o movimento circular, extensão completa da perna de impulsão, bacia alta, tronco direito, trabalho descontraído e coordenado dos braços. subida ligeira dos joelhos, grande frequência gestual. Objetivos: o principal objetivo é conseguir uma grande frequência, sem alterações significativas da postura. Erros mais frequentes: contração excessiva; perna de impulsão fletida, apoio incorreto do pé no solo; movimentos descoordenados dos braços; pouca frequência gestual.

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SKIPPING ALTO (HIGHKNEERUN) Características técnicas mais importantes: apoio ativo pelo terço anterior do pé, extensão completa da perna de impulsão; bacia alta; tronco direito; trabalho descontraído e coordenado dos braços, subida dos joelhos joelhos à horizontal, movimento circular das penas, pé fletido, frequência elevada.

Objetivos: manutenção de uma atitude alta e simulação da fase de balanço á frente com subida dos joelhos, extensão da perna de impulsão e movimento circular. Erros mais frequentes: subida exagerada do joelho ou demasiado baixo; perna de impulsão fletida e bacia atrasada; movimento pendular das pernas; apoio incorreto do pe no solo (pela ponta do pe pelo calcanhar); movimentos descoordenados dos braços; apoios pouco ativos e pouca frequência gestual.

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SKIPPING ATRAS (BUTTKICKERS) Características técnicas mais importantes: apoio ativo pelo terço anterior do pé; flexão rápida da perna por baixo do glúteo, tronco direito e bacia alta, trabalho dos braços, frequência elevada.

Ojectivos: simular a fase da recuperação da passada de corrida, conseguindo ao mesmo tempo um movimento descontraído e de grande frequência gestual. Erros mais frequentes: excessiva inclinação do tronco à frente; recuperação da perna a bater muito atras, movimentos descoordenados dos braços, pouca frequência, contração exagerada, apoio no solo pela ponta do pe (a travar).

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SALTOS RITMADOS DE PE PARA PÉ Características técnicas mais importantes: apoio muito dinâmico pelo terço anterior do pe; movimento o pé em “grifée; extensão completa da perna de impulsão; bacia alta; tronco direito, movimento coordenado dos braços. Objectivos: Treinar dinâmico e o movimento de “grifée” de apoio, sendo um excelente exercício para estabilização de uma boa postura solida e alta da corrida. Erros mais frequentes: apoio pouco dinâmico do pe no solo, apoio incorreto do pé (pela ponta do pe ou pelo calcanhar); flexão da perna de impulsão, tronco demasiado atrasado com um movimento demasiado amplo (chutos para frente) das pernas; movimento descoordenados dos braços.

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SKIPPING PERNAS EXTENSÃO-POINTER (STRAIGHT LEGSKIPS)

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SKIPPING LATERAL (LATERAL SKIPS)

Um grande atleta não é só aquele que ganha e tem futuro, mas sim, todos aqueles que estão empenhados em dar o seu melhor lutando pelos seus objetivos. Luta sem medos!

Fonte: Carla Tavares - Personal Trainer, Fitness Hut Almada Fotos: Liete Couto Quintal

F ITNES S HU T

Combinações de Exercícios: A partir destes quatro exercícios é possível fazer diversas combinações, jogando com fatores de complexidade e dificuldade, ou com fatores de velocidade de execução. outro tipo de combinações pode ser feito alternando os diferentes exercícios.

Objetivos: estas combinações podem ter varias objetivos, como quebrar a monotonia do treino, proporcionando aos atletas exercícios mais variados; melhorar a coordenação motora com a introdução de exercícios mais complexos, alternar movimentos de grande frequência com movimentos mais lentos, como estímulos neuromusculares.

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COM ER BEM

Por Mariana Costa e a Dieta do Tipo de Corpo

•TUDO NA VIDA SÃO ESCOLHAS APRENDA A LER OS RÓTULOS• As 10 regras de Ouro

Ir ao supermercado pode tornar-se um desafio, o que devo escolher? Há tanta oferta que ficamos baralhados… sem gordura? Sem açúcar? Bio? Hoje vou ensinar a ler os rótulos e a fazer a escolha certa.

Vai perder um pouco mais de tempo na próxima vez que for ás compras e vai dedicar-se a cada uma das suas escolhas para decidir se sempre quer levar para casa as mesmas coisas de sempre?

REGRA 1: não vá ás compras com fome!!!! Vai fazer más escolhas de certeza!!

O aceitável é 4 gr de açúcar por 100gr de produto.

REGRA 3: Se na lista houver xaropes invertidos largue imediatamente e esqueça este alimento! Os fabricantes começaram a substituir o açúcar por outros ingredientes como os xaropes de milho ou xarope de glucose que têm efeitos ainda mais devastadores para a sua saúde Os xaropes invertidos são mais perigosos que o próprio açúcar.

REGRA 4: Adoçantes….só são aceitáveis o xilitol e o stevia.

REGRA 2: leia a lista de ingredientes.

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Esta lista está por ordem de quantidade, o 1º ingrediente que aparece é o que existe em maior quantidade nesse alimento! Se for açúcar largue imediatamente e não volte a olhar para ele!! O açúcar tem de estar no 4º lugar para baixo.

Todos os outros são muito perigosos quando consumidos diariamente. Ainda não há estudos que mostrem o verdadeiro impacto que alguns adoçantes como o aspartame têm na sua saúde mas há indícios da sua relação com Doenças neuro degenerativas como a Doença de Parkinson.

Deve sempre consumir proteina com os hidratos de carbono pois esta vai diminuir o impacto dos açucares na glicemia e baixar a libertação de insulina responsável pela gordura abdominal.

REGRA 9: Escolha bio

REGRA 6: deve ter atenção também á quantidade de fibra que o produto tem.

E pode subtrair metade da fibra á quantidade de açúcar para ter uma noção mais realista do efeito que esse alimento vai ter na sua glicémia. Assim quando tem 12gr de açúcar e 8 de fibra o efeito na glicémia vai ser de 8gr de açúcar e não 12 gr ou seja 12 - (8/2) = 8gr REGRA 7: Não deve escolher produtos com gordura hidrogenada, esta gordura é potencialmente perigosa e nem existe na natureza é fabricada com a introdução de hidrogénio em gordura vegetal…são as margarinas!!!! Só para entender como são más escolhas nem as formigas as querem consumir e dura anos no frigorifico sem rançar…

Deve escolher alimentos cujas calorias da gordura total são cerca de 30% do valor total. Exemplo se um produto tem 300 cal por 100 gr, a gordura deve ter 100 calorias ou menos por 100 gr.

Também deve estar atenta ao conteúdo de gorduras saturadas se sofre de colesterol alto. Se não tem problemas de colesterol nem de tensão alta não precisa preocupar-se demasiado com essa escolha!

REGRA 8: O conteúdo de proteina é para mim o mais importante….poucos produtos industrializados têm proteina suficiente e por isso vemos este surto de doenças e obesidade.

O impacto dos pesticidas no seu microbioma intestinal é devastador e devemos proteger as nossas bactérias que protegem de tantas doenças e até produzem algumas vitaminas e hormonas tão importantes á nossa sobrevivência!

COM ER BEM

REGRA 5: O sal é essencial á vida mas não deve exagerar no seu consumo, principalmente se tiver problemas de coração ou tensão alta. A minha sugestão é escolher produtos que se aproximem das 4mg de sal por 100 gr.

Mas se tiver de escolher entre bio com açúcar e gorduras hidrogenadas ou outro produto não bio com menos açúcar, mais fibra e sem gorduras hidrogenadas então não hesite...

REGRA 10: A última sugestão que deixo aqui é se não reconhecer algum ingrediente na lista de um produto então não compre... a industria inventa nomes e inclui químicos prejudiciais que não conhecemos e que podem ser potencialmente perigosos.

Estes são os que deve evitar a todo o custo.

Nitratos - E249 a E 252; Sulfitos - E220 a E288; Galactos - E 310 a 312; Eritrosina - E 127; Butil-hidroxianisolo e Butil - hidroxitolueno - E 320 e 321.

Talvez seja muita informação para por em prática de uma vez só, dê prioridade á informação acerca do açúcar ,sempre que este aparecer nas primeiras 4 posições da lista de ingredientes não compre e vai ver a diferença que 365 dias de boas escolhas fazem na sua vida!

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CINEMA

•MULHER QUE SEGUE À FRENTE• DA CIDADE PARA A TRIBO O filme retrata a história de Caroline Weldon, uma jovem que vai de Nova Iorque até Dakota com o objetivo de pintar um retrato do famoso líder da tribo sioux hunkpapa, o Sitting Bull.

Só que num golpe de face a jovem acaba por se tornar em secretária e confidente do chefe índio, servindo de uma espécie de emissária que ajuda a tribo nativa americana a lutar pelos seus direitos. À medida que se vai inteirando da história do Sitting Bull, Catherine Weldon acaba por decidir dar apoio a esta tribo ameaçada por um tratado político que lhes pode retirar grande parte dos terrenos.

Tal como é habitual nos filmes que abordam a temática dos nativos americanos, volta a ser pelo olhar caucasiano que nos é dada a conhecer a realidade das tribos índias e das suas lutas pela autodeterminação. Como habitual é conferido à personagem caucasiana um papel de herói que poderá nem sempre corresponder à realidade.

Ainda assim este filme, realizado por Susanna White e protagonizado por Jessica Chastain, marca o espectador pela qualidade da sua fotografia, que o tornam numa pintura viva nalgumas das paisagens de Dakota apresentados.

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Com alguns “reajustes” históricos típicos de Hollywood o filme retrata todo processo de negociação entre o Governo americano e a tribo índia, nos momentos

que antecedem o Massacre de Wounded Knee. Uma mistura entre factos históricos e romantismo que nem sempre foram bem geridos pela realizadora.

“Mulher Que Segue à Frente” pode ser um filme bonito e interessante, mas não vai ficar marcado certamente pelas interpretações que ficam um pouco aquém do peso dos factos históricos aqui retratados. Mas não vai certamente desiludir os fãs de uma boa edição e de um filme com boa fotografia.

TOP E FLOP

VENOM

HOMEM-FORMIGA E A VESPA

(4 DE OUTUBRO) Depois de Deadpool, a Marvel volta a apostar num anti-herói, um dos arqui-inimigos do HomemAranha: o Venom. Eddie Brock, interpretado é possuído por uma simbiose alienígena e torna-se numa máquina de matar incontrolável.

Uma das grandes estreias da Sony que promete ser um grande sucesso de bilheteira.

Bem se pode dizer que a Vespa foi uma adição lucrativa para o Homem-Formiga, já que a sequela ultrapassou os resultados do primeiro filme em mais de 100 milhões de dólares (a nível mundial). O filme da Marvel obteve mesmo uma das maiores receitas do verão (610,2 milhões) ficando apenas atrás de Jurassic World, Os Incríveis 2 e Missão Impossível.

No ranking Marvel o filme fica com o quarto lugar do mais rentável do ano.

CINEMA

ESTREIAS OUTUBRO

BILLIONAIRE BOYS CLUB ASSIM NASCE UMA ESTRELA (11 DE OUTUBRO) Lady Gaga está de volta ao grande ecrã ao lado de Bradley Cooper. Em Assim Nasce uma Estrela encarna uma aspirante a cantora que é ajudada pelo irmão, uma estrela de cinema cuja carreira está numa espiral descendente devido à sua idade e ao alcoolismo.

A banda sonora já começa a fazer buzz, falta saber se o filme vai seguir o mesmo caminho.

Este terá sido mais um duro golpe para a carreira em rota de colisão de Kevin Spacey, depois das acusações de assédio sexual. O filme Billionaire Boys Club, um pouco abandonado pelo próprio estúdio que o filmou, foi uma grande decepção nas bilheteiras. A falta de salas de exibição em muitas das principais cidades norteamericanas acabou por travar os resultados de bilheteira deste filme sobre um crime em torno da temática financeira.

Será este o adeus definitivo de Spacey ao grande ecrã?

O PRIMEIRO HOMEM NA LUA (11 DE OUTUBRO) Um filme biográfico sobre a vida daquele que foi o primeiro homem a pisar a Lua. Além de retratar a vida de Neil Armstrong, a película faz um retrato dos oito anos que estiveram na origem da bem-sucedida missão Apollo 11 que deu ao astronauta a oportunidade de dar os primeiros passos na Lua.

Texto: Tiago Vaz Osório

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ENTREV ISTA

• RAQUEL HENRIQUES• Os 40 não são desculpa, podem ser desafios.

Começou a frequentar ginásios a partir dos 8 anos de idade, passou pelas artes marciais, ginástica acrobática e depois foi ficando pelas salas de musculação, transformando-se numa referência no mundo do Fitness. Falamos de Raquel Henriques.

DEDICADA, NESTES ÚLTIMOS ANOS, AO FITNESS, PARTICIPOU EM VÁRIAS PROVAS A NÍVEL MUNDIAL DE BODYBUILDING, CONQUISTANDO, INCLUSIVE, O SEGUNDO LUGAR NO CAMPEONATO DO MUNDO DE WBFF. UMA MUDANÇA RADICAL OU UM SONHO CONCRETIZADO? Sempre fui muito dedicada ao fitness.

Fazer parte de uma competição como esta não era nada que tivesse pensado como sonho na minha vida. Foi uma mudança radical sim, mas que adorei ter conquistado.

NESTE ASPECTO, O O DIA 25 DE AGOSTO TORNOU-SE UM DIA INESQUECÍVEL NA SUA VIDA. Sim, sem dúvida. Não contava com isso, embora me tivesse dedicado a mil por cento para a prova, sou muito disciplinada e focada quando me empenho em algo que acredito.

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A TELEVISÃO DEIXOU DE FAZER PARTE DO SEU DIA A DIA. FOI DIFÍCIL ESTA DESPEDIDA? Penso na TV todos os dias da minha vida, foi muito difícil a aceitação, era o meu sonho que chegou a ser conquistado e que me foi retirado, mas guardo com carinho todas as memórias boas que vivi enquanto lá estive.

Sim, um pouco, mas já foi mais.

Recordo bem que em 2012, quando conquistei o segundo lugar, ainda fui muito criticada, principalmente pelas mulheres. Algumas delas, hoje, fazem tudo para também conseguirem um corpo mais fitness. É o que está na moda e penso que irá durar muitos anos ainda. Da mesma forma que iniciei o pole fitness, tem 3 anos, e vulgarizaram pelo rótulo que existe que o varão só serve nas casas de strip, tenho a certeza que daqui a mais 2 anos muitas mulheres vão aderir cá em Portugal.

QUE SACRIFÍCIOS DIÁRIOS ESTA ÁREA A OBRIGA A FAZER, QUER NA ALIMENTAÇÃO, QUER COM A TUA BELEZA? Não sinto que faça sacrifícios, senão não tinha aguentado até hoje.

Faço apenas escolhas saudáveis na alimentação , durmo sempre 8h e treino sempre, saindo da minha zona de conforto.

Nunca falho na suplementação de vitamina e minerais e tenho 2 tratamentos na clínica Biscaia Fraga que considero top, tanto para rosto, como para o corpo.

ENTREV ISTA

É FÁCIL SER-SE ATLETA FITNESS EM PORTUGAL?

SEGREDOS PARA UM CORPO SAUDÁVEL? O primeiro pode não ter importância aos olhos de muita gente, mas, sem dúvida, conseguirmos, todos os dias, pelo menos 5 minutos de reflexão, limpar o espírito, eliminar o stress, é o primeiro passo para um corpo saudável.

Depois, preferir os alimentos vivos aos processados, exercício físico e saber atrasar o processo de envelhecimento com a ingestão de micronutrientes nas dosagens, realmente, certas.

O CULTO DO CORPO. UMA FORMA DE VIDA OU UM VÍCIO? Acaba por ser as duas.

Pode ser vício a certa altura, eu ultrapassei, em tempos, essa linha, quando cheguei a sofrer de over training, é fácil perder o equilíbrio. Hoje, já tenho esse equilíbrio.

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ENTREV ISTA 32

HÁ QUEM VEJA A MULHER, PRATICANTE DE BODYBUILDING, MENOS FEMININA. A ALTERAÇÃO DO CORPO PARA ESTE TIPO DE COMPETIÇÃO EXIGE-LHE MAIS CUIDADOS PARA MANTER A SUA FEMINILIDADE?

devido a restrição na dieta, mas depois recuperamos. Acho muito mais bonito o corpo em off season.

Eu não faço bodybuilding, bikini fitness é uma vertente do bodybuilding, Eu acho que muitas mulheres perdem um pouco a parte feminina por falta de informação e usarem coisas que não deveriam.

Mas, na altura das provas, eu também considero que perdemos um pouco o aspecto, pois ficamos muito secas

Verdade e adoro, pois não os sinto.

Espero que muitos. O próximo será uma competição em pole fitness.

A RAQUEL ACABOU DE CUMPRIR 41 ANOS. QUAIS OS MAIORES DESAFIOS QUE SE PROPÕE?

A IDADE É UM MITO URBANO? ESTAMOS SEMPRE A TEMPO DE REALIZAR, MESMO QUANDO FALAMOS DE FITNESS?

nem mais, nem menos, perfeitas por causa disso. Mas a nível muscular e postura corporal isso sim, podemos sempre mudar e fazer maravilhas no nosso corpo.

A segunda é o dom da paciência e confiar no processo.

E SOBRE A MATERNIDADE? ALGUMA VEZ O SEU RELÓGIO BIOLÓGICO DEU HORAS A ESTE NÍVEL?

A BELEZA TEM PADRÕES?

Eu tenho um filho, tive-o muito cedo, ele hoje tem 22 anos. Mas recordo bem que, quando estive entre os 30/32 anos, senti muito mesmo a vontade natural de ser mãe, novamente.

Diria mais que a beleza tem modas.

Talvez a minha favorita era do tempo da Marilyn Monroe, corpo completamente impensável para esta época, incrível que nessa altura ninguém queria saber de celulites ou pneus.

ENTREV ISTA

Estamos, sim, claro. Óbvio que um corpo com 40 anos, que nunca fez nada, não vai ficar fit em pouco tempo, como fica um corpo de 20, mas acredita que se chega lá, tenho alunas minhas na casa dos 30/40 e estão a ficar fantásticas.

PARA QUEM ESTÁ NO MUNDO DO BODYBUILDING E LEVA O FITNESS DE FORMA RIGOROSA, A MATERNIDADE É UMA OPÇÃO DIFÍCIL? IMPLICA RENUNCIAS? Não acho.

Sigo algumas atletas americanas que foram mães dentro deste contexto e mantiveram a sua vida nos treinos.

QUAIS OS PROJETOS GUARDADOS NA GAVETA PARA OS PRÓXIMOS TEMPOS? Alguns, em breve irei revelar.

SE TIVESSE QUE DAR APENAS 2 CONSELHOS A TODAS AS MULHERES QUE NÃO ESTÃO FELIZES COM O SEU CORPO, QUE LHES DIRIA? Importante, antes de tudo, é perceber que há coisas no corpo que não podem ser modificadas, como a estrutura óssea, digo isto porque, por exemplo, pedemme, muitas vezes, para saber como diminuir ancas. Isso é impossível. Há que ter consciência que temos mesmo que aceitar certos pontos físicos e não somos, Fotografia: Edgar Keats

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FIL IPE MAGA LHA ES RA M O S 34

• FMR , EM LISBOA• A clinica FMR (Dr Filipe Magalhães Ramos) abriu em Lisboa e está fantástica!

Fica nas Amoreiras - Lisboa.

Torre 3, sala 403.

Apresentamos-lhe o espaço em primeira mão e convidamo-lo a uma visita.

A sua saúde agradece.

FIL IPE MAGA LHA ES RA M O S Texto: Dr. Filipe Magalhães Ramos

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COLUNA S OCIA L

por Eduarda Andrino

•”PARQUE

MANIA”

ANTESTREIA DA REVISTA PORTUGUESA

Foi no dia 5 de Setembro pelas 21h30 que o teatro Maria Vitória recebeu com passadeira vermelha os seus convidados para a ante estreia da nova revista a portuguesa “Parque Mania” no parque Mayer com a sempre grandiosa produção de Hélder Freire Costa.

165 minutos de boa disposição com um guião sempre inovador e um elenco de luxo que não deixa ninguém indiferente (Paulo Vasco - Susana Cacela - Miguel Dias - Rosa Villa - Flávio Gil - Patrícia Teixeira Pedro Silva - Elsa Casanova (Revelação e Atração do Fado).

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Uma Revista à Portuguesa que proporciona muitas gargalhadas e boa disposição com a presença de várias figuras conhecidas de to “José Socas”, Pedro Passos Coelho, o apresentador televisivo Fernando Mendes, Bruno de Carvalho, Donald Trump, Madonna e até um ventríloquo chamado” Antonini Costini” marcarão presença neste grandioso espetáculo, interpretadas pelo fabuloso elenco!

Obrigatório não perder!

• FACE MODEL

OF THE YEAR 2018 •

Foi a 7 de Setembro que se realizou na Pestana Pousada Lisboa mais uma edição do concurso Face Model of the Year 2018 onde foram escolhidas duas novas caras Diogo Arguelles e Sofia Correia, para a agência de Fátima Lopes.

Os jovens de 19 anos, e 18, não esconderam a emoção e confessaram que não estavam à espera. A Face Models celebra em 2018 os seus 20 anos de existência.

COLUNA S OCIA L

por Eduarda Andrino

“Nos últimos anos, fazemos questão de encontrar novas caras para a família face, que todos os anos cresce. São muitos os jovens que nos procuram todos os dias, com este sonho.”

No entanto a Face Models ao contrário dos últimos anos, já tem outras ofertas para além do departamento da moda, não só os modelos manequins com as medidas certas, como agora também outros departamentos abrangentes, tais como Plus Size para tamanhos grandes, Platinum para mais de 40 anos, kids para as crianças e ainda um departamento comercial.

Créditos Pedro Estevens para Revista Inurban

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COLUNA S OCIA L

por Eduarda Andrino

•MADJER SARAIVA

OFERECE TROFÉU AO GONÇALO•

A gala fazer a diferença da mentora Conceição Queiroz homenageou o capitão da seleção Portuguesa de Futebol de praia Madjer Saraiva pelo seu percurso exemplar desportivo e solidário no mundo do futebol, apoiando várias causas como a do pequeno Gonçalo, portador de uma doença rara “Síndrome de Moebius”.

Filho de um agente da PSP do Porto, teve desde o primeiro minuto todo o apoio a esta luta ”Um sorriso que o Gonçalo” através da patrulha Malvada (Dupla de 3), seus colegas também nesta força de segurança.

A verba de 115.000€ foi alcançada para que o menino pudesse viajar ate ao México,onde se encontra para realização de uma cirurgia e diversos tratamentos durante 3 meses.

Através de mais de 50 eventos e leilões para angariar a verba, o capitão Madjer ofereceu o seu trofeu ganho na Gala Fazer a Diferença ao pequeno Gonçalo.

O trofeu viajou de Lisboa para o Porto pelas mãos da Revista Inurban onde tudo aconteceu na esquadra de Cedofeita na presença da patrulha Malvada e da mãe do menino.

Obrigada Capitão Madjer Saraiva pelo carinho!

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Créditos: Impala (DR) Revista Inurban

•MARIA RITA•

CANTA NO CASINO ESTORIL

A cantora brasileira Maria Rita, apresentou a 24 de Agosto o seu ultimo álbum intitulado “Amor e Música”, (oitavo trabalho discográfico da cantora),ao vivo em Portugal, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril.

Grammy Latino, incluindo de Melhor Artista Revelação, Maria Rita já vendeu milhões de CDs e DVDs, no Brasil e no mundo todo, e é considerada uma das maiores vozes e intérpretes de sentimento da atualidade.

O novo trabalho, tem a direção e produção da própria cantora e foi coproduzido por Pretinho da Serrinha.

“Não é só voz, nem sequer pose: é uma arte imensa que nela respira, como hoje raramente se vê”.

O samba é a base de todo o seu trabalho e este concerto é mais uma prova disso mesmo. Vencedora de 11 prêmios

COLUNA S OCIA L

por Eduarda Andrino

Créditos: Eduarda Andrino para Revista Inurban

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COLUNA S OCIA L

por Eduarda Andrino

•MISS BRASIL EUROPA PORTUGAL 2018• O casino Estoril recebeu numa fantástica ”Red Carpet” a 3ª Edição do Concurso Miss Brasil EUROPA. O evento realizado anualmente, não é apenas um concurso de jovens brasileiras em busca de exposição nos media e de abertura de oportunidades profissionais.

O verdadeiro objetivo do concurso Miss Brasil EUROPA 2018 é a integração dos brasileiros em Portugal e a projeção da imagem da mulher brasileira a nível europeu, assim como estabelecer amizades e intercâmbio entre brasileiras de várias regiões de Portugal.

Os designer´s Herick Guilherme e Sanmyra Guimarães vestiram as candidatas com luxuosos vestidos de noite.

A vencedora Iasmin Lira, foi coroada com uma peça 100% artesanal da artesã portuguesa Laura Pinho.

Parabéns à mentora do projecto Ana Paula Schwartz e a directora de moda e beleza deste ano Kátia Santana.

Créditos: Pedro Estevens e Juvenal Candeias para Revista Inurban

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ROTE IRO S INUR BA N

•ROTE I RO S•

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ROTE IRO S INUR BA N

•MEIA

LUA

HOTEL•

O espaço hoteleiro é o Meia Lua é um Hotel de 3* que dada a necessidade de albergar pessoas que vinham para a Cidade de Ovar, nomeadamente Clientes Corporate, deu origem ao Hotel Meia Lua. Aliado a esta necessidade, o Hotel sempre se apresentou como um Hotel de referência na Cidade, sendo o 1º Hotel da Cidade.

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Ao longo dos tempos e com o crescer do Turismo e do nome no mercado do Hotel Meia Lua, fomos evoluindo e acompanhando as necessidades de todos os que nos visitam.

Hoje em dia, trabalhamos todos os segmentos de mercado: corporate ou empresarial, o turista que vem visitar Ovar e/ou os arredores, promovemos os mais variados eventos; apresentamos um Restaurante, que propõe ao clientes quer refeições típicas da Cidade, quer refeições mais tradicionais.

Pode encontrar Wifi de utilização gratuita para todos os hospedes. É frequentado por todas as nacionalidades, quer sejam clientes corporate quer sejam clientes passantes Salienta-se, sobretudo, a sua centralidade; a piscina exterior e o Restaurante.

ROTE IRO S INUR BA N

Existe desde 1991 e tem lotação para 130 pessoas. Fica localizado no Centro da Cidade; com Piscina Exterior; Pequeno Almoço com serviço Hot Buffet; os seus funcionários são dedicados e Multilingues.

Contactos: Hotel Meia Lua Rua Eng. Adelino Amaro da Costa, 50 3880-214 Ovar Telf: 256 581 060 E-mail Reservas: reservas@hotelmeialua.pt

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ROTE IRO S INUR BA N

•QUINTA

DA TELHEIRA•

UM ESPAÇO RODEADO PELA NATUREZA

A Quinta da Telheira é uma quinta com cerca de 9 hectares situada nos arredores da aldeia de Nogueira, a 15 minutos de carro de Vila Real.

Inserida num ambiente completamente reservado, este local possui um jardim com uma piscina, assentos ao ar livre e comodidades para churrascos que lhe permite dias de verdadeiro descanso.

Estão disponíveis 6 quartos com ar condicionado e vista para a montanha, bem como casas de banho privativas com uma banheira. Todos os quartos incluem uma televisão LCD e acesso Wi-Fi gratuito.

Os hóspedes da Quinta da Telheira podem usufruir das 4 áreas de salão e das comodidades para churrascos sem sentirem a necessidade de sair.

A Estação Ferroviária da Régua e a Estação Rodoviária de Vila Real encontram-se a 15km.

As Termas de Chaves estão a 70 km e o Aeroporto Francisco de Sá Carneiro, no Porto, encontra-se a 110 km.

Recomendamos este alojamento pela boa relação preço/qualidade em Vila Real.

Se passar por aqui, não deixe de parar e experimentar um lugar pacífico e idílico.

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ROTE IRO S INUR BA N Contactos: e-mail: geral@quintadatelheira.com ou telf: (00351)914811610

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ROTE IRO S INUR BA N 46

•SOLAR

DE OURA• ROUBA-NOS A ALMA!

O Solar de Oura é um casario edificado ao longo dos séculos, sendo a última datada do século XVIII, e reconstruído em 2012.

Um buffet de pequeno-almoço é servido todos os dias com produtos caseiros e tradicionais. Por marcação podem saborear uma cozinha regional.

Está localizado junto ao Cruzeiro, no coração de Oura, típica aldeia transmontana na região de Vidago.

A propriedade também disponibiliza comodidades para churrascos. As varandas soalheiras convidam a uma tarde de repouso e a uma boa leitura.

Os quartos exibem elementos naturais combinados com um design contemporâneo que mistura rústicas paredes em pedra, uma decoração minimalista e roupa de cama em linho, estes têm uma moderna casa de banho privativa.

O Solar de Oura é constituído um conjunto de edifícios que vivem para o seu grande pátio central. Era aqui que outrora se desenvolviam variadas catividades agrícolas, mas também culturais.

Dispomos de vários tipos de alimentação, nomeadamente pratos concebidos para celíacos, vegetarianos e veganos.

O Solar de Oura e a sua equipa oferecem um serviço reservado e em exclusivo aos seus hóspedes: Programas de golfe - Vidago Palace Golfe Clube e Clube de Golfe de Vidago a cerca de 1000m.

ROTE IRO S INUR BA N

Este espaço foi palco de muitos espetáculos de teatro de aldeia, saraus culturais e projeção de filmes.

Rua do Olmo, nº37 5425-206 Oura - Vidago Portugal +351 276999070 info@solardeoura.pt reservas@solardeoura.pt www.solardeoura.pt

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ROTE IRO S INUR BA N

•TABERNA

DONA MARIA•

A SUA VIDA TORNA-SE ALEGRIA!

Situada no centro histórico de Viseu, a Taberna Dona Maria procura ser um ponto de encontro e reunião entre o bem comer, o lazer e a cultura.

Os velhos costumes aliam-se às novas tendências num espaço dirigido a todos.

Um ambiente entre o rústico e o familiar, deixamos-lhe o desafio para provar a Mousse de Vinho do Porto e vai querer lá voltar.

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Contactos: Avenida Alberto Sampaio,28 (246,78 km) 3510-027 Viseu 963 711 497 | 232428640

ROTE IRO S INUR BA N

Dia(s) de Encerramento: Não encerra Preço Médio/pessoa: 12 euros Tipo de Restaurante: Portuguesa Horário: Das 10h00 às 23h30

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NOVIDA DE 50

•YOUNIQUE • UMA NOVIDADE NO MERCADO!

QUANDO E ONDE NASCEU A MARCA YOUNIQUE?

A SUA PRESENÇA EM PORTUGAL VAI DAR-SE QUANDO?

A Younique foi fundada nos Estados Unidos, pelos irmãos Derek Maxfield e Melanie Huscroft em Setembro de 2012, com a missão de “elevar, capacitar e validar mulheres em todo o mundo”.

Derek e Melanie acreditam que todas as mulheres devem sentir-se “valorizadas, inteligentes e capacitadas através de oportunidades de crescimento pessoal e recompensa financeira!”

A dupla idealizou uma empresa que tivesse como principal missão apoiar a The Younique Foundation, que fornece apoio e esperança a meninas e mulheres vítimas de abuso sexual.

O lançamento da Younique será muito em breve, dia 1 de Outubro de 2018.

QUE TIPO DE PRODUTOS OFERECE A MARCA? A marca oferece uma vasta gama de produtos de cosmética e maquilhagem, bem como pincéis de qualidade profissional. É ainda possível adquirir fragrâncias.

Créditos das fotos: Spatium Fotografia Créditos da maquilhagem: Infinity Beauty studio By Lia Cumprimentos -Iolanda Grenha

Os produtos destacam-se pelo seu prestígio e alta qualidade. São hipoalergénicos, fabricados com ingredientes naturais e não contêm na sua composição parabenos, sulfatos, ou outros químicos que possam ser nocivos.

Portanto, poderão ser utilizados mesmo em peles sensíveis ou atópicas. São cruelty free, pois não são testados em animais.

Além disso, existem produtos vegan e sem glúten.

ONDE ESTARÃO À VENDA? Os produtos poderão ser adquiridos online através da página Younique de uma das apresentadoras da marca. O link da página será fornecido pela apresentadora que for contactada, ou durante a realização de party organizada por essa mesma apresentadora. Esta é a primeira empresa a vender exclusivamente através do uso das redes sociais.

QUAL O TARGET QUE SE PROPÕE A ATINGIR? Uma vez que um dos grandes propósitos da marca é aumentar a autoestima das mulheres, o público alvo serão toda a comunidade de mulheres portuguesas.

Como classificaria o preço-qualidade?

Considero a relação preço-qualidade justa. As clientes irão obter produtos com qualidade profissional a um preço razoável e que no geral têm elevada durabilidade, aspecto que é preciso ter também em consideração. Além disso, uma parte do valor pago é destinado a financiar a fundação de apoio a meninas e mulheres vítimas de abuso sexual.

NOVIDA DE

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS?

QUAIS OS MAIORES DESAFIOS DA MARCA NO MERCADO PORTUGUÊS? As compras online têm vindo a aumentar em Portugal, contudo, segundo relatórios do Banco de Portugal a maioria dos portugueses continuam a dar preferência às compras presenciais. Por isso, penso que o maior desafio será o facto de as vendas serem feitas exclusivamente online. Porém, acredito que por todas as qualidades que a marca possui, alcançará sucesso, tal como já aconteceu em vários países.

QUAL O SEGREDO QUE A MARCA GUARDA PARA ATINGIR O SUCESSO? O maior trunfo, é sem dúvida, oferecer às clientes de participarem de forma gratuita em workshops online de maquilhagem, denominados de Party. Nesses workshops poderão ganhar descontos incríveis, que podem atingir o valor total do preço de produtos, desta forma, algumas das participantes poderão testar produtos sem ter de pagar.

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PO R D ETRÁ S DO PA NO

por Eduarda Andrino

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•TABOO BLUES BAND•

O projecto pareceu-me desde do início uma nova abordagem de música.

Era tudo diferente e muito único.

Estive a conversa com a banda e fiquei encantada com o testemunho e com a história de como tudo começou!

Embora só conhecesse o músico João Serra Fernandes, percebi rapidamente que era um projecto de sucesso pelo extenso reportório que naquela noite os Taboo Blues Band presentearam todos.

A conversa começou por me falarem dos vários temas compostos pelo vocalista Ivan d’Almeida que aguardavam pacientemente a luz do dia numa gaveta, juntou-se a vontade de há muito o músico e produtor João Serra Fernandes querer formar uma banda de Blues. Mais tarde foi feito o convite a Mário Lérias, baixista e designer para se juntar ao projecto.

Daniel Silva, o baterista, foi o último a juntar-se ao projecto, sendo escolhido após algumas audições.

O look alternativo do vocalista Ivan d´Almeida com a sua cartola preta contrastava com um ar country completamente único.

Adorei!

Os Taboo nascem após uma longa conversa telefónica…

“Ainda queres montar uma Blues Band...?”

Foi assim que começou esta conversa que mais tarde deu origem aos Taboo Blues Band.

O VOSSO PROJETO É RECENTE OU ALGO QUE SE ENCONTRAVA GUARDADO HÁ MUITO? Este projecto tem exigido alguma maturidade musical aos mentores, como tal não nasceu de um dia para o outro e foi amadurecendo até chegar o momento certo de o colocar na estrada.

QUANTOS ELEMENTOS TEM A BANDA E QUAL O PAPEL MUSICAL DE CADA UM?

HÁ QUANTO TEMPO EXISTEM?

A banda é composta por 4 elementos. O Ivan além de vocalista e harmonicista é o autor e compositor da grande maioria dos temas dos Taboo Blues Band.

O João é o guitarrista solo da banda.

O Mário e o Daniel são os responsáveis pela secção rítmica no baixo e na bateria respectivamente.

QUANDO APARECERAM PELA PRIMEIRA VEZ NO MUNDO MUSICAL?

COMO DEFINEM O VOSSO ESTILO MUSICAL? SÓ BLUES?

OS VOSSOS TEMAS SÃO TODOS ORIGINAIS?

Dadas as diferentes influências musicais de cada membro da banda o nosso estilo acaba por ser quase uma fusão de Blues com algo mais. Penso que podemos identificar maioritariamente como Blues/ Rock.

O IDIOMA ESCOLHIDO PELA BANDA É O INGLÊS POR ALGUM MOTIVO EM ESPECIAL OU APENAS PARA ENTRAREM MELHOR NO MERCADO INTERNACIONAL? O mercado internacional é sem dúvida um dos nossos objectivos principais o que nos leva obviamente a comunicar maioritariamente em inglês. No entanto, temos também alguns temas em português, como é o caso do “Mundo às Avessas”, por exemplo.

Cerca de um ano e meio.

Como Taboo, há cerca de oito meses.

No entanto, todos nós temos carreiras musicais com cerca de 20 anos, com passagens por diversos projectos de diferentes estilos musicais.

PO R D ETRÁ S DO PA NO

COMO SURGIRAM OS TABOO BLUES BAND?

Nem todos. Grande parte do espetáculo é composto por temas originais mas, tal como no Fado, no Blues é habitual homenagearmos os grandes mestres, logo também fazem parte do nosso repertório temas do Gary Moore, B.B. King, Jeff Healey, Stevie Ray Vaughan entre outros. É VERDADEIRO AFIRMAR QUE O GRUPO TEM UM MENTOR? Sem dúvida que sim. O Ivan é claramente o mentor do grupo. Além de ser o autor e compositor da grande maioria dos temas, é ele que trás toda a linguagem do Blues para dentro da sala de ensaios e a transmite ao resto dos membros da banda.

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PO R D ETRÁ S DO PA NO

QUEM FOI O FUNDADOR DESTE GRUPO? Como tivemos oportunidades de explicar no início o grupo foi formado pelo Ivan e pelo João.

PRESENTEMENTE POR QUANTAS MÚSICAS É COMPOSTO O VOSSO REPORTÓRIO MUSICAL? É difícil de contabilizar porque estamos sempre a trabalhar temas novos, mas seguramente mais de 50.

QUEM É O VOSSO PRODUTOR MUSICAL?

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O João Serra Fernandes além de músico é também produtor, logo acaba por assumir um pouco esse papel dentro da banda, no entanto toda a banda acaba por ser também responsável pela produção dos temas.

PO R D ETRÁ S DO PA NO

QUAL É O VOSSO PÚBLICO-ALVO? O Blues está em expansão e cada vez mais na moda, logo não é fácil actualmente definir um público-alvo. Qualquer pessoa com bom gosto musical.

UM ARTISTA INSPIRADOR E DE REFERÊNCIA PARA O GRUPO? B.B King, Buddy Guy, Johnny Winter, Gary Moore, entre muitos outros clássicos, são grandes fontes de inspiração para qualquer um de nós. Também os novos “protagonistas” do Blues como o Joe Bonamassa ou o britânico Laurence Jones, com quem tivemos oportunidade de conversar e trocar ideias recentemente são fortes influências para nós.

JÁ PENSARAM ALGUMA VEZ FAZER VIAJAR O VOSSO PROJECTO PARA FORA DE PORTUGAL? A internacionalização é sem dúvida uma das nossas metas. O mercado do Blues em Portugal, apesar de estar em expansão, ainda é pequeno e é sem dúvida nos países anglo saxónicos que estão as grandes oportunidades de crescer.

UM OBJECTIVO A CURTO PRAZO? Neste momento, o principal objectivo é terminar de gravar e editar o nosso álbum de estreia, que deverá sair no primeiro trimestre de 2019. Em breve iremos avançar com uma campanha de Crowd Funding, para a qual contamos com o apoio de todos para que nos possam ajudar a ultrapassar esta etapa inicial.

Créditos: UpMusic Talents

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MY PITB ULL

•MY PITBULL FASHION STORE• A nova estação não tarda em chegar, e nesta edição queremos mostrar-vos cores, texturas e estampados que farão parte do vosso quotidiano, o mostarda, vermelho, verde e roxo reinam nas paletes e os materiais são infinitos.

Casacos em pelo sintético, sweater com cortes assimétricos, saias curtas em pele sintética com cores super brilhantes, óculos “cat eyes”, enfim os próximos messes por mais cinzentos que estejam as cores do teu vestuário irão animar e mimar a tua alma.

A Pitbull apresenta-te um vestido para começares bem o Outono, cor quente, floreado modelo cintado, meia manga adequa-se a várias ocasiões e existe desde o S ao XL. Adequado a pessoas baixas e com pouco peito, pois é um vestido sem elastano com fecho nas costas e acima do joelho.

Queres estar sempre a par das nossas novidades?

Conecta-te ao facebook e ao instagram da My Pitbull!!!

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Todos os dias temos photoshoot, dicas passatempos, uma infinidade de curiosidades sempre prontas para ti.

Segue: No facebook: https://www.facebook.com/Pitbull.fashion.store/ No instagram: @my_pitbull_fashion_Store Esperamos ansiosos pela tua visita e o teu feedback!!!

MY PITB ULL

O seguinte vestido apresentado, é uma peça de modelo assimétrico com a parte frontal ligeiramente mais curta que a traseira, cores e padrões suaves e manga em balão e comprida adequa-se a mulheres de estatura alta, o corpo não será problema pois é largo e ajustável com um cinto no mesmo padrão, existe desde o S ao L. Elegante certo?

E para terminar apresentamos um total look mega confortável para as senhoras mais conservadoras, saia em estilo A-line e sweater com manga balão, ambos desde o S ao L, o estilo de corpo não é problema pois ambas as peças ajudam a afinar a silhueta tornando-a suave e esbelta, cores discretas ótimo para o dia a dia.

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A R MÁ RIO S EM CHAVE

• MOSTARDA E AÇAFRÃO• SÃO AS CORES DA PRÓXIMA ESTAÇÃO

São os tons mostarda e açafrão, cores fortes vibrantes, quentes e com muita energia.

Esta tendência pode não ser novidade pois pelas ruas já se vêm estes tons, entre blogues, colecções, montras e passarelas.

Este Outono Inverno pede cores Terra.

O açafrão, uma cor que lembra o castanho alaranjado, quente e é perfeito para equilibrar os look de Inverno, por norma carrega sobriedade e muita elegância. Podemos usar em peças como calças, casacos e ate mesmo em camisolas. Caso aposte num look total de mesma cor pode sempre usar um acessório para complementar.

O açafrão deve ser combinado com cores neutras branco, preto, branco e azul marinho.

Para obter um look mais descontraído e urbano um jeans de ganga. Se quer criar um look mais sofisticado opte por vestir uma camisola nesse tom e invista numa blaser e/ou casaco com um bom corte para combiná-lo, assim vai transmitir não só a elegância da cor mas a usa versetalidade.

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É um tom que pode ser combinado de forma mais pratica tal como o açafrão é um tom quente transmite calor e deixa um look super moderno e descontraído ao mesmo tempo.

Deve ser usado em combinações monocromáticas para alongar a silhueta e pode ser também combinado com estampados originais e bem diferentes para criar estilos e look cheios de estilo, originais e com personalidade.

A R MÁ RIO S EM CHAVE

A cor mostarda já se usou ano passado mas este ano chegou com muito mais presença e afirmação.

Visite nos e veja as nossas opções: Pode nos encontrar na loja online através do facebook e Instagram ou loja física situada em Chaves. https://www.facebook.com/ armariosemchaveforman/?fref=ts

Texto: Aurea Venceslau

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Te m a d a PRÓXIMA EDIÇÃO! N ão perca!

•EMPREENDEDORISMO NO FEMININO•

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MANUELA PEREIRA | 910749747