MARÇO
OASE NOTURNA DE MULHERES JOVENS DE BLUMENAU O que devemos considerar neste mundo moderno/urbanizado e como seguir? A OASE MEL (Mulheres Evangélicas Luteranas) começou a se reunir no ano de 2012 e contava na época com 13 participantes. Esse grupo surgiu da necessidade que a “OASE mãe” observou naquele momento de inserir na OASE também as mulheres mais jovens da paróquia, ativas no mercado de trabalho, que não podiam comparecer nas reuniões já realizadas por outros grupos no horário vespertino. Hoje o grupo conta com 35 participantes, em média, nas reuniões mensais. Primeiro, é preciso falar da gratidão que nós mulheres sentimos ao fazer parte da OASE. Gratidão pelos exemplos, ensinamentos e todo trabalho realizado pelas mulheres da OASE ao longo desses 120 anos. E junto com esse sentimento de gratidão vem uma enorDebora Andrea Grahl me responsabilidade, a de dar continuidade ao que já existe e ainda com o desafio da constante renovação, agregando novas gerações. Algumas características que as mulheres citam como desafio para a OASE do futuro são pontos fortes no nosso grupo, por exemplo, o acolhimento e a receptividade. Fazer a pessoa se sentir bem, se sentir parte do grupo, para que fique com vontade de voltar. Em nossa OASE temos momentos de muita alegria e descontração, quando fizemos gincana no grupo, dinâmicas e atividades que façam as participantes interagirem. A música e o louvor também são especiais. Temos duas integrantes do grupo, além do pastor ou da catequista, que tocam violão. E as participantes também podem escolher algumas músicas preferidas do nosso livro de canto dos tempos da juventude e até da época do culto infantil. Receber com alegria, conversar, explicar a dinâmica da reunião e apresentar a nova participante ao grupo se tornou uma rotina gratificante na OASE MEL. Isso pode ser uma atitude individual, voluntária de cada participante que observar essa necessidade de “dar uma atenção especial”, seja para uma pessoa nova no grupo ou aquela que já vem há mais tempo, mas precisa se enturmar. E é aí que entra a palavra união.
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