its Teens Joinville - 54

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wi-fi

O mundo

de cada um

Vamos começar com um estudo que mostrou que cada pessoa vê o mundo de um jeito diferente. Parece óbvio, afinal, cada um tem uma trajetória de vida e isso vai influenciar diretamente na forma com cada um vê o mundo. Porém, a pesquisa realizada pela Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA), vai para além do social, é uma pesquisa objetiva mesmo. Ao total, nove pessoas participaram de vários experimentos com observação de objetos e indicação do que viam e a conclusão foi a de que cada uma tem uma “impressão digital visual”, ou seja, uma percepção única para coisas objetivas. A hipótese é de que o cérebro seja o motivo dessa diferença no processamento das informações e isso, junto com os estímulos sociais que nos fazem ficar mais ligados em tal coisa, nos fazem ver o mundo só nosso.

X>5?

Mais potente, mas nem tanto, pelo menos por enquanto. Na briga dos grandes videogames do mundo, o X Box X se vendeu como o console mais poderoso do mercado, mas parece que as diferenças não são tão grandes assim para o PlayStation 5. O canal do YouTube Digital Foundry, especializado há anos no mercado dos games, testou o desempenho de diversos jogos entre as plataformas e chegou à conclusão de que a performance varia de jogo para jogo sendo algumas melhores no produto da Microsoft enquanto outra é melhor na plataforma da Sony. O motivo para isso, portanto, parece ser o tempo de entrega nos chamados kits de desenvolvimento para a fabricantes dos jogos, por isso, espera-se que com o tempo o X Box X faça valer o tão prometido desenvolvimento.

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its dezembro 2020

Rolê sem rumo

pela Via Láctea

Um “planeta errante”, um pouco menor que a Terra, foi encontrado por astrônomos da Universidade de Varsóvia, na Polônia, vagando sem rumo pela nossa galáxia, a querida Via Láctea. Esse foi o menor planeta sem órbita descoberto e isso é o que deixa tudo ainda mais empolgante, pois tudo indica que planetas errantes são comuns, mas difíceis de serem encontrados porque não giram em torno de uma estrela, como a Terra faz com o Sol. Normalmente, novos planetas são encontrados pela variação da luz que emitem nessa órbita, o que seriam as nossas estações do ano. Porém, como não dá para saber o ponto futuro de um planeta com o GPS quebrado, o que foi observado foram as luzes das estrelas que mudavam de intensidade por causa da gravidade do planeta que serviam como uma lente em seu entorno. Astrofísica é muito doida.


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